quarta-feira, 5 de junho de 2013

SECOM - BA: São João da Bahia terá aplicativo especial com programação e informações


Principal festa do calendário de eventos do interior, ocorrendo simultaneamente com aqueles de médio e grande porte, em mais de 200 municípios, o São João da Bahia ganha um novo reforço em 2013. A Secretaria do Turismo do Estado (Setur) e a Bahiatursa lançam na próxima quinta-feira (6), no Sheraton Hotel da Bahia, em Salvador, um aplicativo para smartphones e tablets, com um variado conjunto de dados sobre a festa.

A ferramenta inclui informações importantes como a programação dos festejos em Salvador e em mais de 100 municípios, medidor de distância entre cidades baianas, curiosidades, receitas de comidas e bebidas típicas, guia de festas privadas, opções de empresas que realizam excursões e notícias sobre os festejos na capital e no interior. O aplicativo está disponível nos sistemas IOS, Android e Blackberry e pode ser baixado nas lojas virtuais. 

De acordo com a superintendente de Investimentos em Polos Turísticos e responsável pelos projetos de web da Setur, Clarissa Amaral, o objetivo dos dispositivos é orientar os baianos e turistas que forem curtir as festas de São João na capital e também no interior. “No aplicativo, estarão disponíveis a programação, notícias e serviços que são úteis para quem for pegar a estrada ou curtir os festejos no Pelourinho”.

Versão móvel

A superintendente destaca que o aplicativo será uma versão móvel do site São João da Bahia e fala sobre as diferenças entre uma ferramenta e outra. “O aplicativo foi criado justamente para que as informações se processem mais rapidamente, uma vez que os acessos à internet por smartphones e tablets estão em expansão e é preciso que acompanhemos essa evolução”. 

Criado pela Setur, o site oficial do São João da Bahia tem uma média de 1,7 milhão de acessos somente entre os meses de maio, junho e julho. Este ano, o endereço eletrônico dos festejos juninos baianos já alcançou 900 mil acessos somente no mês de maio, o que sinaliza um crescimento em relação ao ano passado. 

“O advento das redes sociais contribui bastante para a ampliação dos acessos, uma vez que se torna uma espécie de divulgação boca a boca virtual. Temos hoje mais de 70 mil fãs, se contabilizarmos as nossas principais páginas nas redes sociais (Facebook da Setur e do São João da Bahia) e isso ajuda bastante”, enfatiza Clarissa Amaral.

Fonte: "São João da Bahia terá aplicativo especial com programação e informações — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia." Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia. http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2013/06/03/sao-joao-da-bahia-tera-aplicativo-especial-com-programacao-e-informacoes (accessed June 5, 2013).

Convergência Digital : Teles conseguem mais um ano de prazo para projetos de redes banda larga


A Câmara aprovou nesta terça-feira, 4/6, o projeto de conversão da Medida Provisória 606, que entre diversos temas prorroga por mais 12 meses o prazo de apresentação de projetos de redes de telecomunicações que podem ser beneficiados pela desoneração de tributos. 

A ampliação do prazo é um pedido das operadoras e mesmo de provedores de acesso à Internet. A data final, originalmente prevista na Lei 12.715/12, era no último dia deste junho. Agora, uma emenda à MP 606 estendeu o período até 30 de junho de 2014. O texto ainda precisa passar por votação do Senado para só depois ir à sanção presidencial.

Pedido para a prorrogação foi feito durante a Telebrasil 2013, evento realizado pelas teles, no mês passado, em Brasília, e ganhou apoio do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Aso operadoras- e os provedores Internet - reclamaram do tempo curto para a formulação dos projetos, que serão selecionados pelo Minicom. Somente em maio, por exemplo, a Receita Federal publicou os procedimentos necessários para a habilitação no Regime especial. Uma das exigências é a as teles estarem em dia com o Fistel e não terem dívidas com o Fisco.

O processo de desoneração foi lento. Anunciado em setembro do ano passado, o REPNBL só virou realidade em fevereiro, quando foram publicadas as regras do jogo. O decreto determina que as empresas de telecomunicações poderão construir novas redes, adquirindo no mercado interno máquinas, aparelhos, instrumentos, equipamentos novos, além de materiais de construção e os serviços de obras civis, com a devida suspensão da incidência do IPI; PIS/Pasep e da Cofins.

Mas a suspensão do imposto e das constribuições sociais "somente convertem-se em alíquota zero, após a conclusão da execução do projeto e desde que o bem ou material de construção tenha sido utilizado ou incorporado à obra", detalha o texto do decreto.

Há 13 áreas beneficiadas pelo decreto: datacenter; redes de acesso metálico, móvel e óptico; smartgrid; sem fio ponto a ponto; sem fio em 450 MHz; transporte óptico; OPGW; cabo submarino; rede de transporte sem fio e . Nelas, as redes 4G se destacam, pois as empresas envolvidas não deverão cumprir novas exigências. Para fazerem jus aos benefícios fiscais, as redes devem, em geral, respeitar percentuais de equipamentos fabricados no país, com Processo Produtivo Básico e tecnologia nacional.

Nas contas do Minicom, as isenções de tributos devem envolver renúncias de R$ 6 bilhões até 2016. Em troca, a expectativa é de que R$ 18 bilhões em investimentos sejam antecipados. Só podem ser beneficiados projetos com data de conclusão até dezembro de 2016.

FonteGrossmann , Luís Osvaldo . "Teles conseguem mais um ano de prazo para projetos de redes banda larga - Convergência Digital - Inclusão Digital." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=33951&sid=14&utm_source=feedly#.Ua81FNJQGp4 (accessed June 5, 2013).

BABOO: Passagens aéreas online terão de exibir todas as taxas



O motivo pela mudança vem de reclamações de clientes que sentiram vítimas de propaganda enganosa. O site Reclame Aqui mostrava que as empresas acumulavam mais de 5 mil queixas, sendo dessas 322 sobre “propaganda enganosa”.

Aqueles que decidiam comprar pelos sites somente algum tempo no processo de compra descobriam que existiriam taxas adicionais e encargos sobre o preço da passagem.

Agora, na primeira página de pesquisa de preços deve estar descriminado ao lado do valor do produto, os valores adicionais assim como destaque na página inicial.

Essa mudança afeta páginas como o Decolar.com , Viaja.net e a Submarino Viagens . Tanto a Decolar quanto a ViajaNet já apontaram que cumpriam com essa mudança antes mesmo da nova medida. O Submarino até o momento não comentou sobre o caso.

