quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Olhar Digital: Governo pode criar 'bolsa novela' para popularizar a TV digital



Já que quer acelerar a adoção da telefonia 4G e, para isso, terá de acabar de vez com a TV analógica, o governo prepara uma medida que ajudará a popularizar o sinal digital, no que vem sendo chamado de "bolsa novela".

Em entrevista à Folha de S.Paulo, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, explicou que o projeto - de autoria da pasta - pretende doar conversores digitais às famílias atendidas pelo programa Bolsa Família.

A ideia é discutida porque o governo prepara o leilão da faixa de frequência de 700 MHz, atualmente ocupada pela TV analógia, destinando-a às operadoras para que implantem o 4G. Com isso, só sobraria o sinal de TV digital, que demanda um televisor adaptado um um conversor.

Bernardo disse que o Ministério já faz estudos de impacto financeiro para, depois, enviar a proposta à presidente Dilma Rousseff. O "bolsa novela" concederá benefícios fiscais e subsídios, além de facilitar crédito para quem adquirir TVs e conversores digitais. Para ajudar a população de baixa renda, o governo pode bancar parte ou mesmo toda a aparelhagem.

Televisores digitais custam a partir de R$ 300, enquanto os conversores saem por R$ 100 - dos quais R$ 25 são tributos estaduais e federais. Outra medida em estudo pelo governo é desonerar os conversores.

Todas as medidas, entretanto, só valeriam a partir de 2015, sendo que o leilão está programado para 2014. Ou seja, até lá, muita gente deve ficar sem assistir televisão. 

CORREIO: Consumidor já pode verificar nome sujo gratuitamente através de site



Quem tem nome sujo na praça já pode consultar informações do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) através do site www.consumidorpositivo.com.br gratuitamente. O serviço é oferecido pela Boa Vista, administradora do SCPC, e auxilia o consumidor a identificar possíveis débitos, restrições ou pendências financeiras, além de oferecer orientações sobre educação financeira.

A consulta é feita a partir do CPF do consumidor, e pode ser feita a qualquer momento, mesmo que nenhuma carta ou comunicado tenham sido recebidos. O site disponibiliza ainda os dados dos credores para uma negociação direta da sua dívida.

CORREIO: Central de Operações vai monitorar a folia 24 horas com câmeras


A central vai integrar 12 órgãos da prefeitura, além da Polícia Militar, que vão monitorar o circuito do Carnaval através de 33 câmeras
Bruno Wendel


O guarda municipal observa a movimentação dos foliões no entorno dos prédios públicos. O agente da Transalvador está de olho nas infrações de trânsito nos circuitos do Carnaval. As assistentes sociais ficam atentas ao trabalho infantil. Essa vai ser a dinâmica na Central de Operação do Carnaval (COC), que foi inaugurada ontem pelo prefeito, ACM Neto, no prédio da Companhia de Governança Eletrônica (Cogel), em Ondina.

A central vai integrar 12 órgãos da prefeitura, além da Polícia Militar, que vão monitorar o circuito do Carnaval através de 33 câmeras. “Teremos reuniões diárias com os secretários para avaliar o que vai bem e o planejamento para o dia seguinte. O Carnaval é uma festa dinâmica e necessita de decisões rápidas”, explicou Neto, na inauguração. 

A administração municipal tem 33 câmeras dedicadas ao Carnaval — 25 nos circuitos Dodô e Osmar e oito no Centro Histórico. “As câmeras estão posicionadas de modo que evitam o chamado ‘ponto-cego’. Ou seja, cada aparelho visualiza o outro”, explicou o presidente da Cogel, Nailton Lantyer Filho.

Os aparelhos têm um giro de 360 graus, com capacidade de localizar um objeto com precisão a cerca de 500 metros, com qualidade de visão noturna. Carca de 30 profissionais trabalham na central, que funciona 24 horas.

Política Livre: Presidenta Dilma quer estimular pesquisa e produção na área de biotecnologia



A presidenta Dilma Rousseff pediu na quarta-feira (6) ao Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia proposta para a criação de um programa destinado a incentivar pesquisa e produção na área de biotecnologia. Segundo o ministro de Ciência, Tecnologia e Informação, Marco Antonio Raupp, que dirigiu a reunião do conselho, a presidenta participou e sugeriu que a pauta deste ano seja concentrada em setores importantes para o desenvolvimento da tecnologia e da indústria. “Ela sugeriu a criação de um programa de biotecnologia a ser desenvolvido de forma organizada pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e da Educação”, disse Raupp. Além da biotecnologia, a presidenta Dilma quer um projeto de laboratórios de uso aberto. “Ela foi incisiva ao pedir para mim e para o ministro Aloizio Mercadante a apresentação de proposta de laboratório aberto, para uso da comunidade acadêmica e empresarial”, disse Raupp. O ministro disse que será desenvolvido também um programa voltado para a expansão dos laboratórios tradicionais, para apoiar as universidades federais. “O sistema federal universitário está se expandindo e precisamos equipar laboratórios, para que as universidades sejam apenas um ‘escolão’, com os estudantes aprendendo somente na base de giz e fala. Eles têm que aprender fazendo experimentos, usando laboratórios”.

