quarta-feira, 11 de setembro de 2013

SECOM - BA: Portal da Educação é finalista do Prêmio e-Gov 2013





A página eletrônica da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, o Portal da Educação, é finalista da 12ª edição do Prêmio Excelência em Governo Eletrônico, e-Gov 2013. A divulgação do resultado final e a premiação acontecem durante o Seminário Nacional de TIC para a Gestão Pública - Secop 2013, nesta quarta-feira (11), em Vitória, no Espírito Santo.

A iniciativa tem o objetivo de reconhecer e incentivar o desenvolvimento de projetos de governo eletrônico na administração pública, que, com o uso da tecnologia da informação, modernizam a gestão em benefício da população.

O Portal da Educação utiliza a tecnologia a serviço da comunidade em uma das plataformas mais modernas do país. Para o secretário da Educação, Osvaldo Barreto, entre os principais destaques da ferramenta está o Boletim Online, no qual os pais podem acompanhar o desempenho do estudante, e o Transparência na Escola, que possibilita à sociedade ter acesso a informações sobre os gastos dos recursos repassados às escolas. 

“Trabalhamos para levar o máximo de informações para a população. Afinal, o nosso foco é priorizar a escola para melhorar a gestão e a educação dos nossos estudantes”, diz o secretário.

Serviços

O Portal também apresenta uma convergência de sistemas e conteúdos educacionais para educadores e estudantes. Disponibiliza uma série de mídias e tecnologias livres, com jogos, animações, simulações e sequências didáticas, sempre com o intuito de estimular o aluno e complementar o trabalho desenvolvido pelo professor em sala de aula. Traz ainda áreas de interatividade, como o Espaço Aberto - a Rede Social da Educação, na qual educadores podem produzir, compartilhar e aprender de forma divertida.

Ainda na página eletrônica, cada unidade escolar conta com uma página, com endereço completo, mapa de geolocalização, nome dos gestores, porte da escola, número de estudantes, turnos de funcionamento, além dos indicadores do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Portal também conta com o espaço de Boas Práticas para as escolas divulgarem as experiências exitosas que estão desenvolvendo para melhorar o ensino e a aprendizagem.

Prêmio

Promovido pela Associação de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (Abep) e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), o Prêmio é concedido anualmente aos projetos de órgãos, entidades e empresas públicas federais, estaduais e municipais nas categorias Serviços Públicos e Administração Pública, levando em conta critérios como modernização dos serviços, democratização do acesso e interação com o governo, entre outros aspectos.

Site

No ar desde fevereiro de 2013, o novo formato do Portal da Educação da Bahia foi desenvolvido pela Companhia de Processamento de Dados (Prodeb) e pela Coordenação de Modernização da Secretaria da Educação. A página, construída sobre os pilares da informação, serviços e disponibilização de conteúdo pedagógico, busca abranger os diversos públicos da instituição e disponibilizar conteúdo de maneira intuitiva, facilitando o acesso do usuário.

Fonte: "Portal da Educação é finalista do Prêmio e-Gov 2013 — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia." Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia. http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2013/09/10/portal-da-educacao-e-finalista-do-premio-e-gov-2013 (accessed September 11, 2013).

Convergência Digital: Senado aprova projeto que proíbe jogos de azar pela Internet



A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou, nesta terça-feira (10), o PLS 570/2011, do senador Vital do Rego (PMDB-PB), que objetiva proibir os jogos de azar pela internet em todo o país. Segundo o texto, estabelecer, explorar ou permitir, por meio da rede internacional de computadores, bingo, aposta, ou qualquer tipo de jogo de azar não autorizado, independentemente de pagamento de prêmio, poderá resultar em pena de reclusão de dois a cinco anos, mais multa.

Para o autor, atualmente há um grande incremento de jogos ilegais disponibilizados via internet, e essa atividade cria oportunidades para práticas corruptas, como fraudes, resultados combinados, cartéis de apostas ilegais e lavagem de dinheiro, uma vez que os jogos podem ser ativados e desativados muito rapidamente. Segundo diz, a medida também visa inibir a utilização ilícita dos cartões de crédito das vítimas.

Favorável à proposta, o relator, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), destaca que o controle efetivo do Estado sobre os jogos de azar é imprescindível, pois, sem ele, os jogadores incautos, buscando ganhos fáceis, tornam-se vítimas dos agentes que exploram a atividade, e o risco se multiplica quando o jogo é disponibilizado pela via da internet, pois as vítimas fornecem os dados de cartão de crédito ao sistema, sujeitando-se à clonagem ou mesmo ao uso indevido por parte dos operadores do site que hospeda o jogo.

“Necessário, portanto, elevar à categoria de crime esse caso particular de contravenção relativa à polícia de costumes”, defende Flexa. Durante a votação, ele citou ainda a preocupação da Caixa Econômica Federal (CEF) com o risco de colocar na ilegalidade as loterias federais a partir da aprovação da matéria. Entretanto, o parlamentar lembrou que a proibição só valerá para jogos de azar não autorizados, o que não é o caso das loterias.
O senador Walter Pinheiro (PT-BA) lembrou que está em andamento no Senado a elaboração de um novo Código Penal. Ele disse ser preciso cuidado para que não se elabore o novo Código e depois “uma colcha de retalho penal por fora”.

