terça-feira, 10 de julho de 2012

Convergência Digital: Gastos com nuvem pública sobem 20% em 2012

Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing


Os gastos mundiais com tecnologia da informação (TI) vão atingir a marca de US$ 3,6 trilhões em 2012, um crescimento de 3% se comparado a 2011, segundo nova projeção do Gartner. A empresa de pesquisas revisou sua previsão anterior, de US$ 3,5 trilhões.

Apesar de ressaltar a manutenção do ambiente de cautela nos gastos com TI, em virtude do cenário instável da economia global, a consultoria aponta alguns segmentos como boas alternativas para os fornecedores do setor. O principal deles são os serviços de computação em nuvem baseados no modelo de nuvem pública.

Segundo o Gartner, a expectativa é que os gastos globais com serviços de nuvem pública atinjam US$ 109 bilhões em 2012, ante US$ 91 bilhões no ano passado. Até 2016, a previsão é que essa vertente movimente US$ 207 bilhões.

Em relação aos serviços de TI como um todo, o Gartner prevê uma receita de US$ 864 bilhões em 2012, o que representaria um crescimento de 2,3% se comparado ao ano passado. Os gastos com hardware atingirão 420 bilhões de dólares este ano, alta de 3,4% em comparação com 2011.

O investimento em software deverá alcançar US$ 282 trilhões neste ano, expansão de 4,3%. Já o aporte global com serviços de TI deverá totalizar 864 bilhões neste ano, crescimento de 2,3%. Os investimentos em serviços de telecom, por sua vez, continuarão a liderar os aportes no segmento, com perspectiva de alcançar US$ 1,6 trilhão em 2012.

Convergência Digital: Governo estuda legislação para atrair grandes data centers



O Brasil ainda não tem uma legislação pertinente e que seja confiável, para que grandes empresas de data certer se sintam seguras para se instalar no país. Por conta desse problema, os Ministérios do Planejamento, Ciência e Tecnologia e da Justiça estão debruçados na eleboração de um marco legal, mas terão que contar com o Congresso Nacional para a solução do problema.

Em entrevista à CDTV do portal Convergência Digital, o secretário de Logística e Tecnologia da Informação, Delfino Natal de Souza, explicou que o país está perdendo essa oportunidade de investimento num momento de crise mundial, apesar de dispor de grande quantidade de energia elétrica, suficiente para garantir o funcionamento dessas empresas.
Assista à entrevista.

TI INSIDE: Desconforto do governo com novo papel do CGI.Br deve adiar votação do Marco Civil


O governo está desconfortável com o relatório do relator do Marco Civil, Alessandro Molon (PT/RJ), que será colocado nesta terça, 10, em votação na comissão especial da Câmara que analisa o projeto. É bastante provável que a votação seja adiada, por iniciativa da própria base do governo. Basicamente, a posição fechada pelo governo na última sexta, 6, em reunião na Casa Civil com representantes de vários ministérios, é que estaria exagerado o poder atribuído pela proposta de Molon ao Comitê Gestor de Internet.
O Ministério das Comunicações e a Anatel chamaram a atenção dos demais ministérios para o fato de que o CGI estaria, com a redação dada ao artigo 9º do Marco Civil, assumindo uma espécie de papel regulador da Internet, sobretudo em questões referentes à neutralidade de rede, e a agência de telecom, ainda que competente para regular as redes, conforme estabelecido na Lei Geral de Telecomunicações, teria que se submeter às diretrizes do CGI.
O parágrafo primeiro do artigo 9º da proposta de substitutivo de Molon diz que "a discriminação ou degradação do tráfego respeitará as recomendações do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e somente poderá decorrer de: I - requisitos técnicos indispensáveis à fruição adequada dos serviços e aplicações, e; II - priorização a serviços de emergência".
Para o governo, não haveria respaldo jurídico para essa atribuição. Para as operadoras de telecomunicações, esse item também preocupava, pois estabelecia uma outra entidade reguladora a ser obedecida. Vale lembrar que as teles também foram contrárias à escolha do CGI como responsável pela verificação da qualidade da banda larga.
Sobre a proposta de incluir o CGI como órgão definidor das diretrizes de neutralidade, o próprio relatório de Molon diz que é necessário reconhecer, "sem prejuízo da missão institucional dos Ministérios de Estado competentes e da Agência Nacional de Telecomunicações, o papel do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) na definição de diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil e na recomendação de padrões técnicos e operacionais para a segurança das redes e serviços da Internet". Por isso, diz o relatório de Molon, foi proposta a explicitação do "papel indispensável do CGI.br na elaboração de recomendações para a adequada delimitação das hipóteses permitidas de discriminação e degradação de tráfego".
Segundo o deputado, a composição do órgão, que "inclui representantes do Governo Federal, do setor empresarial, do terceiro setor, da comunidade científica e tecnológica e um pesquisador de notório saber em assuntos de Internet, lhe garante uma visão balanceada, que por certo irá refletir em posições maduras e de grande representação da vontade geral na recomendação de regras relativas à gestão e neutralidade da rede no Brasil". Para as teles, contudo, isso não é verdade, já que o peso de cada um dos setores dentro do CGI não obedece necessariamente ao peso de cada setor no universo da Internet. Anatel e Minicom não entram na discussão sobre o modelo de governança do CGI, mas entendem que não cabe a ele definir diretrizes que se refletirão na regulação de telecomunicações.
Independente dessa posição das prestadoras, o governo tem ainda um desconforto jurídico com a ampliação do papel do CGI e acredita que esta discussão, assim como o debate sobre o conceito de neutralidade em si, ainda precisem ser melhor explorados, sobretudo no momento em que eles começarem a ser expressos em diretrizes e orientações que terão impacto em um setor regulado como é o de telecomunicações. 