Bahia Press: Investimentos e serviços estão sendo feitos na telecomunicação para o Mundial de 2014



O Governo Federal trabalha para implantar a rede de fibra ótica que fará a conexão entre as seis sedes da Copa das Confederações e para disponibilizar a tecnologia 4G nestas capitais, até maio deste ano. A previsão é a de que a infraestrutura e o serviço estejam entregues nas outras seis cidades da Copa do Mundo até o fim de 2013.A rede que ligará as sedes é parte da infraestrutura de transmissão dos jogos. Dentro das cidades serão implantadas redes metropolitanas, cujo foco central é o estádio, mas que também incluirá Centros de Treinamentos de Seleções (CTS), hotéis e central de venda de ingressos, por exemplo. Cada arena terá duas estruturas de fibra ótica, sendo uma reserva, caso a primeira falhe.Na reportagem abaixo, produzida pela TV MiniCom, do Ministério das Comunicações, o chefe da pasta, Paulo Bernardo, comenta sobre o legado que o país terá depois que o sistema estiver concluído. “Todos esses investimentos, infraestrutura, serviços que estão sendo implementados, serão usados depois pelo país. O cronograma está coincidindo com a Copa, mas a verdade é um sistema de telecomunicações para o Brasil usar nos próximos 20 anos.”

Bahia Notícias: Cidades históricas adotam redes subterrâneas; programa do MinC financia 50% dos custos

por Bárbara Souza



Enquanto Salvador não tem perspectivas de se livrar da fiação elétrica aérea que predomina em quase toda a capital baiana, outras cidades brasileiras já avançaram no processo de modernização tecnológica com a adoção das redes subterrâneas. O município de Sobral (CE) foi um dos primeiros do Brasil a participar do projeto Novos Ares, destinado a internalização de toda fiação das redes elétrica, telefônica e de dados. A obra foi viabilizada por meio de uma parceria entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Governo do Ceará e a prefeitura municipal, com investimentos da ordem de R$ 12,5 milhões. O chefe do Escritório do Iphan em Icó (CE), Erick Rolim, informou ao Bahia Notícias que, no caso de Sobral, os custos das obras de entrerramento da fiação foram divididos igualmente entre o governo estadual e o Iphan – Icó não conseguiu o mesmo devido a pendências que impediam o repasse de recursos federais para o município. Desde 2010, o programa Monumenta, do Ministério da Cultura, destina mais de R$ 200 milhões para a revitalização de centros históricos do Brasil. Segundo informações do site do programa, o Monumenta financia “50 % do custo de instalação subterrânea de redes elétricas e de telefonia, aplicáveis apenas às Áreas de Projeto inseridas em conjuntos declarados Patrimônio da Humanidade pela Unesco”. As cidades de Pilar de Goiás, Goiânia e Corumbá de Goiás, e os municípios paranaenses de Antonina e Morretes já foram beneficiadas com recursos do Plano de Ação de Cidades Históricas (PACH) e instalaram redes subterrâneas. Desde 2011, tramita na Câmara Federal o projeto de lei 798/11, do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que torna obrigatória a instalação sob o solo das redes de distribuição de energia elétrica em cidades históricas, especialmente nos conjuntos urbanos tombados pelo Iphan. A eliminação da fiação elétrica aérea reduz o risco de incêndio, facilita a circulação de veículos, além de tornar a paisagem mais bonita e compatível com a arquitetura dos sítios históricos. Apresentada em abril de 2011, a proposta aguarda parecer da Comissão de Minas e Energia da Casa. 

A TARDE: Fifa cria site para receber denúncias de corrupção:



Dois dias depois de a organização policial da União Europeia, a Europol, informar que investiga um esquema criminoso mundial que envolveria a manipulação de resultados de mais de 380 partidas de futebol, a Fifa anunciou nesta quarta-feira a criação de um site pelo meio do qual será possível fazer denúncias contra corrupção de forma segura, preservando a identidade de quem reportá-la à identidade.

As denúncias poderão ser feitas por meio da página hospedada na internet no endereço https://www.bkms-system.net/FIFA e o organismo destacou que o novo mecanismo de denúncias online faz parte do processo de reforma do seu Código de Ética.

"O mecanismo de denúncias permitirá que a Fifa receba denúncias de possíveis violações, outro marco no esforço da Fifa para reforçar a governança do futebol", informou a entidade, por meio do comunicado que divulgou nesta quarta.

