terça-feira, 27 de agosto de 2013

Ascom Prodeb: Tudo que você queria saber sobre ERP e sempre teve preguiça de pesquisar

Tudo que você queria saber sobre ERP e sempre teve preguiça de pesquisar:



Fonte"Ascom Prodeb: Enterprise Resources Planning -- ERP." BipOnline: Tudo que você queria saber sobre ERP e sempre teve preguiça de pesquisar. http://clippingprodeb.blogspot.com.br/search?q=erp&updated-max=2013-07-09T06:47:00-07:00&max-results=20&start=0&by-date=false (accessed August 27, 2013).

Canal Tech: Os dez motivos para pequenas empresas investirem num sistema ERP



A palavra investimento leva a pensar imediatamente na relação custo x benefício. Primeiro se levanta o custo e depois se analisam os benefícios. Se o custo for alto, muitas vezes as empresas nem fazem a análise dos benefícios. Neste contexto, a alternativa usual para as pequenas empresas em relação a sistema ERP costuma ser as boas e velhas planilhas. 

O custo de um sistema ERP é alto e os benefícios nem sempre são quantificáveis de forma exata. O custo da planilha é praticamente zero, portanto comparar com o custo do ERP desestimula a análise dos benefícios. Por esta razão muitas pequenas empresas desistem de investir em ERP sem ao menos levantar os benefícios. 

Mas, se a pequena empresa tem condição de honrar o investimento adequando ao seu fluxo de caixa, vale a pena levantar os benefícios e verificar os retornos que esta decisão pode trazer. Veja os principais benefícios que o sistema ERP pode trazer para a sua empresa: 

1 - Centralização do controle: Tudo no universo tem um centro, tanto no sistema solar como nos átomos. Múltiplos centros levam à desorganização. A empresa também deve ter um centro de controle. O ERP centraliza as informações de todos os processos e diferentes departamentos em um único banco de dados. 

2 - Evitar situação de calamidade operacional: O aumento do volume das transações e o uso intensivo de planilhas leva ao descontrole total e até à situação de colapso operacional. A consequência final pode ser o fechamento da empresa. 

3 - Custo do uso das planilhas: Qual é o custo do uso da planilha e suas limitações? A resposta é o custo da mão de obra gasta tendo que digitar a mesma informação em dois ou mais lugares. Custo do retrabalho devido a erros causados por falta e demora da informação. A eliminação destes custos é um dos grandes benefícios do uso de um sistema ERP. 

4 - Visão ampla e geral da empresa: O sistema integrado de gestão proporciona ao gestor uma visão geral da empresa em um lugar só porque elimina as diversas planilhas, uma para cada tarefa ou departamento. Consegue mostrar prontamente as informações mais importantes para a tomada das decisões e planejamento. 

5 - Fluidez nos processos: No processo manual, uma venda é lançada na planilha de cliente. Lança a baixa na planilha de controle de estoque e atualiza o saldo do estoque. Depois atualiza a planilha financeira, e assim por diante. O sistema ERP faz todas estas operações de forma automática e sincronizada, dando fluidez aos processos, eliminando o desperdício de tempo, mão de obra e material. 

6 - Aumenta as vendas: No controle por planilhas, o orçamento é lançado mas não é verificado se teve a confirmação do recebimento, se teve retorno, etc, o que leva ao esquecimento e perda da venda. No ERP existe mecanismo de verificação automática para que isso não aconteça. O sistema emite diariamente relatório das propostas, sua situação e medidas a serem tomadas. 

7 - Melhora a gestão: Imagina uma venda encadeando a emissão da NF, o romaneio para a separação do produto e expedição, baixa no estoque, verificação do estoque mínimo, gera uma ordem de compra, atualiza o sistema financeiro para controlar os gastos e recebimentos. Isto permite controlar os gastos, planejar as tarefas, controlar o cronograma e assim por diante.

8 - Flexibilidade: A grande vantagem das pequenas empresas está na agilidade e flexibilidade de adequar-se às necessidades de mercado ou condições impostas pelos compradores. Na hora de escolher um ERP é preciso buscar softwares que permitam fazer as adequações necessárias para manter a flexibilidade dos negócios.

9 - Pensar no longo prazo: ERP é investimento a longo prazo. O fornecedor de sistema será o seu parceiro por muito tempo. Procure por um fornecedor que tenha tradição, experiência, estrutura e qualidade no suporte aos usuários. Selecione o sistema que proporcionará o melhor custo-benefício através do tempo de utilização do sistema.