COMPUTERWORLD: Três passos para reduzir custos da TI


Especialistas recomendam que os CIOs passem a entregar serviços e calculem os gastos de acordo com cada área de negócio,apresentando contas do consumo por usuário.
CRAIG SYMONS (CIO/UK)


Imagine administrar uma empresa em que o gestor conhece todos os custos da matéria-prima usada na fabricação de seus produtos. Porém, ele não sabe como para garantir a satisfação dos clientes nem quando precisa renovar o de material para produção de seus itens. Essa situação acontece com a maioria dos departamentos de TI, que estimam seus orçamentos sem dados precisos sobre o consumo de seus serviços.

Compreender a diferença entre os custos dos negócios e das despesas para aumentar a infraestrutua ou mudar operações é crucial, afirmam especialistas. Eles dizem que é importante estimar o orçamento de TI de corretamente.

A recomendação deles é que a TI calcule seus gastos com base nos custos por unidade de negócios. Para isso, os CIOs devem olhar para o orçamento como uma estratégia de negócios. Para ajudá-los nesse processo, especialistas listaram três passos básicos. Veja a seguir:

1: Traduza os recursos de TI em serviçosComo qualquer negócio, a TI deve definir o que faz em termos de produtos e serviços para efetuar as entregas aos seus clientes e realizar acompanhamento de pedidos de cada usuário.

Depois faça um mapeamento de tudo o que é fornecido. Em seguida desenvolva um catálogo dos serviços da TI, como fazem a maioria das indústrias de produtos em geral.

O catálogo de serviços é um instrumento essencial para a comunicação e coordenação entre a TI e seus clientes. Ele desempenha desempenha um papel-chave para definição de custos com transparência. 

Determine os direitos de aquisição da carteira de oferta e estabeleça critérios paa negociações do nível de serviço (SLA) de acordo com as áreas negócio. Passe a gerenciar as entregas e verifique se os prazos prometidos estão sendo cumpridos.

O catálogo de serviços ajuda na tomada de decisão porque dá aos executivos a oporrtunidade de ver o portfólio de produtos da TI como um negócios relevante.

2: Desenvolva modelos de custos Juntamente com a criação do catálogo desenvolva um modelo de custo para cada serviço. Determine os valores que os usuários terão de pagar, mostrando os custos para toda a organização com total transparência.

Crie valores para todos os recursos, o que nem sempre pode ser tarefa fácil. Alguns serviços envolverá a coleta de custos de vários componentes. Por exemplo: o custo do e-mail inclui hardware, software, instalações, manutenção e possivelmente gastos com serviços externos. Alguns vão envolver custos diretos e outros indiretas. 

3 – Fature os gastos dos clientes O passo final é a transparência no faturamento dos gastos por cliente de acordo com o que consumiram dos recursos de TI. A cobrança permite que eles avaliem o seu consumo conforme os negócios e tomem decisões inteligentes sobre sua demanda.

Mensalmente, os gestores de cada centro de custo deve receber faturas detalhadas sobre o consumo dos recuros de TI. Esta informação é importante para comparar se os valores orçados para os serviços estão conforme a demanda. 

Juntos, o catálogo de serviços e as faturas tornam-se componentes extremamente valiosos para a gestão da TI. Combinados, permitem que executivos e gerentes discutam detalhadamente o relacionamento do departamento com seus clientes e as necessidades dos serviços da área.

Com essas práticas, espescialistas afirmam que os CIOS ganham mais capacidade para traçar rapidamente estratégias para entrega de TI, considerando a área como um negócio. Eles passarão a calcular o orçamento do departamento não apenas baseados nas despesas do passado, mas em cima de demandas reais, que permitem projetar o futuro de maneira mais racional.

Convergência Digital: Brasil sofre com a má distribuição de profissionais de TICs


O segundo volume do estudo “Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva”, realizado pela Associação para Promoçao da Excelência do Software Brasileiro - Softex, constata que, este ano, o setor de software e serviços de TI deverá formar 35 mil alunos nos cursos de graduação.