Segundo a Fifa, o novo site é uma plataforma especialmente protegida e administrada por um fornecedor externo, a Business Keeper AG, e "as denúncias, se relacionadas a violações (que forem consideradas válidas), chegarão diretamente a Michael Garcia, presidente da Câmara de Investigação do Comitê de Ética da entidade".

Na última segunda-feira, a Europol confirmou que entre os mais de 380 jogos suspeitos de manipulação estão confrontos válidos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo e da Eurocopa, além de dois duelos da Liga dos Campeões da Europa. A investigação apurou que foram contabilizados lucros de 8 milhões de euros em apostas e pagamentos de 2 milhões de euros em subornos a jogadores e árbitros.

Além deste novo site que serve para receber denúncias, a Fifa criou uma linha de telefone privada voltada apenas para dirigentes de futebol reportarem atos de corrupção e violações éticas, em um outra iniciativa para tentar coibir a corrupção que coloca em xeque a reputação e a legitimidade do esporte mais popular do mundo.

TI INSIDE: Setor de TI está entre os de maior rotatividade de profissionais



O setor de TI é um dos que tem a maior rotatividade de executivos de primeiro escalão, segundo levantamento da Hays Executive, empresa especializada na contratação de profissionais de alta gestão. De acordo com o relatório, os profissionais do setor de tecnologia mudam de emprego a cada 2,6 anos, em média.

Este movimento, de acordo com Raphael Falcão, gerente da Hays do Rio de Janeiro, se acentuou nos últimos cinco anos. “A rotatividade não se aplica somente aos altos cargos, pois os demais profissionais também tendem a buscar novos desafios a cada dois anos, em média”, afirma. Além do setor de TI, áreas técnicas de maneira geral também apresentam alta rotatividade atualmente.

Para Falcão, a tendência pode ser explicada por conta do tipo de vínculo trabalhista que atualmente permeia o setor. “Com a dinâmica do mercado, os profissionais são contratados para projetos de curto prazo”, pontua. Ele ressalta, porém, que a escassez de profissionais qualificados não interfere nessa tendência. “Ao contrário, profissionais com maior know-how têm possibilidade de escolher onde trabalhar, o que aumenta a rotatividade do mercado”, finaliza.

A título de comparação, o levantamento indica que o executivo do mercado de bens de consumo permanece na empresa por cerca de 3,8 anos antes de mudar. É uma diferença de 31,08% entre o ciclo médio, por setor. No que diz respeito à diferença de remuneração mensal nesses mercados, a pesquisa aponta que o setor de TI tem uma média de salário bruto mensal 16,54% maior, sem contar bônus, benefícios e outras premiações. 

Olhar Digital: Empregados acham normal roubar dados de empresas, diz estudo


40% das pessoas usam informações confidenciais dos patrões nos próximos empregos 


Metade dos empregados que deixaram suas empresas nos últimos 12 meses levaram delas algum tipo de informação confidencial, de acordo com um estudo global da Symantec. E 40% dessas pessoas planejam usar o que sabem nos próximos empregos.

O estudo mostra que os empregados não veem problemas ao fazer isso, afinal, somente 47% deles disseram que as empresas tomam alguma atitude ao saber de um caso do tipo. Outros 68% justificaram que as organizações não tomam precauções para evitar o vazamento de informações.

Para a Symantec, as corporações estão falhando na missão de promover uma cultura de envolvimento em que os empregados entendam suas responsabilidades quanto à proteção da propriedade intelectual.

Boa parte dos colaboradores entrevistados (62%) consideram aceitável transferir documentos de trabalho a computadores, tablets ou aplicativos de compartilhamento pessoal, sendo que a maioria nunca deleta nada. 


COMPUTERWORLD: Empresa norte-americana de gestão de dispositivos móveis mira mercado brasileiro



Hoje, profissionais querem acessar informações corporativas por meio de dispositivos móveis pessoais a qualquer hora e lugar. Esse cenário impulsionou o surgimento do fenômeno do Bring Your Own Device (BYOD), que incentiva o uso de aparelhos pessoais na empresa. Mas o movimentou ampliou a preocupação com a segurança e muitas organizações não descobriram ainda como permitir o uso com a proteção adequada.

Atenta a esse quadro, a AirWatch, companhia de segurança norte-americana fundada em 2003, quer mostrar que é possível garantir a utilização segura de aparelhos como tablets e smartphones e ainda blindar a rede corporativa. “Nossas soluções de proteção Mobile Device Management (MDM) permitem gerenciar e-mail, aplicações, conteúdo e o aparelho. As empresas podem criar diferentes políticas de uso”, afirma Cesar Berenguer, diretor de Novos Negócios para América Latina da AirWatch.

