sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Olhar Digital: Jovens vão às ruas na Europa para protestar contra ACTA


Milhares de pessoas em diversos países europeus se manifestaram contra a aprovação do acordo internacional antipirataria





O final de semana foi marcado por uma série de protestos em diversos países europeus contra a lei internacional de combate à pirataria, a ACTA. Milhares de pessoas foram às ruas pedir que a vigilância sobre o que cada usuário faz na internet não seja aprovada nos respectivos países, de acordo com o IT News.

Na Alemanha, mais de 25 mil manifestantes foram às ruas geladas de diversas cidades para marchar contra a ACTA. Em Sofia, capital da Bulgária, 4 mil pessoas pediram o fim do projeto. Os protestos normalmente envolvem jovens que querem a liberdade de baixar arquivos na web sem nenhum tipo de inteferência por parte dos governos ou de empresas da indústria do entretenimento.

"Nós não nos sentimos seguros mais. A internet era um dos poucos lugares que podíamos atuar com liberdade", afirmou a programadora Monica Tepelus, uma das 300 pessoas que fizeram parte do protesto em Bucareste, na Romênia.

O inverno europeu não impediu que diversas cidades pelo continente fossem palco da manifestação dos jovens que cresceram com a internet. Poloneses, tchecos, eslovacos, franceses, belgas e irlandeses também organizaram os seus protestos de oposição à ACTA.

"Não é aceitável que o direito à liberdade seja sacrificado pelos copyrights", afirmou Thomas Pfeiffer, que esteve com mais 16 mil pessoas nas ruas de Munique, na Alemanha.

O ACTA é um acordo internacional que visa diminuir a pirataria e aumentar a proteção dos direitos autorais. Opiniões contrárias ao acordo, porém, afirmam que para isso ele vai diminuir a liberdade e aumentar a vigilância na web. No Leste Europeu, o projeto é comparado à atuação de polícias secretas de regimes comunistas, pelos quais muitos dos países passaram até o começo da década de 1990.

O projeto prevê que quem baixar filmes e música ilegalmente pode ser sentenciado à prisão. Para isso, governos poderiam ter acesso ao que as pessoas fazem na web - ou seja, vigiariam as ações de todos os usuários da rede.

Oito países assinaram em outubro do ano passado um acordo para diminuir a pirataria online. O acordo é visto como um passo adiante para a aprovação da ACTA.

Folha.com - Tec - Projeto antipirataria Open tenta consertar falhas do Sopa




Deputados e senadores americanos pedem a colaboração do público para editar uma nova lei contra a pirataria on-line, após o Sopa ser engavetado em meio a dúvidas sobre sua eficácia e seu efeito na liberdade na internet.

O Open (abreviatura de Lei para Proteger e Policiar o Comércio Digital On-Line, mas também "abertura"), apresentado em janeiro pelo deputado Darrell Issa e pelo senador Ron Wyden, ganhou elogios dos dois lados do debate sobre direitos autorais.

Desde terça, a proposta está no site www.keepthewebopen.com para edição do público antes do debate no Congresso, ainda sem data.

Apesar do aplauso (em contraste com o Sopa, Lei para Parar com a Pirataria On-line, em inglês), o Open não é visto como solução final.

Conserta, porém, as principais falhas e lacunas do antecessor, que permitiria punir quem dividisse arquivos com amigos e sites com links para endereços com pirataria (mesmo que desconhecessem seu conteúdo).

Acaba também com o processo sumário que tiraria do ar e cortaria o canal financeiro de qualquer site acusado de usar material pirata, imediatamente após a queixa.

"Os alvos do projeto são muito mais bem definidos, e ele prevê um processo antes de tirar sites suspeitos do ar", disse à Folha David Weinberger, filósofo e autor de livros sobre a internet do Centro Berkman para Internet e Sociedade, em Harvard.









"Um especialista apontou ambiguidades que podem levar a driblar a aplicação [da lei]. Mas ao menos o Open serve de base para algo", escreveu no "New York Times" Bill Keller, ex-editor-executivo do jornal e hoje colunista.

Keller lamenta a falta de menção a mecanismos de busca e sites hospedeiros, que a seu ver deveriam evitar listar domínios piratas.

No Sopa, esses sites recebiam igual tratamento aos infratores em si. Mas sua eliminação total do texto resulta do lobby do Google e de outros gigantes da internet.

Já Weinberger afirma que, além de reformar a lei que policia a proteção dos direitos autorais, é preciso reformar a lei que define esses direitos. Ambas precedem o imediatismo da internet.

Seu colega Jonathan Zittrain, professor de direitos autorais de Harvard, elogiou em artigo o fato de o texto não expor qualquer um que reproduza material sem ser dono do copyright, mesmo que seja de própria lavra.

Mas questionou se a Comissão de Comércio Internacional, um órgão burocrático e esquecido, tem meios para fazer valer as regras e lamentou que não tenha sido feito um levantamento sobre o alcance da pirataria.

Weinberger concorda: "Qualquer lei está sujeita a abuso. Se vamos nos submeter ao risco, vale saber o tamanho real do problema".

Longe do fim, o debate parece ao menos ter chegado a um consenso entre produtores de conteúdo, que se sentem roubados, e quem defende que a criatividade na rede depende de um modelo mais flexível, que não puna quem reproduza material sem lucro nem escala. Nisso, o Open é claro: põe "lucro" na base da definição de pirataria.

