quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Olhar Digital: 'Lei Carolina Dieckmann' só vale para quem usa 'mecanismos de segurança' no PC



Quem quiser usar a proteção da lei vai ter que instalar 
um firewall, uma barreira de hardware ou uma senha na máquina 

A lei 'Carolina Dieckmann', sancionada na última sexta-feira, 30, só valerá para computadores que tenham algum tipo de proteção, explicou o advogado Renato Opice Blum ao G1.

Segundo Opice Blum, o usuário precisa ter em sua máquina um "mecanismo de segurança" para provar que houve a violação. "Quem quiser usar a proteção da lei vai ter que ter um mecanismo de segurança, como um firewall ou uma barreira de hardware", explica o advogado ao portal.

Já para Victor Haikal, advogado especialista em direito digital e sócio do Patrícia Peck Advogados, se a maquina tiver uma senha já será o suficiente. Segundo ele, a lei diz que é preciso ultrapassar um mecanismo de segurança, mas o texto não define exatamente qual.

Sobre a Lei

A proposta, que ficou conhecida como 'Lei Carolina Dieckmann', após o computador da atriz ser hackeado e fotos íntimas terem sido roubadas, entrará em vigor 120 dias após a publicação.

A lei altera o Código Penal para que sejam incluídos tópicos sobre violação de equipamentos e sistemas - sejam eles conectados ou não à internet - com intenção de destruir dados ou informações ou instalar vulnerabilidades. Além disso, também são instituiídas penas, que nos casos menos graves, como "invasão de dispositivo informático", varia de três meses a um ano de prisão e multa.

Já os mais sérios, como invasão para obter “comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais ou industriais, informações sigilosas”, podem render de três meses a dois anos de prisão, além da multa. Também é considerado grave divulgar, comercializar ou transmitir o conteúdo 

Convergência Digital : Teles negociam piloto 3G/4G com a Infraero





Num modelo semelhante ao adotado para a cobertura dos estádios que vão ser usados na Copa 2014 - onde foi firmado um consórcio para atender aos torcedores no interior das arenas - Vivo, TIM, Claro, Oi e Nextel ( em algumas cidades) negociam, agora, com a Infraero, um piloto, já em 2013, nos aeroportos do Galeão e do Santos Dumont, no Rio de Janeiro, para levar 3G e 4G aos turistas e brasileiros que trafegam nos locais.

"Nos estádios, fechamos um acordo e o custo - em torno de R$ 2 milhões - está sendo compartilhado", diz Leonardo Capdeville, diretor de Rede da Vivo.Segundo o executivo, que nesta terça-feira, 04/12, participou de encontro com a imprensa,na capital paulista, a ideia do consórcio é atender aos torcedores e evitar as reclamações, como as que ocorrem, hoje, em estádios de futebol - como o Engenhão, no Rio de Janeiro, onde o sinal de cobertura das teles é considerado deficiente para o acesso às redes sociais e há sempre reclamações da qualidade do serviço.

"Estamos usando o Sistema de Antena Distribuída, já adotado nos estádios da Copa da África do Sul, e na Olimpíada, de Londres. Há um compartilhamento do 3G/Wi-Fi, e no caso da Copa das Confederações e da Copa 2014, com o 4G. Esse modelo vai garantir ao torcedor acesso rápido às redes sociais, ao envio de SMS, MMS e vídeos. O custo é compartilhado entre todas as teles", explica o executivo da Vivo.

No total, com a soma das 12 cidades-sede da Copa, o montante investido ficará em torno dos R$ 25 milhões. O acerto para a cobertura interna das arenas, no entanto, não é válido para levar a infraestrutura de Telecom para os serviços ofertados nos estádios. "O atendimento de Imprensa, da própria FIFA, dos times será feito pela operadora que vencer os editais que estão sendo lançados", explica ainda Capdville.

Os aeroportos são o próximo passo das teles. Por isso, a negociação com a Infraero. O piloto nos aeroportos do Galeão e de Santos Dumont já aconteceria - se o acerto for firmado - no primeiro trimestre de 2013. "Se o piloto funcionar, levaríamos o modelo para todos os aeroportos envolvidos com os megaeventos esportivos", acrescenta Capdville, que não adiantou, no entanto, os custos envolvidos nessa frente.