Não é apenas o setor aéreo que busca dominar o mercado de venda de passagens pela internet. Novas empresas tem trabalhado para expandir a comercialização de passagens rodoviárias online.

Dentre elas está a Brazil By Bus. Criada no final de 2012, a empresa espera vender 300 mil bilhetes em 2013. Seu sistema permite verificar quais empresas realizam uma rota entre cidades e assim escolher qual o valor que melhor se encaixa em seu bolso. Para mais informações, acesse o seu site oficial .

Fonte: Moura, Lucas. "Passagens aéreas online terão de exibir todas as taxas |." BABOO - Windows, Hardware, Mobile, Segurança, Tutoriais e mais!. http://www.baboo.com.br/web/passagens-aereas-online-terao-de-exibir-todas-as-taxas/?utm_source=feedly (accessed June 5, 2013).

Olhar Digital: Consumidores devem manter distância do 4G, alerta Proteste

Consumidores devem manter distância do 4G, alerta Proteste


Um mês depois de sugerir à Agência Nacional de Telecomunicações que proibisse a oferta do 4G por causa da má qualidade do serviço, a Proteste diz aguardar respostas. Por este motivo, mantém a recomendação para que os consumidores evitem contratar os planos.

No documento enviado ao órgão, a associação que reúne consumidores e engenheiros de telecomunicações pede esclarecimentos sobre limitações como cobertura restrita, incompatibilidade com aparelhos e preços caros. (Veja teste feito pelo Olhar Digital)

“Estamos à espera de posicionamentos. Se não há possibilidade de prestação serviço com qualidade, deixe as pessoas saberem disso”, pontua Sonia Amaro, superintendente Institucional da Proteste.

Segundo ela, as operadoras praticam propaganda enganosa ao comercializar pacotes que não entregam o prometido. “O consumidor é sempre o mais prejudicado, e acaba levando ‘gato por lebre’”, critica Sonia. Na teroria, o 4G deverá acelerar em até 50 vezes a banda larga móvel, para 50 Mbps.

Há também o fator que pesa no bolso do consumidor. A associação alega que a indefinição quanto à disponibilidade das frequências para uso do 4G faz com que os aparelhos e planos mais caros sejam operados com qualidade de 3G. 

"Depois de assinar o contrato de fidelidade com a operadora e se dar conta da limitação, o consumidor que precisa transmitir e receber grande quantidade de dados se sentirá enganado", observa Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da organização.

O 4G funciona no Brasil nas frequências 2,5 GHz e 700 MHz, esta última disponível nos próximos anos em função da necessidade de consulta pública para desocupação das TVs que hoje a utilizam.

A quarta geração de telefonia móvel chegou parcialmente às cidades-sede da Copa das Confederações em 30 de abril. Segundo a Anatel, naquele mês, o número de assinaturas da tecnologia triplicou e alcançou 48,4 mil linhas.

A reportagem procurou a Anatel para comentar o assunto, mas não obteve retorno até a publicação do texto. 

Fonte: "Olhar Digital: Consumidores devem manter distância do 4G, alerta Proteste." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/consumidores-devem-continuar-longe-do-4g,-recomenda-proteste (accessed June 5, 2013).

INFO: Teles propõem simplificar instalação de antena



Rio - As operadoras de telefonia apresentarão às prefeituras uma lista de boas práticas de engenharia e sugestões para simplificar o processo de instalação de antenas.

Elaborado pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), o documento prevê a dispensa de licenciamento para estações rádio-base em alguns casos.

O documento será aprovado em até 30 dias pelo SindiTelebrasil - que reúne as empresas do setor - e depois apresentado às prefeituras. O Rio será a primeira cidade a avaliar as diretrizes.

A aprovação da chamada Lei Geral das Antenas (PL5013/13) pela Câmara dos Deputados - prevista para antes do recesso parlamentar, em julho - estabelecerá normas gerais para a instalação desses equipamentos, mas a legislação mantém como competência dos municípios a palavra final sobre o uso do solo e definição da localização das antenas. É este ponto que norteia a preocupação das operadoras e motivou a elaboração das diretrizes.

"A lei geral vai dar mais uniformidade e criar um ambiente para revisarmos as leis municipais sobre o tema, mas não resolve todos os problemas", disse Carlos Duprat, diretor do sindicato que reúne as operadoras de telefonia, SindiTelebrasil, durante o 13º Rio Wireless. O modelo sugerido pelas teles se baseou no estudo das práticas de licenciamento de cinco cidades: Nova York, Londres, Sidney e Barcelona.

A sugestão das empresas é que haja três diferentes níveis de licenciamento, segundo o porte e localização das antenas. Pela proposta, as antenas de pequeno porte (as small cells)- ainda não regulamentadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) - teriam o licenciamento dispensado, desde que as operadoras sigam boas práticas, como distâncias mínimas para a instalação dos equipamentos.

No nível intermediário haveria uma simplificação de documentos e exigências para aprovação municipal. Já as antenas maiores continuariam seguindo o processo de licenciamento-padrão.

O SindiTelebrasil calcula que o Brasil tenha hoje 60 mil antenas instaladas, mas precisaria triplicar esse número para a atender à demanda dos equipamento de terceira e quarta geração (3G e 4G). Segundo Duprat, só a oferta da tecnologia 4G para a Copa de 2014 exigiria a instalação de 9.600 antenas nas cidades-sede.

Fonte: "Teles propõem simplificar instalação de antena - Mercado - Notícias - INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/teles-propoem-simplificar-instalacao-de-antena-04062013-52.shl (accessed June 5, 2013).

IDG Now!: Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico lança comitê de investimentos



Além de aproximar investidores e empreendedores, projeto pretende fomentar a cooperação entre a Câmara e outras entidades públicas e privadas

A Câmara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico) lançou nesta terça-feira (4) seu comitê de investimentos. O objetivo do projeto é apoiar negócios ligados à economia digital, aproximando, assim, investidores de empreendedores que buscam capital para concretizar suas ideias.

O comitê também quer ensinar como funciona o ecossistema de investimento privado e seus mecanismos para o mercado em geral, apoiar e educar empreendedores a captar recursos, ajudar investidores a encontrar bons projetos no país e criar relacionamento entre a comunidade de investimento. A ideia é fomentar a cooperação entre a Camara-e.net e outras entidades públicas, privadas e associações do setor de investimento no âmbito nacional e internacional.