Ainda pelos dados apurados, os cursos técnicos profissionalizantes de nível médio registraram em 2010 um total de 140 mil estudantes matriculados em áreas de interesse elevado para o setor, pertencentes ao eixo Informação e Comunicação da classificação de cursos adotada pelo INEP/MEC. Estima-se que, em 2012, 30 mil estudantes irão completar os cursos de interesse, sendo que mais da metade em instituições de ensino localizadas na Região Sudeste.

No que se refere à pós-graduação, de 1996 a 2009, houve um crescimento significativo no número de cursos oferecidos na área de Ciência da Computação. Foram mais de 10.000 pós-graduados no período, gerando competências em diferentes áreas.

“Em princípio, visto por si só, o número de pessoas formadas a cada ano nas áreas de ciência da computação e processamento da informação parece suficiente para atender às necessidades do setor”, comenta Virgínia Duarte, gerente do Observatório SOFTEX.

A escassez de mão de obra em TI não deve ser percebida como uma questão puramente quantitativa. Respostas ao desafio da escassez que considerem apenas o aumento na oferta de cursos podem estar fadadas ao insucesso.

Um dos motivos diz respeito ao fato de a demanda por cursos da área ter se mantido relativamente estável ao longo dos anos, a despeito da ampliação no número de cursos ofertados e do crescimento na quantidade de vagas colocadas à disposição dos candidatos.

Outros fatores que contribuem para a escassez precisam ser endereçados: a má qualidade da formação; a baixa produtividade do setor; os desajustes entre o perfil de mão de obra requerido pelo empresário e as competências do egresso; os desencontros entre as expectativas do profissional e do empresário no que diz respeito à remuneração e às condições de trabalho e, também, questões envolvendo a localização do egresso e a localização das empresas.

“O setor de software e serviços de TI está muito concentrado em alguns poucos municípios. Os formandos encontram-se espalhados pelo território nacional. A mobilidade da força de trabalho ainda é pequena. Isso faz com que tenha gente sobrando de um lado e gente faltando de outro”, explica Virgínia Duarte.

O segundo volume da publicação do Observatório SOFTEX, que contou para a sua realização com o apoio financeiro do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), está dividido em seis partes e incorpora algumas novidades, como análises sobre o mercado formal de trabalho e o perfil dos profissionais de TI e estudos regionais abrangendo seis unidades da federação (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). O material será lançado nesta terça-feira, 10/07, em Brasília.

Convergência Digital: Na Compusoftware, Governança de TI incrementa contratos corporativos


Adquirida em dezembro do ano passado pela Globalweb, a Compusoftware comemora o resultado do primeiro semestre, onde registrou um crescimento de 14% e o ganho de capilaridade nacional. A transformação do mercado de licenciamento de software é um desafio a ser enfrentado, diz o diretor geral de Vendas, Adriano Vieira.

"O mundo do software vive um momento de mudança. E todos da cadeia precisam se adequar. O cliente quer, nós temos que criar ofertas que atendam essa demanda. Mas o nosso diferencial é o relacionamento. Nas empresas isso é crucial", destaca Vieira, em entrevista à CDTV, do Convergência Digital.

Segundo ele, a Compusoftware mantém a média de fechar de três, quatro contratos de longa duração - com três anos - mensalmente. E nesse contrato pesam o suporte técnico, a atualização de software assegurada e o treinamento do pessoal de TI. "Isso é um diferencial do nosso negócio e não está na prateleira". Ao comemorar a capilaridade nacional - adquirida a partir da compra pela Globalweb - Vieira se mantém otimista com relação ao segundo semestre. "Vamos crescer acima de dois dígitos".

Além do licenciamento de software, a Compusoftware também trabalha com o Windows Embedded, voltado para todos os dispositivos que não PCs. De acordo com Vieira - neste segmento, onde há a concorrência direta com o Linux - há um grande mercado para ser conquistado.

"A informatização do varejo e da área hospitalar abre frentes de oportunidades significativas para novos negóicos no Brasil", afirma. Assista a entrevista do diretor Geral de Vendas da Compusoftware, Adriano Vieira, concedida à CDTV, do Convergência Digital.

IDG Now!: Redes de publicidade 'agressivas' espionam 80 milhões de smartphones

Redes de publicidade 'agressivas' espionam 80 milhões de smartphones

De acordo com empresa de segurança móvel, plataformas de anúncios capturam dados pessoais e exibem propaganda fora do aplicativo
John P. Mello Jr., PC World (US)


Algumas publicidades dentro de aplicativos gratuitos para smartphones representam uma ameaça para a privacidade do consumidor, de acordo com uma empresa que faz software de segurança para telefones móveis.

