quinta-feira, 8 de maio de 2014

G1 - Presidente do Irã veta proibição de WhatsApp no no país



Hassan Rohani usou veto presidencial para proibir medida.Compra do aplicativo pelo Facebook havia motivado medida.
O presidente iraniano, Hassan Rohani, utilizou o veto presidencial para impedir a proibição do Whatsapp, decretada por uma instância administrativa após a compra pelo Facebook deste aplicativo de mensagens instantâneas, informaram os meios de comunicação iranianos.

O Irã bloqueia o acesso a Twitter, Facebook e YouTube, assim como a outros sites classificados como contrários aos valores islâmicos ou hostis ao Irã.

A decisão de proibir este aplicativo foi adotada por um comitê de avaliação de conteúdos criminais na internet, criado em 2009 após as manifestações contra a controversa reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad, organizada via redes sociais.

"Foi abordada a questão da proibição do Whatsapp e o presidente ordenou que esta decisão fosse paralisada", declarou o ministro das Telecomunicações, Mahmud Vaezi, citado pelo jornal reformista Shargh.

"Enquanto não tivermos uma alternativa para estes sites, o governo se opôs a sua proibição", acrescentou.

O secretário deste comitê de avaliação, Abdolsamad Jorramabadi, afirmou à agência Fars no início do mês que a decisão foi tomada após a compra do WhatsApp em fevereiro pelo fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, classificado de "americano sionista".

Desde sua eleição, em junho de 2013, Hassan Rohani tenta suavizar as restrições políticas e culturais, em especial a censura nas redes sociais, apesar da oposição de autoridades conservadoras. Segundo números oficiais, mais de 30 milhões de iranianos utilizam as redes sociais.

Olhar Digital: Consumidor que migra para smartphone prefere Android a Apple



O mercado dos sistemas operacionais para celulares tem dono, e nome dele é Android. Ao equipar a maioria dos aparelhos no mundo, o sistema do Google reina em todos os tipos de público, inclusive entre os marinheiros de primeira viagem. Segundo pesquisa, quem migra do celular básico, sem internet, para smartphones, prefere Android a iPhone.

No último trimestre, o mercado dos aparelhos mais simples, os feature phones, caiu 5%, chegando a 127 milhões de dispositivos. No mesmo período o Android cresceu 5 pontos percentuais (39% a 44% de participação), indicando a predileção do público por produtos que rodem o software. A favor do SO, estão os quesitos preço e variedade de modelos.

A Microsoft, que pretende disputar com o Google o setor de celulares de baixo custo, aumentou timidamente sua fatia de mercado, de 2% para 3%. A Apple perdeu terreno no primeiro trimestre, caindo de 11% para 10%, rem relação ao último trimestre de 2013.


Huawei lança celular pensado para tirar 'selfies' - 07/05/2014 - Tec - Folha de S.Paulo

Huawei lança celular pensado para tirar 'selfies'- Folha de S.Paulo:


A companhia tecnológica chinesa Huawei apresentou nesta quarta-feira (7) o Ascend P7, seu novo smartphone, concebido para os autorretratos e com uma espessura de 6,5 mm e 124 g de peso.
Em um evento realizado em Paris, a empresa anunciou um terminal de 5 polegadas com conectividade LTE muito orientado à captura de imagens que custará € 499 (cerca de R$ 1.544) e com o qual pretende competir de igual para igual com o iPhone 5s da Apple e o Samsung Galaxy S5.

O ponto forte do Ascend P7 são os autorretratos de alta qualidade: sua câmera dianteira, composta por cinco lentes, tem 8 Mpixels e abertura f/2.4 (considerado uma boa especificação).
Philippe Wojazer/Reuters 
Modelo exibe o smartphone Ascend P7, da Huawei, durante o seu anúncio, em Paris


A febre pelos "selfies" e o exibicionismo levou a tecnológica a incorporar várias funções que melhoram o resultado dos autorretratos, entre elas, a possibilidade de tirar fotos panorâmicas com a câmera dianteira –ideal para autorretratos em grupo–, uma pequena vista prévia sobre a tela para conseguir o melhor ângulo do fotografado e a opção de utilizar o telefone como espelho.