Segundo ele, é possível, por exemplo, monitorar o aparelho, permitir ou não a instalação de aplicativos, controlar o acesso a rede e a arquivos. No caso de roubo ou perda do dispositivo, o sistema emite uma notificação e apaga remotamente as informações armazenadas. Ainda que o aparelho tenha informações pessoais, somente as corporativas serão excluídas. “Nosso objetivo é mostrar que as companhias podem gerenciar suas iniciativas móveis, sejam mais eficientes, produtivas e ainda assim proteger informações valiosas”, diz.

Com essa estratégia, a AirWatch está investindo com força no mercado latino-americano. A empresa, que tem presença em 13 países da região, não pretende abrir um escritório por aqui, mas conta com parcerias para ampliar o alcance. São mais de 30 parceiros na América Latina. Atualmente, a companhia tem cerca de 80 clientes na região e mira os mercados brasileiro e mexicano. No Brasil, setores como manufatura, educação, finanças, governo e óleo e gás são o foco. 

O México, de acordo com Berenguer, ainda é o maior mercado da AirWatch na região. Mas ele acredita que o Brasil poderá reverter esse cenário neste ano. “Em 2011, as companhias buscavam aprimorar suas políticas de compliance. Para os próximos meses elas devem reforçar o gerenciamento de conteúdo”, acredita.

Recomendações

Para empresas que estão desenhando suas estratégias móveis, Berenguer recomenda primeiro responder a algumas perguntas como: “Qual é minha estratégia? Qual política devo ter?”. “Envolva-se no projeto. Aprenda sobre as soluções disponíveis no mercado”, aconselha. 

“Geralmente, as companhias escolhem tecnologias que não fazem nada por elas, correndo sérios riscos”, conta. Gerenciar o ambiente de forma manual não é recomendado, finaliza.

G1: Vírus brasileiro obtém certificado digital de empresa norte-americana


Digicert é a segunda autoridade certificadora a homologar vírus.
Empresa realmente existe no Brasil, afirmou certificadora.


Especialistas em códigos maliciosos detectaram mais um vírus brasileiro "homologado" por uma autoridade certificadora (AC). Dois certificados foram identificados em uso pela praga, programada para roubar senhas bancárias: um para a empresa "Buster Paper Comercial Ltda" e outro para "Buster Assistência Técnica Eletrônica Ltda - ME". Os certificados foram revogados.

A Digicert é a segunda empresa certificadora a dar seu aval para um certificado usado em um vírus brasileiro. A primeira foi a também norte-americana Comodo, que assinou um certificado para uma empresa registrada com endereço falso em julho de 2012.

As autoridades certificadoras (ACs) são empresas encarregadas de homologar certificados digitais, garantindo sua autenticidade. Essas empresas funcionam como "cartórios" do mundo virtual. Um certificado como o usado pelas pragas brasileiras custa cerca de US$ 200 (R$ 400) por ano - custo que deveria cobrir despesas com o trabalho de verificação da legitimidade da empresa que solicita um certificado.

O Windows vem configurado de fábrica pela Microsoft para confiar automaticamente em uma série de empresas certificadoras. A Digicert e a Comodo são duas delas.

O G1 procurou a Digicert para questionar qual foi o processo de verificação dos dados fornecidos para a emissão das assinaturas e se a companhia possui outras informações sobre as empresas. A certificadora não retornou o contato até a publicação desta reportagem.

Programas legítimos comumente usam certificados digitais para facilitar sua identificação, de modo que um software falso não possa se passar por ele. Outro benefício do certificado é que ele protege o arquivo contra alterações. Se o arquivo for alterado por um vírus, por exemplo, a mudança invalida o certificado.

As assinaturas em softwares também permitem o uso de drivers em sistemas Windows com 64-bit. Essas versões do Windows não carregam drivers se eles não possuem uma assinatura. Drivers são normalmente usados por vírus brasileiros para apagar softwares de segurança do sistema.

Fator Brasil: ABComm lança simulador para tomadas de decisões no e-commerce



Game business é o segundo no mundo e o único voltado para o varejo online.

Apoiado pelo crescimento exponencial do e-commerce no Brasil e zelando por um mercado cada vez mais maduro, a ABComm traz em parceria com a Ecommerce School e GS&MD Gouvêa de Souza, o Business Game de E-Commerce.

Desenvolvido para as turmas de Gerentes de E-Commerce da Ecommerce School, o lançamento é um simulador que funciona como um sistema de apoio a decisões dos negócios que envolvem o comércio eletrônico.

Para o uso do software, os professores dividem os alunos em grupos, com cada um desses núcleos representando uma empresa de e-commerce. A partir de então, o programa passa a simular situações que exigem que a turma realize determinadas decisões. Ao final de cada rodada, o sistema pontua a equipe de acordo com as respostas para cada circunstância, comparadas com outras equipes e critérios de mercado.