Mais de 50% dos aplicativos gratuitos inserem publicidade usando redes de anúncios, de acordo com a Lookout Mobile Security. Algumas dessas redes acessam dados pessoais nos telefones sem explicar claramente o que estão fazendo, diz a pesquisa.

A Lookout também observou que 5% das aplicações no smarktphones, que representam 80 milhões de downloads, possuem plataformas de anúncios "agressivas" que fazem coisas como alterar as configurações de bookmarks e exibem anúncios fora do contexto do aplicativo a que estão ligadas.

Uma análise das aplicações gratuitas no GooglePlay mostrou que os apps de personalização são líderes no uso dessas redes "agressivas", como papéis de parede (17%), seguido por entretenimento (8%) e jogos (7%).

A Lookout tem um aplicativo gratuito que identifica quais redes de anúncios estão sendo executadas no telefone e o que fazem.

O fornecedor de segurança também lançou um conjunto de diretrizes gerais para os anunciantes móveis. Elas descrevem as "melhores práticas" para as empresas seguirem, além de regras sobre transparência e clareza, controle individual, comportamento de fornecimento de anúncios, coleta de dados e outros tópicos.

Além de coletar dados pessoais de smartphones, as redes de anúncios também têm sido acusadas de exibir "scareware", tais como avisos de atualização de bateria, e inserir ícones de marketing na tela de início ou publicidade na barra de notificação.

Mundobit: Vivo anuncia cobertura 3G para 85% da população



A Vivo anunciou a cobertura 3G para 2.832 municípios brasileiros. Segundo a empresa, esse número representa 85% da população do País. A marca foi atingida durante a instalação da antena de Rancho Alegre, no Paraná, na semana passada.

Chamado de Plano Vivo Internet Brasil, o projeto começou em 2010 e atingiu sua meta estabelecida, segundo nota da empresa. A solenidade de ligação da antena contou com as presenças do Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, do prefeito local, Dalvo Lucio Moreira, do presidente da Anatel, João Rezende, e do presidente da Telefônica/Vivo, Antônio Carlos Valente.

A operadora conta com o maior número de cidades em sua cobertura 3G, superior às suas concorrentes, Tim, Oi e Claro, somadas.

G1: Desligamento do vírus DNSChanger foi tranquilo, diz grupo de combate


Estatística do fim de semana apontava 211 mil máquinas infectadas.
Provedores norte-americanos não perceberam problemas.
Altieres RohrEspecial para o G1



O DNSChanger Working Group (DCWG), grupo de trabalho responsável pela campanha de erradicação do vírus de computador DNSChanger, desligou à 1h da madrugada desta segunda-feira (9), os servidores usados pela praga digital, o que deve ter deixado centenas de milhares de internautas com problemas de conexão. Apesar disso, provedores nos Estados Unidos não perceberam nenhum aumento no volume de chamados para suas áreas de suporte técnico.

"Tudo está quieto. A campanha chegou a todos para os quais era humanamente possível chegar", afirmou Barry Greene à agência de notícias Reuters. Greene é um dos especialistas de segurança que atuaram como voluntários no DCWG.

A última estatística do DCWG, cuja contagem foi finalizada à meia-noite de hoje, antes do desligamento dos servidores, apontava 211 mil sistemas infectados. No entanto, como o número depende da quantidade de pessoas conectadas à internet naquele momento, os números vistos pelo DCWG eram sempre menores aos registrados nos fins de semana.

Como a infraestrutura já está fora do ar, não é possível obter o número de pessoas que ainda tentaram usar o serviço nesta segunda-feira.

No início da operação do DCWG, em novembro do ano passado, o grupo chegou a contabilizar 800 mil sistemas infectados. Estima-se que o DNSChanger tenha comprometido até quatro milhões de computadores. O grupo realizou uma campanha que contou com o apoio de provedores de internet, do Google e do Facebook para alertar os usuários a respeito da presença do vírus e da necessidade de removê-lo do sistema antes da data de desligamento.

Servidores ficaram no ar por oito meses

O vírus DNSChanger operava redirecionando acessos para faturar com tráfego ilegítimo. A praga trocava a configuração de DNS do computador, que é normalmente fornecida pelo provedor de acesso à internet. Controlando o DNS, que é uma "lista telefônica" da internet, os criminosos conseguiam forçar internautas a visitarem sites que não foram realmente acessados, da mesma forma que uma lista telefônica falsa poderia informar números errados.

Com o DNS inoperante, porém, o computador fica impossibilitado de acessar endereços como "g1.com.br".

Por esse motivo, o FBI conseguiu uma autorização da Justiça, em novembro de 2011, para manter servidores provisórios no ar e não interferir imediatamente com o acesso à internet das vítimas. Inicialmente, os servidores seriam desligados no dia 8 de março, mas um adiamento para o dia 9 de julho foi solicitado, e a Justiça norte-americana aprovou o pedido.