“Nossa proposta é ajudar o desenvolvimento econômico do Brasil no mercado de comércio eletrônico, contribuir para a criação de um ambiente de cooperação entre as diversas entidades ligadas ao mercado de investimento no setor da economia digital, aproximar investidores e investidos, cooperar com entidades estimulando o financiamento de projetos por meio de investidores anjo, fundos de venture capital, fundos de private equity e bolsa”, afirma o presidente da Câmara-e.net, Ludovino Lopes.

Para este ano, o comitê tem como meta criar um mapa de fundos de investimentos no Brasil. Esse instrumento servirá para que uma empresa que tenha um projeto possa saber que tipo de fundo deve procurar para poder concretizá-lo. Após a realização dessa etapa, o comitê deseja elaborar um glossário de investimentos, criar índices sobre movimentação de investimentos e parâmetros de valuation e editar uma cartilha para empreendedores que desejam levantar investimentos no Brasil. 

Para Ludovino, o trabalho do Comitê “contribuirá para que a economia digital se consolide no país, gerando empregos, know-how, tecnologia, exportação de produtos com valor agregado e divisas para o Brasil”.

Fonte: "Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico lança comitê de investimentos - IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/06/04/camara-brasileira-de-comercio-eletronico-lanca-comite-de-investimentos/ (accessed June 5, 2013).

IDG Now!: Startups de A à Z


Algumas áreas do conhecimento são cercadas por neologismos e anglicismos. Administração de empresas, publicidade e propaganda e marketing são um caso típico de cursos em que novos termos surgem a todo momento. Não é diferente na “Cultura Startup”.

A “Cultura Startup” possui características de empreendedores com estilo de gestão descentralizada, compartilhada e colaborativa. Empreendedores que buscam uma filosofia sob a qual a inovação e o foco em um modelo de poucas funcionalidades, baixo custo e rápida proliferação substituem altos custos e dispendiosas estratégias de customização, diferenciação, gestão de clientes e baixa exposição a riscos.

Na chamada “Cultura Startup”, na qual empreendedores são diretamente influenciados pela cultura inovadora em polos de empreendedorismo como Boulder, Londres, Nova York e o próprio Vale do Silício é mais que natural que surjam novos termos e novas formas de se pensar o mundo dos negócios.


Separamos alguns dos principais termos da Cultura Startup. São eles:

Aceleradora: semelhantes às incubadoras de empresas, diferem principalmente quanto ao capital, que é privado, e pelo fato de possuírem fins lucrativos. As aceleradoras conduzem processos de “graduação” de empresas jovens e startups, em períodos que geralmente variam entre três e seis meses e fornecem a essas empresas seminários, workshops, apoio de mentores e tutores e proximidade com potenciais parceiros e investidores. Em troca, as aceleradoras assumem participações minoritárias no capital das empresas aceleradas, por vezes realizando também aportes menores durante o processo de aceleração.

Bootstrapping: termo referente, no segmento de startups, à utilização de recursos próprios para o investimento inicial em uma empresa – originado das economias ou da venda de bens dos próprios fundadores.

Budget: meta financeira estabelecida por uma empresa – pode se referir tanto aos gastos, como no caso de um orçamento, quanto às receitas, como no caso de metas de faturamento para um produto ou serviço.

Coworking: locais que congregam profissionais de diversos ramos e empresas distintas, conhecidos também como “escritórios compartilhados”. Neles, profissionais liberais ou empresas arcam com uma mensalidade ou cobrança eventual por uso, compartilhando o mesmo espaço e dependências com outros profissionais, de modo a reduzir custos.

Crowdfunding: modalidade de levantamento de capital de forma pulverizada, recolhendo somas pequenas de centenas ou milhares de pessoas até atingir um valor considerável. Por razões óbvias de alcance e eficácia, está muito relacionada à internet e redes sociais.

Early-adopters: faixa do público que é mais predisposta a consumir e avaliar produtos inovadores, muitas vezes compreendendo formadores de opinião e entusiastas por tecnologia e novidades. Na tática de startups, costumam ser o público-alvo inicial de qualquer produto ou serviço, antes que esse possa sofrer as modificações necessárias para divulgação ao grande público.

Escalabilidade: no vocabulário de startups, a escalabilidade pode determinar a fase em que a empresa passa a atingir o grande público-alvo e ampliar seus volumes de vendas e distribuição de produtos ou serviços, mas também pode se referir a um índice, que determina a capacidade de uma startup em expandir rapidamente seus negócios e base de usuários, ou não.

Feature: vocábulo em inglês para a funcionalidade de um produto ou serviço. Mais do que uma mera característica, o feature é aquele traço do produto ou serviço com caráter comercial, que possa ser vendido ou ressaltado durante a fase de apresentação do novo produto aos clientes.

Framework: geralmente vinculado ao software ou ao desenvolvimento web, consiste em uma série de elementos ou rotinas padronizadas, que podem ser empregadas para facilitar e abreviar o tempo de desenvolvimento de uma aplicação. Na área de negócios e gestão, pode também se referir a uma metodologia com processos-padrão, que pode ser diretamente aplicada em módulos para desenvolver modelos e planos de negócio.

Incubadora: geralmente apoiadas por universidades ou capital governamental, as incubadoras são entidades sem fins lucrativos, que apoiam diversas empresas nos seus primeiros passos, oferecendo desde serviços de suporte consultivo e burocrático até a facilitação no contato com prováveis parceiros e mesmo investidores. As incubadoras possuem estruturas que têm por objetivo compartilhar custos e gastos, reduzindo o ônus das empresas incubadas com atividades não diretamente relacionadas à natureza da empresa.

Investidor Anjo: a figura do “anjo” surgiu nos Estados Unidos e compreende o investidor de pequeno porte, pessoa física (embora este possa investir por intermédio de uma empresa), que faz pequenos aportes de capital em negócios e empresas nascentes, em troca de uma participação minoritária. Os anjos, em geral, investem em grupos ou “pools”, assumindo coletivamente uma participação na empresa e nunca cargos diretos na mesma, embora possam colaborar com apoio consultivo e contatos. Por essa razão, o capital investido por anjos é também conhecido no mercado por “smart money”.