10 - Obsolescência tecnológica: Para que o sistema não fique obsoleto e o investimento não seja perdido em curto prazo, o software precisa ser atualizado constantemente para acompanhar a evolução tecnológica. Se não, em breve, você estará com um dinossauro nas mãos.

Enfim, nem sempre as pequenas empresas precisam de todos os módulos que compõem o pacote do ERP. Neste contexto é interessante buscar soluções implantadas modularmente de acordo com a necessidade e adicionadas conforme o crescimento dos negócios. Além de reduzir o investimento inicial, isso facilitará a implantação de um sistema ERP nas pequenas empresas, iniciando-se uma nova cultura organizacional.

Fonte: "Os dez motivos para pequenas empresas investirem num sistema ERP - ERP." Canaltech. http://corporate.canaltech.com.br/noticia/erp/Os-dez-motivos-para-pequenas-empresas-investirem-num-sistema-ERP/ (accessed August 27, 2013).

Diário Oficial Bahia: Fapesb completa 12 anos de fomento à produção científica



No dia 27 de agosto de 2001 surgiu, na Bahia, uma das mais importantes agências de fomento em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) do Brasil (CT&I) – a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb). Com atuação destacada na formação e produção científica na Bahia, a instituição assumiu o protagonismo nas ações da área como eixo estruturante do desenvolvimento do estado.

Reconhecida pela comunidade científica e pelos parceiros no esforço de inovação, a Fapesb, segundo o diretor-geral Roberto Paulo Machado Lopes, cumpre com efetividade e eficiência as atribuições que são próprias de uma agência de fomento. Nesses 12 anos, alcançou a maturidade, consolidou o processo de institucionalização e contribuiu para a inovação na Bahia.

Massa crítica – A fundação acredita que o estímulo à capacitação tecnológica e a ampliação da massa crítica são os principais vetores do desenvolvimento econômico e da elevação do nível da qualificação de vida da população. As ações da instituição englobam amplo número de pesquisadores de diferentes níveis de conhecimento.

A preocupação da Fapesb não é apenas promover a melhoria da pesquisa, mas estimular o interesse dos jovens estudantes pela CT&I. Do ensino médio ao pós-graduado, os alunos das instituições de ensino, públicas e privadas sem fins lucrativos, têm oportunidade de formação científica por intermédio do programa de bolsas oferecidas.

Segundo Roberto Lopes, a Fapesb "é e depende fundamentalmente da comunidade científica, dos pesquisadores, universidades, empresas e institutos de pesquisas". Para ele, "é importante destacar que o êxito da fundação só é possível graças também à sensibilidade do governo sobre seu papel neste processo e, especialmente, dos funcionários atuais e de todos que contribuíram para o engrandecimento da instituição".

Estímulo à inovação e competitividade

A estrutura da Fapesb inclui a Diretoria Científica, que apoia projetos importantes para o aprofundamento e a disseminação das pesquisas científicas e tecnológicas, e a Diretoria de Inovação, destinada a aproximar os pesquisadores do setor produtivo, levando o conhecimento acadêmico para o mercado, além de estimular a inovação e a competitividade entre as empresas e a aproximação universidade/empresa.

Por meio dos editais dessa última diretoria, a instituição vem ampliando a cultura empreendedora e tecnológica na Bahia, estimulando as empresas a investirem em pesquisa e desenvolvimento. Algumas das ações são a criação e a qualificação de empreendimentos de base. Há ainda o apoio realizado por meio de parcerias federais para atender demandas especificas da sociedade baiana e o apoio a economias solidárias.

Fonte: "Diário Oficial: Bahia." Egba - Empresa Gráfica da Bahia. http://www.egba.ba.gov.br/diario/_DODia/DO_frm0.html (accessed August 27, 2013). 

BABOO: Brasil deve terminar o ano com um milhão de usuários de 4G


Até o final do ano de 2013 o Brasil deve atingir a marca de um milhão de usuários de 4G, de acordo com previsão da empresa de consultoria de telecomunicações Teleco, divulgada neste fim de semana. O número representa 25% do que estimava a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em abril deste ano, quando o serviço começou a operar em São Paulo – SP e nas cidades-sede da Copa das Confederações, que foi disputada no mês de junho.


A previsão otimista de Bernardo e da agência, considerada “irrealista” pelo Presidente da Teleco, Eduardo Tude, se tornou quase impossível em pouco tempo, já que ao término do primeiro semestre deste ano eram registrados apenas 174,1 mil usuários da rede 4G no país pela própria Anatel. Segundo Tude, o principal motivo para o pequeno número é o valor dos aparelhos. “É difícil ter um crescimento forte porque os smartphones ainda estão com um preço muito alto”, justifica ele.