A matéria altera o Decreto 9215/194, que proíbe a prática ou exploração de jogos de azar em todo o território nacional. O projeto segue para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde recebe decisão terminativa.

Fonte: "Senado aprova projeto que proíbe jogos de azar pela Internet - Convergência Digital - Internet." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34818&sid=4#.UjBsQ9JJPE0 (accessed September 11, 2013).

Convergência Digital: Governos tentam entender o big data. Mobilidade é prioridade

Governos tentam entender o big data. Mobilidade é prioridade


Os governos vão gastar US$ 449,5 bilhões em 2013 com TI e telecom (hardware, software e serviços), revela estudo do Gartner. O levantamento da consultoria feito com 13 países, inclusive o Brasil, indica que as tecnologias móveis, a modernização da TI e a computação em nuvem são as três áreas que estão no foco para investimentos, neste ano.

“Cloud Computing, particularmente, continua com o crescimento elevado, quando comparamos aos anos anteriores, causado pelas condições econômicas e por uma mudança de despesas de capital para o trabalho operacional, como a rápida implantação e a redução do risco. Outras áreas, como a consolidação do Data Center, são menos prioritárias do que em anos anteriores, demonstrando resistência em relação a lançamentos mais estratégicos. Os fornecedores devem estar preparados para reposicionar suas ofertas de acordo com esta dinâmica do mercado”, afirma Cassio Dreyfuss, Chairman do Symposium/ITxpo 2013 e vice-presidente e diretor de pesquisas do Gartner.

Os participantes da pesquisa disseram que estão adotando, cada vez mais, serviços baseados em nuvem pública e privada. De 30% a 50% das empresas planejam implantar ou têm um contrato de serviços de TI ativo para os próximos 12 meses. O foco inicial era em software como serviço (SaaS), mas, no futuro, incluirá infraestrutura e plataforma como serviço (IaaS e PaaS). 

No topo das prioridades, a mobilidade cresce em importância entre governos, em todo o mundo. A demanda é maior em órgãos governamentais com equipes descentralizadas e que têm muitas pessoas em campo (agentes de patrulha de fronteiras, inspetores e assistentes sociais) e que se beneficiam de investimentos móveis. Esta nova onda de adoção da tecnologia se desenvolverá ao longo do tempo, na medida em que as agências substituírem o hardware existente por nova infraestrutura e aparelhos móveis. 

A pesquisa revela, também, que esta dinâmica está criando programas de Traga seu Próprio Dispositivo (BYOD, na sigla em inglês), mas as dúvidas persistem. Das empresas ouvidas, 52% disseram que os funcionários podem trazer seus smartphones para o trabalho, 50% que eles podem usar seus laptops e 38% seus tablets. Fornecedores devem entender como o interesse crescente em políticas e estratégias de BYOD podem impactar nas oportunidades no setor de governo. Segurança e governança podem limitar o ritmo e a adoção.

Big Data ainda não é uma grande prioridade entre eles. O foco na eficiência e na efetividade do governo significa uma oportunidade para Big Data/analíticos, na medida em que representam um ponto focal emergente para a modernização específica. “As organizações governamentais aumentaram os gastos com Big Data para sistemas de pagamentos indevidos, indicando que querem enfrentar fraude, desperdício e abusos internos, como erros iniciais na cobrança de receitas. Enquanto as agências estão avaliando como gerenciar, alavancar e armazenar o Big Data, poucas conseguiram enfrentar os desafios associados ao uso de conteúdo e a questões ligadas à fusão de grandes quantidades de dados em uma única plataforma”, completa Cassio Dreyfuss. Em novembro, o Gartner realiza o Gartner Symposium/ITxpo 2013, na capital paulista.

Fonte: "Governos tentam entender o big data. Mobilidade é prioridade - Convergência Digital - Gestão." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34821&sid=16#.UjBsPdJJPE0 (accessed September 11, 2013).

G1: E-mail público dos Correios deve se chamar Mensageria Digital



O serviço de e-mail público e gratuito que os Correios pretendem começar a oferecer em meados de 2014 deve se chamar Mensageria Digital, informou a estatal nesta terça-feira (10).

O projeto, que já vinha sendo estudado pelos Correios, ganhou força nas últimas semanas após as denúncias de que informações de usuários de serviços como o Gmail, do Google, e o Hotmail, da Microsoft, são acessadas por programas de espionagem do governo dos Estados Unidos.

No dia 1º de setembro, reportagem do Fantástico mostrou documentos classificados como ultrassecretos, que fazem parte de uma apresentação interna da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, que indicam que a presidente Dilma Rousseff e o que seriam seus principais assessores foram alvo direto de espionagem da NSA. Um código indica isso.

A revelação, que abalou as relações entre Brasil e EUA, foi classificada pelo ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, como "inadmissíveis" e "inaceitáveis", caso comprovadas.

Diante da denúncia, o Ministério das Comunicações revelou que os Correios trabalham no projeto de e-mail nacional e apontou que ele poderia ser oferecido aos brasileiros como opção aos serviços de empresas norte-americanas. Para tentar dar mais privacidade aos usuários brasileiros contra a vigilância dos EUA, o e-mail dos Correios será criptografado.

