segunda-feira, 24 de novembro de 2014

IdgNow: Golpistas brasileiros usam bluetooth para clonar cartões de crédito

Golpistas brasileiros usam bluetooth para clonar cartões de crédito

Golpe de clonagem de chips de cartões de crédito usava máquinas de cartões de restaurantes de luxo no Rio de Janeiro
 
Um golpe inédito de clonagem de chips de cartões de crédito, aplicado por um grupo que adulterava máquinas de restaurantes de luxo e transferia dados entre os aparelhos, foi desarticulado na última terça-feira pela Delegacia do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (DAIRJ).

O método utilizado contava com dispositivos instalados em máquinas de caixas eletrônicos. A clonagem era realizada por meio da utilização do sistema bluetooth. Os golpistas realizavam compras e saques fraudulentos com cópias perfeitas dos cartões de crédito e débito.

O Brasil é um dos pioneiros no uso do chip e sistemas de segurança contra clonagem de cartões. No entanto, as fraudes também costumam chegar primeiro no país. De acordo com Joel Nunes, gerente dos consultores de soluções para América Latina da ACI Worldwide Brasil, os fraudadores brasileiros têm se mostrado muito sofisticados. “Muitas vezes vemos esquemas de fraudes que surgem no país antes de se expandirem para outras partes do mundo”, explica.

Pesquisa da companhia indicou que um em cada quatro titulares de cartões no Brasil foi vítima de fraude nos últimos cinco anos. O país melhorou uma posição em relação ao levantamento de 2012 e hoje ocupa o 8º lugar do ranking de fraudes financeiras entre 20 países.

Segundo o levantamento, 30% dos brasileiros revelaram que jogam documentos com números de contas bancárias no lixo; 22% usam serviços bancários ou lojas online em computadores sem softwares de segurança ou em PCs públicos; e 21% deixam seus smartphones desbloqueados quando não estão utilizando-os, comportamentos de risco que também podem levar a população facilmente a se tornar vítima de fraudes financeiras.

Muita gente estranhou quando a IBM anunciou uma parceria com a Apple. Mais ainda, semanas atrás, quando o anúncio foi o de uma parceria com o Twitter. Houve quem dissesse que Apple e Twitter seriam as maiores beneficiadas. Não é o que pensa a IBM.

Recentemente conversei por quase uma hora com Bruno Di Leo, vice-presidente de Vendas da IBM Corporation, que tem uma visão muito pragmática das parcerias.

Na opinião do executivo, a inovação na indústria de TI e a criação de valor dependem hoje da formação de ecossistemas. “Ninguém mais é dono da verdade, dono da grande solução”, afirma Di Leo. As boas soluções, disponibilizadas através da nuvem, serão cada vez mais fruto de parcerias entre fornecedores com alguma expertise, segundo o executivo.
“A Apple domina o mercado de consumo”, diz ele. “Nós [IBM], o mercado corporativo. A Apple tem uma elegância no design que não temos. Já a IBM domina Big Data e Analytics”, completa. Daí, a primeira parte do acordo com a Apple estar relacionada ao desenvolvimento de apps simples de usar, “que tenham por trás, verdadeiramente, Big Data”.

A segunda parte do acordo, segundo o executivo, é a inclusão de recursos de segurança nas plataformas da Apple. “No fundo no fundo, 60% a 70% do que se faz hoje com esses dispositivos móveis [nas empresas] é acesso ao e-mail e ao calendário. Não se faz nada mais pesado. Nós vamos prover segurança para essas aplicações e para as plataformas em si, de modo que as empresas se sintam seguras para desenvolverem aplicações e soluções para rodar nos dispositivos Apple. Apps nativas, verdadeiramente mobile, não web browser”, disse Di Leo.

 

serviços e opções de suporte para o seu hardware, seu sistema operacional e suas apps, mas no mercado de consumo. Ela não sabe prestar esses serviços de suporte e manutenção para empresas. “Vamos levar o suporte e a manutenção 24×7, com níveis de serviço elevados e alta disponibilidade para o AppleCare, com o recém lançado AppleCare for Enterprise“, afirma Di Leo.