Com os resultados em mãos, os professores discutem com as equipes e sugerem mudanças e, sendo assim, a cada nova rodada os grupos passam a ter conhecimento dos impactos e decisões tomadas em diversas áreas do e-commerce, como logística, compras, gestão de pessoas, marketing etc.

De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, o simulador é uma forma divertida de trabalhar as situações que surgem no mercado, dando possibilidades para que os profissionais tenham ideias sólidas, decisivas e assertivas neste meio. “Todo mercado maduro tem pelo menos um simulador que ajuda os profissionais a se formarem com mais qualidade. Muitos impactos de decisões gerenciais e os erros graves podem ser evitados pelos gestores. Além disso, os simuladores, ou business games, são uma forma divertida de se aprender, ajudando a fixar lições que saem da teoria para a prática”, explica Salvador.

Para avaliação das respostas, são usadas 1,2 mil variáveis, comparadas com as decisões dos grupos em cada uma das áreas. Elas pontuam cada equipe num ranking com mais de oito milhões de combinações possíveis.

Com a iniciativa, a ABComm espera estruturar de forma robusta o aprendizado sobre o desenvolvimento das lojas virtuais, inclusive para área operacional, a fim também de colaborar nas contratações, trazendo para o mercado pessoas mais qualificadas e menos suscetíveis a erros na gestão.

Lançado inicialmente e com exclusividade para as turmas de gerente de e-commerce da Ecommerce School, detentora do maior investimento financeiro e intelectual, o simulador já atraiu empresas americanas e europeias para a produção de um software com versões em inglês e espanhol.

“O Business Game de E-Commerce será usado durante algum tempo com exclusividade pela Ecommerce School, mas a ideia é estender a universidades e MBAs por todo o Brasil, pensando inclusive em âmbito internacional, afinal esse game é o segundo no mundo e o único desenvolvido unicamente para empresas de varejo digital”, afirma Salvador.

ABComm -Criada no segundo semestre de 2012, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) surgiu para fomentar o setor de e-commerce com informações relevantes, além de contribuir com seu crescimento no país. A Associação reúne representantes de lojas virtuais e prestadores de serviços nas áreas de tecnologia da informação, mídia e meios de pagamento, atuando frente às instituições governamentais, em prol da evolução do setor. Contando com mais de mil associados, a entidade sem fins lucrativos é presidida por Maurício Salvador e conta com diretorias específicas criadas para fomentar todo o setor, são elas: Novos Negócios; Relações Governamentais; Mídias Digitais; Relações Internacionais; Meios de Pagamento; Capacitação; Desenvolvimento Tecnológico; Empreendedorismo e Startups; Jurídica; Métricas e Inteligência de Mercado; Crimes Eletrônicos; e Marketing. [ www.abcomm.com.br].

BAHIA PRESS: Site da Receita fica fora do ar no carnaval



São Paulo – A Receita Federal informou, nesta terça-feira, que durante o feriado do carnaval todos os serviços acessíveis pelo site do órgão estarão indisponíveis. Será realizada uma parada técnica na página de sábado (9) a terça-feira (12).Em nota, a Receita alerta que essa interrupção afetará, inclusive, o envio de declarações. “A parada técnica é parte da programação da área de tecnologia e foi motivada pela necessidade de manutenção elétrica para ativação da nova subestação elétrica no Serpro (Serviço Federal Processamento Dados) em Brasília”, diz o texto.

Estadão: Operadoras não cumpriram meta de acesso à rede de dados


As operadoras de telefonia móvel no Brasil tiveram desempenho pouco abaixo da meta de acesso à rede de dados 3G estabelecida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), de acordo com a primeira avaliação trimestral de qualidade realizada pela autarquia e divulgada nesta quarta-feira.

A agência reguladora tem sido mais rigorosa no último ano com as empresas de telefonia móvel sobre a qualidade dos serviços, tendo exigido planos de melhorias e, inclusive, recorrido a duras sanções, como o bloqueio das vendas de novas linhas em julho do ano passado.

O estudo, referente ao terceiro trimestre do ano passado, mostrou que Claro, TIM, Oi e Vivo tiveram resultados levemente inferiores à meta de 98 por cento estipulada para sucesso de acesso à rede de dados 3G por usuários.

O índice consolidado mostrou que as operadoras fecharam outubro em 96 por cento, após praticamente atingirem a previsão em agosto.

A Claro, do grupo mexicano América Móvil, cumpriu a meta em agosto, mas não em setembro e tampouco em outubro.

O indicador da TIM ficou abaixo da previsão de 98 por cento, embora tenha permanecido acima de 95 por cento nos três meses, enquanto a Oi teve um desempenho semelhante.