O Presidente da Teleco ainda afirma que a situação só vai mudar quando o preço dos gadgets cair, o que deve ocorrer em 2014. “Enquanto não chegarem modelos com preços mais acessíveis, o que deve acontecer a partir do ano que vem, não vai ter um crescimento desse porte”, sentencia ele. Tude prevê um aumento na produção de smartphones com preço inferior aos R$ 1 mil no ano que vem. O que também vai ajudar – mas para ele não vai resolver – é a desoneração da cobrança do PIS/Pasep e da Cofins dos equipamentos, promovida pelo governo federal.

De acordo com os dados do relatório divulgado pela Teleco, as regiões com DDDs 11 e 21, de São Paulo – SP, Rio de Janeiro – RJ e cidades em torno – com o mesmo código de área –, respectivamente, são as duas onde a rede de internet móvel 4G é mais popular. No caso dos paulistas o número de usuários atinge os 44,4 mil, enquanto nas cidades fluminenses a marca é de 21,8 mil pessoas conectadas.

A vantagem do Estado de São Paulo fica ainda maior quando somados os usuários dos demais DDD, do interior paulista, onde existem cerca de 20 mil usuários, número próximo ao da capital do Estado do Rio de Janeiro. Juntos, interior e capital paulista possuem 66,4 mil pessoas conectadas à rede 4G. Diferentemente do interior paulista, o do Piauí tem número baixíssimos, ficando no último lugar do ranking de DDDs com acesso ao 4G, representado pelo código de área 89, onde existem apenas 94 usuários.

Fonte: Croffi, Flávio . "Brasil deve terminar o ano com um milhão de usuários de 4G." BABOO: Brasil deve terminar o ano com um milhão de usuários de 4G. http://www.baboo.com.br/corporativo/um-milhao-de-usuarios-de-4g/?utm_source=feedly (accessed August 27, 2013).

G1: Brasil vai investir R$ 1,5 bilhão em satélite para segurança de dados


 
Satélite geoestacionário do Brasil será produzido
por empresa francesa.

O governo brasileiro deve assinar, no fim de setembro, um contrato de cerca de R$ 1,5 bilhão para ter um satélite que não possa ser monitorado por outros países. Além de ampliar a capacidade de telecomunicações e de banda larga no Brasil, o satélite, que será administrado no país, terá faixas exclusivas para transferência de informações civis e militares que envolvam a segurança nacional e serão protegidas.

Atualmente, o Brasil não possui nenhum satélite geoestacionário próprio – todas os dados passam por sistemas que são alugados e controlados por companhias de outros países.

O sistema será produzido na França e lançado na Guiana Francesa em abril de 2016, segundo Sebastião Nascimento Neto, gerente da Telebras responsável pelo projeto.

O contrato com as francesas Thales Alenia Space, responsável pela fabricação, e Arianespace, que fará o lançamento do foguete, prevê transferência de tecnologia que permitirá às empresas brasileiras produzir um satélite nacional a partir de 2021, quando o governo pretende comprar o segundo artefato, afirma Nascimento Neto. O lançamento acontecerá três anos depois.

“Este contrato impõe uma série de condições para alavancar a indústria aeroespacial brasileira. Temos uma base nacional que hoje não tem nenhuma capacidade de produzir peças para este satélite de telecomunicações, porque são totalmente diferentes das dos satélites de baixa órbita, como os de meteorologia e de sensoriamento remoto”, explica ele.

Uma equipe de 100 técnicos irá à França acompanhar a produção. “O próximo satélite será contratado cinco anos depois do lançamento deste e, até lá, a base industrial nacional já estará fortalecida. A previsão é de lançá-lo da Base de Alcântara, no Maranhão. Esta é a nossa intenção, de termos um satélite que possa ser produzido e lançado aqui. O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) está assumindo o compromisso de capacitar Alcântara até lá”, defendeu.

