quarta-feira, 8 de maio de 2013

Diário Oficial Bahia: Centro Integrado de Comunicação é inaugurado na região de Jequié


As instalações do Cicom, no 19º Batalhão da Polícia Militar,

 e de UTI na Santa Casa Hospital São Judas Tadeu 
foram percorridas pelo governador Jaques Wagner.

Os moradores de Jequié e de outros municípios do sudoeste baiano contam com mais serviços nas áreas de segurança e saúde. Ontem, o governador Jaques Wagner esteve na cidade, onde inaugurou o Centro Integrado de Comunicação (Cicom), com investimento de R$ 900 mil, e também entregou oficialmente a primeira UTI neonatal da microrregião, que é resultado de parceria com a Fundação José Silveira.

O Cicom, que está funcionando na sede do 19º Batalhão da Polícia Militar, na Avenida Otávio Mangabeira, dispõe de equipe com 22 pessoas, entre atendentes e policiais militares, civis e bombeiros, prestando atendimento integrado durante 24 horas. Para o governador, a criação do centro é fundamental para ampliar as ações na área de segurança.

Delegacias – De acordo com ele, "nos quatro primeiros meses deste ano, as iniciativas do programa estadual Pacto pela Vida, incluindo os Cicoms, ajudaram a reduzir em média 20% dos homicídios. "Estas centrais vieram para dar esta contribuição. Há também o investimento de R$ 500 milhões a ser feito em delegacias – de polícia e de Atendimento à Mulher (Deam), além de unidade do Departamento de Polícia Técnica (DPT). Portanto, estamos colhendo os primeiros frutos do programa".
Segundo o secretário da Segurança Pública, Maurício Barbosa, o Cicom de Jequié é o sexto inaugurado no estado que, até 2014, terá 22 centros em funcionamento. "Esse equipamento beneficia 350 mil pessoas de Jequié e região e atua de forma integrada, o que facilita o atendimento ao cidadão. Se uma viatura está na rua e tiver uma ocorrência, é deslocada para o local do incidente."

Emergência – Com a estrutura do Cicom, é possível, por meio de uma central única, o atendimento dos três serviços de emergência 190 (Polícia Militar), 193 (Bombeiros) e 197 (Polícia Civil) nos municípios de Brejões, Cravolândia, Irajuba, Itaquara, Itiruçu, Jaguaquara, Lajedo do Tabocal, Maracás, Nova Itarana, Planaltino, Santa Inês, Boa Nova, Lafayete Coutinho, Manoel Vitorino e Jequié.

"A integração (da comunicação) vai garantir mais rapidez no atendimento às vitimas no município, principalmente os casos relacionados a acidentes de trânsito, que correspondem a 30% das ocorrências policiais", disse o comandante do 19º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Valci Serpa. Segundo ele, com esses centros, os bombeiros e o Samu também vão ser acionados mais rapidamente. "Isso fortalece as atividades. A Polícia Civil, em alguns casos, faz a perícia, por meio do DPT (Departamento de Polícia Técnica), e precisa ser acionada com rapidez", afirmou Serpa.

GIZMODO: Internet quântica é utilizada por laboratório americano há dois anos



Uma equipe de cientistas do Laboratório Nacional Los Alamos, um dos dois laboratórios dos Estados Unidos autorizados a trabalharem com projetos de armas nucleares, admitiu que está usando internet quântica há dois anos – ou ao menos algo bem próximo disso.

Se você não está familiarizado com o conceito de internet quântica, saiba que é o sonho de todos os especialistas em segurança. É um conceito que usa as leis da mecânica quântica para criar uma comunicação online perfeitamente segura. A ideia é que medir as características de um objeto quântico – como um fóton – sempre faz ele mudar, e então a tentativa de interceptar as mensagens prejudica tudo e as torna incompreensíveis.

O problema é que a maior parte das soluções de internet quântica só permitem que mensagens sejam enviadas entre dois lugares, e não roteadas para outros pontos. Isso acontece porque trabalhar onde ela deveria ser encaminhada altera o estado da mensagem quântica e transforma ela em lixo.

Mas os pesquisadores de Los Alamos, que fica no estado do Novo México e é comandado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos, revelaram que têm um tipo diferente de internet quântica – e que ela está sendo usada há dois anos. O Technology Review explica como ela funciona.