Fonte: "Economia - E-mail público dos Correios deve se chamar Mensageria Digital." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/09/e-mail-publico-dos-correios-deve-se-chamar-mensageria-digital.html (accessed September 11, 2013).

Gizmodo: Hackers brasileiros se confundem e derrubam site da NASA: "parem de nos espionar"




O escândalo de espionagem americana no Brasil está longe de acabar: descobrimos que grandes alvos no país, como a presidente Dilma Rousseff e a Petrobras, foram monitorados pela NSA (Agência Nacional de Segurança).

Alguns hacktivistas resolveram mostrar seu repúdio a essa prática dos EUA, mas parece que erraram o alvo. O grupo BMPoC, composto por três hackers, fez defacing no site da NASA e deixou uma mensagem para eles: “parem de nos espionar”.

Hoje de manhã, 14 subdomínios foram afetados, envolvendo áreas específicas da agência espacial – como o Instituto de Ciência Lunar, Academia Ames de Exploração Espacial, e Astrobiologia virtual – mas não prejudicou o domínio nasa.gov por inteiro.

Junto a uma imagem do Oriente Médio no plano de fundo, e ao logotipo da NASA estampado no meio da página, estava a mensagem em um inglês meio estranho. O original está no fim do post; a tradução vem a seguir:
Parem de nos espionar.
A população brasileira não apoia sua atitude!
Os Illuminati agora estão agindo visivelmente!
Obama sem coração!
Desumano! Você não tem família? O objetivo de toda a população global é apoiar vocês. NINGUÉM!
Nós não queremos guerra, nós queremos paz!!!
Só que a NASA não está envolvida com o escândalo de espionagem. Ela é uma agência espacial que faz coisas incríveis, como o rover Curiosity que está explorando Marte, planetas que podem ter vida, e impressoras 3D que funcionam fora da Terra. A NASA vem sofrendo cortes de orçamento o longo do governo Obama, com o objetivo de reduzir o déficit fiscal – é por isso que o programa Space Shuttle de ônibus espaciais foi interrompido.
A NSA, por outro lado, está recebendo mais dinheiro do que nunca: US$ 11 bilhões só este ano. Ela está envolvida com espionagem na União Europeia, na ONU, e até mesmo de políticos e empresasde toda a América Latina, onde o Brasil é alvo prioritário. Ou seja, são duas entidades completamente diferentes.
No entanto, não é a primeira vez que o grupo ataca domínios da NASA. Em abril, o BMPoC fez o mesmo, deixando apenas uma imagem onde estava escrito “NASA HACKED!”. E o Hack-DB, “arquivo de hacktivismo e cibercrime”, diz que subdomínios da NASA sofreram defacing em janeiro deste ano.
Por que eles igualaram NASA a NSA? E por que os constantes ataques às páginas da agência espacial? Não sabemos, porém outros membros do Anonymous estão repassando o feito:
Parece que nossos hackers continuam precisando de uma dose de jornalismo.

bmpoc 3
Em sua conta @OpsAnonBrazil, o grupo diz fazer parte do coletivo Anonymous. Eles fazem apenas uma referência ao ataque, retuitando uma notícia do HackRead, e também notam que, com o ataque, se opõem à intervenção dos EUA na Síria, suspeita de ter lançado armas químicas contra manifestantes.

bmpoc 2
Não resta dúvida de que o BMPoC é um grupo brasileiro. Em sua página no Facebook, há uma bandeira do Brasil na foto de perfil, e a frase “Não existe segurança! Ainda mais num país como este” na descrição.

bmpoc
site do BMPoC está em português, e dá a entender que a sigla se refere a “Baader-Meinhof”, grupo alemão de extrema-esquerda fundado em 1970, que faziam atos de guerrilha urbana comunista e anti-imperialista.

mmxm
Além disso, dos três componentes do grupo, um deles muito provavelmente é brasileiro. A conta do YouTube do MMxM tem textos e imagem em português: “Se gostou do video , da like , fav , comenta , e se inscreva no meu canal *-*”. Ela traz o link para o site The BlackHats, sobre (falta de) segurança na internet, também em português do Brasil. Cyclone e Ut0P|4 também fazem parte do grupo, e são creditados pelo defacing.
Na página com defacing, o grupo agradece a Xploiter Hacker e Invectus, dois paquistaneses envolvidos no defacing de diversos sites, incluindo portais de governo, bancos e outras empresas. Este último conseguiu alterar, no final do ano passado, mais de 25 sites com o domínio .il (de Israel).
Entramos em contato com o BMPoC para entender o breve ataque, mas ainda não recebemos resposta. No momento, o site da NASA funciona normalmente. 
Mensagem original:
Stop spy on us.
The Brazilian population do not support your attitude!
The Illuminati are now visibly acting!
Obama heartless!
Inhumane! You have no family? The point in the entire global population is supporting you. NOBODY!
Fonte: VENTURA , FELIPE . "Hackers brasileiros se confundem e derrubam site da NASA: "parem de nos espionar"." Gizmodo Brasil | Tech Lovers. http://gizmodo.uol.com.br/hackers-nasa-nsa/ (accessed September 11, 2013).