Lean startup: metodologia introduzida pelo americano Eric Ries em 2011. Ries criou um método de desenvolvimento de produto com base no processo de formulação de hipóteses e tentativa e erro, a partir de ciclos de “validação e aprendizado”. Ries defende que empresas, especialmente startups, devem basear as funcionalidades de seus produtos na opinião e feedbacks de seus clientes iniciais, de modo a evitar funcionalidades excessivas e custos desnecessários no desenvolvimento ou investimentos massivos para lançamento desses produtos ou serviços para as grandes massas.

Meetup: encontro informal de empreendedores e interessados, geralmente dispensando a estrutura cara de um evento tradicional e com o único intuito de reforçar o networking.

MVE: do inglês Minimum Viable Entrepreneur, é um termo novo, proposto e defendido por nós neste livro, em contraposição (e às vezes complemento) à mera utilização do produto como ferramenta de mensuração das possibilidades de sucesso de uma startup. O MVE, grosso modo, compreende um perfil mínimo para que um empreendedor possa conduzir e gerenciar um negócio com boas possibilidades de sucesso, ou o conjunto de características imprescindíveis para que qualquer empreendedor possa passar pelo crivo de investidores e também do mercado.

MVP: do inglês Minimum Viable Product, consiste em um produto apenas com funcionalidades suficientes para seu lançamento e sujeição ao público, sem nada mais. Tal produto é, posteriormente, aplicado a usuários mais entusiastas (early-adopters), que produzem feedbacks mais claros e podem levar o produto de sua fase de protótipo a algo adequado ao mercado.

Pitch: referência curta ao chamado “elevator pitch”, uma curta apresentação, tradicionalmente de vendas ou marketing, sobre um produto, serviço ou instituição, e no caso de startups, vinculada à apresentação de um projeto para investidores e interessados. Geralmente entre 3 e 5 minutos, o nome ‘elevator’ seria uma referência ao tempo gasto em um elevador, como o intervalo de tempo que você tem para expor uma ideia a pessoas desconhecidas.

P2P ou peer-to-peer: literalmente “ponto a ponto” em inglês, em termos de arquitetura de redes significa uma rede na qual todos os computadores, ou pontos, funcionam como servidores e clientes ao mesmo tempo. Ou seja, qualquer um dos pontos da rede pode se comunicar e transmitir dados a outros pontos, sem a necessidade de uma “central” para efetuar tal distribuição. No mercado de startups, as relações P2P são essenciais na conquista de novos clientes e na viralização de novos produtos.

Pivot: o ‘pivot’ na linguagem de startups se refere a uma correção, drástica ou não, no modelo de negócio de uma empresa, que deve aproveitar a estrutura existente e os esforços até então despendidos para testar uma nova hipótese de modelo ou estratégia.

Pricing: se refere à estratégia de preços de uma empresa, o equivalente à disciplina de “formação de preços”. O pricing, mais do que refletir apenas os valores de comercialização de um produto ou serviço, deve refletir toda a estrutura de custos na produção ou desenvolvimento desse item, bem como uma análise dos preços de concorrentes e sucedâneos e também a margem de lucro desejada.

Saída: quando partes relacionadas ao segmento de startups falam em uma “saída”, se referem geralmente à venda de participação acionária em uma empresa, seja por parte de sócios fundadores ou investidores.

Turnover: pode ser usado em duas frentes. Quando ligado aos números financeiros e balanços de uma empresa, se refere ao faturamento ou, mais propriamente, à “receita com vendas”. Usado na área de recursos humanos ou em relação a colaboradores, se refere à taxa de rotatividade de funcionários em determinada posição.

Venture capital: ou simplesmente “VC”, são investidores financeiros de alto risco, muitas vezes na figura de fundos poderosos de investimento. Embora o capital que costumam aplicar em startups e empresas de tecnologia seja alto, esses valores representam apenas uma pequena parcela dentro de seus portfólios totais de investimento, que incluem dezenas de outras aplicações.

Fonte: "Startups de A à Z | IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/blog/startuplace/2013/06/05/startups-de-a-a-z/ (accessed June 5, 2013).

Gizmodo: Como smartphones estão tentando substituir o seu médico (mas ainda não conseguem)


Na maior parte do tempo, medicina é um jogo de adivinhar. Médicos, ou bruxos, ou xamãs, inspecionam um paciente, receitam uma poção e esperam que resolva. Com algumas exceções notáveis, a medicina moderna não é muito diferente. A coleta de dados – pressão sanguínea, batimentos cardíacos, peso, reflexos – é bastante rudimentar. Estamos conseguindo, mas a tecnologia pode nos levar a muito mais. Até mesmo a tecnologia que cabe no seu bolso.

Nos últimos anos, iPhones e iPads têm sido uma constante em consultórios médicos no mundo inteiro. Por que carregar uma prancheta quando você pode baixar via Wi-Fi os registros e digitar as informações diretamente no prontuário do paciente? Talvez até mais poderosa seja a ideia de que esses dispositivos podem coletar dados o tempo inteiro. Smartphones são ferramentas incrivelmente poderosas para coisas simples como coletar dados para coisas sofisticadas como medir o padrão de sono de um paciente. Existem apps que ajudam a regular sua saúde mental, apps que ajudam a ter controle sobre a quantidade de coisas que você come. Existem apps que podem medir a sua pressão sanguínea e a quantidade de açúcar no sangue. E existem apps que até ajudam você a lidar com o envelhecimento.

Por mais que um app não consiga curar uma doença, alguns dos apps médicos mais novos e experimentais são capazes de fazer algumas coisas extraordinárias. Esta tecnologia pode não apenas ajudá-lo a se sentir melhor; pode prevenir uma doença ao detectar os sintomas quando começarem a se manifestar.
Uma medida de prevenção

O primeiro passo – e o que os smartphones são os melhores para ajudar – é a prevenção, especificamente na forma de condicionamento e nutrição. Você provavelmente tem ao menos um amigo fã da Apple com uma Nike+ FuelBand. Claro, elas são grandes e meio desajeitadas, mas funcionam fantasticamente bem na coleta de dados sobre o seu treino e você pode sincronizar com seu computador de casa ou smartphone.