Sua abordagem é para criar uma rede quântica baseada ao redor de uma redehub-and-spoke. Todas as mensagens são encaminhadas de qualquer ponto na rede para outro através deste hub central… a ideia é que a mensagem para o hub ocorra no nível normal de segurança quântica. No entanto, uma vez no hub, elas são convertidas em bits clássicos convencionais e então reconvertidas em bits quânticos para serem enviadas para a segunda fase da viagem. Então enquanto o hub for seguro, a rede consegue se manter segura também.

A técnica poderia ser prejudicada por escalabilidade, mas a equipe alega ter superado esse problema ao equipar cada nó da rede com transmissores quânticos, mas não detectores. Com apenas o hub tendo a capacidade de receber as mensagens quânticas, ele recebe as mensagens dos nós para transferir os dados com segurança através de um protocolo normal de internet.

O resultado não é necessariamente internet quântica – mas oferece um nível de segurança equiparável. E está funcionando há dois anos. O único problema é a segurança do hub central – e ainda veremos se este ponto de risco centralizado vai impedir a solução de Los Alamos de se tornar popular. [arXiv via Technology Review]

INFO: Programa de cooperação entre países faz chamada para projetos de pesquisas


 
Pesquisas integram o Programa de Cooperação Científica 
e Tecnológica Trilateral Índia, Brasil e África do Sul.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) recebe até o dia 31 de julho propostas para pesquisas na área de saúde em temas como HIV/Aids, malária, tuberculose, além de biotecnologia, sistemas de conhecimento tradicional, energia alternativa e renovável, tecnologia da informação e comunicação (TICs).

As pesquisas integram o Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Trilateral Índia, Brasil e África do Sul (Ibas) e terão R$ 1 milhão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para o financiamento dos projetos.

A chamada tem como objetivo apoiar projetos conjuntos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) de interesse mútuo dos três países. Cada proposta poderá ser beneficiada com o valor máximo de R$ 180 mil e o prazo limite para a conclusão do projeto é de 36 meses.

O CNPq orienta os interessados a consultar o texto da chamada antes da apresentação da proposta, já que existem linhas de pesquisa específicas para algumas áreas mencionadas acima. Entre as despesas, estão cobertas visitas exploratórias e organização de workshops.

As missões de pesquisa devem ser limitadas a no máximo três visitantes, um pesquisador e dois estudantes por ano, para cada projeto. O recurso também pode ser usado para pagamento de passagens aéreas, hospedagem, seguro saúde e material de consumo.

As propostas devem ser acompanhadas de arquivo contendo o projeto e devem ser encaminhadas ao CNPq exclusivamente via internet.

IDG Now!: O mito da escalabilidade



A escalabilidade parece ser a palavra-chave que define o sucesso ou o fracasso de uma startup, porém a grande maioria dos empreendedores está pensando em escalabilidade apenas no ganho de número de usuários ou na monetização com um ampla base de clientes, o que não procede. O modelo de Steve Blank pressupõe uma fase de ganho de escala do negócio, mas em momento nenhum a restringe simplesmente ao número de clientes.

Seu produto ou serviço possui valores intangíveis percebidos pelos seus clientes? Se sim, ótimo. O importante quando você pensa em agregar valor ao seu produto ou serviço é a percepção do cliente. Realmente tem que fazer sentido para ele, representar valor que, na maioria das vezes, não é monetário, mas de satisfação pessoal.

Vale relembrar uma citação do mestre Kotler: “produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para sua apreciação, aquisição, uso ou consumo para satisfazer a um desejo ou necessidade”.

Marcas sem dúvida são um dos valores intangíveis mais importantes para uma startup. Dentre os principais conceitos sobre marcas, podemos destacar:

1 – Patrimônio da Marca: O valor ou montante financeiro de uma marca.

2 – Identidade da Marca: O significado que a empresa pretende transmitir com a marca.

3 – Posicionamento da Marca: Qual a situação da marca em termos de benefícios na mente dos clientes, em relação às marcas concorrentes.

4 – Personalidade da Marca: As características humanas associadas à marca.

5 – Caráter da Marca: A marca vista em termos da sua integridade, honestidade e confiabilidade.