Canal Tech: Conheça o Exército digital secreto do ditador sírio Bashar al-Assad



Um grupo que se autodenomina o Exército Eletrônico da Síria (SEA, da sigla em inglês) tem chamado a atenção por travar uma ofensiva online contra críticos do ditador sírio Bashar al-Assad. O coletivo de hackers invadiu uma série de sites de notícias nos últimos meses, incluindo grandes nomes como o The New York Times , Al Jazeera, Reuters, e o Washington Post. 

E isso já acontece há algum tempo, mas apenas agora está ganhando mais força e destaque. Em meados de marços deste ano, nem mesmo a conta do Twitter do canal do tempo da BBC ficou livre dos ataques do grupo, que tentou espalhar mensagens desejando vida longa ao ditador, como o tweet que dizia "Long Live #Syria Al-Assad #SEA". Os hackers também inundaram o site de 140 caracteres de declarações políticas irônicas mescladas com a previsão do tempo: "Alerta de tsunami para Haifa [maior cidade do norte de Israel]: moradores são aconselhados a voltar para a Polônia".

Em abril deste ano, o grupo também foi responsável por invadir a conta no Twitter da agência de notícias Associated Press (AP) e gerar alguns momentos de crise com uma falsa notícia divulgada na rede. Um tweet dizia que duas explosões haviam acontecido na Casa Branca e que o presidente Barack Obama estava ferido.


O último ataque aconteceu na semana passada, quando o SEA invadiu o site de recrutamento da Marinha dos Estados Unidos. O texto publicado no site pedia que os fuzileiros navais entendessem o amor do grupo pela Síria, e ainda chamaram o presidente norte-americano Barack Obama de traidor, "que quer colocar as suas vidas em perigo para salvar os insurgentes da Al-Qaeda".

Mas afinal, quem são esses soldados do Exército Eletrônico da Síria?

"Eles não andam por aí carregado metralhadoras, eles não torturam seus adversários em masmorras e não sequestram estrangeiros. Suas vítimas são máquinas, e eles sequestram algo muito importante na guerra: a notícia", essa é a definição do SEA feita por Theresa Breuer, repórter da polêmica e opinativa revista online The Kernel.

A maior parte do Exército Eletrônico Sírio é formada por apoiadores do presidente da Síria, Bashar al-Assad, mas aparentemente a organização de hackers não tem qualquer relação oficial com o governo. Na verdade, eles negam ser filiados ao regime de Assad.

Recentemente, Oz Katerji, da revista Vice, conseguiu conversar com um hacker chamado 'Th3 Pr0', que representa o SEA, para discutir as intenções do grupo. O porta-voz do grupo disse o seguinte: "Nós não damos qualquer informação sobre qualquer ativista ao governo. Nós não pensamos que o governo sírio precisa das nossas informações, cada país tem sua própria inteligência".

Porém, o The New York Times já publicou evidências que sugerem o contrário. Procurados pelo jornal norte-americano, especialistas afirmaram que os registros digitais do SEA podem ser rastreados até o Syrian Computer Society, uma organização fundada pelo próprio al-Assad, e que agora é responsável pela atribuição de domínios de internetna Síria.


Além disso, o jornal também afirma que pesquisadores traçaram um ataque de volta para um endereço de IP sírio registrado por uma empresa de telecomunicações chamada Syriatel, cujo dono é um primo de Assad, Rami Makhlouf. Na ocasião, os pesquisadores disseram que o SEA possuía uma hierarquia bem definida, com líderes, técnicos, um braço de mídia e centenas de voluntários.

Mas vale ressaltar que nenhuma prova crucial dessa relação estreita entre Assad e SEA foi apresentada. Mas há quem tenha certeza que o grupo é apenas uma fachada para fiscalizar e obter dados dos rebeldes sírios que lutam contra o governo do presidente sírio.

Porém, enquanto Assad não confirma nem nega seu aval para o exército de hackers, a The Kernel resgatou um discurso feito por ele há dois anos na Universidade de Damasco. Na ocasião, ele chamou seus soldados para lutar contra a oposição e também elogiou seus guerreiros cibernéticos, chamando-os de "um verdadeiro exército em uma realidade virtual".
Guerra com o Anonymous

Enquanto os Estados Unidos e outras potências mundiais continuam debatendo uma possível intervenção militar na Síria, o grupo Anonymous já se manifestou e começou sua própria intervenção virtual, enfrentando o temido SEA. Na semana passada, o Anonymous vazou dados roubados em abril, quando eles se infiltraram em um servidor usado pelos hackers do grupo sírio. No fim da semana, alguém começou a divulgar esses dados na Deep Web, aquela parte da internet que guarda coisas que o Google e outros motores de busca não podem encontrar.

No entanto, os membros do grupo sírio negam que seu site tenha sido invadido e seus membros desmascarados, inclusive dizem que os nomes citados nos documentos divulgados pelo Anonymous, e publicados por um ex-repórter do Washington Post, não são de seus líderes. "Essa história tem sido fonte de diversão e risos para todos nós", disse o anônimo responsável por operar o Twitter do Exército Eletrônico da Síria em entrevista ao site Mashable. Ele diz ainda que a atitude do jornal norte-americano foi "irresponsável e ilegal", pois eles "postaram a foto de um cara aleatório que nenhum de nós poderia identificar e o chamou de líder do SEA".