TI INSIDE :Governo cria rede de gestão integrada para secretarias estaduais de CT&I

Governo cria rede de gestão integrada para secretarias estaduais de CT&I


O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) inaugurou nesta terça-feira, 4, a rede Ipê conectada às divisões estaduais. Trata-se de uma infraestrutura avançada destinada às áreas de ensino e pesquisa, por meio da qual as secretarias estaduais de ciência e tecnologia serão interligadas.                                                              

O objetivo com a rede é aumentar a comunicação entre os CT&I estaduais, ampliar a participação dos gestores estaduais na elaboração de políticas e programas e fornecer treinamento a equipes com redução de custos com reuniões. Dessa forma, a rede Ipê apoiará projetos de fomento à universalização do acesso à internet, por exemplo. Além disso, ajudará na busca de soluções alternativas com base em dispositivos que possibilitam estimular e incrementar a aplicação de novas tecnologias como fator de desenvolvimento do país.

A rede óptica será mantida pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), organização supervisionada pelo MCTI. 

Convergência Digital : Acordo viabiliza nova votação do Marco Civil da Internet




Depois de duas semanas de intensas negociações, os líderes partidários da Câmara costuraram um acordo para que o Marco Civil da Internet retorne à pauta de votações do Plenário nesta quarta-feira, 5/12.

É, porém, apenas uma vitória parcial dos defensores do projeto. Pelo acerto de líderes, há outros temas cuja votação não é simples – como o novo Código Aeronáutico – previstos para a mesma sessão.

Na prática, significa que a efetiva deliberação do Marco Civil dependerá tanto da ordem de votações – se for o primeiro, mais fácil – quanto do andamento dos trabalhos no Plenário.

Vale lembrar que, na última tentativa, usou-se como justificativa um outro projeto de lei, no caso sobre o Fator Previdenciário, para enterrar a proposta que trata da Internet.

O relator do projeto de lei, Alessandro Molon (PT-RJ) usou as últimas semanas para tratar individualmente com os líderes de diferentes partidos para tentar ressuscitar a proposta. Quando do último adiamento, o presidente da Câmara, Marco Maia, sentenciara que o Marco Civil da Internet só retornaria à pauta com um amplo apoio das lideranças pela retomada da votação.

Em busca desse apoio, foram garantidas assinaturas tanto da base de apoio ao governo quanto da oposição. Apenas PTB e PSD não aceitaram. Foram reforçados pelo DEM, que chegou a apoiar o requerimento, mas depois recuou. Diante da maioria, no entanto, os Democratas voltaram a apoiar a votação. “Preferimos que fosse criada uma comissão geral para discutir o projeto, mas não vamos ficar isolados”, afirmou o deputado Pauderney Avelino (AM).

O PTB insiste que a prioridade da Câmara deveria ser o projeto que altera o Fator Previdenciário – mas um acordo prevê a criação de uma comissão para apresentar um novo projeto sobre o tema até março do próximo ano. Já o PSD se mantém irredutível e não concorda com o projeto do Marco Civil – o partido insiste em flexibilizar as regras de neutralidade como forma de garantir novas formas de arrecadação pelas operadoras.

