segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

IDG Now! - Computação Pessoal - Saiba se um link é seguro antes de clicá-lo


Aprenda a lidar com links suspeitos sem colocar a integridade de seu sistema em risco.

Nem mesmo o melhor software de segurança poderá protegê-lo da dor de cabeça que você terá se clicar em um link malicioso. Eles chegam disfarçados como links para vídeos engraçados, notícias chocantes, promoções imperdíveis ou botões de “Curtir”, mas na verdade foram projetados para facilitar o roubo de informações e outros tipos de ataque ao seu computador.
Até mesmo seus amigos podem disseminar, sem querer, links maliciosos em mensagens de e-mail, recados no Facebook ou mensagens instantâneas. Muitas vezes eles nem sabem que isto está acontecendo, já que o computador pode estar agindo “por conta própria” depois que eles mesmos clicaram em um link similar. Você também encontrará estes links em propagandas na web e resultados de buscas.
Use nossas dicas a seguir para analisar links suspeitos e identificar possíveis ameaças. Todas as soluções que mencionamos são gratuitas, e você não precisará instalar nada no computador.
Pare o cursor sobre o link
É muito comum um link “mascarar” o verdadeiro endereço de destino. Se você parar a setinha do mouse sobre ele, sem clicar, verá no rodapé da janela do navegador o endereço real para onde ele aponta. Quer um exemplo?www.cliqueparaganharipadgratis.com parece uma promoção imperdível, mas pare a setinha sobre o link e preste atenção... ele leva para o site da PCWorld! Entendeu o truque? Se você suspeita que um link leva a um lugar diferente de onde deveria, não clique!

Use um analisador de links
Um analisador de links (Link Scanner) é um site ou complemento para o navegador que, como o nome diz, analisa um link e a página para onde ele aponta para identificar se há alguma ameaça oculta. Há muitos analisadores gratuitos, mas recomendamos que você experimente o URLVoid, já que ele passa o link por vários serviços de uma só vez, como o Google, MyWOT e Norton SafeWeb, e relata os resultados rapidamente.

Fique de olho em links encurtados
O URLVoid ainda não consegue lidar corretamente com links encurtados com serviços como o Bit.ly, Ow.ly e TinyURL, então para analisá-los você deve usar uma outra ferramenta, como o Sucuri. Este serviço “expande” o link e o repassa a serviços como o Google, Norton SafeWeb e PhishTank, que o analisam em busca de ameaças e retornam o resultado. Você também pode usar o Sucuri para links não encurtados, mas o URLVoid usa mais fontes para analisar um link, e portanto tem melhores resultados.

IDG Now!- Computação Pessoal - Dicas: Cinco opções para você salvar seus dados online


Conheça algumas opções gratuitas e pagas que podem ser alternativa viável para armazenar informações na nuvem.

O arquivamento de dados é essencial para evitar desastres. Ainda assim, estima-se que um terço dos computadores não realiza cópias de segurança, de acordo com pesquisa da Backblaze realizada pela consultoria Harris Interactive. O levantamento chegou à conclusão de que apenas 7% dos usuários usam práticas seguras em seus computadores, arquivando os dados diriamente em outro local.


Em vez de usar a técnica tradicional de realizar backups em um disco rígido externo, uma alternativa cada vez mais popular é a utilização de um serviço de backup online que guarda os dados em servidores na nuvem. Você não precisa de nenhum hardware adicional.

Agora dezenas de empresas vendem serviços de backup online. Eles têm características mais automáticas, e, além de restaurar os arquivos para o computador hosteado, muitos [embora não todos] permitem recuperar arquivos armazenados por meio de smartphones ou tablets ou ainda a partir de um e-mail enviado a um amigo.

Mas ao salvar os arquivos na nuvem é conveniente automatizar os backups, embora essa ação tenha suas desvantagens. Em primeiro lugar, fazer uma cópia de segurança inicial pode ser um processo lento dependendo da quantidade de dados e da velocidade de internet. A boa notícia é que apenas o primeiro backup é lento. Depois disso, a atualização com novos dados leva de dez a 15 minutos, em média.