A ambição de Huawei quanto à captura de imagens também é melhorar sua qualidade em condições de baixa luminosidade e diminuir o tempo de disparo.

Sua câmera traseira, de 13 Mpixels e f/2.0 de abertura (superior à f/2.4 da frontal), conta com um processador de imagem similar aos presentes em câmeras Nikon e Canon e é ativado em 1,2 segundo, pressionando o botão inferior de volume do smartphone.

A tecnológica chinesa incluiu várias opções de edição de imagens que vão desde acrescentar notas de voz ou marcas de água em fotografias até "otimizar a beleza" do fotografado.

O Ascend P7 tem 5 polegadas e uma resolução de 1.920 x 1.080 pixels (445 pixels por polegada) e permite introduzir dois cartões SIM de forma simultânea (que podem ser tanto nano como microSIM).

Sua tecnologia LTE, sustentada em uma dupla antena, permite download de dados a 150 Mbits por segundo.

O Ascend P7 conta com um processador HiSilicon fabricado por Huawei de quatro núcleos que funciona a 1,8 GHz e 2 Gbytes de RAM.

Sua bateria é de 2.500 mAh e inclui um modo de economia de energia que permite estender a duração dos últimos 10% de energia até 24 horas reduzindo ao máximo as funções disponíveis.

O aparelho está equipado com a versão 4.4.2 de Android, embora conte com uma interface de usuário própria desenvolvida pela Huawei, a EMUI 2.3.

No projeto, o aparelho é metálico com 7 camadas de material e um acabamento de vidro Gorilla Glass.

O aparelho será colocado à venda em cerca de 30 países europeus e asiáticos em junho nas cores branca, rosa e azul escura.

O executivo-chefe da divisão de consumo de Huawei, Richard Yu, assegurou que com o novo terminal a companhia vai "além da excelência" e que a Huawei não se conforma em ocupar a terceira posição do mercado mundial de smartphones.

Segundo Yu, o Ascend P7 representa uma alternativa sólida à concorrência, onde coabitam não só o iPhone 5s e o Galaxy S5, mas o HTC One M8, o LG G2 –que em breve terá sucessor– e, inclusive, em categoria de preço inferior, o Nexus 5.

Segundo a Huawei, o P7 inclui 650 melhoras a respeito de seu antecessor, o Ascend P6 –lançado em 2013 e que vendeu quatro milhões de unidades.

A tecnológica chinesa, com 4,8% de fração de mercado, foi em 2013 a terceira fabricante mundial que mais "smartphones" vendeu no mundo todo, atrás da Samsung (31%) e Apple (15,6%).

Foram seguidos em vendas LG (muito perto, com 4,8%) e a também chinesa Lenovo (4,5%).

A divisão de consumo da Huawei faturou US$ 9,4 bilhões em 2013, o que representa 23,8% do total dos ingressos da companhia asiática, cujo principal negócio se sustenta nas redes de telecomunicações.

Citrix anuncia novas soluções de Mobile Workplace na Synergy Conference - COMPUTERWORLD


Silvia Bassi
Companhia mostra durante evento, que acontece esta semana, os componentes da sua estratégia para atender as necessidades de mobilidade corporativa


A Citrix Systems mostra esta semana, durante a conferência Citrix Synergy™os novos componentes e a evolução da sua solução de infraestrutura para endereçar o novo cenário da mobilidade no ambiente de trabalho corporativo.

O evento anual mais importante da empresa, que acontece de 6 a 9 de maio em Los Angeles, tem como tema central o Mobile Workplace (espaço de trabalho móvel). A Citrix celebra 25 anos de mercado e vai usar a conferência anual também para comemorar o aniversário.