TI INSIDE: MP do Rio lança site sobre direitos e deveres do consumidor




O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançou o site Consumidor Vencedor, que reúne, com linguagem simples e acessível, sentenças judiciais que tratam dos direitos e deveres do consumidor, tais como restituição de cobrança de valores indevidos e pagamento de indenizações. O objetivo é prestar informação aos consumidores sobre decisões que foram ajuizadas pelo órgão.
O site também oferece os chamados termos de compromisso de ajustamento (TAC), acordos assumidos por empresas, perante o ministério, com o intuito de corrigir possíveis danos aos direitos dos consumidores. “As informações disponíveis no site são para leigos, pessoas comuns que vão encontrar os assuntos divididos por temas: alimentação, informação, vendas online, transportes, entre outros”, explicou a promotora de Justiça Heloísa Melo.
Segundo ela, a ideia é que o portal seja um espaço de diálogo entre o ministério e a sociedade. “Nosso interesse é que as pessoas fiscalizem o cumprimento dessas decisões, porque não adianta a gente ganhar em juízo e não conseguir concretizá-las. Nós precisamos saber se elas estão sendo cumpridas”, avaliou.
Nos casos de interesse de natureza coletiva, que envolvem grupos de pessoas, “o promotor que receber a notícia de que determinada questão não está sendo observada (pela empresa), vai a juízo, comunica e pede a aplicação, por exemplo, de uma multa ao fornecedor que não está cumprindo aquela obrigação que a Justiça já determinou de maneira definitiva”, concluiu a promotora. Com informações da Agência Brasil. 

TI INSIDE : Juiz rejeita sanção à Microsoft em processo sobre patentes padrão da indústria






A Corte de Seattle nos EUA rejeitou pedido de sanção contra a Microsoft, feito pela Motorola Mobility, sob a alegação de quebra de patentes. A decisão é parte de um importante processo que corre na Justiça americana, que decidirá o quanto a proprietária de determinada tecnologia considerada padrão da indústria pode exigir de ressarcimento no caso de uso indevido do registro por concorrentes.
Para o juiz federal James Robart, que se baseou no fato de que as empresas optam por licenciar as funções mencionadas no processo como uma das prováveis soluções para o litígio, não há necessidade de penalização à Microsoft. A decisão final, contudo, deve sair só no início de 2013.
A Microsoft alega que a Motorola, adquirida pelo Google no ano passado, cobrou um valor abusivo por suas patentes para prejudicá-la e se beneficiar no mercado de smartphones. Em contrapartida, a Motorola Mobility rebate que o acordo proposto à fabricante de software é similar ao aplicado a outras empresas.
A fabricante do Windows já declarou que acatará a decisão sobre a licença da Motorola, seja por meio de acordo direto com a rival ou por ordem judicial. “Esse licenciamento constituirá a remediação necessária à Motorola”, escreveu Robert em seu parecer. “A Motorola não pode argumentar, assim, que foi prejudicada de maneira irreparável”, explica.
Outra ação de mesmo teor que corre em um tribunal na Alemanha, envolvendo as duas empresas, já está parcialmente concluída. A conclusão do juiz também é aplicável a esse processo paralelo, impedindo que a Microsoft seja proibida de vender seus produtos no país europeu.



As duas companhias têm até o dia 14 deste mês para procederem mudanças na argumentação e tentar reverter a conclusão do juiz. Procuradas pelo The Wall Street Journal, elas não quiseram comentar o assunto. 

TI INSIDE: Big data já é aposta de 75% dos líderes empresariais para tomada de decisões




As empresas em todo o mundo cada vez mais terão de se adequar ao conceito de big data — enormes volumes de informações que precisam ser tratados, por envolverem dados não estruturados provenientes das mais diversas fontes — se quiserem aperfeiçoar seus processos de decisão. O alerta tem como base estudo encomendado à The Economist pela Capgemini, o qual revela que 75% dos líderes empresariais apostam no big data para a tomada de decisões. Além disso, eles afirmam que a coleta e a análise dessas informações servem de base para definir suas estratégias de negócios e apoiar o processo decisório no dia-a-dia. Na opinião de nove em cada dez executivos os dados já são o “quarto fator de produção”, tão fundamental aos negócios quanto a terra, o trabalho e o capital.
O estudo mostra também que líderes que baseiam suas análises na combinação da experiência e intuição são cada vez mais raros. Mais da metade deles (54%) considera suspeita a tomada de decisão de gestão com base na intuição ou simples experiência. De acordo com 65% dos entrevistados, as decisões de gestão estão cada vez mais baseadas na “profunda análise da informação”. Este índice chega a 76% no setor de energia e recursos naturais, 75% no de saúde e biotecnologia e 73%, em serviços financeiros.
Outro dado relevante é de que a maioria dos executivos (58%) depende da análise de dados não estruturados, inclusive textos, mensagens de voz, imagens e conteúdo de vídeos, e mais de 40% afirmam que as informações das redes sociais têm se tornado cada vez mais importantes nas decisões.
Questionados sobre os desafios em se trabalhar com grande volume de dados, 42% dos executivos afirmam que a análise de dados não estruturados são difíceis de interpretar e retardam a tomada de decisão. Já para a ampla maioria (85%), o crescente volume de informações não é o desafio principal, mas sim a capacidade de analisar e agir sobre os dados em tempo real. Também desafiadora é a escassez de analistas de dados talentosos alegada por 51% dos executivos
O levantamento realizado pela Economist Intelligence Unit, unidade de negócios independente do grupo The Economist, foi concluído em março e ouviu 43% de líderes do chamado C-level, que reúne CEO, CIO e CFOs, entre mais de 600 executivos de empresas do mundo todo. 