Igualmente frustrante é que muitos serviços de armazenamento online fazem cópias de segurança apenas de arquivos pessoais [ou seja, aqueles que você cri] e não aqueles que o sistema exige, por exemplo. Isso significa que você está parcialmente protegido.

A tarefa mais difícil é decidir qual serviço de backup online usar. A COMPUTERWORLD norte-americana se inscreveu nos cinco mais conhecidos serviços de backup on-line: Backblaze, Carbonite, CrashPlan, Mozy e Norton Online Backup para mostrar o lado positivo e negativo de cada um. Veja o resultado a seguir:


Os usuários devem pensar no Backblaze como uma forma de cercar seus arquivos importantes de todos os tipos de desastres. O coração da aplicação é o Painel de Controle Backblaze, que pode ser iniciado a partir de um ícone na bandeja de tarefas. A interface coloca a informação-chave na frente, mostrando quando o último backup foi feito e quais arquivos estão esperando para serem enviados. Existem controles para fazer o backup imadiatamente, restauração de dados e alteração das configurações do software.

O serviço oferece capacidade de armazenamento ilimitada, mas restringe os tipos de arquivos que podem ser arquivados. Ao contrário dos outros serviços analisados, o Backblaze exclui uma série de tipos de arquivos. Por padrão, o serviço salva todos os arquivos do usuário, como músicas, fotos e e-mails, mas ignora programas do sistema e arquivos do Windows.

Embora faça backup do conteúdo de um disco rígido externo, não inclui a capacidade de fazer backup de todo o sistema para um disco rígido externo como três dos outros serviços aqui analisados.

Arquivos ficam disponíveis para recuperação por até um mês depois de terem sido excluídos - um limite de tempo curto comparado com a política do CrashPlan, por exemplo, de nunca excluir. E não há maneira de compartilhar seus arquivos.

Outro ponto negativo do Backblaze é que os seus servidores ficam alocados em um único data center nos Estados Unidos, onde o serviço mantém cópias redundantes de todos os backups. Por outro lado, ele tem um sistema de segurança incomum que usa uma chave de criptografia pública/privada de 2048 bits da RSA para garantir uma chave de 128 bits que codifica os arquivos reais.

O Carbonite possui uma série de serviços. O básico Carbonite Home custa 59 dólares por ano e oferece backup ilimitado para sistemas Windows e Mac. O serviço HomePlus [que custa 99 dólares ao ano] acrescenta drive externo de backup juntamente com a capacidade de criar imagens de espelho, enquanto o serviço HomePremier, que pode ser comprado por 149 dólares ao ano, acrescenta ao serviço a recuperação de correio, em que uma cópia do backup é enviada a você.

O HomePlus e o HomePremier são direcionados para usuários Windows. Um serviço separado, chamado Business Carbonite, oferece armazenamento a taxas mais altas para os usuários corporativos. O serviço também tem aplicativos para acessar arquivos armazenados em iOS, Android e smartphones BlackBerry.

Por padrão, o Carbonite faz backup somente do desktop, música, documentos, fotos, configurações, e-mail e arquivos de vídeo. Você pode adicionar outros arquivos específicos, mas nos testes realizados ele hesitou em adicionar software e programas do Windows.

No sistema, uma vez que o backup for concluído, qualquer arquivo pode ser recuperado no computador hosteado ou ainda com um smartphone. Arquivos permanecem acessíveis a partir do servidor on-line por 30 dias depois de terem sido deletados do disco rígido do computador.

De acordo com o site do serviço, o Carbonite posiciona seus servidores em vários data centers nos Estados Unidos. Além disso, usa técnicas de RAID, que armazena os dados em um único disco e usa o outro para criar um espelho, garantindo recuperação em caso de falhas. O sistema usa cripitografia de 128 bits e tem segurança sofisticada.