Já a Vivo, do grupo Telefônica Brasil, teve o pior desempenho das quatro operadoras, com indicador estável abaixo de 95 por cento para acesso à rede de dados, segundo o relatório da Anatel, que considerou para a empresa apenas setembro e outubro - agosto não foi relatado.

Em nota, a Telefônica Brasil rebateu as informações do relatório, informando que cumpre em "99 por cento das vezes" o indicador de qualidade de acesso a dados móveis.

A diferença, segundo a empresa do grupo espanhol Telefónica, deve-se às tentativas de acesso à Internet pela rede de telefonia 2G, que não suporta dados como a 3G e por isso tem pior qualidade de acesso.

"O relatório divulgado pela Anatel considera e superestima as tentativas de acesso à Internet pela rede 2G - rede na qual, como sabemos, a experiência de cliente não é a mais apropriada", segundo nota nesta terça-feira, afirmando que já apresentou esses argumentos para a agência reguladora.

Em relação à TIM, foram observadas oportunidades de melhoria no que se refere à conexão de dados, mas a empresa teve resultados dentro da meta na "maioria dos indicadores".

"A gente está condizente com as melhorias que a gente prometeu e que vão continuar ao longo de 2013", afirmou à Reuters o diretor operacional da TIM, Lorenzo Lindner, na tarde desta quarta-feira.

"A gente está aumentando a cobertura na rede 3G, mas a grande prioridade que a gente tem é aumentar a qualidade da rede", salientou o executivo.

A Claro não respondeu imediatamente a pedidos de comentários, enquanto a Oi disse que se pronunciaria por ora apenas pela entidade que representa o setor, o Sinditelebrasil.

A instituição, por sua vez, disse em comunicado que a avaliação trimestral "mostra que as prestadoras estão cumprindo o plano de ação de melhorias", apesar de reconhecer que "no índice de acesso à rede de dados, o desempenho está quase na meta e apresentando melhora em outubro".

Já em relação ao acesso à rede de voz, a análise da Anatel apontou que todas as empresas cumpriram a meta no trimestre, com índice um pouco acima de 95 por cento.

RECLAMAÇÕES

A TIM foi a líder de reclamações sobre a rede móvel na avaliação do plano de melhorias para o serviço móvel.

A empresa do grupo Telecom Italia gerou um pico de mais de 4 mil reclamações sobre a rede móvel, em agosto, mês em que a Claro ficou com mais de 2 mil queixas, e a Oi, com pouco mais de 1500 reclamações. Apesar disso, as empresa fecharam o trimestre com menos reclamações do que começaram.

A três operadoras foram punidas pela Anatel em meados do ano passado com suspensão das vendas de novas linhas por cerca de 10 dias, por conta de alegados problemas na qualidade dos serviços, e tiveram que apresentar um plano de ação de melhorias.

A Vivo não teve as vendas suspensas, mas também precisou apresentar um plano de ação.

Registro das redes de acesso mostram que, durante todo esse trimestre, a queda nas chamadas no setor ficou abaixo do limite de 2 por cento estabelecido pela agência. No entanto, na média, mais chamadas caíam em outubro do que em agosto.

A Anatel tolera uma queda de conexão da Internet de até 5 por cento, e as operadoras fecharam outubro com um índice pouco abaixo de 2 por cento, representando uma melhor em relação agosto.

Essa avaliação compreende os três primeiros meses dos planos de longo prazo apresentados pelas prestadoras à Anatel para a melhoria dos serviços.

IDG Now!: EUA podem ordenar ciberataques preventivos contra nações inimigas



Um relatório secreto de políticas americanas que regem o uso de armas cibernéticas concluiu que o presidente Barack Obama tem amplo poder de ordenar ataques preventivos a qualquer país que esteja se preparando para lançar um grande ataque digital contra os EUA.

O documento é parte de um esforço contínuo da administração para desenvolver novas regras de base para o envolvimento dos EUA no ciberespaço. Ao longo das próximas semanas o governo trabalhará na aprovação de regras para como os militares podem defender ou retaliar contra ciberataques lançados por inimigos do Estado, diz uma reportagem do The New York Times.

As regras também deixam claro o quão longe as agências de inteligência dos EUA podem ir para procurar e mitigar ameaças iminentes contra ativos dos EUA no ciberespaço, disse o Times, citando fontes não identificadas. O documento também mostra situações em que as forças armadas, com a aprovação presidencial, seriam autorizados a sair e preventivamente injetar códigos destrutivos em redes adversárias.

A ordem também serviria para exceções onde os militares seriam autorizados a realizar ciberataques preventivos de natureza tática, em que a aprovação executiva não seria necessária.

As novas regras altamente classificadas estão sendo desenvolvidas há quase dois anos e são, aparentemente, uma resposta à crescente preocupação com os ciberataques contra alvos de infraestrutura crítica dos EUA realizados a mando de nações inimigas.