TI INSIDE : Facebook obtém aprovação de proposta para ressarcimento de usuários




Um tribunal federal dos EUA aprovou a proposta do Facebook, em razão de uma ação judicial coletiva de usuários da rede social que acusam a emopresa de utilizar seus nomes e fotos em propagandas online sem autorização. De acordo com o site de notícias Silicon Valley, o juiz federal Richard Seeborg concordou preliminarmente com a proposta do Facebook de reservar US$ 20 milhões para o pagamento de US$ 10 para cada usuário que questionou o uso de seu nome em “anúncios patrocinados”. O acordo também prevê que a rede social crie novas formas de controle para o usuário poder optar se quer participar desses anúncios.
O juiz Seeborg declarou na última segunda-feira, 4, que "não há deficiências óbvias" no acordo que "parece ser o produto de sérias" negociações entre os advogados do Facebook e do grupo de usuários que entrou com a ação contra o programa de anúncios.
Promotores do Centro de Lei de Interesse Público, porém, organização sem fins lucrativos, votaram pela continuidade da pressão e questionamentos ao Facebook, alegando que o acordo não protege menores de idade. Para os promotores, a rede social deve ser obrigada a obter o consentimento dos pais de usuários menores de 18 anos antes de usar seus nomes ou fotos em anúncios. O advogado do centro, Robert Fellmeth, disse que apresentará uma objeção ao acordo e prometeu levar o caso ao tribunal de apelação, caso o acordo tenha aprovação final do juiz Seeborg. 

TI INSIDE : Google investe em startup especializada em publicidade em dispositivos móveis




O Google Ventures, braço de capital de risco do gigante das buscas na internet, liderou uma rodada de investimentos de US$ 10 milhões que será aplicado na Adelphic Mobile, empresa especializada em publicidade em celulares e tablets. A cifra será utilizada para elaboração de modelos preditivos de entrega de anúncios dirigidos.
Segundo a startup, serão consideradas 30 variáveis no algoritmo para determinar a idade, gênero, localização e horário de acesso do usuário do aparelho. Isso ajudará na oferta de anúncios direcionados para cada tipo de público, melhorando as taxas de conversão, conforme explica o site especializado em tecnologia TechCrunch.
A Adelphic Mobile já havia levantado outros US$ 2 milhões em um financiamento inicial liderado pelos investidores do Matrix Partners, tradicional fundo de investimento em startups de tecnologia. A empresa foi fundada por executivos da Quattro, companhia comprada pela Apple e que originou o programa de publicidade da fabricante do iPhone, o iAd. 

IDG Now: Site quer ajudar devedores a renegociar dívidas pela Internet



Gratuito, Quitei.com promete ser maneira 'fácil, discreta e segura de quitar débitos', fazendo a ponte entre credores e empresas

Para quem esta com dívidas e aberto à negociação, o Quitei.com é uma oportunidade para sanar este problema. O site, que tem apenas um mês, tem como objetivo facilitar a vida de quem quer renegociar dívidas.

Gratuito, o serviço promete ser uma "maneira fácil, discreta e segura de quitar débitos", diz a empresa. Ele funciona como uma ponte entre as empresas parceiras e quem se cadastra para renegociação de dívidas. 

