sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Olhar Digital: Caixas eletrônicos foram roubados com pendrives na Europa


Na Europa, ladrões encontraram um jeito mais sutil de arrancar dinheiro dos caixas eletrônicos do que bombas. Com um pendrive, eles conseguiam instalar malwares nas máquinas, o que permitia que elas fossem controladas e o dinheiro dentro delas fosse expelido.

Segundo a BBC, A revelação foi feita por pesquisadores alemães, durante o Chaos Computing Congress. Na ocasião foi dito que os criminosos utilizaram a técnica durante a metade de 2013, no verão europeu.

Os estudiosos apontam que, apesar de caixas eletrônicos serem alvos óbvios e ataques a eles acontecerem há décadas, eles continuam usando softwares antigos, o que torna a infiltração no sistema muito fácil para criminosos especializados.

As máquinas em questão usavam o Windows XP. O banco descobriu que os bandidos instalavam os malwares e depois cobriam as falhas de segurança com o objetivo de esconder a brecha, o que permitiu que várias máquinas fossem hackeadas da mesma forma várias vezes.

Para realizar o golpe, era inserido um código de 12 dígitos que mostrava quanto dinheiro e quais notas havia dentro de cada máquina. Os criminosos, em seguida, escolhiam as cédulas que gostariam de retirar, provavelmente as de maior valor. O software, então, pedia um segundo código de login, que exigia que o bandido ligasse para seus comparsas para pegar a outra senha.

Caso o segundo código não fosse inserido em três minutos, a máquina voltaria à tela normal, o que indicava desconfiança dentro do grupo, segundo os pesquisadores, que não revelaram quais países ou bancos foram afetados.

Fonte: "Caixas eletrônicos foram roubados com pendrives na Europa." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 3 Jan. 2014.

IDG Now!: Alunos de TI têm até hoje para se inscreverem em curso de inglês grátis do MEC


Programa Inglês sem Fronteiras é destinado a estudantes de graduação, mestrado ou doutorado com matrículas ativas nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas do projeto.

Alunos do ensino superior de TI e de outros cursos considerados estratégicos para o Brasil têm até hoje (3/01) para se inscrever no Programa Inglês sem Fronteiras. As aulas começam no dia 20 de janeiro. Estão disponíveis 14.760 vagas em cursos presenciais gratuitos de inglês. As inscrições podem ser feitas no site do programa.

Podem concorrer às vagas estudantes de graduação, de mestrado ou de doutorado, com matrículas ativas nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas. 

Também podem participar estudantes ativos no curso My English, online, níveis 2, 3, 4 ou 5 e alunos que tenham concluído até 90% do total de créditos da carga horária de seu curso.

Os cursos abordam o desenvolvimento de habilidades linguísticas e a preparação para exames internacionais de certificação de fluência em língua inglesa. 

A carga horária prevê quatro aulas semanais de 60 minutos, distribuídas em pelo menos dois encontros ao longo da semana, em locais e horários definidos pela própria universidade. A duração varia de 30 a 120 dias.

Participam dessa iniciativa 43 universidades federais de 26 unidades da Federação, sendo que em Minas Gerais o curso está disponível em nove instituições, e no Rio Grande do Sul, em cinco. 

Apenas a Universidade Federal do Amazonas não oferece o curso. O número mínimo de vagas informadas pelas universidades é 135; e o máximo, 900.

O Inglês sem Fronteiras foi anunciado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em dezembro de 2012, com o objetivo de melhorar o nível de inglês dos estudantes e aumentar a participação no Programa Ciência sem Fronteiras.

*Com informações da Agência Brasil

Fonte: "Alunos de TI têm até hoje para se inscreverem em curso de inglês grátis do MEC - IDG Now!." IDG Now!. N.p., n.d. Web. 3 Jan. 2014. http://idgnow.uol.com.br/ti-pessoal/2014/01/03/alunos-de-ti-tem-ate-hoje-para-se-inscreverem-em-curso-de-ingles-gratis-do-mec/.

G1 - Empresa de telefonia da França irá investigar interceptação da NSA

A empresa de telecomunicação francesa Orange (antes conhecida como France Telecom) divulgou um comunicado informando que pretende investigar a alegação de que o cabo submarino SeaMeWe-4 (SMW-4) teria sido grampeado pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) em fevereiro de 2013.

A revelação foi publicada pelo site alemão "Spiegel Online" em uma reportagem que descreve ações da unidade de hackers da NSA, chamada de Tailored Access Operations (TAO).

Segundo as revelações, a agência norte-americana obteve acesso à infraestrutura de controle do cabo SMW-4, pelo qual passa o tráfego da Orange e 13 outras empresas de telecomunicação. O cabo interliga países como França, Paquistão, Índia, Malásia, Cingapura e Tailândia, bem como regiões do norte da África.

O acesso teria sido obtido por meio de um programa de acesso remoto, instalado pela NSA em uma operação que usa o codinome de "QUANTUMINSERT".

A Orange informou que pretende entrar com uma ação judicial para iniciar investigações sobre o que ocorreu. A empresa disse que é mera usuária do cabo e não realiza o gerenciamento do mesmo. "Se a interceptação realmente ocorreu, isso não pode ter acontecido na rede da Orange, que não foi alvo desse ataque", afirmou a empresa à agência de notícias Reuters.

"Vamos iniciar uma ação judicial nos próximos dias porque queremos saber mais na eventualidade de que dados da Orange podem ter sido interceptados", explicou a companhia.

Fonte: "Empresa de telefonia da França irá investigar interceptação da NSA."Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 3 Jan. 2014. .

G1 - NSA desenvolve computador capaz de decifrar qualquer código

A Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos está a ponto de criar um computador quântico capaz de decifrar qualquer tipo de código, revela o jornal "Washington Post" nesta quinta-feira (2), com base em documentos divulgados pelo ex-analista de Inteligência Edward Snowden.

Segundo o jornal, o novo computador permitirá à NSA decifrar códigos informáticos que protegem segredos bancários, médicos e informações de governos e de empresas de todo o planeta.

Grandes empresas de informática, como a IBM, tentam há algum tempo desenvolver computadores quânticos, incrementando de maneira considerável a rapidez e a segurança dos computadores.

Mas segundo especialistas, é pouco provável que a NSA esteja a ponto de obter um computador deste tipo sem que a comunidade científica tenha conhecimento.

"É pouco provável que a NSA esteja tão avançada em relação às empresas civis sem que ninguém saiba", disse ao Washington Post Scott Aaronson, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

A NSA não respondeu ao pedido de comentário da AFP sobre o tema.

Fonte: "NSA desenvolve computador capaz de decifrar qualquer código." Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 3 Jan. 2014. http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/01/nsa-desenvolve-computador-capaz-de-decifrar-qualquer-codigo.html.