O CrashPlan se destaca da concorrência em termos de variedade de opções que oferece aos usuários. Para começar, está disponível para uma ampla variedade de computadores, Macs e PCs com Windows, sistemas Linux e Solaris. Há também aplicativos para acessar os dados armazenados em Apple iOS e Android, mas não para BlackBerry.

A versão gratuita realmente não oferece backup online, mas permite fazer cópias de segurança para outros computadores [por exemplo, a partir do sistema de um amigo ou do trabalho]. Ele tem uma característica interessante que diminui as chances de os seus dados desaparecerem, mas pode colocá-los em muitas mãos, embora o CrashPlan realize criptografia.

As versões pagas permitem realizar cópias de segurança dos dados para servidores on-line do CrashPlan. O serviço CrashPlan + testado pela reportagem oferece armazenamento ilimitado por 50 dólares ao ano. Há também um plano que limita a capacidade de 10GB pela metade do preço, mas ambos são limitados a um único computador.

O pacote ilimitado família realiza o backup de até dez computadores por 120 dólares por ano. A empresa oferece uma versão completa por 30 dias.

Ele tem uma interface central que mostra o status dos backups e quantos arquivos estão na fila, mas também tem lugares para clicar para restaurar os arquivos, para determinar onde os backups serão armazenados e para fazer alterações na configuração. O software tem um registo excelente que mostra todas as tarefas realizadas.

Blowfish 448 bits é a criptografia usada (a versão gratuita utiliza encriptação 128 bits). Ao contrário das outras aplicações analisadas, que têm prazos após os quais os arquivos apagados são removidos, os arquivos de backup do CrashPlan depois de deletados do disco rígido nunca são removidos a menos que você faça a atividade de forma manual, de acordo com a empresa.

Os servidores do CrashPlan estão localizados em vários data centers dos Estados Unidos, mas também backup espelhado.

É destinado à pessoas com poucos conhecimentos técnicos que não querem complicadas opções de backup. Ainda assim, o Mozy deve satisfazer as necessidades dos tecnófobos e especialistas em tecnologia da mesma forma. O serviço está disponível para PCs com Windows e Macs (mas não os que usam Linux). Ele também tem aplicativos de smartphones para acessar os dados arquivados, que incluem iOS e Android, mas não está disponível para BlackBerry.

Backups online podem ser agendados para a hora de preferência (por exemplo, durante o almoço ou durante a noite). O padrão de backup inclui arquivos de vídeo configurações, música, documentos por e-mail, favoritos do navegador e registros financeiros, no entanto, ele pode lidar com arquivos individuais ou de todo o disco, incluindo arquivos de sistema. Pode realizar backup dos dados em um disco rígido externo. Permite restaurar qualquer arquivo e o documento fica disponível durante 30 dias após ser eliminado.

Ele oferece aos usuários a opção de usar criptografia Blowfish 448 bits ou encriptação AES 256 bits. Os servidores estão nos Estados Unidos e na Eupora. E, em vez do espelhamento de dados, utiliza Distributed Reed-Solomon error correction.

Embora a Symantec seja mais conhecida por seus programas de segurança e de proteção contra vírus, o Norton Online Backup também faz parte do arsenal da empresa. Ele está disponível para Macs e PCs, mas não para sistemas Linux.

O fabricante também oferece o Norton Connect, um aplicativo beta para iOS que permite fazer o download de documentos arquivados. A Symantec teve um app Android semelhante que foi retirado do mercado em outubro passado, mas o site da empresa diz que ela está trabalhando em uma nova versão dessa tecnologia.

A configuração padrão do Norton copia apenas os arquivos básicos, incluindo contatos, arquivos financeiros, fotos, favoritos do navegador e documentos. A interface inclui caixas de seleção para adicionar rapidamente música, e-mail e vídeo. É possível adicionar qualquer pasta ou arquivo de forma manual e você também pode copiar todo o disco, incluindo arquivos de sistema. O programa fornece uma barra de progresso e exibe a porcentagem da tarefa que foi concluída, a quantidade de dados e o número de arquivos que estão sendo movidos.