Existem diversos apps de pressão sanguíneas, mas o kit iHealth (componentes vendidos separadamente) invadiram a cena há alguns anos, introduzindo para o mundo as capacidades médicas do iPhone. Outro app chamado Doctor Mole vai ajudá-lo a monitorar o surgimento e crescimento de pintas. Para o bem-estar geral e sintomatologia, tente o iTriage, um aplicativo desenvolvido por médicos para pacientes.
Velhos problemas, novas ferramentas

Em 2009, quando a Apple anunciou pela primeira vez o suporte a acessórios no iPhone OS, ela propôs um dispositivo médico caseiro capaz de mandar dados para médicos. Desde então nós vimos apps especializados em tudo desde checar seu peso até o nível de açúcar no sangue, e muitas outras coisas. O iBGSTAR usa um acessório de US$ 49 para checar níveis de glicose (e tem nome de algo de astronomia ou hip hop, então é legal). Se você quiser toda a clínica, pode comprar o iHealth faz-tudo por US$ 99. Componentes separados vão fazer tudo desde medir pressão sanguínea até monitorar seu peso. E a lista continua.

Isso é apenas um aviso. Na verdade, novas tecnologias baseadas em smartphone estão começando a mudar como a medicina funciona na América – e em outros lugares. Ver um médico carregando um iPad em vez de uma prancheta não é incomum, nem ver um dermatologista usando uma câmera de smartphones para monitorar potencial câncer de pele. Inúmeros apps foram lançados recentemente por pesquisadores que tentam entender melhor o cérebro humano. É como o estudo psíquico que você fez na faculdade para ter mais dinheiro para cerveja, mas agora você consegue fazer isso no metrô.


Um dos produtos mais robustos no mercado é chamado Epocrates. Não é apenas um app, mas todo um pacote de recursos especializados – tudo desde imagens de comprimidos a links para laboratórios.

Em relação aos recursos além da tela de um smartphones, os dados coletados por suas entranhas podem ser bastante úteis nas mãos de um médico. O giroscópio do smartphone é sensível ao movimento então pode gravar como você se move, e dispositivos de pulso como o Jawbone Upconseguem monitorar seus movimentos e padrões de sono. Você também pode imaginar como o microfone ou um acessório melhorado pode funcionar até três vezes melhor do que um estetoscópio. Você pode até monitorar seu coração com apps como AliveCor. E é claro, o que é realmente incrível em todas essas ferramentas é que todos os dados coletados podem ser usados por médicos para diagnosticar doenças.

A seguir: pequenos robôs que dizem ao seu smartphone que algo está errado. Dê uma olhada neste chip que é incorporado à sua pele e pode avisá-lo quatro horas antes de você ter um ataque cardíaco. Ou esses microcomprimidos com microchips que enviam sinal da sua barriga para o smartphone. Nanorobôs que podem procurar e destruir células cancerígenas podem não estar muito distantes.
Nada como a coisa real

Mas aí vem a ressalva: você não é um médico. Não importa quantos apps de saúde você tem em seu smartphone, se não tiver estudado medicina, não está apto para fazer diagnósticos de doenças. Existe uma possibilidade de você piorar muito caso tenha alguma ansiedade em relação a morte.Acredite, isso não é bom.

Smartphones não são drogas (pode discordar de mim neste ponto). Um iPhone pode ser bem útil para detectar sintomas e saber quando é hora de visitar um oncologista, mas não é um substituto para quimioterapia. Nem mesmo Androids hackeados conseguem curar o câncer. Mas mesmo médicos admitem que smartphones estão mudando as coisas. E a tecnologia ainda vai melhorar.

Fonte: ESTES, ADAM CLARK . "Como smartphones estão tentando substituir o seu médico (mas ainda não conseguem)." Gizmodo Brasil | Tech Lovers. http://gizmodo.uol.com.br/como-smartphones-estao-tentando-substituir-o-seu-medico-mas-ainda-nao-conseguem/ (accessed June 5, 2013).

COMPUTERWORLD: TI está comprometida com cloud computing, mostra pesquisa


Os orçamentos para cloud estão em rampa ascendente, na medida em que TI está confrontando e vencendo os desafios ligados a segurança e retorno sobre o investimento (ROI), aponta a edição 2013 da pesquisa exclusiva Cloud Computing Survey, realizada pela IDG Enterprise.

Comparada com a pesquisa de 2012, uma percentagem relativamente maior dos entrevistados - 29%, contra 27% do ano anterior - declarou que vai mover a maior parte de suas estruturas de TI para a nuvem em cinco anos. A maioria das empresas - 59% - independente do tamanho, está ainda identificando operações de TI candidatas a serem hospedadas na nuvem.

 

O percentual de entrevistados que disseram que vão limitar sua atividade de cloud a nuvens privadas (18%) ou a apenas uso de software as a service (7%) esta diminuindo comparado com o ano anterior. Grandes empresas, com mais de 1 mil funcionários, são ainda mais conservadoras quando o assunto é cloud pública do que as empresas de médio porte, com menos de 1 mil funcionários.

O levantamento foi feito com 1.358 leitores qualificados das publicações CIO, Computerworld, CSO, InfoWorld, 

ITworld e Network World e seus resultados delineiam as práticas e as opiniões de compradores de tecnologia cujas empresas tem, ou planejam ter, pelo menos uma aplicação ou parte de sua infraestrutura na nuvem.


A principal preocupação, como era de se esperar, é ainda com a segurança da informação corporativa. O caminho para a adoção de cloud computing continua complexo e varia de acordo com o tamanho da empresa, aplicações e área econômica. Uma boa pista para as empresas de TI que querem disputar espaço junto a esse cliente é a comprovação do retorno sobre o investimento.

A maioria dos executivos de TI declarou que seu grande desafio ao propor a adoção da tecnologia é demonstrar claramente a redução dos custos com TI - argumento que ainda é considerado chave na briga pelos orçamentos.

Os resultados da pesquisa também sugerem que muitas empresa vão continuar a combinar ambientes de computação mistos num futuro próximo, embora aponte que, dos entrevistados, aqueles que lidam diretamente com TI e segurança sejam os que estão mais positivos sobre o uso extensivo de cloud.

Fonte: "Exclusivo: TI está comprometida com cloud computing, mostra pesquisa - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/06/05/exclusivo-ti-esta-comprometida-com-cloud-computing-mostra-pesquisa/ (accessed June 5, 2013).

COMPUTERWORLD: Business analytics exige integração entre times de TI e negócios, diz Gartner


A ausência de ferramentas integradas de business analytics nas companhias faz com elas apresentem baixa maturidade nos processos para a tomada de decisão. Estudos do Gartner revelam que numa escala de zero a 10, a nota das empresas nesse quesito é de 4 a 5. Para aumentar essa pontuação e a taxa de sucesso das iniciativas de Big Data, a consultoria recomenda que as equipes de TI e de negócios andem de mãos dadas.