Folha.com - Tec - Anonymous: Não há colmeia sem rainha; não há movimento sem líder - 13/02/2012

Lançado no ano passado, o livro "Unmasked" (desmascarado) faz um levantamento detalhado daquele que é visto como o ápice de "lulz" nas operações do Anonymous: o grande ataque à empresa de segurança americana HBGary Federal.

Não foi por qualquer motivo político ou social, diz o livro, escrito por jornalistas do site Ars Technica. Um executivo do HBGary, Aaron Barr, havia dito ao "Financial Times" ter levantado os nomes verdadeiros dos três líderes do Anonymous, o fundador "Q", "Owen" e "CommanderX", e que iria anunciá-los dias depois, numa conferência em San Francisco.

'WE ARE LEGION': QUEM SÃO OS ANONYMOUS



Filme mostra quem são os ativistas do Anonymous
Leia entrevista com o diretor de 'We Are Legion'
Ataques no Brasil expõem divisão interna do grupo
Análise: Não há colmeia sem rainha

Foi o que bastou para que cinco "anons", membros do grupo, entre eles Sabu (leia texto ao lado), abrissem fogo contra o HBGary. E não foi mais um simples ataque para tirar do ar o site da empresa, considerado legítimo para ações políticas e que é a arma usada comumente pelo Anonymous. O grupo rompeu as defesas do site e furtou, entre outras informações, mais de 60 mil e-mails.

Em dois dias, o HBGary entregou os pontos. Seus proprietários, mais Barr, entraram em contato com o grupo via chat, buscando saídas para que a empresa continuasse de pé. Uma das exigências foi a demissão de Barr, o que acabou acontecendo. No diálogo, "CommanderX" chegou a ameaçar Barr diretamente, avisando ter levantado onde ele morava.



DOGMA DE MARKETING

A ironia da história, sublinha "Unmasked", é que "o Anonymous exige transparência, mas não oferece nenhuma". E, até mais do que revelar os nomes -que o livro evita confirmar-, a heresia do HBGary foi questionar um dogma de marketing do Anonymous: de que é "legião", sem líderes, sem controle, só uma máscara.

A narrativa sobre o grupo é conhecida, desde o surgimento com "pranks" (brincadeiras) e avançando com crescente engajamento político até o apoio direto aos movimentos Primavera Árabe e Occupy Wall Street, em 2011.

Na história oficial, o que não encaixa é a idealização anônima, de colmeia, como se definem, sem rainha.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras:Telebras confirma cessão de fibras óticas da Petrobras no trecho gasoduto Coari-Manaus para o Governo do Amazonas



Participaram da videoconferência com a Telebras, o secretário de C&T do Amazonas, Odenildo Sena, técnicos em tecnologia da informação e assessores da Prodam: Guilherme Moraes, Antônio Farias, Regis Muller e Márcio Belmont



Um ano após iniciadas as articulações para a cessão do uso, para o Governo do Amazonas, de parte das fibras óticas do Gasoduto da Petrobras no trecho compreendido entre Coari e Manaus, a Telebras anunciou na última sexta-feira (10/02), por meio de viodeoconferência, que o acordo está confirmado.

O secretário de Ciência e Tecnologia do Amazonas, Odenildo Sena, um dos mentores e articuladores do projeto, enfatizou que “se pouco representa para outros estados conectar sete municípios por meio de fibra ótica, para o Amazonas vai proporcionar uma revolução”.


O diretor-presidente da empresa Processamento de Dados Amazonas S.A. (Prodam), Tiago Monteiro de Paiva, complementou: “Por meio do projeto, as populações dos sete municípios do entorno do gasoduto terão acesso a uma internet com capacidade de até 30 Megabits por segundo. Este projeto representa uma revolução tecnológica para o Estado, uma vez que, muitos programas e serviços de Governo Eletrônico, tanto Estadual quanto Federal, precisam da internet para chegar até o cidadão do interior”.

Serão beneficiados os municípios de Coari, Codajás, Caapiranga, Anamã, Anori, Manacapuru e Novo Airão. Odenildo Sena explicou que Novo Airão, apesar de não estar no trecho do Gasoduto, será beneficiado em substituição ao município de Iranduba que já está sendo contemplado por outro projeto de internet banda larga proposto pela SECTAM, em parceria com a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam) e empresa Processamento de Dados Amazonas S.A. (Prodam).

A expectativa é que a conexão desses municípios acarrete impactos positivos na área da saúde, deslanchando programas de telessaúde e prontuário on line, por exemplo. “Na educação, a integração entre escolas e outras instituições de pesquisas, acesso a banco de dados, livros e a capacitação de professores são apenas algumas das possibilidades”, afirmou o secretário. “O cidadão se sente muito mais cidadão quando tem o direito de falar e de se manifestar. A internet é o veículo ideal para isso”, disse Odenildo.

O gerente de Planejamento Empresarial da Telebrás, Erivan Paiva, compartilhou alguns termos do acordo: “A Petrobras cederá as fibras ótica e a Prodam fará a iluminação das fibras [preparo para o tráfego de informações]”. Também será feita uma reserva para a Rede Nacional de Pesquisas (RNP).

Como encaminhamento, Prodam e SECTAM estão elaborando um cronograma de visita a cada um dos locais onde estão instaladas as fibras óticas nos sete municípios contemplados para reconhecimento dos locais que permita detalhamento dos projetos e planejamento dos investimentos necessários para o uso destas fibras óticas pelo Governo do Estado.