Em meio a tantas informações, fica difícil saber qual é realmente a verdade por trás do Exército Eletrônico da Síria, mas muitos dados continuam apontando para Bashar al-Assad.

Fonte: "Conheça o Exército digital secreto do ditador sírio Bashar al-Assad - Hacker." Canaltech. http://canaltech.com.br/noticia/hacker/O-Exercito-digital-secreto-do-ditador-sirio-Bashar-al-Assad/ (accessed September 11, 2013).

CIO: Dilema no mercado de TI: jovem demais ou velho demais?



Existem grandes empresários e excelentes executivos da área de Tecnologia da Informação capazes de equilibrar equipes de trabalho, utilizando as principais virtudes dos jovens na casa dos vinte e poucos anos e dos nem tão jovens, já passados dos 40 anos. Mas ainda há muitos empregadores engessados, que de antemão condenam o interessado na vaga disponível ou por ser ‘jovem demais’, ou ‘velho demais’.

Mais do que uma questão conceitual, é preciso que se destaque o impacto que essa falta de visão pode gerar no processo de melhoria contínua de uma empresa, condenando-a à falta de criatividade ou ainda ao amadorismo, pela falta de experiência. Sendo assim, o que aparentemente seria um problema da área de recursos humanos, passa a ser uma questão muito mais abrangente, com repercussão nas áreas de desenvolvimento, comercial e administrativa.

Em uma análise mais profunda, quando um jovem acha que a falta de experiência conta negativamente em seu currículo, ele não está errado. Também não está longe da verdade o executivo com mais de 50 anos de idade que se constrange pelo excesso de informações em seu perfil. Mas isso não é motivo para pessimismo.

Empresas que normalmente estão no topo de rankings, como o ‘Fortune 500’, por exemplo, costumam investir fortemente na contratação de jovens – que chegam sem experiência, mas com muito entusiasmo para aprender e, principalmente, com um salário muito mais baixo do que um profissional com mais de dez ou vinte anos trabalhados. Isso não quer dizer que esses gigantes do mercado não necessitem, também, de consultores, CEOs e CIOs com uma extensa bagagem. Mas, como se pode contar nos dedos tais posições, esse fato não deve desanimar o profissional experiente em busca de oportunidade.

Existem, também, empresas menos interessadas em mão de obra pouco qualificada, que valorizam o conhecimento agregado por pessoas com mais experiência de mercado e visão estratégica. Essas, igualmente, criarão oportunidades para interessados mais jovens em funções menos exigentes. Nas duas situações, é possível perceber que há oportunidades para todos, embora bastante desequilibradas. Isso pode gerar certa tensão no ambiente de trabalho, exigindo um esforço extra do próprio candidato à vaga, que, a rigor, deveria eleger lugares para trabalhar em que seja valorizado e possa crescer. Ninguém sensato deveria se sentir bem em uma empresa que promove apenas os mais jovens e faz com que os mais velhos sintam-se estagnados, como que esperando que tomem a iniciativa de sair. O inverso também é verdadeiro.

Dito isto, avançamos para a arte de formar grupos. Talvez poucos profissionais tenham se dado conta do quanto selecionar pessoas para integrar equipes e departamentos requer um pensamento mais elaborado e sofisticado, com o objetivo final de que a engrenagem trabalhe com sua capacidade máxima. Isso requer, também, uma visão abrangente sobre o perfil das faixas etárias – principalmente, as gerações X e Y.

Preparar uma empresa para ser eficiente exige abandonar a rigidez que leva os gestores a tratar com pessoas na faixa dos 40, 30 e 20 anos da mesma forma e perceber o que exatamente os motiva. Sinalizar que existe abertura para que os mais jovens se expressem livremente e sejam reconhecidos por sua inventividade é um dos gatilhos de incentivo.

Também é preciso reconhecer que, geralmente, têm um traço de insubordinação que precisa ser trabalhado. É nesse ponto que se pode contar com os mais experientes. A Geração X, na casa dos 40 anos, é mais prática, mais autoconfiante – principalmente pela experiência acumulada – e costuma dar líderes mais alinhados com o crescimento das empresas. O contraponto, neste caso, é que esses mesmos líderes têm de aprender a enxergar e valorizar as qualidades de sua jovem equipe de trabalho.

Não se trata de tarefa fácil, mas urgente e necessária – que obriga a empresa, inclusive, a ter um sistema muito bom para reter o conhecimento, independentemente das pessoas.

Fonte: Sena, Ezequias . "Dilema no mercado de TI: jovem demais ou velho demais? - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/gestao/2013/09/11/dilema-no-mercado-de-ti-jovem-demais-ou-velho-demais/ (accessed September 11, 2013).

INFO: Seu próximo chip poderá ser feito a partir do DNA



São Paulo – No futuro, o chip do seu smartphone poderá ser feito de um grafeno extraído do DNA. Cientistas da Universidade de Stanford usaram fragmentos de DNA para criar lâminas de carbono e montar um transístor funcional. Os autores do estudo esperam, com a pesquisa, ajudar a resolver um problema do futuro da eletrônica.