Ainda não foi definido se a compra do segundo satélite será feita integralmente de uma empresa brasileira ou se será necessário comprar partes de companhias internacionais. Isso dependerá de como será realizada a transferência de tecnologia e a capacitação da indústria até lá, diz a Telebras. O objetivo é que todos os componentes do segundo modelo, ou pelo menos a maioria deles, sejam produzidos aqui.
O próximo satélite será contratado cinco anos depois do lançamento deste (...). Esta é a nossa intenção, de termos um satélite que possa ser produzido e lançado aqui"
Sebastião Nascimento Neto,
gerente do projeto do satélite brasileiro

“Alcântara hoje está sendo reconstruída devido a tentativas frustradas no passado e não comporta atualmente um foguete do tamanho deste.  Esperamos que até lá tenha condições e capacidades para lançar um satélite deste tamanho. O primeiro passo está sendo dado agora com este contrato”, explica Nascimento Neto.
Há dez anos, uma explosão em Alcântara matou 21 profissionais civis e adiou os projetos do programa espacial brasileiro.No dia 22 de agosto de 2003, o foguete Veículo Lançador de Satélites (VLS) foi acionado antes do tempo. A torre acabou explodindo e matando os homens que trabalhavam.

Processo demorado

O projeto para a aquisição do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) teve início em 2005, com um processo de consultas de preços a diversos fornecedores internacionais. Em 2012, Embraer e Telebras firmaram uma parceria que culminou com a criação da Visiona Tecnologia Espacial, a empresa que será responsável pela compra e desenvolvimento do sistema.


Segundo Nascimento Neto, o programa levou tempo para sair do papel porque envolve diversos órgãos - além dos ministérios das Comunicações, Defesa, Ciência, Tecnologia e Inovação, participam Inpe, Agência Espacial Brasileira (AEB) e Telebras. “Todo mundo queria ter um pedaço, uma participação, e isso dificultou fechar o processo”, explicou.

O SGDC atenderá às necessidades do Programa Nacional de Banda Larga, garantindo a chegada da internet a mais de 2 mil municípios do país, que, devido às condições de difícil acesso, não é possível por meio de uma rede de fibra óptica terrestre.

 
Empresa prevê que técnicos do Brasil aprendam a
fazer cérebro do satélite de dados.

Já a faixa militar permitirá um aumento de dez vezes de potência em relação à atual capacidade de transferência e armazenamento de dados usada pela Defesa no Star One, que é alugado e administrado por uma multinacional mexicana desde 1998, quando satélites estatais brasileiros foram vendidos com a privatização da Embratel.

Desde então, sistemas de informações essenciais ao Brasil passam por controles estrangeiros.

Com o lançamento do SGDC, o Brasil retoma a administração sobre uma infraestrutura própria. O modelo, que pesará mais de 6 toneladas e terá vida útil de 15 anos, será administrado em um centro conjunto da Defesa com a Telebras em Brasília.

“Haverá mecanismos de controle que irão impedir invasões à rede de dados”, garante o diretor da Telebras. As bandas serão protegidas por sistemas de criptografia.

 
Empresas brasileiras receberão aporte de tecnologia
com fabricação e lançamento de satélite no exterior.

Transferência de tecnologia

O contrato com a Thales Alenia Space prevê, segundo a Telebras, diversos temas que a indústria brasileira deseja aperfeiçoar para que possa produzir autonomamente partes do satélite na próxima década, como painéis solares, baterias, softwares, sistemas de controle e a parte mecânica.

“O programa tem uma lista enorme de temas específicos que serão tratados em um contrato separado para garantir a transferência de tecnologia. Estamos avaliando com diversos órgãos as pessoas que serão qualificadas e que podem contribuir com os projetos futuros. Neste período de dois anos, várias equipes de 100, 150 profissionais podem ser capacitados”, afirma ele.

“Está tudo sendo tratado ainda com muito cuidado e cautela, pois envolve escolher as empresas que poderão participar dos projetos futuros”, explica.

O diretor de desenvolvimento de negócios da Thales Alenia Space no Brasil, Sergio Bertolino, disse ao G1 que a empresa não quer “simplesmente transferir o conhecimento para produção de pequenos elementos, mas sim o conhecimento para o cérebro do satélite, para que a comunidade espacial brasileira, aos poucos, tenha autonomia para fazer o seu próprio satélite”. Conforme Nascimento Neto, este é um dos tópicos do contrato.

“Isso faz parte do plano de transferência de tecnologia, que o cérebro do satélite, os softwares de dados, sejam produzidos aqui no futuro. Mas isso demandará, no mínimo mais três anos após o lançamento deste (2016). Vai depender da capacidade da indústria brasileira absorver a tecnologia”, diz.

Fonte: Stochero, Tahiane . "G1 - Brasil vai investir R$ 1,5 bilhão em satélite para segurança de dados - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/08/brasil-vai-investir-us-15-bilhao-em-satelite-para-seguranca-de-dados.html (accessed August 27, 2013).