Nenhuma nova extensão de prazo foi solicitada e, com isso, os servidores foram desligados hoje, conforme planejado, oito meses após a configuração dos servidores temporários.

G1: Praga para celulares Android faz compras em loja de apps na China


Vírus MMarket compra aplicativos da loja de apps da China Mobile.
Mais de 100 mil celulares teriam sido infectados pelo código.
Altieres RohrEspecial para o G1


Uma praga para celulares Android estaria comprando apps em nome do usuário e aumentando a conta do celular, segundo especialistas em segurança da empresa TrustGo. O código, batizado de MMarket, compra aplicativos da loja de apps da China Mobile, a maior operadora de telefonia móvel do mundo, que tem cerca de 677 milhões de clientes.

O aplicativo malicioso chega ao celular disfarçado de outros aplicativos legítimos. De acordo com a TrustGo, ele é distribuído em nove lojas de apps da China, que somam mais de 100 mil downloads da praga.

A loja de apps da China Mobile funciona com uma verificação por mensagens de SMS. Depois de receber o código e digitá-lo no site, os aplicativos comprados serão automaticamente cobrados na conta telefônica do usuário. O site também conta com uma proteção por login e senha, caso o cliente não esteja usando um ponto de acesso de rede da China Mobile.

A praga digital burla as proteções forçando a conexão do celular com um ponto de acesso da China Mobile. Em seguida, ela compra os aplicativos na loja, intercepta o torpedo SMS que o celular recebe e automaticamente preenche o código de autorização. Caso a loja exiba um CAPTCHA – imagens com textos distorcidos para evitar a atividade automatizada –, a imagem é enviada para ser analisada em um servidor.

A TrustGo não informou se o código malicioso compra apps específicos.

Evolução de golpe de SMS

A praga descoberta pela TrustGo é semelhante a outros códigos para celular que enviavam torpedos SMS para números premium, nos quais parte do valor pago pela mensagem é remetido ao prestador de serviço. Criminosos tiravam proveito disso para criar aplicativos que repetidamente enviavam torpedos que seriam transformados em faturamento para os responsáveis.

Como não foi divulgada uma lista dos aplicativos comprados pelo vírus, não se sabe se o conteúdo adquirido também faz parte do esquema ou se a praga apenas pretende causar prejuízos às vítimas.

Folha de S.Paulo: Processo de extradição de Kim Dotcom aos EUA é adiado até março de 2013


O processo sobre o pedido de extradição feito pelos Estados Unidos para julgar o fundador do site Megaupload, Kim Dotcom, por suposta pirataria informática e outros delitos foi adiado até 25 de março de 2013, informou nesta terça-feira à Agência Efe o escritório de sua defesa na Nova Zelândia.

"Processo de extradição adiado até março. Sujas táticas de atraso por parte dos Estados Unidos. Eles destruíram meu negócio. Pegaram todos meus bens. O tempo fará o resto", denunciou Dotcom em sua conta no Twitter.

A primeira audiência, que estava programada para 6 de agosto no tribunal do distrito de North Shore, nos arredores da cidade de Auckland, foi postergada devido à complexidade do processo e para dar tempo de solucionar diversos assuntos legais vinculados ao caso.

Ira Rothken, advogado de Dotcom nos Estados Unidos, explicou que todas as partes implicadas neste processo se reuniram com o juiz do tribunal, David Harley, segundo informou a rádio neozelandesa "NewstalkZB".

Imagem do fundador do Megaupload Kim Dotcom (esq.)
ao lado do cofundador da Apple, Steve Wozniak 

"Como as autoridades neozelandesas (que representam os EUA) apresentaram apelações e estas irão demorar um período razoável de tempo, eles concordaram que faz sentido que este processo de extradição comece após serem ouvidas estas apelações", explicou Rothken.

O advogado americano opinou que teria sido melhor para seu cliente evitar um atraso para que ele e os outros três diretores do Megaupload acusados na Nova Zelândia possam ter "uma resolução mais previsível e rápida" a fim de "retomar sua vida normal".

Já Greg Towers, um dos advogados de Dotcom em Auckland, comentou à cadeia neozelandesa "TVOne" que o adiamento não é uma vantagem nem uma desvantagem.

No final de junho, a presidente do Alto Tribunal, Helen Winkelmann, determinou que as ordens utilizadas para produzir a batida policial realizada em janeiro na mansão de Dotcom, nos arredores de Auckland, eram amplas demais e não especificavam de forma apropriada os delitos atribuídos a Dotcom, sendo, portanto, ilegais.

A decisão de Winkelman seguiu uma sentença prévia do juiz David Harvey determinando que os advogados de Dotcom deviam obter as cópias do material confiscado.

O Alto Tribunal neozelandês, no entanto, ainda não se pronunciou sobre o destino das provas confiscadas nem sobre o acesso ao material apreendido.