A otimização do uso da fibra ótica já implantada por empresas instaladas no Amazonas é um dos desafios do Governo do Amazonas para consolidar uma Rede Estadual de Comunicação. O secretário esclarece que “há capacidade instalada pelas empresas muito superior ao que é utilizado. Assim, o compartilhamento da rede de fibra ótica não compromete as atividades desenvolvidas pelas empresas”. O especialista em Tecnologia da Informação da Prodam, Guilherme Moraes acrescenta outro aspecto fundamental para a opção pelo compartilhamento das redes: “Ao se utilizar uma infraestrutura já instalada estamos evitando impactos na floresta”.


A proposta do Governo do Amazonas, por meio da SECTAM e da Prodam já vem sendo articulada há algum tempo e contempla outras redes de fibra ótica (OI, Embratel e Linhão de Tucuruí). Juntas essas redes permitem implantar a Rede Estadual de Comunicação, conectando órgãos das três esferas de governo: municipal, estadual e federal em 21 municípios do Amazonas.

Olhar Digital: A economia por trás do cybercrime




Pragas surgem a todo o tempo por um único motivo: os bandidos querem o seu dinheiro


Igor Lopes, de Cancun, México*

O número de pragas virtuais não para de crescer em todo o mundo. Estimativas da Kaspersky, empresa de segurança online, apontam que em 2004, 1 novo vírus era descoberto a cada hora. Em 2006, já era 1 novo vírus a cada minuto. Hoje, temos 1 vírus desenvolvido a cada segundo. E ao final de 2012, qual será a realidade do mundo online? Este parece ser um cenário bastante perigoso para nós, que dependemos da Internet em nosso dia a dia, já que especialistas afirmam que 99% desses criminosos só querem uma coisa: o seu dinheiro.

Ainda de acordo com a Kaspersky, o cybercrime chegou a movimentar em torno de 1 trilhão de dólares em 2011. Só para se ter uma ideia, o tsunami no Japão causou um prejuízo de 300 bilhões de dólares aos cofres daquele país. É como se o mundo sofresse a perda de 3 tsunamis por ano, só na internet.

Mas eu não tenho dinheiro. Ainda assim, posso ser vítima?
"É claro! Você pode não ter dinheiro, mas tem amigos. E por que os criminosos não mandariam spam para eles, através de sua lista de emails ou sua rede social, para tentar infectá-los? Algum deles, certamente, terá um troco", alerta Stefan Tanase, pesquisador de segurança da Kaspersky. Esta acaba sendo uma parte importante no trabalho dos criadores de vírus: quanto mais espalharem a praga, mais chances têm de ganhar dinheiro, já que mais pessoas podem cair no golpe. "É uma situação complicada. É como um dragão: corta-se uma cabeça mas nascem outras duas. A pessoa pode desinfectar seu PC, mas já contaminou outros 2. E assim a coisa se espalha", completa.

Tanase afirma que já conheceu vírus que renderam 6 mil dólares por semana para quem o desenvolveu. E as formas de enganar as pessoas são várias. Uma das mais comuns são as mensagens falsas na web, que afirmam que seu PC está contaminado. O usuário inadvertido clica ali, compra o produto falso e tem a sensação de que foi salvo da praga. Na verdade, ao comprar o software falso, ele estava adquirindo um produto sem eficácia alguma, e ainda clicou em um link que pode ser malicioso por si só, abrindo as portas de sua máquina para outros ataques. Hoje, também já existem QR Codes maliciosos, que te direcionam para sites contendo vírus. Há, ainda, os chamados SMS Trojans, que mandam mensagens para "números premium" - aqueles utilizados para venda de serviços via telefone. Dessa forma, a sua conta no final do mês traz valores estranhos, mas, mesmo assim, você paga junto de sua conta do celular. Pronto. Você foi vítima de um golpe virtual sem nem ao menos ter notado.


Cada vez mais fortes

"Quanto mais dinheiro os cibercriminosos ganham, mais verba eles têm para reinvestir em pesquisa. Assim, conseguem criar pragas cada vez mais elaboradas e de difícil detecção", afirma Tanasse. "Já investiguei pragas tão elaboradas que os criminosos programaram para receber, todos os dias pela manhã, um SMS informando a quantidade que arrecadaram no dia anterior! O Koobface rendia 2 milhões de dólares por ano quando foi descoberto", completa.

Os especialistas afirmam que os projetos de vírus estão cada vez mais organizados, com organogramas e diversos profissionais envolvidos. "Eles já provaram que são sem escrúpulos. E se, um dia, uma rede terrorista resolver empregá-los? É preciso ficar de olho", conclui, em um tom apocalíptico.

Tecmundo- Microsoft Store da Índia tem banco de dados invadido e senhas reveladas

Tecmundo- Microsoft Store da Índia tem banco de dados invadido e senhas reveladas:
Ao que tudo indica, o ataque foi realizado por hackers chineses, que não divulgaram suas intenções.







Imagem exibida na página inicial da Microsoft Store indiana (Fonte da imagem: WP Sauce)
Os ataques hackers estão se espalhando por todo o mundo, e desta vez a vítima foi a Microsoft da Índia: o site da Microsoft Store do país foi hackeado, segundo as informações do site de notícias WP Sauce. A invasão foi averiguada pelo site ontem (dia 12 de janeiro), às 22 horas do horário local indiano (14 horas no horário oficial de Brasília).