6 – Imagem da Marca: O modo como a marca é percebida pelo mercado.

Receber assinaturas de 50 Reais de cem clientes não corresponde ao mesmo que um contrato de 5 mil Reais com um único cliente, em termos de escala? Na verdade, não. O contrato de 5 mil Reais possui uma escala qualitativa de peso muito maior que a centena de assinaturas e proporcionará à empresa uma segurança muito maior para efetuar gastos na aquisição de novos clientes.

Sob o mesmo ponto de vista, pode-se dizer que a fase de escala de qualquer startup, além do crescimento volumétrico, possui um avanço qualitativo, segundo o qual clientes pagarão cada vez mais por serviços cada dia mais amplos, o que permitirá a renovação dos ciclos de validação de novos “features” e funcionalidades, gerando novos planos, subprodutos e categorias de clientes e usuários.


Escalabilidade infinita?

Retornemos aos antigos modelos de negócio. Uma padaria de bairro acaba de ser aberta e, ao menos em suas primeiras semanas, gasta algum capital com publicidade, distribuindo folhetos em comércios e estabelecimentos vizinhos e mesmo colocando um par de anúncios em gazetas locais. Isso, mais a própria localização da empresa, gera um determinado índice de conversão, sendo que dali por diante a padaria parte para o próximo passo do processo de “customeracquisitionandrelationship”, a retenção de clientes.

Ora, o número de habitantes de um bairro consiste em uma constante, praticamente, e definido o padrão de conversão de clientes, a partir dessa etapa o crescimento se dará apenas de forma vegetativa, ou ainda pelo aumento do gasto médio de cada um dos clientes.

Misteriosamente, outros clientes, novos, começam a aparecer. São as indicações, que no meio digital equivaleriam à proliferação de fidelização por meio das redes sociais, sites de recomendação, entre outros. Bem, um negócio promissor foi criado, com taxa de crescimento saudável e previsível, e o público máximo já foi atingido, e a taxa de conversão igualmente alcançada. Missão cumprida… ou não.

Aqui é onde está a linha que separa os empreendedores dos “grandes” empreendedores. Uma simples pergunta, feita não em um momento de dificuldades, mas sim em uma circunstância de sucesso e pujança: por que alguns clientes não foram convertidos?

Essa é a pergunta que derruba o mito da escalabilidade “infinita”, sendo que economicamente sempre aprendemos a trabalhar com os “finitos”.

A saída para o crescimento, aos olhos de um empreendedor comum, seria simplesmente recolher todos os lucros auferidos até então e aplica-los na abertura de uma nova padaria, em outra localidade, para que um novo ciclo de conversão de clientes fosse aplicado. Nada de errado no raciocínio, ele procede, mas o custo de oportunidade de reaplicar o retorno do primeiro investimento coloca em risco não apenas a nova unidade que será aberta, mas a própria saúde financeira de um negócio que já gerou frutos. Longe de dizer que a “expansão” é errada, mas ela pode sim ocorrer em ritmo mais lento e de modo concomitante a outras estratégias.

A analogia da padaria para startups

Voltando à questão do “grande” empreendedor. Uma pesquisa realizada com moradores “não-convertidos” em uma primeira onda levou à conclusão de que a ausência de um serviço delivery é o fator que os levou a preferir outros estabelecimentos. Bem, o custo de implementação de um delivery, em comparação a uma nova padaria, é marginal, então o empresário o cria e, em meses, vê sua taxa de conversão inicial chegar a 1,5%. Em outras palavras: uma pequena adequação (e não um “pivot”) gerou um aumento de 50% na base de clientes. Em um âmbito digital, poderíamos considerar o delivery como sendo um novo “feature” da padaria.

Sendo assim, e voltando ao cenário da nova economia e empresas inovadoras, podemos concluir que, a partir de um determinado momento do ciclo de vida de uma startup, a atenção a novos “features” é tão ou mais importante que a escalabilidade ou a busca de novos públicos ou usuários.

A diferença, em relação à escalabilidade tradicional, é o menor custo de aquisição de clientes, além da concomitante fidelização de clientes já angariados. Em novos ciclos, algumas premissas do “customeracquisition”, como a percepção de marca e valor, já foram cumpridas, sendo que o esforço de convencimento acaba se tornando menor.