E a quarta, que a IBM não tem falado muito, por não ter muito interesse, é a possibilidade da venda de dispositivos Apple para empresas. “Não vamos virar uma revenda Apple. Não é o nosso negócio. Mas se for parte de um projeto, a gente pode financiar o uso do hardware. Em vez de ser a compra de um capital fixo, de um ativo, a gente pode transformar a aquisição do hardware em leasing.”

Perguntei se a parceria não poderia evoluir para soluções dirigidas ao mercado de Internet das Coisas, já que muitos analistas chegaram apostar nessa possibilidade. Di Leo disse que a IBM tem olhado para este segmento, mas que não particularmente por intermédio dessa parceria.

“Que vamos investir nesse mercado, vamos, não tenha dúvida. Por que, no fundo, no fundo, a única forma de viabilizar Big Data e Analytics é ter um fluxo de dados, nos dois sentidos, limpo e rápido. Além disso, Internet das Coisas é também ter processamento onde o dado está. Tanto dado vai ser produzido, que vai ser muito caro, muito complexo movimentar o dado para ser processado, analisado e transformado em valor. Você vai começar a ver o Analytics na ponta, onde o dado é gerado”, afirma o executivo.

Segundo Di Leo, essa necessidade já está presente em mercados como Smart Grid e Saúde, que necessitam de muita movimentação de dados.

“Pode até ser que a parceria com a Apple evolua para aí, mas teremos outros parceiros. Estamos fazendo muitas parcerias. Veja a parceria com o Twitter. Se com a Apple a parceria tem relação com Big Data, Analytics e Segurança para o mercado corporativo, com o Twitter está diretamente relacionada com Big Data por trás de redes sociais”, diz ele.

Segundo Di Leo, por intermédio da parceria com o Twitter a IBM pretende disponibilizar para empresas um monte de aplicações, software e ajustes em torno de Big Data e Analytics, começando pelo Watson Analytics. “Estamos falando de algo muito além da análise de sentimento”, afirma ele. “Acho as aplicações de geospatial data fantásticas”, comenta, mencionando o projeto Insights in Motion, na Turquia. A IBM mapeou a movimentação das pessoas em Instambul usando apenas dados de geolocalização dos celulares, para fornecer insights às autoridades turcas que ajudassem na engenharia de trânsito e em ajustes nos serviços de transporte público. Uma aplicação prática de uso de dados que podem ser obtidos através das redes sociais realmente capaz de abalar as desconfianças dos CIOs e outros executivos C-level em relação à utilidade e à integridade dos dados do Twitter”e à capacidade de derivar análises a partir desses dados.

A proposição de valor do Twitter para as empresas não é tanto sobre o que está contido em 140 caracteres de um único tweet, coo faz a análise de sentimento, mas de todos os dados que o microblog pode fornecer em torno de geolocalização, contexto e perspectivas reais de comportamento de seus usuários. Dados do Twitter já estão sendo adquiridos para auxiliar na gestão da cadeia de suprimentos, logística, previsão de inventários, prevenção de fraudes, e não somente balizar decisões de marketing e de relacionamento com clientes e consumidores.

Com a ajuda da IBM, os dados do Twitter também podem expandir-se para indústrias verticais como Saúde e Finanças. Não por acaso, durante o anúncio da parceria, o vice-presidente de estratégia de dados do Twitter, Chris Moody, fez questão de ressaltar a possibilidade, a partir daquele momento, de uso de dados do microblog em aplicações de missão crítica para os clientes da IBM.

Além disso, usando o serviço Watson Developer Cloud ou a plataforma de desenvolvimento BlueMix, os desenvolvedores serão capazes de integrar os dados do Twitter em seus próprios serviços em nuvem e aplicativos móveis.

A IBM está convicta de que as indústrias que vão liderar o crescimento futuro não são as baseadas no consumo material. O peso maior estará nos serviços. Por issso investirá cada vez mais na oferta de soluções como serviço, através da nuvem. E essas parcerias com Apple, Twitter e também com a SAP estão no bojo desse esforço de passar de uma fornecedora de soluções on-premise para uma ampla variedade de serviços inteligentes consumidos no modelo pay as you use.

Não por acaso veremos a IBM cada vez mais ofertar soluções de TI corporativa no modelo freemium.