Além de modificarem a pagina inicial, os hackers conseguiram acessar o banco de dados do site e deixaram expostas as senhas dos usuários. O site chinês HackTeach obteve screenshots do vazamento de dados, conforme você pode ver na imagem abaixo:

Screenshot dos dados vazados (Fonte da imagem: Hack Teach)
Dois fatores indicam que o grupo de hackers pode ser da China: o blog divulgado através da imagem inserida na pagina inicial é armazenado em servidores chineses; e uma segunda imagem inserida no site mostra uma pequena bandeira chinesa.

Por algumas horas, quem tentava acessar o site era recebido com uma imagem que responsabilizava o ataque a um grupo denominado Evil Shadow Team. A frase “Unsafe System will be baptized” (algo como “O Sistema inseguro será batizado”) também aparece, além de um email e o endereço do blog. Os hackers não informaram qual o motivo da realização do ataque.

No momento, a loja virtual da Microsoft na Índia está indisponível, conforme a mensagem exibida em sua página inicial. Se por um acaso você está registrado na Microsoft Store indiana, é fortemente recomendado que você altere sua senha agora.

Diário Oficial: Bahia: Programa inscreve para vagas na Embasa e Prodeb

Diário Oficial: Bahia: Programa inscreve para vagas na Embasa e Prodeb 

Estudantes aprimoram aprendizado e têm oportunidade de inserção no mercado de trabalho

Alunos da rede pública, que estão cursando o 8o ou 9o ano do ensino fundamental ou o ensino médio e atendam aos requisitos do programa Jovem Aprendiz, poderão se inscrever, nos dias 27 e 28 deste mês, das 8 às 17h, para concorrer a uma das 240 vagas oferecidas pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) em Salvador. As inscrições devem ser feitas na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, localizada no Largo do Campo Grande, no 331.

De 6 a 9 de março, das 7h45 às 11h15, será a vez da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) realizar, na sua sede, na Paralela, as inscrições dos jovens, com idade de 14 a 17 anos, interessados em uma das 17 vagas (uma para jovens com necessidades especiais) que a empresa oferece. Mais informações estão disponíveis no edital publicado no site www.prodeb.ba.gov.br.

Requisitos – Para participar da seleção, o candidato deve atender a alguns requisitos, como ter cursado os três últimos anos em escola pública, data de nascimento entre 09/04/1996 e 09/04/1998, renda familiar de até dois salários mínimos, não ter participado de programas de aprendizagem nem pessoa da família em programas de aprendizagem. O edital completo do concurso pode ser acessado no site www.vsba.ba.gov.br.

No ato da inscrição para a Embasa, os candidatos devem apresentar originais e cópias de comprovante de renda familiar, carteira de identidade (RG), CPF, carteira de trabalho ou comprovante de solicitação, atestado de matrícula ou frequência escolar em instituição pública de ensino, além da ficha de inscrição preenchida, disponível no Anexo I do Edital. O processo seletivo será realizado em duas etapas – prova objetiva (no dia 3 de março, em local a ser divulgado pelas Voluntárias Sociais da Bahia), e entrevista e análise do histórico escolar do candidato.

Jornada – Os aprovados pela Embasa serão contratados, por dois anos, como jovens aprendizes administrativos, com jornada de 20 horas semanais, remuneração mensal de meio salário mínimo durante o período de treinamento e de 2/3 do salário mínimo durante a prática supervisionada em uma das unidades da empresa em Salvador. A Embasa oferece ainda benefícios, como plano de saúde, vale transporte e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Desde 1999, a empresa é parceira do programa Jovem Aprendiz, do governo federal, que objetiva promover o primeiro emprego – como aprendizes – a jovens entre 14 e 24 anos. Nesse período, já contratou 1.217 jovens, dos quais 996 aprendizes administrativos e 221 aprendizes operacionais. Em 2008, devido à atuação destacada no programa, a Embasa conquistou o Prêmio Ser Humano Luís Tarquínio, na categoria Empresa de Grande Porte, na modalidade Gestão de Pessoas.

Formação profissional e integração social
O programa Aprendiz da Prodeb tem o objetivo de promover a formação profissional e a integração social de jovens, por meio do desenvolvimento de qualificações e aquisição de conhecimentos teóricos e práticos de um ofício ou ocupação.

Durante o programa, os jovens serão admitidos de acordo com as leis trabalhistas, jornada de 20 horas semanais, remuneração de salário mínimo-hora e vale-transporte. A formação dos aprendizes conta ainda com curso teórico de 400 horas e prática supervisionada. Mais informações no edital publicado no site www.prodeb.ba.gov.br.

Diário Oficial: Bahia: Parque Tecnológico da Bahia tem mais de R$ 59 milhões para 2a etapa

Diário Oficial: Bahia: Parque Tecnológico da Bahia tem mais de R$ 59 milhões para 2a etapa


Estudantes vão dispor de espaço apropriado para estimular a curiosidade e o desenvolvimento de experiências científicas