No mundo “offline”, tal prática não é em absoluto uma exceção. Quantas vezes um vendedor procura ou liga para seu cliente até fechar um negócio? Pode-se até mesmo argumentar que “depende do produto” a ser vendido. Sem dúvida.

Porém, no mercado online e em startups, a adesão do cliente e o número de tentativas também variam conforme o produto ou serviço.

Portal NE10: Startup brasileria cria ferramenta que facilita criação de lojas virtuais

 PAULO FLORO


A Loja Integrada, ferramenta que facilita a criação de lojas virtuais chamou atenção em sua versão beta, com 2 mil lojas virtuais cadastradas em apenas três meses. O grande diferencial é que a startup não cobra comissões sobre faturamento.

Criada pelos empreendedores Adriano Caetano, Udlei Nattis e Jonatas Oliveira, a Loja Integrada surgiu depois do trio encontrar dificuldades nas tecnologias existentes, sobretudo no que diz respeito à gestão. Em geral, as plataformas existentes cobram participação sobre as transações.

A Loja Integrada tem uma versão gratuita e outra paga. Na primeira, é possível incluir até 50 produtos e ter acesso à ferramenta de promoção e vendas. Há ainda integração com Facebook, otimização para ferramentas de busca, comparadores de preço, entre outros.


“Nossa expectativa era chegar a mil lojas no primeiro ano após o lançamento e já superamos este número em 90% antes de disponibilizar oficialmente a plataforma para o mercado”, disse Adriano Caetano, diretor da Loja Integrada. “Isso mostra uma demanda reprimida, que carece de ferramentas cada vez mais simples e acessíveis. Com a Loja Integrada, vamos tornar realidade o sonho do pequeno empreendedor de ter seu comércio eletrônico sem precisar de especialistas ou grandes investimentos”, escreveu.

Segundo a e-bit, as vendas no comércio eletrônico em 2013 deve ter um aumento de 24%, chegando a R$ 22,5 bilhões no Brasil.

Convergência Digital: "Gestores de TI: se querem sobreviver, saiam da zona de conforto"




"Saiam da zona de conforto". Essa foi a recomendação expressa do evangelizador de novas tecnologias da IBM Brasil, Cezar Taurion, para os participantes do Floripa TICs Fórum, organizado pela Dígitro, e que acontece em Florianópolis.

Taurion, que apresentou a palestra 'TIC 2020: realidade, tendências e desafios', mostrou que a computação está em lugares inimagináveis, entre eles, no recente modelo de carro elétrico. "São mais de 10 milhões de linhas de código. Muito mais do que em muitas empresas", sustentou.

Para o executivo da IBM Brasil, o momento atual da Tecnologia é desafiador para quem produz TI e mais ainda para as empresas, que consomem. "As ondas tecnológicas - mobilidade, computação na nuvem, computação social e big data - estão vindo de forma avassaladora. Isso assusta, mas é bom que tira o gestor de TI da zona de conforto", disse.

Esse, aliás, é um ponto crítico. Pesquisa realizada pela IBM mostra que o CIO está hoje na 8ª posição na tomada de decisão do negócio, perdendo voz para executivos de Marketing e de Negócios. "Não é nada bom. Ser operacional é uma qualidade, mas é preciso fazer mais. É questão de sobrevivência. Não há TI alinhada ao negócio. Isso é bobagem. O CIO precisa, sim, vender o negócio da sua companhia. Tecnologia é meio. É obrigação", completou o evangelizador da IBM Brasil.

Olhar Digital: Estudo diz que uso intenso de redes sociais pode causar alucinações



Estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, indica que as redes sociais podem estar relacionadas a psicopatologia, área relacionada ao sofrimento mental. O grupo estudou de perto três pacientes do Dr. Uri Nitzan, responsável pelo projeto.

Os participantes inicialmente se sentiam solitários, e buscavam refúgio no Facebook e outras redes sociais, envolvendo-se em intensos relacionamentos virtuais. Em um segundo momento, o pesquisador relata que os relacionamentos levaram a sentimentos de traição e a invasão de privacidade, gerando ansiedade, confusão e até alucinações -- um dos pacientes acreditava que a pessoa por trás da tela do computador podia literalmente tocá-la.