A qualquer momento, você pode restaurar um arquivo perdido ou reconstruir todo o computador a partir dos dados armazenados on-line. Os arquivos apagados permanecem ativos nos servidores da Norton por 90 dias.

Além de restaurar qualquer arquivo armazenado, o Norton oferece uma boa maneira de compartilhar o material com colegas ou amigos via e-mail. Para isso, basta selecionar o arquivo e os e-mails em um link. O processo pode ser protegido por senha.

A Norton tem servidores espalhados nos Estados Unidos e na Inglaterra e usa criptografia SSL 128 bits para transferências on-line e encriptação AES 256 bits em seus servidores. Os dados são espelhados em dois locais, para garantir recuperação em casos de falhas ou desastres.

O serviço pode ser utilizado por 30 dias de forma gratuita. Depois disso, custa 50 dólares para armazenar 25GB. Não há planos para capacidade ilimitada, mas uma única assinatura pode acomodar cinco computadores diferentes, algo que outros cobram um extra de 2 dólares a 5 dólares.

IDG Now!- Segurança - Fique tranquilo: a Internet não será fechada em 8 de março

Rumores pela web dizem que o FBI irá 'desligar a internet' daqui a duas semanas. Na verdade, culpa é de malware que sequestra conexões.

Ouviu falar que o FBI desligar o Internet no próximo mês?
Como muitos boatos circulando por aí, este terrível aviso está rodando em blogs e sites. Ele ainda cita uma data: 8 de março como o dia em que o FBI pode "desligar a Internet." Mas relaxe, não é realmente o caso.
Embora sim, um número incontável de pessoas possam perder sua conexão com a Internet em menos de três semanas, se isso acontecer é culpa de cibercriminosos, e não do FBI.
Se pessoas ficarem offline em 8 de março, é porque ainda estão infectados com um malware sobre o qual o FBI alertou em novembro do ano passado. Naquele mês, a polícia federal dos EUA fechou um esquema hospedado na Estônia, que usava vírus capazes de sequestrar a conexão do usuãrio (DNS changer).
O malware funciona substituindo os servidores DNS(Domain Name System) definidos no computador da vítima, apontando para endereços fraudulentos operados pelos criminosos. Como resultado, os visitantes são redirecionados, sem saber, para sites que distribuem software fraudulento ou exibem anúncios lucrativos para o cibercrime.
A pior parte: o malware também impede atualizações de segurança e desativa softwares de segurança da máquina.
Para ajudar a proteger as vítimas, o FBI substituiu os servidores desonestos por legítimos - uma medida da agência disse que entraria em vigor por 120 dias. Se não tivesse feito isso e simplesmente desligado os servidores criminosos em novembro, os computadores infectados teriam sido imediatamente impedidos de acessar a Internet.
Portanto, o problema atual não é que o FBI vai desligar a Internet quando os 120 dias terminarem em 8 de março. É que muitas pessoas e organizações não removeram o malware de seus computadores. Na verdade, metade das empresas Fortune 500 e agências governamentais estão contaminadas, de acordo com alguns relatórios.
E o que fazer?
Então, como você sabe se seu computador ou roteador está infectado com DNSChanger?

O FBI diz que a melhor maneira de saber é por um profissional de informática, uma informação reconhecidamente não muito útil.
No entanto, ele oferece um guia [PDF] com orientação para fazer essa checagem, embora, mesmo se você descobrir que seu sistema está infectado, o FBI diz que você ainda precisa de um profissional para limpar sua máquina.
Como alternativa, você pode usar o Avira Repair Tool DNS para descobrir se um computador está usando um dos servidores temporários DNS. Infelizmente, a ferramenta só funciona em Windows e não remove o Trojan.
De fato, a remoção do malware é um desafio, e muitas pessoas ficarão sem acesso à Internet em 8 de março, diz o site de segurança KrebsonSecurity.
Para obter ajuda, os administradores de rede podem enviar uma solicitação para um dos membros doo DNSChanger Working Group, e usuários domésticos podem usar as instruções passo-a-passo no site da DCWG para ver se estão infectados com o malware.
Se você descobrir que seu PC está infectado, você pode começar do zero e reinstalar seu sistema operacional, ou seguir o conselho do FBI e obter ajuda de um profissional, se quiser permanecer on-line após 08 de março.