INFO: Base de Banda larga cresce 39% no Brasil em um ano



Rio de Janeiro - O volume de acessos em banda larga ultrapassou 110 milhões em julho deste ano, crescimento de 39 por cento na comparação com o mesmo mês de 2012, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

De acordo com a associação, 31 milhões de novos acessos foram ativados nos últimos doze meses e, desde o início do ano, foram ativados 24 milhões de acessos.

Na banda larga fixa, os acessos somaram 21,4 milhões em julho, dos quais 2,4 milhões de conexões foram ativadas nos últimos doze meses, alta de 12,4 por cento no período.

De acordo com a entidade, a quantidade de acessos em banda larga fixa significa que 39 por cento dos domicílios brasileiros urbanos têm Internet de alta velocidade.

"O Brasil, em números absolutos, foi o país que mais cresceu em acessos à banda larga fixa na América Latina, em 2012, se posicionando entre os dez países com maior base de banda larga fixa no mundo", afirma a associação em comunicado.

Já a Internet pela rede móvel alcançou um total 88,7 milhões de acessos em julho, alta de 47,6 por cento em relação a julho de 2012. Desse total, 73,8 milhões são acessos via celular, e 14,9 milhões são terminais de dados, entre eles modems de acesso à internet e chips de conexão máquina-máquina (M2M).

As redes de banda larga móvel cresceram 12 por cento em 12 meses, com a ativação de 374 municípios no período. No total, as redes 3G estão instaladas em 3.414 municípios. Este ano, 129 municípios receberam redes de 3G. Já a tecnologia de quarta geração (4G), inaugurada em 30 de abril, registrou 250 mil acessos, segundo a Telebrasil.

Fonte: "Base de Banda larga cresce 39% no Brasil em um ano | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2013/08/base-de-banda-larga-cresce-39-no-brasil-em-um-ano.shtml (accessed August 27, 2013). 

IDG Now!: NSA invadiu sistema de teleconferência de vídeo da ONU, diz revista alemã



Técnicos da Agência foram capazes de quebrar a criptografia usada pelo sistema de teleconferência de vídeo interno da ONU (VTC), o que permitiu que o tráfego de VTC fosse decifrado.

A Agência de Segurança Nacional quebrou a criptografia usada pelo sistema de teleconferência de vídeo da sede das Nações Unidas, em Nova York.

Em junho de 2012, o departamento responsável por coletar informações sobre a ONU ganhou "novo acesso às comunicações internas das Nações Unidas", relatou a revista alemã Der Spiegel, na segunda-feira (26) com base em informações de um documento secreto da NSA fornecido pelo ex-funcionário da agência, Edward Snowden.

Os técnicos da agência foram capazes de quebrar a criptografia usada pelo sistema de teleconferência de vídeo interno da ONU (VTC), permitindo o tráfego fosse decifrado. "Este tráfego está nos dando VTCs internos da ONU (yay!)", dizia um dos documentos internos da NSA, de acordo com a Der Spiegel.

Em menos de três semanas, o número de comunicações da ONU que a NSA conseguiu interceptar e decifrar passou de 12 para mais de 450.

De acordo com outro relatório interno da NSA, a partir de 2011 a agência identificou os chineses que estavam espionando a ONU e conseguiu interceptar a sua coleção de sinais de inteligência (SIGINT) para ter conhecimento sobre alta de juros e eventos de alto escalão na época.

Relatos na mídia em junho com base em documentos vazados por Snowden afirmaram que a missão da União Europeia para a ONU em Nova York e sua delegação em Washington, DC também foram grampeadas pela NSA, o que levou funcionários da UE exigir respostas do governo dos EUA.

A Agência foi capaz de manter o acesso persistente às redes de computadores de delegações da UE em Nova York e Washington, aproveitando a Rede Privada Virtual (VPN) que os conectava, também informou a Der Spiegel.

"Se perdermos o acesso a um local, podemos recuperá-lo imediatamente acessando a outra ponta da VPN e abrindo um buraco", dizia uma apresentação interna da NSA, de acordo com a revista alemã. "Fizemos isso várias vezes quando de fora da Magothy". "Magothy" é um codinome interno utilizado pela NSA para a delegação da UE em Washington, DC. O codinome usado para a missão da UE em Nova York é "Apalachee".

Novos sistemas de segurança foram instalados para proteger a área restrita que hospeda a sala do servidor nos escritórios da delegação da UE para a ONU em Nova York há algumas semanas após relatos em junho de que a NSA tinha como alvo as missões diplomáticas da UE nos EUA, disse a Der Spiegel. Uma investigação foi iniciada e os técnicos procuram por erros e verificam a rede de computadores.