O Quitei.com entra em contato com os credores dos clientes e apresenta as condições propostas por eles. A empresa também diz que haverá promoções das empresas parceiras com descontos e condições de pagamento diferenciadas.

“A partir daí o conceito de desconto se torna atraente para ambas as partes, pois, se por um lado as empresas que estão com as dívidas não pagas precisam receber, por outro, o cliente devedor quer negociar. O Quitei.com aproxima as partes e chama para uma negociação em um ambiente discreto e com atendimento 24 horas por dia, 365 dias do ano”, diz Charles Duek, sócio do site.

Ele acrescenta que o site permite ao consumidor deixar de ser uma interface passiva e se tornar o protagonista no processo de negociação de seu débito, o que "é bom para todo o mercado", afirma.


Sistema de cobrançaA empresa fruto de um investimento de 5 milhões , possui cinco sócios. Charles Duek (CEO) e Marcelo Caio (Diretor de Marketing) estão na frente do projeto.

Charles Duek é proprietário da Lyey – call center especializado em recuperação de créditos. Ele tem mais de 25 anos de experiência no setor e presta serviços para empresas de consumo de energia, bancos, financeiras, telefonia e TV a cabo.

Marcelo Caio é sócio também da “Webdesign Caio Duo” e já trabalhou para o Buscapé, Bondfaro, Parperfeito e Yahoo!.

Para 2013, a empresa prevê um faturamento de 10 milhões de reais. Para isso, uma das apostas é um forte investimento feito no sistema de cobrança, que permite a integração com sistemas de todas as empresas credoras do país

“O Quitei.com é uma forma de contribuir com a diminuição da taxa de inadimplência do consumidor no Brasil, uma vez que será um novo canal para os acordos financeiros”, enfatiza o executivo.

Marcelo Caio, diretor de marketing, diz que para as empresas o site atua como um novo canal de recuperação de crédito, pois pela Internet atinge grande parte dos brasileiros conectados.

IDG Now! : Quatro dicas para iniciar seu networking nas redes sociais




Comece avaliando os reais objetivos da iniciativa e construindo perfis voltados a audiências específicas

Meio rápido de comunicação com amigos e familiares, as redes sociais como o Linkedin e o Facebook já contam com modelos especiais para o cultivo de relacionamentos profissionais.

Para aqueles que estão considerando a possibilidade de apostar nesse mundo colaborativo, mas não sabem por onde começar, seguem algumas dicas:

1. Decida: Para determinar qual plataforma social é mais adequada ao seu perfil, tente responder à seguinte pergunta: Por que você quer entrar em um desses portais? Se estiver com a intenção de retomar contatos pessoais ou manter relacionamento mais próximo com amigos, sites como o Facebook e Twitter podem ser mais interessantes. Já se a necessidade for quanto a networking, LinkedIn e Yammer são os mais adequados.

2. Construa: Com foco na audiência com a qual deseja interagir, consulte perfis de amigos e parceiros de negócios para conhecer o padrão de apresentações dos dados nos sites. Públicos diferentes exigem relacionamentos diversos: em uma rede profissional, por exemplo, ninguém gostará de ter expostos comentários de amigos sobre festas ou mesmo compromissos particulares.

3. Mantenha: Esteja certo de que seu perfil estará sempre atualizado e com o tanto de informações que forem necessárias. Mesmo que você já tenha passado por diversas organizações, não há necessidade de listar o histórico de forma individual. Seja claro e objetivo.

4. Continue: No caso de relacionamento profissional, muitas vezes os contatos iniciados na web resultarão em encontros pessoais e, portanto, é importante saber escolher lugares apropriados para essas ocasiões específicas. Antes de mais nada, avalie a pessoa ou o grupo com o qual realizará o encontro. Se for conversar com um presidente de empresa, por exemplo, escolha um restaurante mais tradicional; ao passo que se for uma reunião informal com executivos do mesmo nível hierárquico, o evento pode acontecer em local mais movimentado e jovial.

Info: 4G deixará 30 mil pessoas sem TV paga em SP




São Paulo - Certa de 30 mil assinantes de serviços de TV paga na Grande São Paulo ficarão sem sinal a partir de 2013, quando estrearem as primeiras redes 4G na região metropolitana da capital paulista.