O silício tem sido o material semicondutor mais popular usado na fabricação de chips. Os designers têm feito duas coisas ao mesmo tempo para atender essa demanda: encolhem transístores e fazem os chips trabalharem cada vez com mais velocidade.

Mas calor e outras formas de interferência podem perturbar o funcionamento interno de chips de silício. Isso faz com que os engenheiros temam que esta evolução fique paralisada pelas limitações do material. Enquanto isso, o grafeno surge com propriedades físicas e elétricas para se tornar um material semicondutor na próxima geração, se os pesquisadores descobrirem como produzi-lo em massa.

A ideia de criar grafeno a partir de DNA não é nova. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) já tinham descoberto que era possível fazer esse processo. Mas, agora, os cientistas de Stanford avançaram e demonstraram resultados inéditos.

Os pesquisadores Zhenan Bao, Anatoliy Sokolov e Fung Ling Yap confirmaram que é possível usar o DNA como um doador de material. Isso acontece porque o DNA é fino como uma lâmina e grafeno. Quando esticado, esse material genético apresenta carbono em sua composição.

Os cientistas mergulharam o DNA de bactérias em uma solução em um disco de silício. As hélices do DNA foram esticadas para que se tornassem uma cadeia plana. Depois, os pesquisadores acrescentaram uma solução de sal e cobre, cuja reação química fez o DNA absorver íons do metal.

Em seguida, o disco de silício foi banhado em gás metano e aquecido. As cadeias de DNA e o metano liberaram átomos de carbono, que se recombinaram como fitas de grafeno. Essa liga foi usada, então, como um transístor.

Mas os cientistas ressaltam que esses são resultados preliminares. Nem todos os átomos ligaram como grafeno. Mesmo assim, o processo é escalável, ou seja, capaz de criar o material por um custo reduzido. Isso torna a notícia ótima para fabricantes, já que os consumidores querem chips cada vez menores, mais rápidos e mais baratos. A resposta pode, então, estar no grafeno.

Fonte: Daraya, Vanessa . "Seu próximo chip poderá ser feito a partir do DNA | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/09/seu-proximo-chip-podera-ser-feito-a-partir-do-dna.shtml (accessed September 11, 2013).

MundoBit: Câmara também terá seu Hackathon de dados abertos



Entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro, programadores e desenvolvedores de todo o País vão se reunir na Câmara para criar aplicativos que aumentem a transparência na divulgação do trabalho parlamentar e colaborem para a melhoria do processo legislativo. É o Hackathon da Câmara. Esta mesma experiência já está sendo desenvolvida na Prefeitura do Recife e por outros órgãos no Brasil.

Para participar, é preciso apresentar um projeto de solução web que facilite o acesso às informações sobre a atividade legislativa e utilize os dados públicos para a promoção de um conhecimento mais aprofundado sobre a atuação do Congresso Nacional.

Serão selecionadas até 50 propostas consideradas mais criativas e alinhadas ao interesse público. Seus autores terão todas as despesas com passagem aérea, hospedagem, alimentação e traslado custeadas pela Câmara. Durante quatro dias, poderão desenvolver os aplicativos a partir dos dados disponíveis no portal da Câmara na internet e de outras bases públicas.

Uma comissão avaliadora formada por técnicos da Casa e por representantes da sociedade irá escolher os três grandes vencedores, que receberão, cada um, prêmio de R$ 5 mil, com patrocínio do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis).

Inscrições

As inscrições estão abertas até o dia 20 de setembro. Podem participar programadores, desenvolvedores e inventores em geral. É preciso ser brasileiro e ter idade igual ou superior a 18 anos no momento da inscrição.

As propostas, que devem ser inscritas exclusivamente por meio de formulário disponível no portal da Câmara, podem ser assinadas individualmente ou por equipes de até três integrantes. [Com EBC e Agência Câmara]

Fonte: Floro, Paulo. "Câmara também terá seu Hackathon de dados abertos | MundoBit - O blog de Tecnologia do Portal NE10MundoBit – O blog de Tecnologia do Portal NE10." NE10 - É muito mais Portal - Recife, Pernambuco, Nordeste, Brasil . http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2013/09/10/camara-tambem-tera-seu-hackathon-de-dados-abertos/ (accessed September 11, 2013).

INFO: Jovens debatem papel da tecnologia na construção do futuro


 
Mais de 500 jovens de 60 países estão reunidos na 
Costa Rica para debater o papel das tecnologias de 
informação e comunicação.

San José - Mais de 500 jovens de 60 países estão reunidos na Costa Rica para debater o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na construção do futuro, tema da "I Cúpula Mundial da Juventude BYND 2015" que começou na segunda-feira.

Jovens entre 18 e 25 anos discutirão suas propostas para a elaboração dos novos Objetivos do Milênio em assuntos como ambiente, segurança, emprego, inovação e saúde. A cúpula, organizada pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), com o apoio das Nações Unidas, pretende fazer com que os jovens tenham uma voz ativa na formulação de soluções para enfrentar os desafios do planeta nas próximas décadas.