INFO Online: - Download da Hora - 7 extensões para organizar as abas do Chrome


O Google Chrome é um dos navegadores mais utilizados pelos internautas. Com uma facilidade enorme para adicionar extensões e abrir páginas, o navegador é capaz de sincronizar contas e extensões até com um dispositivo Android.
No entanto, ele ainda não possui um recurso mais prático para navegar pelas abas abertas. Confira 7 opções para organizar suas abas do Chrome e acessar as páginas da internet com muito mais estilo.

Tab Jump

Tab Jump é uma ótima extensão para administrar as abas abertas do navegador. Ele deixa sua navegação pela web mais rápida e ainda permite bloquear páginas para evitar o fechamento de guias por acidente.
O complemento facilita a administração de guias abertas no navegador em uma interface mais simples, onde as páginas são visualizadas em uma pequena janela. Para ir para qualquer página, basta clicar sobre o nome dessas páginas.
Após instalado, o Tab Jump fica disponível na própria barra de endereços do Chrome. Um recurso adicional oferecido pelo add-on é que ele também permite visualizar e reabrir as últimas páginas fechadas no navegador.
Outra funcionalidade interessante do aplicativo é a exibição de páginas relacionadas. Quando estivermos em uma página com o mesmo domínio de outro site aberto no navegador, o complemento automaticamente a identifica e mostra quais são as abas relacionadas com a guia atual.
Além disso, caso o usuário queira evitar o fechamento de abas por acidente, ele pode clicar no botão com símbolo de cadeado exibido na janela do complemento para bloquear a página atual. Assim, para sair da página ou abrir um link ele terá de confirmar se deseja realmente sair do site.

Lock Tab

O Lock Tab é uma extensão bem útil para quem deseja evitar o fechamento de abas por acidente.
Certas vezes, quando estamos lendo alguma página, corremos o risco de clicar em algum link ou de fechá-la sem querer e perder tudo,. Com o Lock Tab é possível configurar um atalho fácil de teclado para bloquear a página aberta e evitar que ela seja fechada abruptamente. Assim, caso a guia visitada esteja bloqueada, sempre que o usuário desejar fechar ou clicar em algum link uma mensagem de confirmação será exibida.
A extensão permite configurar um atalho de teclado fácil para o bloqueio e desbloqueio das páginas. Nas opções, o usuário coloca uma mensagem para exibir no nome da página quando ela estiver bloqueada. Ele também pode escolher se deseja bloquear novas páginas automaticamente, se deseja atalhos de teclado, e até opta por congelar a página bloqueada – assim ao clicar em um link ele será aberto em outra aba.
Além disso, para quem não deseja utilizar o atalho de teclado, a extensão fica disponível na barra de endereços do navegador, basta clicar no botão com o símbolo de cadeado do app para bloquear ou desbloquear a aba.

Tab Expose

Tab Expose é uma extensão simples que facilita a visualização das guias abertas no navegador.
O diferencial do Tab Expose é que ele permite personalizar como as abas aparecem no navegador. Após instalado, o complemento fica disponível ao lado da barra de endereços, e ao clicar nele o usuário pode escolher entre duas opções: abrir as guias em uma pop-up ou em uma nova aba.
Além disso, nas opções da extensão é possível escolher entre dois temas para apresentar as guias, como Windows ou Mac.
O interessante do Tab Expose é que além dos nomes das páginas abertas ele também exibe uma pequena miniatura do site, para facilitar ainda mais a navegação entre as guias.
Outro recurso oferecido pelo complemento é que ele permite configurar um atalho de teclado para a página de abas abertas, deixando seu uso ainda mais rápido e fácil.