Fonte: Constantin, Lucian . "NSA invadiu sistema de teleconferência de vídeo da ONU, diz revista alemã - IDG Now!." IDG Now! - Notícias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/08/26/nsa-invadiu-sistema-de-teleconferencia-de-video-da-onu-diz-revista-alema/ (accessed August 27, 2013).

Convergência Digital: Bayer cria aplicativo para controle do diabetes



A Bayer anuncia o lançamento do aplicativo GlicoCare, que tem como objetivo auxiliar as pessoas com diabetes. Elaborado em uma plataforma amigável, o appps transforma aparelhos IOS (iPhone e iPad) e Android em ferramentas auxiliares para o controle do diabetes. Entre outras funcionalidades, o apps permite que o usuário registre informações, tais como os seus índices de glicemia e a contagem de carboidratos consumidos, além de consultar dicas de saúde e estilo de vida, entre outras funcionalidades. O aplicativo - gratuito - pode ser baixado na App Store e no Google Play.

A empresa também anuncia o "Portal Diabetes", com conteúdo desenvolvido por médicos especialistas e pacientes, além de ter acesso irrestrito, sem necessidade de cadastramento prévio. O Portal destaca ainda a importância da boa alimentação e da realização de atividades físicas para controlar o diabetes, assim como traz notícias e entrevistas especiais realizadas com renomados profissionais da área de saúde.

O site Internet possui ainda uma Loja Virtual, que possibilita a conveniência de adquirir monitores de glicose e acessórios de produtos da marca Bayer em apenas alguns cliques, com entrega no endereço indicado pelo paciente no ato da compra.

“A atual estrutura do site ( www.portaldiabetes.com.br) privilegia uma navegação simplificada e intuitiva, uma vez que os assuntos são compilados em sessões específicas. A ideia é que o Portal seja um guia auxiliar para o paciente com diabetes, uma vez que ele já recebe muitas informações sobre o tema durante a consulta médica”, afirma Patrícia Gaillard, gerente de Marketing da Diabetes Care da Bayer.

Fonte: "Bayer cria aplicativo para controle do diabetes - Convergência Digital - Internet Móvel 3G e 4G." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34670&sid=17#.UhyhQdJJPE0 (accessed August 27, 2013).

Canal Tech: 10 coisas ilegais que você faz na Internet



Todos nós realizamos algumas pequenas infrações no nosso dia a dia online. Embora atividades como assistir um filme via streaming naquele site de "procedência duvidosa", ou realizar o download no Pirate Bay, possam parecer banais, muitas coisas são tecnicamente ilegais perante a justiça. Confira algumas práticas ilegais que você possivelmente anda fazendo na web.

1. Grooveshark

O popular serviço de streaming de música Grooveshark pode parecer inocente, mas já sofreu inúmeros desentendimentos nos tribunais. Ao longo dos anos, importantes gravadoras dos EUA, incluindo a EMI, Universal, Sony e Warner Music, processaram o Grooveshark por violação de direitos autorais e pagamentos de royalties. Apesar de boa parte dos problemas judiciais com as gravadoras terem sido resolvidos, muitas das faixas disponíveis no Grooveshark ainda são transmitidas ilegalmente.

2. Fazer gifs e memes

Apesar de ser uma prática absolutamente comum, esse tipo de "manifestação criativa" geralmente usa material protegido por direitos autorais sem permissão. Mas a cópia de material com direitos autorais é ilegal quando acontece direto da fonte, ou seja, da versão original da imagem. No entanto, é praticamente impossível processar o autor de gifs devido à ampla distribuição do material em sites como Tumblr, por exemplo, e a dificuldade de descobrir a origem real de uma imagem na Internet.

3. Baixar arquivos e utilizá-los sem permissão

Esse item é óbvio, mas é preciso dizer que baixar arquivos JPG, PNG, PDF ou qualquer outro tipo que você acha em uma simples busca no Google é ilegal. Enquanto você está apenas olhando para eles online, tudo bem, mas a partir do momento que você baixar a imagem pesquisada, será possível distribuí-la da maneira que você quiser, e isso é ilegal. A exceção para essa regra se dá se o proprietário do arquivo original te der permissão para baixá-lo ou se eles forem licenciados em Creative Commons.

4. Trabalhar remotamente em outro país

Graças à maravilhosa Internet, trabalhar remotamente enquanto visita outro país pode ser tão simples quanto verificar um e-mail. O problema é que em alguns países é ilegal trabalhar dentro de seus limites, mas ser pago por outro. Por exemplo, um cidadão brasileiro trabalhando remotamente para uma empresa brasileira no Reino Unido enquanto está de férias e sem um visto de trabalho pode ser um ato ilegal. Isso porque a empresa recolhe seus impostos no Brasil, e não no Reino Unido.