As novas políticas continuam a impedir os militares de defender alvos civis domésticos contra a maioria dos ataques cibernéticos, já que isso seria uma tarefa realizada pelo Departamento de Segurança Interna dos EUA. No entanto, em caso de um grande golpe, as regras permitem que o Pentágono se envolva.

O limite para o que constitui um grande evento será deliberadamente mantido em segredo, para confundir aos adversários.

Ciberguerra

Notícias sobre os planos da administração para desenvolver novas regras de engajamento no ciberespaço foram liberadas depois da recente revelação de que o Pentágono está planejando adicionar 4 mil soldados e civis ao seu Cyber ​​Comando.

O objetivo do aumento da equipe é a criação de três tipos distintos de ciberforças, cada qual encarregada de funções e responsabilidades específicas. Essa estrutura incluirá as Forças de Cibermissão Nacional, Força de Missão de Combate e Forças de Ciberproteção​, disse um oficial militar.

Juntos, os movimentos constituem um amplo esforço do governo para chegar a uma política estratégica para lidar com ameaças online.

Os EUA já são reconhecidos por ter uma postura bastante agressiva no ciberespaço. Os ataques do Stuxnet em 2010, que temporariamente tirou quase um quinto das 5 mil centrífugas que o Irã operava na instalação nuclear de Natanz, acredita-se ser um exemplo de um ataque preventivo que já aconteceu.

COMPUTERWORLD: SAS Brasil amplia em 8% vendas de software em 2012


Empresa de soluções analíticas obteve ainda salto de 40% na receita gerada por serviços. Ainda assim, números ficaram abaixo da meta.
DÉBORAH OLIVEIRA


O SAS, companhia de soluções e serviços de inteligência analítica, fechou 2012 com receita mundial recorde de 2,87 bilhões de dólares. Segundo os resultados apresentados hoje (6/2) pela empresa, as Américas foram responsáveis por 47% do faturamento total. No Brasil, o SAS obteve aumento de 8% nas vendas de licenças de software, resultado abaixo da meta projetada. Em 2011, o crescimento com a comercialização de software foi de cerca de 50%.

Márcio Dobal, presidente do SAS para o Cone Sul (Brasil, Argentina e Chile), afirma que a queda no crescimento aconteceu em razão dos bons resultados em 2011. “Foi um ano fora da curva. Em razão desse cenário, os serviços tiveram incremento no ano passado”, explica.

A receita gerada por serviços, que inclui consultoria e treinamento, saltou 40%, o que resultou em um aumento de 12% no faturamento total da empresa em solo nacional. A fabricante está agora no nono lugar no ranking interno dos principais mercados do SAS.

De acordo com o Dobal, bancos, que são maioria entre os usuários das soluções do SAS, recuaram a compra de software em 2012. “Esse segmento respondeu por 43% das vendas. No ano anterior foi 60%”, comenta. Por outro lado, prossegue, governo e seguradoras ampliaram os investimentos. As vendas nesses setores, diz, foram puxadas pelo aprimoramento da gestão de riscos e pela automação de processos, respectivamente.

Para 2013, as apostas do SAS estão em duas frentes: virtual analytics, nova solução da empresa que une análises em tempo real e futura com uma interface simplificada; e eliminação de fraudes com o auxílio de ferramentas de inteligência preditiva.

O SAS também está mirando Big Data, afirma Dobal. “Bancos estão olhando de forma concreta para tecnologias que podem ajudar a extrair valor de grandes quantidades de dados”, assinala. “Os tomadores de decisão vão ver rapidamente as vantagens de explorar de forma intuitiva e instantaneamente os dados”, completa.

Adrenaline:Caneta vibra ao detectar erros de gramática ou ortografia


O casal Falk e Mandy Wolsky resolveu criar uma caneta que vibra ao detectar erros de ortografia e gramática. Eles tiveram a ideia ao perceberem que seu filho cometia muitos erros na escrita. Baseada em Linux, a caneta eletrônicaLernstift possui dois modos: Caligrafia e ortografia. Programada para reconhecer os movimentos associados ao formato de cada letra, no primeiro modo ela vibra caso alguma letra seja escrita de forma estranha. No segundo, ela vibra uma vez para erros de ortografia e duas vezes para erros de gramática.

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Dentro da caneta há sensores de movimento e pressão, módulo Wi-Fi para transferir transcrições digitais para o computador, bateria e software de detecção de escrita Lernstift.

O casal de inventores vai lançar um crowdfunding ainda este mês para arrecadar dinheiro e desenvolver a ideia para o mercado. Mais informações no site da caneta.

IDG Now!: Malware usa smartphone Android para infectar o PC e gravar conversas



A empresa de segurança Kaspersky Lab identificou o primeiro aplicativo malicioso para Android já visto que parece ser projetado não para atacar o smartphone em si, mas sim qualquer PC que seja posteriormente conectado a ele.