Embora os participantes se encontrassem em situação vulnerável devido a perda ou separação amorosa, nenhum dos participantes tinha histórico de psicose ou de uso de drogas. Além disso, não apresentavam sintomas de psicopatologias antes de começar a utilizar o Facebook intensamente.

'Alguns dos problemas em relação à internet são a distorção geográfica e espacial, e a tendência de idealizar uma pessoa com quem se está comunicando sem nunca tê-la visto cara a cara', explica Nitzan. O pesquisador enfatiza a influência da internet na vida social e recomenda que profissionais da área médica atentem para hábitos sociais também na hora de conversar com seus pacientes.

As informações foram publicadas em reportagem do site Daily Mail.

CANAL TECH: Qual o real valor de seu smartphone para os cibercriminosos?



Você já parou para pensar quantas informações guarda no seu smartphone? E-mails, fotos, números de telefone, informações de contatos, redes sociais, os lugares que você frequenta, mensagens de texto, arquivos pessoais... E se o seu telefone tem acesso a recursos ou informações sobre sua empresa, ainda vale lembrar dos documentos de trabalho, compromissos da agenda, propostas, dados de clientes ou até mesmo acesso à rede interna da empresa onde você trabalha. Você pode imaginar o que aconteceria se o seu telefone fosse comprometido por um ataque virtual?

A Symantec observou que o malware direcionado aos dispositivos móveis cresceu 58% em 2012, o que significa que plataformas como Android, iOS, Windows Mobile e Symbian estão na mira dos criminosos virtuais, que pretendem disseminar ataques. Como efeito, 32% dos malwares para dispositivos móveis roubam informações do usuário, enquanto 15 por cento pretendem rastreá-lo.

Tendências como BYOD permitem que os funcionários usem seus dispositivos móveis pessoais para atividades profissionais e até mesmo acessem os sistemas da empresa, como os servidores de e-mail e intranet. Portanto, se o dispositivo sofre um ataque, informações corporativas e pessoais poderão ser comprometidas.

Os usuários devem estar atentos, pois um aplicativo móvel que parece inofensivo ou até divertido pode representar um alto risco, já que os criminosos podem roubar informações confidenciais e/ou controlar o dispositivo, trazendo maiores riscos tanto à segurança pessoal quanto à corporativa.

O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.

G1: Concorrente do Skype em celulares, Viber chega aos computadores


O Viber, plataforma que permite fazer ligações de voz pela internet, lançou uma versão para computadores de mesa (desktops) nesta terça-feira (7).


O novo programa também permite chamadas em vídeo. Com isso, a ferramenta acirra a concorrência com o Skype, da Microsoft. O app, no entanto, permite a utilização do próprio número de telefone do usuário.

A novidade faz parte da apresentação da nova versão do app, que também inclui suporte para oito novas línguas, incluindo o português. Agora são 27 no total.

Antes da expansão, a ferramenta já possuía 200 milhões de usuários, mas só estava disponível para smartphones que rodam os sistemas Android (Google), iOS (Apple), Windows Phone, da Microsoft, e BlackBerry.

Segundo a empresa, com o novo programa, chamado de Viber Desktop, os usuários poderão se comunicar tanto com quem possui essa mesma versão quanto os que possuem o app.

Além disso, será possível transferir ligações dos smartphones para desktops. As chamadas são mostradas nos dois aparelhos, mas somente aquele que tiver em uso no momento apita.

As mensagens deletadas em um são deletadas em todos os aparelhos em que o programa estiver instalado.

UOL Notícias: Internet na Síria está inacessível, confirmam empresas de tecnologia


Gráfico do Google mostra queda de serviços na 
Síria na noite de terça-feira (7) 

Usuários na Síria estão sem conexão com a internet, conforme indicam serviços de monitoramento de tráfego de dados. A conexão caiu na noite desta terça-feira (7), por volta de 21h45 (horário local). A causa da indisponibilidade é desconhecida.

Segundo o "Huffington Post", essa não é a primeira vez que a internet fica inacessível na Síria. Em novembro do ano passado, a conexão só foi restaurada dois dias depois da queda da conexão.

O Google, por meio do site Transparency Report, mostra que seus serviços estão interrompidos na Síria. Outras empresas que confirmaram a queda da conexão são a Akamai, desenvolvedora de soluções de rede e segurança, e a BGPMon, consultoria de análide de tráfego.