Imagine os insights e as soluções que podem surgir da combinação dos fluxos de dados de milhões de dispositivos iOS e tweets diários com o poder de processamento e a prodigiosa memória do Watson, da IBM ou de terceiros? 


IdgNow: Internet das Coisas é 'tecnologia transformadora da década', aponta estudo


Pesquisa mundial da Zebra Technologies, conduzida pela Forrester, ouviu 600 empresas globais sobre planos para IoT nos próximos anos 
A Zebra Technologies Corporation, empresa global de produtos e serviços para visibilidade em tempo real dos ativos, pessoas e transações das organizações, divulgou esta semana o resultado de uma pesquisa mundial realizada com empresas globais sobre as tendências da adoção e uso da Internet das Coisas (Internet of Things – IoT, sigla em inglês), como parte de sua estratégia empresarial.

A pesquisa foi conduzida pela Forrester Consulting que ouviu executivos de TI e de linhas de negócio de quase 600 firmas globais dos setores varejista, de produtos de consumo, fabricação, transporte, governo, petróleo/gás, saúde e hospitalidade. De cada 5 empresas ouvidas, 4 afirmam que as soluções IoT serão a iniciativa de tecnologia mais estratégica da década para suas organizações.

Cerca de 65% das entrevistadas implantaram ou estão no processo de implementação de soluções IoT. Mais de 70% das firmas da Ásia Pacífico têm uma solução IoT instalada ou estão em processo de implementação, enquanto que 60% das firmas americanas, 52% das europeias e 71% das latino-americanas estão nestes mesmos estágios de implantação da solução IoT.

Wi-Fi, rastreamento de localização em tempo real e sensores de segurança são elementos importantes das soluções IoT. Das firmas pesquisadas, 83% identificam a infraestrutura de Wi-Fi e as tecnologias de rastreamento em tempo real como alicerces importantes ou muito importantes das soluções IoT. Tecnologias de sensor para monitorar ativos e o ambiente também foram apontadas com elementos de tecnologia importantes ou muito importantes por mais de 80% das firmas globais.

Confira abaixo o infográfico com mais detalhes;

 

Info:Galaxy S5 vendeu 40% a menos do que o esperado, diz jornal

Galaxy S5 vendeu 40% a menos do que o esperado, diz jornal  
Gabriel Garcia
Segundo o Wall Street Journal, o telefone topo de linha da Samsung vendeu quase 4 milhões a menos do que o S4 em seu primeiro trimestre à venda

O Samsung Galaxy S5, aparelho topo de linha da marca sul-coreana, vendeu 40% menos do que a empresa esperava. As informações são do jornal The Wall Street Journal.

O S5 teria vendido 12 milhões de unidades em seus primeiros três meses de vendas, aproximadamente 4 milhões a menos do que o S4, seu antecessor no mercado.

As vendas foram especialmente fracas na China, onde o smartphone vendeu 50% a menos do que o último modelo do aparelho. Apenas nos Estados Unidos, maior mercado da Samsung para dispositivos móveis, as vendas aumentaram.

De acordo com o jornal americano, a Samsung teria superestimado o estoque necessário para o aparelho, fazendo a empresa gastar um valor maior do que o planejado de verba publicitária para vender as unidades que encalharam.

No mês passado, a Samsung afirmou que iria rever sua estratégia de smartphones, após registrar queda no seu faturamento e lucro nos últimos trimestres.

Olhar Digital: Adobe cria versão do Photoshop que roda no Chrome

 Adobe cria versão do Photoshop que roda no Chrome 
O Photoshop é um programa pesado e normalmente requer um computador potente para uma execução satisfatória, mas a Adobe está trabalhando nisso, em conjunto com o Google. O resultado disso é que as empresas chagaram a uma versão do software chamada Photoshop Streaming, que pode ser executada no navegador, finalmente já pode ser testada.

Por enquanto, as empresas estão liberando o uso desta versão do serviço apenas para instituições educacionais e o período de testes irá durar por seis meses.

O Photoshop Streaming funciona de forma simples. Quem tem acesso só precisa baixar um aplicativo na Chrome Web Store e executá-lo. Em seguida, a pessoa é conectada a um servidor que roda a versão tradicional do Photoshop 2014 e todo o processo é feito por streaming. A interface é exibida como se fosse um vídeo para o usuário, com a diferença que o javascript recebe seus comandos e o envia de volta para o servidor, onde eles são processados e transformados em ações.