5. Compartilhar Wi-Fi com o vizinho

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) diz que quando um assinante monta uma rede Wi-Fi, ela não pode exceder o perímetro de sua residência. Meio sem sentido, mas é assim! Isso quer dizer que instalar um roteador e passar a senha para o vizinho, mesmo que seja seu amigo, é considerado ilegal. A fiscalização da Anatel para esse tipo de infração só ocorre mediante denúncia.

6. Bloqueadores de anúncios

Embora sejam irritantes, os anúncios em banners e pop-ups espalhados pela web são pagos para serem exibidos. Sim, ainda tem empresa que paga para incomodar o usuário com pop-up. Ignorar esses anúncios pode ser equivalente a "não pagar a tarifa para visualizar o conteúdo em questão" e, em alguns casos, bloquear anúncios em seunavegador pode ser ilegal, de acordo com o Mashable. Alguns sites podem perder bilhões de dólares a cada ano devido ao fato de os visitantes não verem as mensagens de seus anunciantes.

7. Ignorar paywalls

Outra maneira de dar prejuízo para as empresas é ignorar os paywalls (muros de pagamento) – uma espécie de barreira que solicita pagamento para acessar determinados conteúdos pela internet, de jornais e revistas. Ignorá-los é outra maneira de obter um conteúdo que você deveria pagar para ler sem realmente colocar a mão no bolso.

No Brasil, o primeiro jornal a adotar o sistema foi a Folha de S.Paulo, há pouco mais de um ano. No modelo escolhido pela Folha, o internauta pode ler até 20 textos gratuitamente por mês, sendo que após o décimo clique ele é convidado a fazer um cadastro simples, mas muitos acabam ignorando esse processo.

8. Configurar VPN para identificar outro IP

Alguns usuários não se contentam com o conteúdo oferecido pelo Netflix no Brasil e mudam seu endereço de IP para parecer que ele está nos Estados Unidos e, dessa forma, ter acesso ao conteúdo internacional do serviço de streaming. Mas vale lembrar que isso é tecnicamente ilegal. 

9. Criar conta fake no Twitter

Você não tem permissão para operar contas no Twitter que levem o nome de outra pessoa sem que ela seja claramente rotulada como sendo "fake". De acordo com os termos e condições da rede de 140 caracteres, o Twitter não permite que seus usuários representem outras pessoas. Por exemplo, o premiado perfil "Dilma Bolada" deixa bem claro na sua bio: "Sou uma sátira", para cumprir as regras da rede social e se identificar como uma paródia.
10. Compartilhar senhas de serviços online

O Netflix, por exemplo, não considera ilegal compartilhar a senha de sua conta com outras pessoas, mas o serviço alerta que "ao compartilhar a senha do serviço Netflix, o proprietário da conta concorda em fazer o possível para garantir que os outros moradores da casa cumpram os termos de uso, e será responsabilizado pelas ações desses usuários".

Fonte: Macedo, Joyce . "10 coisas ilegais que você faz na Internet - Internet." Canaltech. http://canaltech.com.br/noticia/internet/10-coisas-ilegais-que-voce-faz-na-Internet/ (accessed August 27, 2013).

G1: Site ajuda usuário a cancelar serviços online e 'desaparecer' da internet


 
Site 'justdelete.me' ajuda usuários a cancelarem 
contas em serviços da internet.

Cancelar a sua conta em um serviço online ou rede social pode ser uma tarefa árdua. Muitas empresas escondem esse tipo de informação e dificultam o desvincilhamento dos usuários. Pensando nisso, os britânicos Robb Lewis e Ed Poole criaram o "justdelete.me", um site que reúne os links diretos para as páginas de cancelamento das principais ferramentas da internet e ajuda você a "desaparecer" da rede. Acesse.

Segundo Lewis, o site surgiu a partir de reclamações no Twitter. "Depois de ler alguns tuítes falando de como é difícil deletar a sua conta no Skype e ouvir que o Netflix não remove as suas informações, resolvi contruir o 'justdelete.me'".

O "justdelete.me" classifica o seu diretório de links de acordo com a dificuldade para cancelar os serviços. O Facebook, o Twitter e o Foursquare, por exemplo, são considerados fáceis, enquanto que o Netflix, o Wordpress, e a Wikipédia levam o rótulo de impossíveis, já que não permitem que o usuário remova seus dados.