A Umbrela Security Labs afirma que vários incidentes indicam que o acesso à internet foi cortado, tanto para tentativas de conexão da Síria para outros países quanto no sentido contrário. Porém, a companhia diz que não é possível afirmar que o incidente está ligado ao governo sírio ou a falhas de infraestrutura.

Em janeiro de 2011, a internet no Egito foi cortada pelo governo do então presidente Hosni Mubarak. Na época, cresciam protestos contra o governo no país; o corte durou uma semana. Mais tarde, Mubarak renunciaria ao cargo.

Conflito matou 70 mil pessoas

A Rússia e os Estados Unidos concordaram nesta terça-feira em organizar uma conferência internacional ainda neste mês para tentar acabar com o conflito na Síria, que já matou mais de 70 mil pessoas em dois anos. Representantes dos países disseram que ambos os lados da guerra civil devem participar da conferência.

O chanceler russo, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, anunciaram o acordo após uma reunião em Moscou que também contou com a participação do presidente da Rússia, Vladimir Putin, apesar das diferenças dos países sobre o conflito. O objetivo é reviver os esforços para garantir uma solução política negociada que envolva a criação de um governo transitório na Síria.

Olhar Digital: Anonymous ameaça ataque contra os Estados Unidos


Operação deveria ser iniciada nesta terça-feira, 7, mas não teve consequências, até o momento 


Recentemente, o grupo Anonymous decidiu partir para o ataque contra a Coreia do Norte, mas decidiu mostrar que não tomou o lado de ninguém. Os hackers também anunciaram uma campanha contra os Estados Unidos, que deverá ter início nesta terça-feira, 7 de maio.

A operação OpUSA é uma retaliação a "múltiplos crimes de guerra no Iraque, Afeganistão e Paquistão" e, até mesmo, no próprio território americano, cita a CNBC.

Segundo mensagem deixada no PasteBin, a intenção da operação é tirar os EUA "do mapa cibernético". O grupo pretende vazar documentos sigilosos e banco de dados, além de praticar ataques DNS e DDoS e desfigurações de sites.

As autoridades americanas já reconheceram que grupos, principalmente no Oriente Médio e do Norte da África, estão planejando ataques a várias páginas importantes dos Estados Unidos, mas que até o momento, não houve grandes problemas.

Entre as organizações ameaçadas estão o FBI e outros órgãos de segurança, como a OTAN, além de bancos como o Bank of America e o Citi. 

IDG Now!: Senado dos EUA aprova imposto sobre vendas na Internet


Para entrar em vigor o Marketplace Fairness Act precisa agora ser aprovado também pela Câmara dos Representantes, onde é mais provável que seja vetado


O Senado dos EUA votou esta segunda-feira, 6/5, um projeto de lei para permitir que os estados possam recolher impostos sobre vendas dos varejistas online, tornando mais difícil a compra de produtos livres de impostos através da internet.

Com 69 votas a favor e 27 contra, o Marketplace Fairness Act e o projecto de lei seguem agora para a Câmara dos Representantes (House of Representatives), onde podem enfrentar oposição de muitos republicanos. Como o presidente dos EUA, Barack Obama, manifestou apoio ao projeto, é possível que o promulgue mesmo sem a aprovação da da Câmara.

O projeto de lei permite aos estados recolherem impostos sobre as vendas dos grandes vendedores na Internet que não tenham presença física dentro das suas fronteiras, reduzindo a capacidade dos clientes da Internet de evitarem os impostos. Agora, os varejistas online só têm que cobrar impostos nos estados onde estão presentes fisicamente.

Um grupo bipartidário de senadores votou a favor do projeto de lei, com muitos republicanos, muitas vezes contra novos impostos, votando a favor.

Os defensores argumentam que o imposto sobre vendas na Internet não será realmente um novo imposto, porque 45 estados que cobram impostos sobre as vendas já requerem que os residentes reportarem as suas compras pela Internet e paguem impostos sobre as mesmas.

Mais de 90% das pessoas ignoram esta exigência ou não sabe sobre ela, e os estados também não a têm aplicado.