As detenções do fundador do Megaupload e de outros três executivos na Nova Zelândia, todos eles em liberdade condicional, aconteceram durante uma operação internacional contra a pirataria informática que incluiu o fechamento de seu site e mais detenções na Europa.

As autoridades dos EUA querem julgar sete diretores do Megaupload, entre eles os quatro que foram detidos na Nova Zelândia por supostos delitos relacionados com pirataria informática, crime organizado e lavagem de dinheiro.

O Megaupload é acusado de ter causado mais de US$ 500 milhões em perdas à indústria do cinema e da música ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de companhias e obter com isso um lucro de US$ 175 milhões.

Macworld: Apple é acusada de roubar tecnologia para iPhone de empresa dos EUA


Em processo, Noise Free afirma que mostrou sua tecnologia de redução de ruídos para celulares antes de Apple registrar patente muito parecida com empresa rival
Por Computerworld / EUA 

Uma pequena empresa do Vale do Silício, na Califórnia, está processando a Apple ao alegar que a fabricante do iPhone violou uma patente sua relacionada a tecnologia de redução de ruídos para telefones celulares.

A Noise Free Wireless afirmou ter apresentado sua tecnologia em vários encontros na sede da Apple em Cupertino, também na Califórnia, e forneceu vários detalhes técnicos antes de a Apple dar entrada em seu próprio pedido de patente para uma tecnologia parecida. A tecnologia em questão acabou sendo usada nos iPhones 4 e 4S e tem todos os três modelos do iPad, acusa a Noise Free.

O caso gira em torno da patente de número de 7.742.790 nos EUA, que foi registrada pela Noise Free em maio de 2007 e obtida pela companhia em junho de 2010. Ela cobre um método para reduzir ou canceler ruídos do ambiente, como vento, de uma transmissão por voz em um celular.

Após dar entrada em sua patente, a Noise Free começou a abordar companhias de eletrônicos com detalhes da tecnologia, de acordo com o processo judicial. A empresa teve o primeiro contato com a Apple no meio de 2007 e apresentou seu trabalho para a companhia de Cupertino em setembro daquele ano, afirma.

Noise Free acusa Apple de roubar sua tecnologia
para o iPhone 4S (foto)

Nos três anos seguintes as companhias tiveram diversas reuniões na sede da Apple, em que material confidencial, incluindo uma placa de circuito para avaliação foram disponibilizadas, alega a Noise Free. As empresas inicialmente fizeram um acordo verbal para confidencialidade do conteúdo e então assinaram um acordo formal para não-revelação dos dados em setembro de 2008.

A relação entre a Apple e a Noise Free azedou de vez em agosto de 2010 quando a segunda descobriu que a empresa de Steve Jobs havia decidido usar tecnologia de uma companhia rival, chamada Audience, em seus produtos.

Em junho daquele ano, enquanto as companhias ainda conversavam, a Apple deu entrada no pedido de patente 2011/0300806 cobrindo um sistema para suprimir ruídos em um sinal enquanto mantém a voz do usuário.

O processo da Noise Free alega que a Apple “extraiu o código confidencial e proprietário da Noise Free, determinou o software de redução de ruído da Noise Free e mediu e duplicou os traços de sinal da placa de circuito e do micro-controle”, e então forneceu essas informações para a Audience.

Além disso, a Noise Free afirma que a patente da Apple contém algumas das ideias e invenções que mostrou anteriormente para a empresa por trás dos Macs e do iPad.

Procuradas pela nossa reportagem, a Apple e a Noise Free não responderam aos pedidos de comentário sobre o assunto.

No processo, a Noise Free, que fica baseada perto de Santa Clara, está pedindo ao tribunal do distrito nordeste da Califórnia por compensação por danos pela suposta violação de patente, além da invalidação da patente registrada posteriormente pela Apple.

UOL: Windows 8 chegará ao mercado em outubro




SAN FRANCISCO, 9 Jul 2012 (AFP) -A gigante americana da informática Microsoft anunciou nesta segunda-feira que seu sistema operacional Windows 8 chegará ao mercado no fim de outubro, adaptado a uma variedade maior de dispositivos móveis.

O lançamento é "simplesmente a notícia mais importante para a empresa nos últimos 17 anos", ressaltou Steve Ballmer, diretor geral da Microsoft, durante a conferência Worldwide Partner, realizada em Toronto, Canadá.

"A fabricação deverá começar na primeira semana de agosto, devendo estar disponível para o grande público no fim de outubro", indicou o diretor de comunicação do grupo, Brandon LeBlanc. O produto será lançado em 109 idiomas.

A nova versão do sistema operacional usado na maioria dos computadores do mundo também servirá para celulares e tablets, incluindo o que será lançado este ano pela Microsoft, batizado de Surface.