Isso significa que num futuro não muito distante, será possível rodar o Photoshop em qualquer computador que tenha o navegador Chrome. Até mesmo os Chromebooks, que têm pouco poder de processamento, seriam capazes de executar o programa sem problemas, basta ter uma conexão estável com a internet. Isso explica o interesse profundo do Google no projeto.

O diretor de engenharia da Adobe, Kirk Gould, diz ao site The Verge que o serviço está cerca de 90% pronto, mas ainda tem limitações, como o fato de apenas trabalhar com arquivos gravados no Google Drive. Também há funções que ainda não estão prontas, como impressão, ou recursos que dependam de uma GPU, como as funções 3D do programa.

Olhar Digital: Inventor cria relógio que dispara laser capaz de queimar coisas


 Em era de relógios inteligentes, um inventor ousou fazer um dispositivo diferente para ser colocado no pulso. Com ideias tiradas diretamente dos filmes do James Bond, o alemão Patrick Priebe criou o LaserWatch, um relógio que dispara lasers que realmente são capazes de queimar coisas.

Ele mantém uma empresa chamada Laser Gadgets, cujo nome é autoexplicativo. Em seu último projeto, ele decidiu fazer algo mais refinado, embora o seu aparelhinho esteja longe de se passar por um relógio de pulso comum.

Para isso, ele gastou cerca de US$ 200 em material e mais cerca de 40 horas para a montagem. Cada um dos componentes foi feito por ele, desde os botões até o próprio laser de 1,5 mil megawatts. A luz é forte, e a bateria é pequena, então não é possível manter o o fornecimento de energia do laser por muito tempo.

Em contato com a CNET, Priebe respondeu à questão que todos querem saber: “mas não vai queimar a mão do usuário?”. Ele diz que o brilho azul não tem efeitos, mas se o raio diretamente atingir sua mão, vai ficar quente rapidamente. Neste caso, é só deixar de apertar o botão para parar, mas ele confirma: “É realmente capaz de queimar sua pele, no entanto. Não é exatamente um brinquedo”.

Ele também diz que não tem intenção de produzir em massa o seu projeto, mas ele afirma que se o fizesse, o relógio custaria muito mais de US$ 300. No entanto, ele diz que, como outras de suas invenções, o LaserWatch pode ser feito sob encomenda pelo seu site.
 

IdgNow: Intel prepara PCs minúsculos do tamanho de um polegar



Empresa mostrou dispositivo parecido com um pendrive durante evento nos EUA, mas não revelou quais serão as suas funcionalidades.
A Intel está encolhendo os PCs para “sticks de computação” do tamanho de um polegar que serão lançados no ano que vem.

Esse stick será plugado em uma smart TV ou monitor “e levar inteligência para esse aparelho”, afirmou o VP sênior e gerente geral de PCs da Intel, Kirk Skaugen, durante uma conferência de investidores da empresa na Califórnia.

Um aparelho do tamanho de um pendrive foi mostrado no palco, mas suas capacidades não foram demonstradas. Skaugen afirmou que os aparelhos serão uma extensão para laptops e mini-desktops, que possuem processadores Core de desktop em pequenos computadores portáteis.

Skaugen comparou o dispositivos a PCs minúsculos oferecidos por fabricantes de PC com Android e processador ARM, como o Wyse Cloud Connect, da Dell.

Aparelhos desse tipo obviamente não possui capacidade de armazenamento interno, mas podem ser usados para acessar arquivos e serviços na nuvem. O Wyse Cloud Connect, por exemplo, tem Wi-Fi e Bluetooth.

O mercado para aparelhos desse tipo está na casa das dezenas de milhões de unidades, aponta o executivo, lembrando ainda que o aparelho da Intel levará processadores x86 para designs de computadores sem ventiladores.

A Intel produz processadores Atom de baixo consumo para aparelhos móveis, que poderiam caber em PCs do tamanho de um polegar.

Também é provável que a Intel esteja de olho em colocar seus processadores em sticks de TV como o Google Chromecast e o Amazon Fire TV, que estão crescendo em popularidade.