Previsto para ser inaugurado este ano, em Salvador, o Parque Tecnológico da Bahia já tem recursos assegurados para a implantação da segunda etapa das obras, que inclui laboratórios compartilhados, escola de educação científica, parque ambiental e o espaço ‘mundo da ciência’.
Estão assegurados R$ 28,9 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), R$ 16 milhões do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação e mais R$ 15 milhões do Governo do Estado para a compra de equipamentos dos Laboratórios Especializados por meio do Inovatec.
Os recursos, que totalizam R$ 59,9 milhões, foram captados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O secretário estadual Paulo Câmera destaca a importância dos equipamentos dinamizadores para a consolidação do Parque Tecnológico.
Tecnocentro – Na primeira etapa será entregue o Tecnocentro, prédio central do empreendimento, onde atuarão as empresas âncoras IBM Brasil Indústria de Máquinas e Serviços Ltda, Sábia Expirience Tecnologia S.A., Indra Brasil S.A., Portugal Telecom Inovação Brasil Ltda e mais os institutos de pesquisa Ufba/Fraunhofer, Uneb, Senai/Cimatec, Ifba, Bahiafarma/Natulab, Cetene e Bioinformática.
Com recursos do governo da Bahia e do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, o Parque Tecnológico, localizado na Avenida Paralela, em Salvador, já recebeu investimento superior a R$ 50 milhões para obras de infraestrutura e equipamentos do Tecnocentro.
Laboratórios – Os laboratórios compartilhados formam o complexo que tem como objetivo atender às diretrizes da Política de Desenvolvimento da Biotecnologia (PDB) e da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP). Eles representam plataformas agregadas que integram parceiros públicos e privados para operações em conjunto e fortalecem, principalmente, os projetos nas áreas de biotecnologia e saúde. Todos os laboratórios do parque atenderão às normas técnicas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Ao priorizar a biotecnologia voltada à saúde, a Bahia despontará em pesquisa nas áreas de fronteira biotecnológica em consonância com a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia (PDB) do país, com suporte à pesquisa e ao desenvolvimento nas linhas de produção de biofármacos, desenvolvimento de kits para diagnósticos e de vacinas, terapia gênica e terapia celular, além de desenvolvimento de soro regionalizado para acidentes por animais peçonhentos.

Incentivo às futuras gerações
Aprender é importante, mas quando isso acontece de forma divertida torna-se uma experiência muito mais completa. O Mundo da Ciência foi criado para ir além do conceito de museu, fazendo o visitante se sentir em um ambiente lúdico e interativo.
O Mundo da Ciência tem como principal função promover o interesse científico, despertando a curiosidade e a vontade de buscar respostas. Assim, o Parque Tecnológico da Bahia passa a ter a função de incentivar a atitude científica, especialmente às futuras gerações de profissionais.
No espaço, os visitantes vão se aproximar de experimentos científicos e tecnológicos de forma dinâmica e interativa.

Crianças e adolescentes no universo da pesquisa
Os diferentes equipamentos se complementam no Parque Tecnológico da Bahia. A Escola de Educação Científica, que tem parceria com a Secretaria da Educação do Estado, vai usar a interdisciplinaridade para inserir a criança e o adolescente no universo da pesquisa. A intenção é aguçar a curiosidade dos jovens para a ciência e a tecnologia, direcionando o aprendizado para alunos do ensino fundamental, do 6o ao 9o ano.
O enfoque é científico, mas as atividades vão reunir arte, ciência, tecnologia, meio ambiente e cultura, por meio de um processo pedagógico lúdico e dinâmico.
As aulas serão ministradas em oficinas e laboratórios multifuncionais, com recursos científicos e tecnológicos a serem utilizados na realização de experimentos e atividades que possam dar respostas práticas ao conteúdo ensinado.

Gizmodo Brasil: Gigantes da internet adotarão um botão que impede rastreamento do usuário

Gizmodo Brasil: Gigantes da internet adotarão um botão que impede rastreamento do usuário 

Apesar de vários navegadores já terem um botão “anti-rastreamento”, na verdade eles não funcionam direito, já que os anunciantes e empresas de rastreamento não fecharam nenhum acordo para levar a sério o sistema. Agora, pressionados pela Casa Branca para assegurar a privacidade online da população, isso deve mudar.

O Wall Street Journal relata que uma coalizão de empresas de internet, incluindo o Google, concrdou em apoiar a iniciativa “anti-rastreamento”. A ideia é que o botão esteja presente na maioria dos navegadores, e centenas de empresas aceitariam as regras quando o botão fosse ativado. De acordo com o WSJ, quando o botão for ativado:

“As empresas concordaram em parar de usar dados de hábitos de pessoas navegando na web para fazer publicidade customizada, e concordaram em não usar os dados para propostas de emprego, crédito, seguro ou plano de saúde. Mas os dados ainda poderão ser usados para coisas como ‘pesquisa de mercado’ e ‘desenvolvimento de produto’ e ainda podem ser acessadas por oficiais de justiça.”

Ou seja, pode ainda não ser completo, mas já é um começo. O anúncio contará com uma coalizão de mais de 400 empresas — que será chamada de Digital Advertising Alliance — e que começará a honrar o sistema anti-rastreamento em nove meses, de acordo com o WSJ.

Atualmente, o Firefox, o Internet Explorer e o Safari (pelo menos na versão do Mountain Lion) oferecem o botão anti-rastreamento. O Google deve seguir os mesmo passos e adicionar uma função similar ao Chrome no fim de 2012.

É um passo pequeno de uma enorme batalha, claro. Mas esperamos que isso melhore as condições de privacidade online.

Olhar Digital: Teste: novos pontos de Wi-Fi oferecerão login pelo cartão SIM


Hotspots não precisarão de senhas. Novidade aliviará o tráfego na rede, ajudando os usuários a não gastar muito de seus planos de dados



A Wireless Broadband Alliance (Aliança de Banda Larga sem Fio, em tradução livre) anunciou nesta quinta-feira (23/02) que os testes de novos pontos Wi-Fi, que simplificarão o acesso aos hotspots, já começaram. Nestes locais, a conexão será feita automaticamente, sem a necessidade de usernames ou senhas.