Descoberto no Google Play (sim, a loja online hospeda malwares, apesar das tentativas da gigante de limpá-la), o código arbitrário tem como alvo pessoas que falam russo; e se disfarça como um utilitário para limpeza de memória do smartphone. Ao baixar o app, as vítimas acabam com três arquivos malware em qualquer cartão SD conectado a seus smartphones.

Qualquer PC que se conecta ao celular no modo emulação USB (que identifica os celulares como se fossem unidades de disco externas) e velho o bastante para impedir o Autorun do Windows, acabará atingido pelo Backdoor.MSIL.Ssucl.a.

Essa é uma nova forma de ataque a PCs, mas por que um engenheiro de malware faria isso?

Estranhamente, o primeiro propósito do código é gravar qualquer áudio detectado pelo microfone embutido da máquina, salvando-o em um arquivo que, então, é enviado a um servidor em um formato criptografado.

O malware também tem acesso total ao smartphone, mas essa pode ser uma atividade secundária.

"Genericamente falando, salvar o autorun.inf e um arquivo PE em um flash drive é uma das formas mais simples de distribuir malwares", afirmou o pesquisador da Kaspersky Lab, Victor Chebyshev. "Ao mesmo tempo, fazendo isso por meio de um smartphone e, então, esperando por uma conexão com o PC é um vetor de ataque completamente novo."

A dependência do Autorun fortemente sugere que o malware estava deliberadamente procurando por vítimas que executam versões do Windows anteriores ao 7 - uma população em declínio em países como o Reino Unido e EUA, mas ainda notável em ex-repúblicas soviéticas.

O Google removeu os dois aplicativos associados ao ataque da loja online, mas não antes deles serem baixados por milhares de usuários.

Inovação Tecnologia: Fascículos gratuitos dão dicas sobre privacidade na internet


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Privacidade na internet

O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) lançou o fascículo de sua Cartilha de Segurança dedicado aos cuidados que se deve ter para preservar a privacidade na internet.

Segundo o CERT.br, o Brasil é um dos países com o maior número de usuários de internet e de redes sociais.

Com o aumento do uso da rede mundial de computadores e da adesão a esses serviços, cresce também a preocupação com a privacidade, não somente no compartilhamento de informações como na manipulação de dados pessoais, de forma geral.

O Fascículo Privacidade é o quarto publicado pelo Centro.

Assim como os anteriores (Redes Sociais, Senhas e Comércio Eletrônico), o material tem origem no conteúdo da Cartilha de Segurança para Internet, lançada em 2012.

Cuidados com a privacidade

A ideia da publicação em fascículos é destacar e reforçar assuntos específicos de grande relevância para garantir o uso da internet com mais segurança.

Algumas das principais dicas do fascículo de Privacidade são:
  • utilizar conexão segura quando acessar e-mails por navegadores web; 
  • ser cuidadoso ao usar cookies; 
  • armazenar dados sensíveis em formato criptografado; 
  • pensar bem antes de divulgar informações; 
  • ser cuidadoso ao usar e ao elaborar senhas; 
  • e manter o computador seguro. 
O fascículo, gratuito, é ilustrado e está disponível em formato PDF. Para facilitar a disseminação do seu conteúdo, o material está licenciado sob Creative Commons.

Todos os fascículos podem ser baixados no endereço http://cartilha.cert.br/fasciculos.

Mundobit: Brasil registrou 25,5 milhões de conexões banda larga em 2012



O Brasil registrou 25,5 milhões de conexões de banda larga em 2012, segundo dados da Cisco através de seu estudo Barômetro Banda Larga. A marca representa um crescimento de 17,5% em relação ao mesmo período de 2011.

Esses acessos somam conexões fixas e móveis, mas exclui smartphones. Segundo a Cisco, as redes móveis corresponderam a 35% do total (ou 6,1 milhões) de janeiro a junho. O segundo semestre de 2012 não foi mensurado. Os acessos por smartphones não foram incluídos, pois segundo a empresa do estudo não é possível garantir que as conexões via celular alcancem a velocidade mínima para serem consideradas banda larga (128 Kbps por segundo).

A velocidade também foi medida. Entre janeiro e junho do ano passado, as conexões maiores que 2 Mpbs (megabits por segundo) cresceram 11,5%, chegando a 52,7% dos fixos. A média no Brasil aumentou, chegando a 4,88 Mbps.

Na América Latina, o País perde apenas para o Chile, que tem internet com velocidade média de 6,22 Mbps. Para comparação, nos EUA, a velocidade média é de 14Mbps. Segundo a Cisco, o Brasil terá 30 milhões de acessos em 2016. A projeção aponta que as conexões móveis serão 31,5% e fixas 69,3%.