Tab Menu

Tab Menu é capaz de acessar, organizar e até fechar as guias do Chrome em um menu.
Após ser instalado, o complemento fica disponível como um botão ao lado da omnibox – a barra de navegação do Chrome. Ao clicar no aplicativo, um menu em lista aparece com todas as abas abertas no navegador, basta clicar em cada item para acessar a página desejada.
O interessante da extensão é que ela possui outras duas opções bem úteis. Ela permite fechar as abas pelo menu apenas clicando com o botão do meio do mouse (scroll), e também é possível organizar as guias abertas arrastando e soltando-as pela lista.

TooManyTabs

TooManyTabs é uma boa extensão para organizar e facilitar a navegação por várias guias abertas.
O ícone da extensão mostra, a todo tempo, quantas guias estão abertas. Com um clique nele, é possível alternar entre os sites, com telas de amostra de cada um deles. Também dá para “suspender” uma guia, removendo ela da memória (se o Chrome estiver consumindo muita RAM, por exemplo), mas mantendo as informações necessárias para recuperá-la a qualquer tempo.
A extensão mantém uma lista das últimas guias fechadas, no caso de uma delas ter sido fechada acidentalmente.

TabSense

O TabSense facilita a organização de janelas e tabs abertas no navegador. O aplicativo é muito simples, possui apenas uma tela, que quando acessado lista as janelas abertas e suas abas.
As janelas podem ser nomeadas de acordo com o conteúdo de suas abas. ainda podem ser arquivadas assim que o usuário clicar no ícone da pasta que é exibido. Assim, quando abrir o navegador novamente, pode acessar a janela salva previamente com todas as abas que estavam lá.

Tab Sugar

Com a extensão Tab Sugar é possível criar grupos de várias abas, redimensioná-las e salvar a ordem para a próxima sessão.
Depois que a extensão está instalada, seu ícone aparece à direita da barra de endereços. Clicando nele, o Tab Sugar aparece agrupando as abas que estão abertas, com as miniaturas. Então, é possível redimensionar os grupos, renomeá-los e explorar todas as páginas que cada um contém.
O Tab Sugar existe com o intuito de se equivaler ao “Firefox Panorama”, plug-in para o navegador da Mozilla. Como a versão dessa extensão para o Chrome é beta, não há 100% de funcionamento garantido.
Ainda assim, o Tab Sugar impressiona pela velocidade das respostas e pela beleza das animações. Para jogar uma aba de um grupo para dentro de outro, é possível usar o comando de arrastar e largar, que é muito prático.
Para o usuário de Chrome que usa grupos de páginas como, por exemplo, “notícias” e “redes sociais”, é uma extensão utilíssima.

Olhar Digital: Quais os motores e tecnologias por trás dos maiores sites da internet?


erramenta online "Builtwith" diz se um site foi construído em Wordpress, Flash e outras linhas de desenvolvimento

Você tem o Pagerank. Você tem Analytics e Comscore. Você tem medição de popularidade nas redes sociais. E agora você tem uma ferramenta que conta em qual plataforma roda o site que você quiser pesquisar.


Chamada "Builtwith" (ou "Construído com"), essa ferramenta online indica qual foi a plataforma de desenvolvimento aplicada sobre um site qualquer. Por causa dessa ferramenta, é possível perceber, por exemplo, que a maior parte dos sites independentes - ou seja, canais que não são propriedade de grandes corporações - são feitos em Wordpress. Esse mesmo recurso aponta uma queda no uso do Flash para desenvolvimento de páginas.


O Builtwith, que é uma criação do australiano Gary Brewer, também indica plataformas em sites que usam vários recursos ao mesmo tempo. Por exemplo, o Techcrunch, que divulgou primeiro essas informações, usa o Wordpress VIP Content Management System para publicação de suas notícias, ao mesmo tempo em que analisa o tráfego do site via Comscore, Google Analytics, ChartBeat e Optimizely. Ele também exibe detalhes dos sistemas de gerenciamento de propaganda - no caso, Quigo e AdSonar - sem falar nas bibliotecas de javascript que compõem os inúmeros widgets do blog.