“Hoje a análise das informações têm que estar no centro dos negócios”, alertou Bill Hostmann, analista e vice-presidente de pesquisas do Gartner, que participou da Conferência Gartner BI e Gestão de Informação, aberta nesta terça-feira (04/06), em São Paulo. Ele observa que esse processo ainda acontece isoladamente dentro das organizações, dificultando a tomada de decisão.

Hostmann lembrou que as companhias investiram bilhões de dólares na compra de sistemas de gestão empresarial (ERP), Customer Relationship Management (CRM), Business Intelligence (BI) e em infraestrutura de TI. “Agora chegou a hora de analisar as informações que vêm dessas aplicações”, comenta o analista do Gartner. Ele observa que essa complexidade aumenta com a iniciativa das áreas comerciais de contratarem soluções na nuvem, sem acompanhamento da TI. 

“Estamos vendo as aplicações se tornando silos dentro das empresas. O estágio da TI tem que ser repensado. Todos têm que estar casados. Os modelos antigos não vão funcionar mais”, chama a atenção Hostmann. 

A solução que o consultor do Gartner sugere para que a TI e áreas de negócios caminhem juntas nas iniciativas de análises das informações dos negócios para tomada de decisão mais acertada e com velocidade é a criação de um conjunto de novas aptidões. Entre as quais ele recomenda a implementação de centros de competências e de inovação voltados para esse assunto. 

João Tapadinhas, diretor de pesquisas e chairman da conferência do Gartner, em São Paulo, acrescenta que muitos projetos de BI fracassaram porque as áreas de TI estavam mais preocupadas em entregar relatórios. 

Importância de processos e pessoas

Para reverter esse quadro, o analista do Gartner recomenda que as companhias pensem em um framework para Business Analytics baseados no tripé: processos, pessoas e equipes.

Na área de processo, ele aconselha a TI se preocupar não apenas com a entrega dos relatórios, mas também em levar produtos diferenciados para os usuários. “A TI tem de ouvi-los e saber o que eles querem”, ensina João, que considera que as pessoas são importantes para os resultados dos projetos.

Ter especialistas em análise de dados também é essencial. O analista do Gartner sugere que os projetos de Business Analytics envolvam profissionais com domínio da área de negócios, que são os que hoje fazem os relatórios em planilhas Excel. Eles devem ser treinados para se tornarem analistas de negócios. Segundo o executivo, essa mão de obra já está disponível dentro das companhias, precisa apenas ser lapidada, com apoio da TI.

Outro profissional que pode apoiar no processo de mineração das informações para a tomada de decisão são os cientistas de dados, um talento ainda raro no Brasil, mas que as companhias podem tentar encontrá-los no mercado para que possam peneirar as grandes bases de dados para apoiar as áreas de negócios. 

Fonte: SOARES, EDILEUZA . "Business analytics exige integração entre times de TI e negócios  diz Gartner - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações -COMPUTERWORLD.http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/06/04/business-analytics-exige-integracao-entre-times-de-ti-e-negocios-diz-gartner/ (accessed June 5, 2013).

Olhar Digital: Pesquisa: roubo de dados é o que mais amedronta as empresas



Estudo realizado pela Economist Intelligende Unit a pedido da IBM revelou quais são as principais ameaças que amedrontam as empresas. No topo da lista, com 61% dos votos, está o roubo de dados, seguido de falhas de sistemas e backups, e restauração, que preocupam 44% e 37% dos executivos, respectivamente.

Em relação a reputação das companhias, 84% dos entrevistados que se classificaram com excelente renome, disseram possuir capacidade de gerenciar grandes ameças em TI. No entanto, 30% das empresas que se identificaram como igual ou pior que as concorrentes em reputação, afirmaram ter controle sobre as possíveis falhas na tecnologia. 

Em caso de roubo de dados, cerca de 80% dos entrevistados que afirmam ter bom gerenciamento de risco em TI dizem poder se recuperar em seis meses ou menos, comparados a quase metade daqueles com um gerenciamento de risco de TI fraco.

Um dos problemas identificados pelo estudo é que muitas das empresas adotam uma abordagem reativa ao gerenciamento de risco de TI. Normalmente, elas dedicam recursos a riscos que já causaram falhas graves no passado e prestam menos atenção aos problemas que não acarretaram danos graves à reputação. 

Por outro lado, cerca de dois terços dos executivos entrevistados disseram que se concentrarão mais em gerenciar sua reputação no futuro, e três quartos declararam que seu orçamento em TI aumentará nos próximos 12 meses em decorrência das preocupações com reputação. Já 18% revelaram que o crescimento será de mais de 20%.

Na opinião dos executivos, a tecnologia exerce uma forte influência na satisfação do cliente (46%), na conformidade (41%) e na reputação da marca (40%) - pontos que podem ser abalados por falhas.

Fonte: Kohn, Stephanie . "Olhar Digital: Pesquisa: roubo de dados é o que mais amedronta as empresas." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/pesquisa-75-das-empresas-aumentara-seu-orcamento-em-ti-no-proximo-ano (accessed June 5, 2013).

Codigo Fonte: Google vai lançar plataforma para desenvolvimento em HTML5 em breve


Nova ferramenta do Google terá suporte a HTML5

O Google deverá lançar, em breve, a ferramenta Google Web Designer, uma ferramenta de desenvolvimento em HTML5 voltada para "profissionais criativos". Segundo a empresa, o serviço será lançado nos próximos meses, e deve auxiliar os profissionais a criar páginas de ponta, assim como aumentar o engajamento com conteúdo web como sites e aplicativos. A ferramenta será gratuita.

A companhia deu a notícia em uma nota em um post em seu blog sobre a plataforma de publicidade DoubleClick. Segundo um porta-voz do Google, o Web Designer será um produto à parte, direcionado para agências de criação e web designers.

Apesar da descrição não ser exatamente clara, o Google informou que a ferramenta será integrada ao DoubleClick e ao AdMob. Isso indica que a companhia está indo atrás do mercado de publicidade "nativa", o que faz co que a conexão entre o Web Designer e o DoubleClick faça sentido. 

Atualmente, o único serviço do Google voltado para a criação de sites é o Google Sites, que permite que o usuário crie páginas básicas e wikis, a partir de templates pré-montados. Faz algum tempo que o produto não recebe nenhum update significativo, e portanto, é bem provável que o Web Designer substitua o Google Sites.