Serão afetados clientes de operadoras que recebem o sinal de TV por meio de antenas que captam sinal MMDS, tecnologia que usa a mesma frequência liberada pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para as operadoras de telefonia explorarem redes 4G.

De acordo com a coluna Outro Canal, do jornal Folha de S. Paulo, alguns assinantes da TVA, empresa que utiliza a tecnologia MMDS para parte de seus assinantes, já estão sendo afetados por testes de 4G na capital paulista.

O conflito ocorre porque a Anatel licenciou para as operadoras de telefonia uma frequência que já é usada para serviços de TV paga por MMDS.

Polêmica parecida ocorreu em 2011, quando um consórcio liderado pela Intel pediu à Anatel a liberação de uma frequência para implementar redes de banda larga sem fio com tecnologia Wi-Max. Na ocasião, o pedido do consórcio afetaria frequências usadas por TVs satélite, deixando os usuários desse serviço sem sinal.

Procurada pela INFO, a Anatel explicou que o conflito entre o MMDS e o 4G será resolvido com o fim do MMDS. Nesse caso, todos os assinantes de serviços do MMDS deverão ser atendidos por outra tecnologia, como sinal por cabo, por exemplo. A principal afetada pela mudança será a TVA, operada pela Vivo/Telefônica.

De acordo com as regras da Anatel, a TVA tem prazo até o início de abril para contatar seus clientes e avisá-los sobre o fim do MMDS. A TVA deverá oferecer uma opção sem custo adicional para o consumidor para que ele continue recebendo os serviços que contratou. Procurada pela INFO, a TVA informou que os clientes que usam essa tecnologia continuarão sendo atendidos. Em caso de mudança no serviço, eles serão avisados com um mês de antecedência - conforme regras da Anatel.

G1: Android atinge 68% de participação de mercado em 2012, diz pesquisa



Segundo IDC, iOS, sistema operacional do iPhone, terá fatia de 18,8%.
Pesquisa diz que mercado global de celulares crescerá 1,4% em 2012.

O sistema operacional móvel do Google, Android,atingiu mais de 72% de participação de mercado. O sistema operacional do Google, Android, estará em mais de dois terços dos celulares de todo o mundo em 2012 e continuará sendo a plataforma dominante do mercado em 2016, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (4).

A pesquisa da IDC mostrou que o Android será a plataforma de 68,3% dos smartphones disponíveis em 2012, muito superior aos 18,8% atingidos pelo iOS, sistema operacional do iPhone. Em 2016, a consultoria prevê que o Android terá fatia de 63,8%, enquanto o iOS alcançará 19,1% de participação de mercado.

“A IDC prevê que o Android será o claro líder na corrida dos sistemas operacionais para smartphones, graças, em grande parte, a ampla seleção de aparelhos e de um grande número de parceiros”, disse a empresa.

“A Samsung é a maior vendedora de smartphones com sistema Android, apesar do ressurgimento da LG e da Sony, que atingiram o ranking das cinco maiores fabricantes de smartphones durante o terceiro trimestre. O IDC acredita que seu resultado líquido vai continuar sendo de dois dígitos durante o período previsto”.

Segundo o relatório, o mercado global de celulares crescerá apenas 1,4% em 2012, a menor taxa de crescimento anual em três anos. O número total de aparelhos vendidos deve chegar a cerca de 1,7 bilhão.

BlackBerry

Llamas disse outros atores disputando uma fatia do mercado incluem a Research in Motion, fabricante da BlackBerry, que lançará um novo sistema operacional no próximo ano e o sistema de código aberto Linux. A BlackBerry, que até poucos anos dominava o mercado de smartphones, verá sua participação encolher para 4,7% em 2012, de acordo com a IDC, e a 4,1% em 2016.

O sistema operacional da Apple continuará sendo o número dois, mas “custará muito caro para alguns usuários nos mercados emergentes”, disse a IDC. “Para manter as atuais taxas de crescimento, a Apple precisará examinar a possibilidade de oferecer modelos mais baratos”, acrescentou.

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