IDG Now!Intel:- Mercado - quer levar tecnologia de chips movidos a energia solar para memória e gráficos


Em evento nos EUA, fabricante afirmou objetivo de levar conceito NTV para outros produtos; processador experimental não deve chegar ao mercado.

O processador experimental alimentado por energia solar da Intel pode ter começado como um projeto divertido, mas a fabricante agora está de olho em estender a tecnologia para aparelhos como processadores gráficos, memórias e unidades de pontos de flutuação.
No ano passado, a Intel mostrou o processador de baixo consumo – carregado apenas por luz a partir de uma lâmpada de leitura – rodando em computadores com Windows e Linux. É esperado que a companhia apresente mais detalhes sobre o processador, que tem o codinome Claremont, na conferência International Solid-State Circuits Conference, que acontece na próxima semana em São Francisco, nos EUA.
O chip, que possui o tamanho de um selo postal, também é conhecido como o processador CPU NTV (near-threshold voltage – perto do limite de voltagem mínimo) por causa de sua habilidade de continuar operando mesmo em níveis extremamente baixos de voltagem. O consumo de energia do processador pode chegar a uma quantidade tão pequena quanto 280 milivolts quando está rodando a 3MHz, e até 1.2 volts quando roda em torno de 1GHz e um melhor desempenho é necessário.
O CPU NTV é desenvolvido para uma extrema eficiência energética para aparelhos de computação, afirmou o CTO da Intel, Justin Rattner, em uma apresentação antes do evento.
“Ele está nos permitindo fazer o produto da Intel mais eficiente energeticamente” ao mesmo tempo em que atinge níveis apropriados de desempenho”, afirma Rattner.
A CPU pode permanecer em níveis próximos do limite de voltagem quando não está em operação, o que poderia manter os notebooks operacionais sem acabar com a duração de bateria. Isso é muito melhor do que colocar um PC para “dormir” ou no modo de hibernação para economizar bateria.
Em uma demonstração realizada no palco do Intel Developer Forum do ano passado, um engenheiro demonstrou um PC rodando uma pequena animação enquanto usava esse processador de baixo consumo. Após a fonte de luz ter sido bloqueada do chip, o computador congelou. A CPU funcionou com memória DDR3 conceito desenvolvida pela Micron e chamada de Hybrid Memory Cube, que é sete vezes mais eficiente energeticamente do que as memórias DDR3 atuais.
“Não era nossa intenção criar um microprocessador alimentado por energia solar”, brincou Rattner, ao lembrar do experimento.
Mas a demonstração foi uma maneira interessante de mostrar o que a companhia estava tentando alcançar com a tecnologia NTV. Os ganhos de energia de 5 a 10 vezes maiores com NTV, diz Rattner. “O desenvolvimento gerou uma enorme quantidade de interesse.”
O próximo objetivo é estender a tecnologia para outros componentes chave dentro de um computador.
“Continuamos a expandir o uso dessas técnicas de baixa voltagem...para placas gráficas e memórias”, afirmou o executivo. A tecnologia também pode profundamente embutida dentro de circuitos para trazer uma maior eficiência energética para supercomputadores.
O processador movido a energia solar é baseado em um design de chip Pentium, e os pesquisadores converteram o circuito lógico para operar em voltagens próximas do limite. A CPU foi feita usando o processo de 32-nanômetros, que é o mesmo usado para fazer o mais recente chip de smartphones da Intel, que possui o codinome Medfield. Esse chip vai aparecer em smartphones e tablets até o final deste ano.
A Intel está apresentando mais detalhes e novidades sobre o layout desse chip no evento em San Francisco, que acontece até 23/2. A fabricante também está apresentando relatórios separados que cobrem memórias, processadores gráficos e unidades de ponto de flutuação em tecnologia de proximidade do limite de voltagem.
A pesquisa em torno da CPU movida a energia solar está sendo feita nos laboratórios de pesquisa da Intel. A companhia afirmou que não espera que esse processador chegue ao mercado comercial, mas que elementos da pesquisa devem ser implementados em produtos futuros da empresa.