No Brasil, a disputa entre os estados pela a tributação das operações de comércio eletrônico já é pauta de análise do Supremo Tribunal Federal há algum tempo. O Protocolo 21, do CONFAZ, é objeto de algumas Ações Diretas de Inconstitucionalidade que tramitam naquela casa. Através dele, Estados que se sentiram prejudicados na arrecadação do impostos do e-commerce celebraram acordo para estabelecer que nas operações interestaduais que destinem mercadoria ao consumidor final, cuja aquisição tenha ocorrida de forma não presencial, o ICMS seja repartido pelo estado de origem e pelo estado de destino.

O Congresso Nacional também analisa uma emenda constitucional que trata da repartição de receitas tributárias no e-commerce. Sua tramitação, no entanto, foi prejudicada por toda a discussão política em relação à repartição dos royalties do petróleo.

Enquanto não há uma solução definitiva para a guerra fiscal, seja pelo STF, seja pela aprovação da emenda constitucional analisada pelo Congresso, alguns advogados defendem a teses de que a única saída das empresas para se protegerem contra a cobrança indevida do ICMS nas divisas fiscais é tentar liminares na Justiça contra o disposto no Protocolo 21.

G1: Crianças acessam web mais para usar rede social do que para estudar


Apesar de a maioria das crianças brasileiras utilizarem a internet para fazer trabalhos escolares, as redes sociais são campeãs em assiduidade, informou o estudo “Tic Kids Online Brasil 2012”, divulgado nesta terça-feira (7) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

Enquanto 82% das crianças e adolescentes de 9 a 16 anos afirmaram que utilizam a web para fazer deveres da escola (o que colocou a ação em primeiro lugar na lista de atividades feitas na internet), 68% disseram que utilizam a rede para visitar páginas de redes sociais.

A pesquisa realizada pelo instituto Ipsos ouviu 1,6 mil crianças e adolescentes entre 9 e 16 anos e 1,6 mil pais, entre abril e julho de 2012.

Completam o top cinco: assistir vídeos (66%), jogar games via internet com outras pessoas (54%), enviar mensagens instantâneas a amigos (54%).

Quando o aspecto mensurado é a assiduidade, o quadro se inverte. As atividades escolares aparecem em último lugar: apenas 13% dos entrevistados afirmando que acessam a internet todos os dias para realizar as atividades.

Já as redes sociais dividem a liderança das atividades que as crianças realizam todos os dias com o envio de mensagens instantâneas. Ambas possuem 53%. Ganham inclusive do envio de e-mails, atividade realizada por 39%, que divide o segundo lugar com as postagens em sites.

Antes dos 13

A pesquisa revelou também que possuir contas em redes sociais é uma atividade disseminada entre as crianças, cuja participação é vedada nesses sites, de acordo com seus termos de uso. No Facebook e Twitter, a idade mínima é 14 anos.

No entanto, segundo o relatório, possuem contas em redes sociais 42% das crianças de 9 a 10 anos, 71% daquelas entre 11 e 12 anos e 80% entre as que possuem 13 e 14 anos –27% do total possuem mais de um perfil. Cientes da proibição, mas da metade (57%), utiliza uma idade diferente da real.

Metade delas possui mais de 101 amigos nesses sites. Além de ver quaisquer tipos de informações publicadas nesses sites e interagir com outros usuários, as crianças e adolescentes também compartilham informações pessoais: 86% compartilham fotos que mostram seus rostos; 13% revelam seu endereço e 12%, o número do telefone.

Nem sempre o contato na internet é feito apenas com conhecidos. Dentre as crianças de 9 a 10 anos, 5% afirmaram ter contatado alguém que não conheciam pessoalmente. Entre as que possuem 11 e 16 anos, esse percentual é de 23% --dentre estes, 23% relataram ter encontrado essas pessoas.

Segurança

Além de captar a forma como crianças utilizam a internet, um dos objetivos da pesquisa é mensura a que riscos elas estão sujeitas a navegar na rede.

Mensagens de ócio contra pessoas ou grupos de pessoas foram expostas a 14% das crianças ouvidas. Pouco mais de um quinto delas (22%) passaram por alguma situação ofensiva nos últimos 12 meses.

Enquanto isso, a porcentagem de pais que acredita que os filhos tenham enfrentado algum incômodo ou constrangimento é de apenas 6%.