Fonte: "Google vai lançar plataforma para desenvolvimento em HTML5 em breve / Notícias e Novidades." Código Fonte - O melhor conteúdo para programadores. http://codigofonte.uol.com.br/noticia/google-vai-lancar-plataforma-para-desenvolvimento-em-html5-em-breve (accessed June 5, 2013).

Gizmodo: Um malware no Facebook rouba dinheiro e ninguém sabe como pará-lo



Um novo tipo de malware está entrando em perfis do Facebook e esvaziando contas bancárias. Seu nome é Zeus, e sim, ele é todo poderoso. Porque apesar do fato de roubar dinheiro, malwares assim existem há anos e roubam dados pessoais e governamentais, e especialistas em segurança estão perplexos tentando descobrir como detê-lo.

Os métodos do malware Zeus são relativamente simples. “O Zeus é um trojan particularmente desagradável que infectou milhões de computadores, a maior parte deles nos Estados Unidos,”, explica Nicole Perlroth do The New York Times. Uma vez que o Zeus compromete um computador, ele fica dormente até a vítima acessar um banco, e então ele rouba a senha e todo o dinheiro da vítima. Em alguns casos, ele pode até substituir o site do banco por alguma outra página para conseguir ainda mais informações que podem ser vendidas no mercado negro.

Então basicamente todas as piores coisas que poderiam acontecer caso você fosse hackeados estão em apenas um software que hackers bons não conseguem vencer. E quando eu digo que ele está por aí há alguns anos, não quis dizer, digamos, dois anos. O Zeus apareceu online em julho de 2007. Ele atacou tudo desde Amazon até NASA, roubou dezenas de milhões de senhas e resultou em mais de 100 prisões no Reino Unido e Leste Europeu. Ele evoluiu desde que seu código-fonte vazou em maio de 2011, e um punhado de hackers começou a reprogramá-lo para seus maliciosos.

A notícia realmente ruim sobre este ataque global do Zeus é que ele está ganhando impulso. Nos primeiros cinco meses deste ano, teve um grande aumento no número de ataques. E pior ainda é a alegação de que o Facebook não está fazendo nada para detê-lo. E isso é bem ruim já que especialistas veem o Facebook como alvo principal dos ataques. Hackers evidentemente preferem roubar dados pessoais pelo Facebook em vez tentar invadir sistemas de segurança mais robustos de provedores de cartão de crédito.

Por que?

Porque todas as suas informações pessoais e financeiras provavelmente estão lá. “Se você realmente quer hackear alguém, o lugar mais fácil para começar é um perfil falso do Facebook,” um advogado disse ao The Times. “É tão simples que é estúpido.”

Fonte: ESTES, ADAM CLARK . "Um malware no Facebook rouba dinheiro e ninguém sabe como pará-lo." Gizmodo Brasil | Tech Lovers. http://gizmodo.uol.com.br/um-malware-no-facebook-rouba-dinheiro-e-ninguem-sabe-como-para-lo/ (accessed June 5, 2013).

Folha de S.Paulo: Conteúdo ofensivo nas redes sociais causa desconfiança em anunciantes


O Facebook aprendeu essa lição do modo mais difícil na semana passada. Depois de fracassar em seus esforços para convencer o site a remover páginas que glorificavam a violência contra a mulher, organizações feministas começaram a travar uma campanha na mídia digital dirigida a anunciantes cuja publicidade era veiculada nas páginas contestadas. A Nissan e diversos anunciantes menores retiraram temporariamente seus anúncios do site.

Com a intensificação da pressão pública, o Facebook reconheceu que seus sistemas para identificar e remover conteúdo desse tipo não haviam funcionado efetivamente, e prometeu melhorar esses processos. A companhia começou a remover as páginas em questão.


O episódio colocou em destaque um dos dilemas vividos por sites de mídia social criados sob a filosofia de que a liberdade de expressão deve prosperar na internet: será que eles conseguirão controlar o conteúdo criado por seus usuários de maneira a evitar embaraços aos anunciantes por material sobre o qual eles não têm controle?

"Os anunciantes certamente têm um propósito singular: desejam atingir os consumidores de maneira positiva", diz David Reuters, vice-presidente de comunicação empresarial na Nissan Americas. "Cabe às companhias de mídia social criar um ambiente que ofereça o nível requerido de apoio e segurança para as companhias".

A Nissan imediatamente começou a trabalhar com o Facebook em busca de uma solução, disse Reuters, e a marca já retomou sua publicidade no site. Reuter elogiou o Facebook pela ação rápida e disse que a empresa "nos garantiu que a Nissan teria o direito de cancelar publicidade em quaisquer páginas que possam ser consideradas ofensivas".

A Dove, outra marca que ativistas mencionaram como presente com seus anúncios em páginas do Facebook que denegriam as mulheres, afirmou em comunicado que estava trabalhando com o Facebook para a remoção dessas páginas.

"Também estamos refinando nossos termos de direcionamento de anúncios caso novas páginas semelhantes a essas venham a ser criadas", disse Stacie Bright, diretora mundial de comunicação de marca da Dove, controlada pela Unilever. "A publicidade no Facebook é direcionada aos interesses dos usuários, e não a páginas, e não selecionamos diretamente as páginas em que nossos anúncios são veiculados".

Exatamente de que forma os anunciantes conseguirão prevenir que suas marcas apareçam em páginas do Facebook que mostrem conteúdo ofensivo é algo que ainda não está claro.

Sarah Feinberg, diretora de política de comunicação no Facebook, se recusou a oferecer detalhes específicos sobre como os anunciantes poderiam administrar melhor onde seus anúncios seriam veiculados, mas disse que o Facebook tinha uma regra de que "se uma página foi apontada como controversa, ela não recebe publicidade".

O site, ela diz, não identifica conteúdo como controverso de maneira preventiva, mas o faz quando esse tipo de situação é denunciado.

Enquanto as companhias de mídia tradicional oferecem aos anunciantes posições publicitárias mais previsíveis --durante determinado programa de TV, por exemplo, ou em páginas específicas de revista--, o nível de controle que os anunciantes exercem sobre a publicidade em sites é menos preciso.

Os anúncios digitais muitas vezes são posicionados por meio de tecnologias de algoritmos de alta velocidade que permitem que os anunciantes selecionem certos grupos demográficos, por exemplo homens dos 30 aos 40 anos.

"Não temos controle algum, para ser honesta", disse Audrey Siegel, presidente da agência de mídia TargetCast TCM, parte do Maxxcom Global Media Group. "Você nunca vai saber se o seu anúncio estará aqui ou ali. Isso sempre mudará a cada vez que um usuário atualizar a página de seu navegador".