Chamados de "Next Generation Hotspots (NGH)", os pontos serão implantados nos próximos 12 meses. Segundo publicado no BusinessWire, "as operadoras que tiverem seus próprios hotspots terão ajuda para 'descarregar' suas cheias redes de banda larga", com níveis de segurança similares às de redes de celulares, incluindo criptografia de rádio e autenticação pelo cartão SIM.

O objetivo do teste é verificar os requerimentos de funcionalidade e segurança entre as diferentes operadoras, usando diversos equipamentos e dispositivos.

Chris Bruce, presidente da Aliança, diz que "o que faz esses testes tão únicos é que os jogadores-chave da comunidade - tanto os operadores móveis quanto os ecossistemas de wi-fi - estão juntos e se apoiando para esse programa que atinge toda a indústria. O futuro é uma grande experiência de banda larga que opera sobre todos os tipos de tecnologias diferentes".

Os testes com os Next Generation Hotspots continuarão ao longo de 2012.

Gestão - CIO: Como priorizar projetos de TI

Gestão - CIO: Como priorizar projetos de TI


A governança não pode ser o mecanismo de dizer não. Governança deve ser o mecanismo para ajudar a direcionar e apoiar os requisitos do negócio.
Beth Stackpole, Computerworld/EUA
Publicada em 24 de fevereiro de 2012


Como uma gestor de tecnologia de ponta na Aspen Skiing Company durante os últimos 16 anos, Paul Major aperfeiçoou a arte de manter várias bolas no ar.

Responsável por todas as iniciativas de TI que suportam quatro estâncias das montanhas do Colorado e amplo portfólio de hotéis, lojas de varejo e locação, o gerente apredndeu a ajudar sua equipe, de 20 funcionários de campo e priorizar as solicitações para manter a empresa de 3.4 mil funcionários felizes do ponto de vista técnico.

Ultimamente, porém, o malabarismo ficou muito mais intenso, diz Major.

Graças à mania em torno das tecnologias móveis e sociais, grupo comandado por Major vem sendo bombardeado constantemente com pedidos de novos projetos. Um executivo lê sobre um app móvel legal em uma revista de bordo, ou ouve a respeito em uma conversa informal sobre tecnologia, e a caixa de e-mail de Major começa a lotar.

"Temos hoje uma enorme quantidade de demanda de TI para novas tecnologias que não seguem a trajetória normal de TI", diz Major. "Você não pode simplesmente ter mil pedidos aleatórios chegando, para tecnologias muito novas e não testadas. Mais do que nunca, tem de haver uma voz de sanidade sobre o que estas tecnologias vão fazer e qual é a estratégia de longo prazo."

Major é contra o que muitos departamentos de TI estão enfrentando. A alta na demanda nas organizações para as tecnologias móveis, sociais e de análise adciona trabalho extra ao da TI tradicional. O yin-yang do clima econômico não ajuda - os orçamentos de tecnologia são pequenos e as empresas parecem pouco propensas a aumentarem a equipe TI. Além disso, trabalhadores qualificados nas novas tecnologias são escassos.

No auge da hegemonia de TI, gestores como Major teriam mais tempo para manter as prioridades sob controle. Os gerentes das áreas de negócios socilitariam o uso de novas tecnologias e, em seguida, entrariam na fila para conseguir o que eles precisavam da TI. Hoje, os usuários finais podem aproveitar o poder da nuvem para seguirem em frente se perceberem algum atraso da área de TI.

"Os modelos formais e mecanismos de priorização não funcionam mais", diz David Cearley, vice-presidente do Gartner. "A priorização não pode ser feita de forma isolada do negócio. Precisa acontecer em estreita parceria com a empresa."

Nesse cenário, a TI está sentindo a pressão para ser mais ágil em seus métodos de entrega, mais flexível na priorização de projetos, e mais experiente na avaliação de ROI - tudo para que possa trabalhar com, e não contra, as necessidades de negócio.

Explicando prós e contras para os negócios

O consumo de TI, em particular, está impulsionando mudanças radicais não só no que a TI precisa priorizar, mas também na forma como ela interage com outras unidades de negócios para entregar esses projetos.

Não só é preciso descobrir como administrar, adquirir, apoiar e criar aplicativos móveis, como a repensar toda a experiência de computação do usuário final em torno de móveis, de acordo com Cearley.

Como os recursos não são infinitos, diz ele, a gestão de TI precisa reformular o seu papel para tornar-se mais que um corretor de serviços de TI, trabalhando em conjunto com o negócio para compreender as principais prioridades e funcionar como um facilitador, não como um gargalo para a implantação da nova tecnologia.

Por exemplo, em vez de derrubar um pedido de uma aplicação móvel por questões de segurança, a responsabilidade da área de TI é a de ajudar a empresa a entender os riscos fundamentais e destacar as tecnologias disponíveis para ajudar a mitigar esses riscos.

"Ser proativo significa ajudar a empresa a entender como as novas tecnologias como o celular podem impactar o negócio", explica ele. "A governança não pode ser o mecanismo de dizer não. Governança deve ser o mecanismo para ajudar a direcionar e apoiar os requisitos do negócio."