Nos serviços considerados difíceis ou impossíveis, o site dá detalhes de como se livrar da conta indesejada ou do argumento da empresa para não permitir isso. No caso do organizador Evernote, por exemplo, o "justdelete.me" informa que não é possível deletar sua conta, mas apenas desativá-la temporariamente, e que essa desativação não remove suas informações pessoais do serviço.

Os usuários podem sugerir a inclusão de novos serviços ao "justdelete.me". Ele possui ainda uma extensão para o navegador Google Chrome que avisa da dificuldade em cancelar um serviço que você esteja visitando, caso ele seja cadastrado no site.

Fonte: "G1 - Site ajuda usuário a cancelar serviços online e 'desaparecer' da internet - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/08/site-ajuda-usuario-cancelar-servicos-online-e-desaparecer-da-internet.html (accessed August 27, 2013). 

Olhar Digital: Ataque derruba parte da internet na China



Parte da China ficou sem acesso à internet nesse domingo, 25, graças ao que o governo considerou ter sido o maior ataque de DDoS (negação de serviço) já sofrido no país. Segundo o Centro de Informações de Rede da China, a ação começou às 2h e se tornou mais intensa às 4h.

O Wall Street Journal consultou o CloudFlare e descobriu que o ataque durou algo entre duas e quatro horas, visando atingir o registro que permite a usuários acessarem sites com extensão .cn.

A empresa observou uma queda de 32% no tráfego geral do país, em comparação com as 24 horas anteriores. Mas aparentemente os problemas já foram solucionados.

Fonte: "Olhar Digital: Ataque derruba parte da internet na China." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/ataque-derruba-parte-da-internet-na-china/37031 (accessed August 27, 2013).

Olhar Digital: Como fazer os vídeos do YouTube carregarem de uma vez



Há um tempo o YouTube mudou o sistema de carregamento dos vídeos. Ele passou a adotar a tecnologia Streaming Adaptativo Dinâmico sobre HTTP (DASH, na sigla em inglês), que faz com que o arquivo seja dividido em blocos e eles carreguem separadamente.

A mudança incomodou algumas pessoas. Isso porque, ao pular ou voltar determinado trecho do vídeo, ele demora mais para carregar. Quem tem internet lenta sente mais a mudança, principalmente quando o YouTube começa a alterar a qualidade da imagem o tempo todo.

Se você é um dos que não está contente com a mudança, saiba que é simples resolver o problema e fazer com que o site carregue o vídeo inteiro em uma tacada só – como era antigamente.

O site gHacks apresenta o plugin chamado YouTube Center, disponível para Firefox, Chrome, Opera, Maxthon e Safari, permite alterar a configuração do site. Basta instalá-lo e, ao abrir o YouTube, uma engrenagem aparecerá no canto direito superior da tela. Clique no botão, desmarque a opção Dash Payback e desfrute da alteração.

Fonte: "Olhar Digital: Como fazer os vídeos do YouTube carregarem de uma vez." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/como-fazer-os-videos-do-youtube-carregarem-de-uma-vez/37054 (accessed August 27, 2013).

Olhar Digital: Google planeja criar táxis que dirigem sozinhos



O Google planeja montar sozinho os carros que dirigem sem precisar de um motorista, já que não consegue um parceiro grande para a empreitada. E a empresa vai além, com a montagem de linhas de táxis para serviços sob demanda.

Os táxis seriam robotizados, conforme reporta o jornalista Amir Efrati, escrevendo para Jessica Lessin. À princípio, condutores acompanhariam os carros por questões de segurança, mas com o tempo eles seriam dispensados.

Em 2012 o Google rodou algumas cidades norte-americanas para discutir sobre a criação de um serviço desses. Embora a empresa queira vender os veículos ao consumidor doméstico, colocá-los nas ruas em frotas pode ajudar a dar visibilidade ao produto, além de atestar que ele é seguro.

Além disso, o Google fez um investimento de US$ 258 milhões no Uber, aplicativo de solicitação de táxis - o que corrobora com as especulações. Foi, segundo o TechCrunch, a maior aposta do Google Ventures até hoje.

A ideia de fabricação própria seria uma forma de fazer pressão sobre as grandes montadoras para que adotem o sistema de direção da companhia - algo que o Google fez no passado para forçar fabricantes de smartphones a apostar no Android.

Enquanto isso, a empresa também corre para legalizar a tecnologia, nos Estados Unidos. Nevada, Califórnia, Flórida e Washington DC já liberaram (saiba mais).

Fonte: "Olhar Digital: Google planeja criar táxis que dirigem sozinhos." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/37028/37028 (accessed August 27, 2013).