Robert Quigley, professor especializado em mídia social na escola de jornalismo da Universidade do Texas, disse que fazia sentido que as empresas de mídia social sofram pressão mais intensa da parte dos anunciantes, já que elas estão lutando por porção maior das verbas de publicidade.

"Mais e mais verbas publicitárias estão sendo encaminhadas a meios online não convencionais. É por isso que existe uma pressão pela conformidade: o dinheiro move o processo", ele diz.

Muitos sites de mídia social são gratuitos para os usuários, de modo que, à medida que se expandem, precisam buscar receita na publicidade, (O Facebook abriu seu capital no ano passado e existem boatos generalizados de que o Twitter fará o mesmo em breve, o que pressiona ainda mais esses sites a satisfazer os anunciantes.)

A publicidade em mídia social também passou a responder por porção maior de muitos orçamentos de comunicação.

De acordo com o grupo de pesquisa eMarketer, a receita da publicidade em mídia social nos Estados Unidos deve atingir os US$ 6,43 bilhões em 2015, ou 12,2% dos gastos totais com publicidade digital. A receita da publicidade do Facebook nos Estados Unidos deve atingir os US$ 3,87 bilhões naquele ano, ante US$ 2,75 bilhões em 2013.

A receita publicitária do Twitter nos Estados Unidos deve chegar aos US$ 484 milhões em 2013 e ultrapassar o US$ 1 bilhão em 2015, de acordo com a eMarketer.

Matt Britton, fundador e presidente-executivo da MRY, agência de publicidade que tem a Coca-Cola, Visa e Sony entre seus clientes, disse que algumas marcas ainda hesitavam em anunciar na mídia social. "O ambiente controlado que existia no passado está desaparecendo aos poucos, e as marcas estão perdendo o controle", ele diz.

E, abril de 2010, o Twitter passou a permitir que anunciantes postassem mensagens promocionais, que seriam vistas por usuários que realizassem buscas por termos como "pizza" ou "novo vestido preto". Mas os anunciantes logo se viram envolvidos em discussões das quais não queriam participar.

Assim, em dezembro passado, o Twitter começou a oferecer outro serviço aos seus clientes: vinculação negativa.

Os anunciantes do Twitter podem ajustar suas campanhas em tempo real de forma a evitar que suas mensagens sejam vinculadas a termos ou hashtags específicas. Dessa forma, se uma discussão sobre pizza se tornar discussão sobre anorexia ou bulimia, por exemplo, os anunciantes podem garantir que suas mensagens promocionais não sejam veiculadas nessas buscas.

O YouTube também tem mecanismos que oferecem aos anunciantes algum controle sobre o posicionamento de suas marcas na publicidade. "Quando somos notificados de anúncios que estão posicionados junto a conteúdo delicado, os removemos imediatamente", afirmou Lucas Watson, vice-presidente de vendas mundiais de vídeo on-line, em mensagem de e-mail.

"Também oferecemos aos anunciantes controles que permitem direcionar conteúdo específico, e eles podem optar por bloquear anúncios em companhia de certas categorias de conteúdo ou vídeos específicos".

No mês passado, o LinkedIn, uma rede social para profissionais, esclareceu seus termos de serviço e proibiu explicitamente a venda de serviços sexuais. "Mesmo que isso seja legal onde você reside", as novas regras afirmam, os usuários não podem "criar perfis ou oferecer conteúdo que promova serviços de acompanhamento ou prostituição".

Hani Durzy, porta-voz da companhia, disse que a decisão nada tinha a ver com tornar o site mais seguro para os anunciantes, e sim com fazer do LinkedIn um lugar melhor para os participantes.

Em contraste, quando da recente aquisição do Tumblr pelo Yahoo, Marissa Mayer, a presidente-executiva do Yahoo, declarou que a empresa não pretende remover a pornografia da plataforma de blogs, mesmo que planeje criar mais produtos publicitários para anunciantes.

Quigley alertou que tentar agradar as grandes empresas também tem seus pontos fracos. "Há o risco de dar importância demais àquilo que o anunciante quer", ele disse. "A violência contra a mulher claramente viola as normas, mas boa parte das demais controvérsias se referem a política, e nesses casos a situação é mais difícil".

Fonte: VEJA, TANZINA . "Folha de S.Paulo - Tec - Conteúdo ofensivo nas redes sociais causa desconfiança em anunciantes - 04/06/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/06/1289661-lado-desagradavel-da-midia-social-poe-anunciantes-em-guarda.shtml (accessed June 5, 2013).

Folha de S.Paulo: Aplicativo de compartilhamento de arquivos no Facebook será lançado na próxima quarta


Após um ano de trabalho, um aplicativo de compartilhamento de arquivos no Facebook será lançado mundialmente nesta quarta-feira (05). Chamado "Pipe", o serviço permitirá enviar e receber arquivos de até 1 Gbyte na própria rede social, dispensando o uso de serviços de armazenamento em nuvem como Dropbox, SkyDrive ou Google Drive. O site oficial do Pipe exibe uma contagem regressiva que deve zerar amanhã às 15h (horário de Brasília).

Com o Pipe, será possível compartilhar arquivos com os amigos na rede social apenas arrastando-os do computador para o navegador de internet. O espaço de 1 Gbyte é suficiente para enviar vídeos em alta resolução ou cerca de 15 horas de música.

O site do Pipe exibe uma contagem regressiva para 
o lançamento do serviço, que deve ser às 15h de amanhã.

"Trabalhamos muito para tornar o Pipe tão simples", afirma o fundador e presidente-executivo do Pipe Simon Hossell, segundo o "Cnet". "Tornamos a tecnologia invisível."

Inicialmente, o aplicativo estará disponível apenas na versão para computadores, mas a empresa informou que as edições para smarthpones estão em desenvolvimento.

O serviço de armazenamento em nuvem Dropbox também oferece integração com o Facebook. Ao compartilhar um link de uma pasta do Dropbox, os usuários podem optar por enviá-lo a amigos na rede social.

Fonte: "Folha de S.Paulo - Tec - Aplicativo de compartilhamento de arquivos no Facebook será lançado na próxima quarta - 04/06/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/06/1289560-aplicativo-de-compartilhamento-de-arquivos-no-facebook-sera-lancado-na-proxima-quarta.shtml (accessed June 5, 2013).