É uma directiva na Aspen Skiing que Major está levando a sério. Com uma avalanche de dispositivos pessoais aparecendo no trabalho e a demanda quase universal entre os empregados por aplicações móveis que possam suportar serviços ao cliente como a emissão de bilhetes e o aluguel de esqui, Major decidiu montar um comitê executivo para introduzis novas tecnologias e apresentar exemplos de estudo de caso, encorajando feedback e colaboração para começar a fazer a criatividade fluir.

Fazendo um balanço da carteira de projetos

Além de envolver negócios diretamente no processo de priorização, Major está começando uma nova estratégia para frear o que ele diz ser um número insustentável de projetos no pipeline de TI.

Trabalhando com um grupo estratégico de seis representantes divididos igualmente entre TI e finanças, a equipe realiza entrevistas com altos funcionários de todas as áreas da empresa para identificar todos os projetos solicitados à área de TI que fujam às atribuições tradicionais da área - nada tão complexo como um novo sistema de business intelligence ou tão simples como a compra de um novo mouse.

Os projetos são classificados para encontrar oportunidades de reuso e de acordos de licenciamento otimizados. "A ideia é ver a um nível elevado o que estamos fazendo, descobrir onde queremos estar em 18 meses, e depois classificar projetos por horas de trabalho, custos, riscos e prioridades", diz o major. "Se pudermos extrair da lista cinco ou 10 projetos bem fundamentados, podemos apresentá-los à liderança executiva e obter financiamento que garanta a execução de cada um deles."

Desenvolvendo aplicativos de uma nova maneira

Na Catalina Marketing, os novos aplicativos móveis e os projetos de business intelligence são tão centrais para a empresa que todos estão ansiosos para trabalhar em sintonia com a TI para fazer lobby junto à alta administração para apoiar o desenvolvimento.

Como resultado, a Catalina tem 250 pessoas no departamento de TI que receberam um cheque em branco para trazer os recursos necessários para começarem a fazer o trabalho que precisa ser feito", explica Eric Williams, ex-CIO da empresa, que oferece promoções e serviços de marketing para clientes nas indústrias de varejo e da área de saúde.

"As equipes de vendas nas diferentes unidades de negócios deixam claro para o CEO onde precisamos estar", diz Williams, que se aposentou em dezembro passado.

O alto nível de envolvimento das partes interessadas também levou TI a repensar seu processo de desenvolvimento, passando a adotar uma abordagem mais ad hoc quando as equipes de TI passam a integrar o pessoal de marketing ou das áreas de negócios para o desenvolvimento mais rápido de um aplicativo móvel - às vezes em questão de dias em vez de semanas ou mesmo meses.

"É uma integração muito mais coesa do desenvolvimento do produto que eu já vi no passado", diz Williams.

A Northern Kentucky University também ajustou seu processo de priorização para um sistema mais aberto, onde as solicitações são feitas a partir de comitês consultivos formados por professores, alunos e funcionários, de acordo com Timothy Ferguson, reitor adjunto de Tecnologia da Informação e CIO da universidade.

Quando chega a hora de realmente desenvolver novos projetos de mobilidade ou de mídia social, Williams tem acesso um recurso exclusivo: os alunos da universidade do programa de tecnologia da informação que foram criados sobre essas novas tecnologias. "Eles cresceram com essa tecnologia, estão conectados", explica Ferguson.

Atualmente, Ferguson conta com cinco ou seis estudantes desenvolvedores que trabalham 25 horas por semana em novos projetos. Até agora, tem sido uma situação ganha-ganha: os alunos estão ensinando aos seus colegas de TI muito sobre tecnologias emergentes, enquanto os funcionários tradicionais estão ajudando os alunos a compreenderem o que é preciso para escrever aplicativos back-end, bem como questões importantes em aplicativos empresariais, como a autenticação e a segurança.

Conclusão, sem metodologias formais para a priorização e governança pró-ativa, os departamentos de TI corre o risco de ser marginalizado - um grande risco que nenhum CIO está disposto a assumir.

Portal Fator Brasil:Vendas de hardware representam 84% do faturamento dos distribuidores de TI, aponta pesquisa Abradisti



Do total, a venda de componentes é o que gera mais negócios, com 18%, seguido por PCs e servidores com 15% e produtos de redes como 12%.

Que a venda de hardware é o carro-chefe no faturamento dos distribuidores não se discute, mas a soberania dela foi revelada na 2ª Pesquisa do Setor, Salarial e Censo de Revendas da Abradisti, Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação.

O estudo encomendado pela Associação a IT Data, uma das principais consultorias de mercado especializada em tecnologia do país, apontou que do faturamento total dos distribuidores, 84% são provenientes da comercialização de hardware, 10% vêm de softwares e apenas 1% de serviços.

Na análise pelos itens que têm grande movimentação no mercado de distribuição de TI, os componentes são os que mais geram negócios, com 18%, seguidos por PCs e Servidores, com 15%, e produtos de redes com 12%. Ainda é estimado que os distribuidores comercializem 4,9 milhões de produtos diversos por mês.

Para realizar a pesquisa, foram consideradas informações de 86 empresas brasileiras, que juntas representam mais de 95% do mercado, entre elas Agis, Aldo, Alcatéia, Avnet, Ingram, Officer, entre outras.