Os lançamentos focam em produtos e soluções de virtualização, mobilidade, networking e serviços de cloud que permitem, do lado do usuário, troca segura de dados, comunicação, e uso de serviços corporativos por apps, desktops e dispositivos móveis em qualquer rede, plataforma ou nuvem. E contemplam, no caso da TI, ferramentas de gestão segura de toda a infraestrutura móvel.

Segundo Steve Daheb, vice-presidente sênior e CMO da Citrix, "o trabalho não é mais um lugar, é uma atividade. A Citrix mantém essa realidade presente enquanto evolui seus produtos para apoiar a transformação dos serviços de TI e habilitar novas alternativas de trabalho".

O Citrix Workspace Suite, anunciado no evento e já disponível para venda, suporta múltiplos dispositivos corporativos ou pessoais por usuário, permite acesso instantâneo a apps, dados e serviços e simplifica a gestão e segurança do ambiente de trabalho. A solução inclui virtualização de aplicativos e desktops; gestão de aplicativos e dispositivos móveis, apps móveis nativas para produtividade; compartilhamento e sync de arquivos corporativos; otimização para WAN e gateway para gerir infraestrutura de aplicações, desktop e mobilidade.

A empresa também anunciou o Citrix Workspace Services, primeira plataforma para desenvolvimento e distribuição de mobile workspaces, baseada em nuvem, que permite a parceiros e clientes construir e entregar aplicações virtuais e serviços móveis no modelo desktops-as-a-service (DaaS).

A Citrix lidera o mercado de DaaS com uma base de de 350 mil assinantes, crescimento anual de 50% e agregando 1,5 mil provedores de serviço que oferecem aplicações e desktops virtuais. O Citrix Workspace Services roda no Microsoft Azure e suporta ambientes de cloud híbrida.

"O que fizemos foi reconhecer que há uma mudança que exige oferecer ao usuário os recursos para que ele quer para trabalhar com todo tipo de dispositivo, e consumir a informação onde ele precisa", diz Luis Banhara, que assumiu há pouco mais de um mês o cargo de country manager da Citrix no Brasil.

Segundo Banhara, o workplace é o lugar no qual o funcionário é mais produtivo. No contexto móvel, diz o executivo, a transposição desse mesmo conceito é permitir que ele seja personalizável e que, independente de onde o trabalho aconteça, leve em conta as considerações de segurança da empresa e as consideraçoes do usuário.

O mobile workspace, segundo analistas de mercado, é um cenário que deverá crescer 15 vezes seu tamanho nos próximos 3 anos. A Citrix quer pegar a maior fatia possível desse contexto e aposta no fato de que suas soluções são oferecidas de forma "agnóstica", já que tem parceria e produtos com as principais plataformas do mercado e oferece alternativas de mobilidade para qualquer dispositivo.

Mercado crescente

"Uma pesquisa da Forrester mostra que atualmente 61% dos knowledge workers trabalha remotamente, mas também mostra que 72% deles não se sentem equipados com a tecnologia necessária para realizar seu trabalho de forma satisfatória quando fora do escritório", diz Banhara.

Cada trabalhador remoto hoje utiliza uma média de três dispostivos diferentes por dia. Segundo a Citrix, pesquisas apontam que em 2017 metade das empresas vai pedir que seus funcionários tragam seus dispositivos pessoais para o escritório. 

O investimento em tecnologia para gestão desse novo cenário é o alvo da companhia para os próximos anos. Executivos de TI demandam cada vez mais recursos para gestão de dispostivos e aplicações móveis e ao mesmo tempo querem simplificar o cenário para não ter de lidar com multiplicidade de soluções de infraestrutura e aumento de custo.

"O mercado brasileiro também está acelerando rapidamente para materializar a visão do mobile workplace. Queremos aumentar a nossa presença nas grandes e médias empresas e a meta é crescer 30% ao ano nos próximos três anos para dobrar o tamanho da companhia no Brasil", diz Banhara.