O enviado especial da ONU para a Juventude, Ahmed Alhendawi, destacou na abertura da reunião que devem ser criados 500 milhões de empregos para os jovens nos próximos 15 anos, o que torna ainda mais urgente aumentar o investimento nessa parcela da população. Para o secretário-geral da UIT, Hamadoun Touré, as TICs serão uma ferramenta indispensável para enfrentar as demandas dos jovens e avançar rumo a uma "sociedade do conhecimento".

Segundo Touré, este momento é "crucial" para os jovens do planeta, que têm a oportunidade de serem ouvidos nos projetos de políticas que guiarão o futuro de seus países. "Precisamos escutar a juventude para encontrar soluções para seus problemas", afirmou.

O ministro de Educação da Costa Rica, Leonardo Garnier, disse que "o vínculo entre educação, juventude e tecnologia é a chave para romper com os círculos de pobreza" que afetam boa parte da população mundial. Alhendawi chamou atenção para os desafios existentes na integração de mais jovens na nova "sociedade do conhecimento".

"Neste momento, dois terços da população do mundo ainda não estão conectados à internet; em 31 países o custo médio da banda larga representa a metade do salário das famílias e não há conteúdo suficiente na rede em todos os idiomas, o que limita o acesso de muitas pessoas", disse. 

O presidente do Conselho Econômico e Social da ONU, Néstor Osorio, ressaltou a importância da participação dos jovens no processo de revisão e reformulação dos Objetivos do Milênio que marcarão a pauta do planeta a partir de 2015.

"As TICs agora serão um tema transversal nos objetivos, pois em 2050 seremos nove bilhões de habitantes no planeta e as tecnologias serão uma ferramenta para suprir as novas necessidades", disse. Participam da Cúpula a presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, o príncipe do Catar, xeque Abdullah Bin Mohammed Bin Saud Al Thani, e a primeira-dama da Nigéria, Patience Jonathan.

Os jovens participarão de oficinas, debates e discussões sobre o papel das tecnologias da informação. E será realizado um "Hackathon", um projeto para desenvolver protótipos de tecnologias inovadoras. O encontro não é apenas presencial, através de uma plataforma de "crowdsourcing" (colaboração aberta em rede) jovens de todo o mundo poderão acompanhar as discussões e participar.

As conclusões da Cúpula serão incluídas em uma declaração coletiva que será apresentada na próxima Assembleia Geral da ONU pela presidente da Costa Rica como material para a elaboração de metas que guiarão a humanidade a partir de 2015, quando vencem os atuais Objetivos do Milênio.

Fonte: "Jovens debatem papel da tecnologia na construção do futuro | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ti/2013/09/jovens-debatem-papel-da-tecnologia-na-construcao-do-futuro.shtml (accessed September 11, 2013).

Adrenaline: Bracelete que lê batimentos cardíacos promete substituir senhas


O nome da novidade é Nymi, o bracelete, lançado pela empresa Bionym, que lê os batimentos cardíacos e se conecta com os dispositivos via Bluetooh. O produto foi pensado para evitar que os usuários percam tempo digitando senhas, além de dar maior proteção para sua conta. O Nymi será lançado em 2014, mas as primeiras 25 mil unidades já estão à venda online por $79, depois o preço sobe para $99.

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A segurança do aparelho é garantida através de três métodos: os batimentos cardíacos do usuário, o bracelete personalizado e o cadastro do dispositivo no bracelete. Assim, outra pessoa não consegue usar o seu bracelete - e nem outro - para desbloquear o seu dispositivo. As funções do Nymi vão além de desbloquear smartphones, tablets e notebooks: ele permite interação com qualquer eletrônico personalizável, já que funciona como uma assinatura digital. Basicamente, o bracelete é a chave para o seu perfil em qualquer aparelho que possa ser customizado. Através do vídeo divulgado pela própria Bionym, o Nymi será "Sua identidade. Seu mundo.". O vídeo mostra também como a tecnologia do bracelete pode ser explorada para pagamentos e até interações através de movimento. Confira abaixo:

 
Fonte: lorenzoni, leo. "Bracelete que lê batimentos cardíacos promete substituir senhas [ Adrenaline.com.br ]." [ Adrenaline.com.br ]. http://adrenaline.uol.com.br/tecnologia/noticias/18306/bracelete-que-le-batimentos-cardiacos-promete-substituir-senhas.html (accessed September 11, 2013).

Olhar Digital: Google é a melhor empresa para se trabalhar no Brasil



O Google faturou o título de melhor empresa para se trabalhar no Brasil, segundo guia da revista Você S/A. A publicação avaliou dados enviados por 481 empresas inscritas, e selecionou 234 para serem visitadas. Nesta etapa, 4,7 mil funcionários foram ouvidos.

A gigante da web é a única companhia de tecnologia que aparece no top 10 brasileiro, seguida do grupo Sinagro, de atacado, e da montadora Volvo. Já no ranking geral, o Mercado Livre, a SAP e a Symantec representam o setor. (veja abaixo)

As empresas presentes no guia conquistaram as melhores pontuações em três itens: Índice de Felicidade de Trabalho, Qualidade no Ambiente de Trabalho e Qualidade da Gestão de Pessoas. O maior buscador do mundo pontuou 90,7 no índice de Felicidade de Trabalho. 