Perfil - A Abradisti - Associação Brasileira de Distribuidores de TI (Tecnologia da Informação) - nasceu em 2010 com o objetivo de fomentar crescimento da cadeia de fornecimento em TI. A Associação foi criada para que o mercado brasileiro entenda o papel do segmento de Distribuição na área de tecnologia da informação no país, bem como sua relevância para a movimentação do setor. A Abradisti é a primeira Associação no Brasil pertencente a esse segmento, presidida por Mariano Gordinho, atual Vice-Presidente da Officer e composta por quatro Vice-Presidentes: José Bublitz Machado, Diretor Geral da SND, Alberto Rodrigues, Diretor Geral da Alcatéia, Marco Antonio Chiquie, Diretor Geral da AGIS e Marcos Coimbra, Diretor Geral da All Nations. A organização também já conta com o apoio de Associações renomadas no setor como ABES (Associação Brasileira das Empresas de Sofware) e ABINEE (Associação Brasileira da Indústria de Eletroeletrônicos). Os associados também já contam com o Selo de Certificação AbradistI, que poderá ser divulgado pelas empresas associadas como forma de dar maior credibilidade às organizações que apóiam e suportam as iniciativas da Associação.

TI INSIDE Online - Receita estuda criar versão de programa de declaração do IR para tablets




A Receita Federal estuda a criação de uma versão específica para tablets do programa de declaração do Imposto de Renda (IR), que deverá estar à disposição nos próximos anos, informou nesta quinta-feira, 23, a secretária adjunta do órgão, Zayda Manatta. Ela ressaltou, no entanto, que a ferramenta, como meio de entrega da declaração, pode não entrar em operação.

Segundo o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, o Fisco ainda vai comparar os custos e os benefícios para verificar a viabilidade do desenvolvimento de um sistema próprio para tablet e smartphones. “A gente ainda tem dúvidas sobre a utilidade desse recurso. Ainda estamos avaliando se vale investir dinheiro do contribuinte em um serviço que só vai ser usado uma vez por ano”, declarou.

Neste ano, a declaração do Imposto de Renda só pode ser preenchida em computadores com aplicativos do tipo Java e enviada pela internet ou por disquete. A entrega em papel foi extinta no ano passado. O programa de preenchimento pode ser baixado a partir de amanhã (24), às 8h, na página do órgão na internet.

O contribuinte, no entanto, só poderá transmitir a declaração em 1º de março, por meio do programa Receitanet. Quem tem versões antigas do aplicativo deverá baixar o programa novamente a partir dessa data. O prazo de entrega da declaração acaba em 30 de abril. Este ano, a Receita espera receber 25 milhões de documentos.

Para evitar congestionamentos na página, a Receita aumentou em 20% a capacidade dos computadores que processam as declarações. Neste ano, o sistema do Fisco será capaz de suportar 1 milhão de downloads por dia do programa de preenchimento da declaração e de receber 3,5 milhões de declarações por dia. De acordo com técnicos da Receita, esse é o volume registrado nos dias de pico, mas o órgão pode remanejar computadores caso a demanda aumente além do esperado.

Guia de recolhimento

Os contribuintes que parcelarem o pagamento do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) não poderão mais usar o programa de preenchimento da declaração para emitir a guia de recolhimento das oito parcelas com antecedência. A cada mês, os contribuintes terão de entrar na página da Receita para imprimir o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

Segundo o superintendente nacional do Programa do Imposto de Renda, Joaquim Adir, o programa de preenchimento calculará apenas a primeira parcela ou a cota única, no caso dos contribuintes que optarem pelo pagamento à vista. Segundo ele, a mudança ajuda a evitar erros de contribuintes que se esquecem de atualizar as parcelas pelo valor da taxa Selic (taxa básica de juros da economia).

“O programa preenchedor não faz o cálculo da Selic mês a mês, até porque o valor da taxa básica é definido pelo Banco Central”, explicou Adir. Segundo ele, muitos contribuintes entram na malha fina porque imprimem as oito guias de recolhimento de uma só vez no programa gerador da declaração. “Essas pessoas acham que pagaram o imposto devido corretamente, mas se esqueceram de incluir a taxa Selic.”

A partir das 8h desta sexta-feira, 24, o programa preenchedor da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física poderá ser baixado na página da Receita na internet. No entanto, a declaração só poderá ser enviada à Receita a partir de 1º de março, por meio de outro programa, o Receitanet. Neste ano, o Fisco espera receber 25 milhões de declarações.

A página especial da Receita para tirar dúvidas referentes à declaração deste ano também estará disponível a partir das 8h de sexta-feira. Assim como no ano passado, a página especial simulará o desenho de uma linha de metrô, em que cada estação representa um passo a ser cumprido no preenchimento e na entrega da declaração. As informações são da Agência Brasil.

Olhar Digital: Teclado com botões grandes e amarelos é feito para quem tem dificuldade em digitar





High Contrast Keyboard conta com fonte grande em negrito e, de acordo com fabricante, dura mais do que teclados normais


Tem quem ache as teclas do teclado muito pequenas. Para essas pessoas existe o High Contrast Keyboard, que tem a fonte bem grande para especificar qual é a tecla, acabando com as desculpas de erro de digitação por não saber onde fica cada letra.

Além da fonte grande e em negrito, as teclas também são amarelas para ser bem fácil encontrar o Q ou o X no seu teclado. A empresa que o fabricou ainda garante que ele dura bastante tempo, diferentemente de teclados atuais, que "apagam" ou gastam com o uso.

Ele está à venda por US$ 49,95 na Skymall e é conectado à porta USB. De acordo com a fabricante, ele funciona em Windows XP, Vista e 7.