Olhar Digital: Usuários da NET Virtua enfrentam "apagão" temporário do Facebook



Um erro de DNS nos serviços da NET Virtua evitou temporariamente que usuários do Facebook acessassem todos os serviços da rede social. O site downrightnow.com confirmava que o serviço ficou indisponível para muitos.

Conforme consulta feita pelo Olhar Digital pelo Twitter, os relatos de "apagão" partem, praticamente, de usuários dos serviços NET ou Claro, que fazem parte do mesmo grupo.

Aparentemente, uma mudança de DNS era suficiente para o usuário solucionar a falha, indicando que o problema não era relacionado ao Facebook. 

Não há explicação oficial sobre o ocorrido. O serviço parece ter normalizado para os usuários da NET Virtua.


De olho em escolas, Google lança serviço gratuito para professores | INFO

Paula Rothman

Um ambiente virtual onde alunos e professores podem trocar informações de forma fácil e protegida, que permite agilizar processos como a correção de tarefas e melhorar a comunicação entre estudantes e educadores. É o que promete o Google com o novo serviço Sala de Aula, parte de sua linha de aplicativos voltada para o sistema de ensino – a Google Apps for Education.

O Sala de Aula utiliza os serviços de armazenamento em nuvem da empresa para criar uma plataforma customizada para cada turma. Com configuração simplificada, ele permite que o professor crie um grupo fechado com seus alunos, restringindo o acesso aos conteúdos postados. 

Uma nova tarefa, por exemplo, pode ser compartilhada com todos ou ser copiada automaticamente na pasta de cada estudante. As respostas, assim como qualquer material didático colocado na plataforma, são automaticamente salvas em pastas dentro do Google Drive. O docente pode corrigi-las e compartilhar a nota por turma ou individualmente.

Em seu comunicado, o Google afirma que o "produto foi desenvolvido com professores para ajudá-los a poupar tempo, manter as turmas organizadas e aprimorar a comunicação com os alunos".

O Sala de Aula é gratuito e não exibe nenhum tipo de anúncio. Para usá-lo, é preciso ser professor de uma escola cadastrada no serviço Apps for Education.

Fifa lança álbum virtual da Copa para celulares e tablets - 07/05/2014 - Tec - Folha de S.Paulo



Álbum virtual da Copa está disponível para PC, Android e iOS

A Fifa e a editora Panini lançaram nesta quarta-feira (7) o álbum virtual da Copa do Mundo de 2014 para celulares e tablets.

Gratuito, o aplicativo emula na tela dos dispositivos o tradicional álbum de figurinhas da Copa. Ele está disponível para os sistemasAndroid e iOS.


O álbum virtual é integrado com sua versão para PCs, que havia sido lançado em abril e é usado "por mais de meio milhão de pessoas", segundo a própria Fifa.

As figurinhas são gratuitas —cada colecionador cadastrado ganha diariamente 3 pacotes com 5 jogadores cada que podem ser "colados" no álbum ou trocados on-line no próprio aplicativo. Há ainda a possibilidade de participar de promoções para ganhar pacotes extras.

Diferente do álbum impresso tradicional, em que cada seleção tem figurinhas de 17 jogadores, o virtual tem espaço para apenas 11. Na do Brasil, por exemplo, Dante, Ramires, Hernane, Bernard, Willian e Robinho–que não irá para a Copa– estão no álbum impresso, mas ficaram de fora do virtual.

Segundo à Fifa, os colecionadores que completarem o álbum virtual até 31 de agosto concorrerão a 50 álbuns impressos na versão de capa dura que normalmente são vendidos por R$ 25.

Fonte: "Folha de S.Paulo." Fifa lança álbum virtual da Copa para celulares e tablets. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/05/1451033-fifa-lanca-album-virtual-da-copa-para-celulares-e-tablets.shtml (accessed May 8, 2014).