Vale lembrar que em uma pesquisa realizada pela consultoria Cia de Talentos, o Google perde para Petrobras no quesito "empresa dos sonhos". Saiba aqui por que os jovens escolheram a estatal de petróleo, e veja abaixo os rankings da Você S/A.

Ranking geral:


Ranking de tecnologia:


Fonte: "Olhar Digital: Google é a melhor empresa para se trabalhar no Brasil." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/google-e-a-melhor-empresa-para-se-trabalhar-no-brasil/37431 (accessed September 11, 2013).

Olhar Digital: Quais são as formas mais comuns de ciberataques?



Os ciberataques de cunho político se tornaram cada vez mais comuns atualmente. Cada vez mais, é comum ver grandes sites governamentais no mundo todo sendo derrubados ou até mesmo completamente desfigurados como forma de chamar uma atenção para alguma mensagem.

A seguir estão as formas mais comuns de ataques virtuais. Saiba como eles acontecem:

Negação de serviço

Um ataque DDoS (ataque distribuído de negação de serviço) é identificado pela mudança no fluxo de acessos a um site. De repente, um número de “pessoas” muito acima do normal tenta acessá-lo simultaneamente. Imagine uma situação hipotética em que o Olhar Digital seja o alvo. O analista dos nossos servidores avalia de onde estão vindo os acessos, quem são as pessoas envolvidas e quais as páginas que estão gerando essas entradas. Caso o aumento da audiência não seja justificado pelo apelo de uma matéria bombástica (morte de Steve Jobs, por exemplo), tudo aponta para um ataque.

Normalmente estes ataques utilizam uma botnet, que são redes de máquinas zumbis, controladas remotamente por um cibercriminoso, que tentam acessar ao mesmo tempo a página de um site, há sobrecarga no servidor, que fica, então, impossibilitado de atender a todas as requisições simultâneas. É como abrir vários programas no computador ao mesmo tempo: ele fica lento e até pode travar. Para evitar que o servidor entre em colapso e pare de funcionar, o analista pede para que o seu fornecedor barre todos estes acessos.

Nos casos de ataques do Anonymous, por exemplo, onde há uma mobilização de várias pessoas por uma causa, também é possível que pessoas se voluntariem para transformar suas máquinas em um veículo de ataque, também.

Desfiguração de sites

O ataque DDoS é a forma mais comum de derrubar sites, mas para invasão e desfiguração de websites, o jeito mais comum é a utilização de injeções de SQL para tentar ganhar acesso a privilégios de administrador sobre a página.

O agressor pode inserir códigos nocivos a bancos de dados por meio de formulários, URL e vários outros meios para tentar conseguir acesso à página e, em seguida, substituir os arquivos pelos seus próprios, que normalmente trazem alguma mensagem de cunho político ou religioso.

Também é possível tentar o acesso por meio do FTP, caso o agressor consiga descobrir a senha do administrador.

Força bruta

Quando você vê os perfis de empresas de comunicação como a Globo sendo hackeados em redes sociais, normalmente os agressores obtiveram sucesso por meio da técnica de força bruta.

Neste caso, o hacker se utiliza de um script para realizar várias tentativas de login sucessivos com senhas diferentes até acertar uma que garanta o acesso. Normalmente o ataque acaba sendo inofensivo, para divulgar mensagens políticas, mas também pode ser usado para fins maliciosos. Normalmente este tipo de ataque é arrumado em algumas horas.

Fonte: "Olhar Digital: Quais são as formas mais comuns de ciberataques?." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/quais-sao-as-formas-mais-comuns-de-ciberataques/37456 (accessed September 11, 2013).

INFO: Empresas de internet fazem esforços para divulgar pedidos de espionagem



São Francisco - Algumas das maiores empresas de internet do mundo ampliaram esforços para divulgar mais informações sobre sua cooperação forçada com agências de espionagem dos Estados Unidos.

Google, Facebook e outros se encontraram com um painel estabelecido pela Casa Branca para rever a vigilância doméstica exposta por Edward Snowden, ex-contratado da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês).

Separadamente, o Google pediu à corte secreta que aprova pedidos de espionagem uma audiência pública sobre sua saga para revelar quantos pedidos a empresa atende.

Facebook e Yahoo fizeram seus primeiros pedidos na segunda-feira procurando a possibilidade de divulgar mais informações sobre estes pedidos, seguindo passos do Google e da Microsoft, que registraram pedidos em junho.

O novo pedido do Google ao tribunal se soma a uma petição feita antes pela empresa, que reclama que sua reputação e seu negócio foram prejudicados pelo que ela diz serem relatórios enganosos que diziam que a NSA teria "acesso direto" aos seus servidores internos.

As empresas negaram estes relatórios, e a maioria agora publica resumos que dão o número de todos os pedidos do governo que recebem.

Fonte: "Empresas de internet fazem esforços para divulgar pedidos de espionagem | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/09/empresas-de-internet-fazem-esforcos-para-divulgar-pedidos-de-espionagem.shtml (accessed September 11, 2013).