O Windows 8 permitirá ao usuário armazenar e compartilhar informações entre vários dispositivos, graças ao serviço em nuvem SkyDrive. As concorrentes Apple e Google já oferecem este tipo de serviço.

A Microsoft indicou, por outro lado, que irá lançar uma nova versão da série de programas que compõem o pacote Microsoft Office, chamada Office 365 Open.

A gigante da informática anunciou ainda a compra da Perceptive Pixel, que fabrica telas táteis, mas não divulgou o valor da transação.

COMPUTERWORLD: Samsung derrota Apple em processo contra violação de patentes na produção de Galaxy


Em decisão, juiz britânico afirmou que tablet da Samsung dificilmente será confundido com iPad por "não ser tão legal" quanto o rival e líder do mercado

A Apple perdeu um caso de disputa por patentes contra a Samsung após um juiz britânico afirmar que o Galaxy Tab da rival “não é tão legal” quanto o iPad. 

A vitória para a Samsung chega após um tribunal de Londres decidir que os tablets da família Galaxy não violam o design registrado pela Apple para o iPad. O triunfo veio com uma polêmica criada após o juiz do caso afirmar que os consumidores dificilmente confundiriam os dois tablets já que o aparelho da Samsung não é tão “cool” quanto o iPad, de acordo com informações da Bloomberg.

“Os tablets da Samsung não possuem a mesma simplicidade extrema e superestimada que está presente no design da Apple. Eles não são tão legais”, afirmou o juiz Colin Birss em sua decisão.

Recentemente, a Apple conseguiu barrar a venda do Samsung Galaxy Tab 10.1 nos Estados Unidos após o juiz local decidir que o tablet da empresa sul-coreana violava uma patente de design.

“Não é coincidência que os produtos mais recentes da Samsung se pareçam muito com o iPhone e iPad”, afirmou o porta-voz da Apple, Alan Hely. “Esse tipo de cópia descarada é errada e, como já dissemos muitas vezes, precisamos proteger a propriedade intelectual da Apple.”


Após ter venda proibida nos EUA, tablet da Samsung
saiu vitorioso no Reino Unido

INFO Online: Hotel adota iPhone como telefone de quarto


Fachada do Opus Hotel, em Vancouver

O hotel Opus, na cidade de Vancouver, no Canadá, acaba de trocar todos os telefones de quarto de suas 93 suítes por modelos do iPhone 4S. Quem faz checkin no Opus, não encontra mais o clássico telefone fixo com teclado físico e fone com apoio de mão e bocal. Apenas o smartphone da Apple repousa sobre o criado mudo do hotel.

De acordo com a rede hoteleira, a adoção de iPhones visa oferecer benefícios adicionais a seus hóspedes, em especial executivos que viajam todas as semanas dos Estados Unidos para fazer negócios no Canadá. Os iPhone deixados sobre as mesinhas estão desbloqueados e contém na memória os ramais dos vários departamentos do hotel, como restaurante, recepção, serviço de quarto e garagem.

Além disso, um convênio com uma operadora canadense oferece ligações para os Estados Unidos sem taxas de chamada internacional, o que para clientes em viagem de negócios pode representar uma tremenda economia.

Esta não é a primeira vez que o Opus adota tecnologias da Apple para diferenciar seu hotel dos concorrentes. Há dois meses, a rede anunciou a adoção de um iPad 2 por quarto. No tablet, além de poder navegar na web, o usuário pode acessar apps com atrações turísticas de Vancouver e uma espécie de concierge virtual do Opus, um aplicativo que informa sobre a programação de eventos no hotel e menu do restaurante entre outros mimos tech.

A diária no Opus Vancouver começa em 500 reais.

INFO: Intel compra fatia da ASML e aposta em chips de próxima geração



São Francisco - A Intel desembolsará mais de 4 bilhões de dólares para adquirir uma fatia de até 15 por cento da ASML e financiar a pesquisa da empresa holandesa rumo à tecnologia para produção dos custosos chips de próxima geração.

O relevante voto de confiança na companhia europeia fez as ações da Intel dispararem 6 por cento na segunda-feira, quando foi anunciada a operação.

A empresa norte-americana espera acelerar a adoção dos processos de fabricação de chips de próxima geração da ASML em até dois anos, o que exigirá forte investimento de capital, mas resultará em bilhões de dólares em economias futuras em função de cortes de custo de produção, segundo analistas.

A Intel vai adquirir, inicialmente, uma fatia de 10 por cento na fornecedora europeia de equipamentos para fabricantes de chips, assumindo outros 5 por cento após aprovação dos acionistas, pelo valor total de 3,1 bilhões de dólares.

Além das economias provenientes do negócio, a Intel também pode estar se movimentando para proteger sua atual liderança tecnológica.

O acordo não prevê direitos de exclusividade à Intel sobre futuros produtos da ASML.

A empresa holandesa tem como concorrentes os grupos japoneses Canon e Nikon. Os clientes da companhia incluem, além da Intel, a Samsung Electronics.

Google+ não é uma rede social, diz executivo da empresa - Internet - IDG Now!




Na visão do vice-presidente de serviços sociais da empresa, o Google+ é mais do que apenas um rival do Facebook

Um ano após o lançamento do Google+, parece que o Google não acha que a rede social é, de fato, uma rede social. Pode parecer um pouco confuso para as 150 milhões de pessoas que utilizam ativamente a rede, todos os meses. Eles acompanham colegas e amigos com seus Círculos. Eles conversam com familiares via Hangout. Postam fotos. Assistem a vídeos.

Mas não é esse tipo de coisa que se faz em uma rede social? O Google tem uma outra ideia sobre isso. De acordo com o que o vice-presidente sênior de negócios sociais do Google, Vic Guntotra, e o vice-presidente de produtos, Bradley Horowitz, disseram ao site americano Mashable, o Google+ pode ser social, mais é muito mais do que isso.

Ao invés de uma rede social, o Google+ é uma atualização de todos os produtos do Google. "O Google+ é apenas um upgrade para o Google", disse Gundotra ao Mashable. "As pessoas têm dificuldade para entender isso. Acho que eles gostam de nos comparar com outros concorrentes do ramo e nos enxergam por essas lentes, ao invés de verem o que realmente está acontecendo: o Google está pegando todos os seus maravilhosos produtos e juntando-os, para que possam ficar ainda melhores".

O Google tem afirmado desde o último semestre que o Google+ será um conector de todos os seus produtos. E falando no que temos ouvido desde outubro passado, o co-fundador e CEO da gigante, Larry Page, disse que queria "transformar toda a experiência do Google" com o Google+.

"Isso significa criar uma identidade e colocá-la em todos os produtos da empresa, para que possamos construir uma relação de confiança com nossos usuários", disse Page. "Compartilhar coisas pela internet será como compartilhá-las na vida real."

É isso que o Google começou a fazer. Pouco tempo depois que Page deu essa declaração, o Google começou a integrar o Google+ com o Google Apps.

Enquanto espera-se que o Google+ seja utilizado como um portifólio para os produtos da empresa, será que isso significa que ele não é mais uma rede social? De forma alguma, de acordo com Dan Olds, analista da Gabriel Consulting Group.

"Isso é um grande exemplo de como fazer um gol enquanto o jogo está rolando", disse Olds. "O Google não fez muito para impedir que houvessem essas comparações quando estavam lançando a rede. Mas agora, um ano depois, de repente o Google+ não é mais tão parecido com o Facebook. Deram a volta por cima de forma magistral e não acho que isso possa estar errado."

Ele acrescentou também que só porque o Google+ está integrando sua linha de produtos, isso não muda o que ele é. "Ainda é uma rede social em sua essência", disso Olds. "O Google+ ainda é um serviço que dá aos usuários a chance de compartilhar e se conectar com outros, e isso é o que uma rede social faz. Se você tirar isso do Google+, então ele não passará de um console, certo?"

Convergência Digital: Anatel busca sobrevida para os orelhões no Brasil



A Anatel abre nesta segunda-feira, 9/7, a consulta pública sobre o novo regulamento para os telefones públicos. Pela proposta da agência, os orelhões poderão aceitar novas formas de pagamento, como moedas e cartões, além de desempenhar outros serviços, inclusive o acesso à Internet.

Segundo a Anatel, a disseminação dos celulares pré-pagos vem reduzindo o uso – e a rentabilidade – dos orelhões. Daí ser importante o desenvolvimento de alternativas para a manutenção desses equipamentos. Vale lembrar que a agência, em seus planos de metas de universalização, já tem reduzido o número mínimo de orelhões que as concessionárias devem manter em funcionamento.

Uma das alternativas propostas é o uso dos orelhões como ferramentas de publicidade, tanto na área externa dos aparelhos como mesmo durante as chamadas: por exemplo, os primeiros 20 segundos de uma ligação poderiam conter anúncios que, se ouvidos até o fim, dariam algum tipo de desconto na chamada.

Mais do que a relevância social dos orelhões, vale lembrar que neles as ligações são muito mais baratas do que nos celulares. Enquanto um minuto de ligação para celular sai por menos da metade do que quando feita de um pré-pago. Já a chamada para um telefone fixo custa R$ 0,06 por minuto, contra quase R$ 1,50 dos móveis.

As mudanças sugeridas no texto são facultativas, ou seja, dependem do interesse das concessionárias em aplicá-las e, no caso das novas formas de cobrança, precisam passar por um período de testes. Caso adotadas, orelhões a moedas ou cartões só deverão aparecer um ano e meio depois da aprovação do regulamento.