quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Olhar Digital: Atendimento via Skype dá eficiência à Justiça brasileira


No último ano advogados de todo o país passaram a contar com a possibilidade de despachar com ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) pelo Skype, sem a necessidade de se deslocarem a Brasília para reuniões presenciais. E a modernização, ao que parece, tem dado resultado.

Primeira a adotar as audiências virtuais, a ministra Nancy Andrighi fez o trabalho render mais por causa da novidade, conforme relatado pelo Consultor Jurídico. Isso porque, segundo ela, não há perda de tempo com "cafezinhos" e "conversa fiada" quando as consultas são feitas pelo Skype, então os advogados são recebidos em um tempo menor.

A ministra usa as noites de segunda-feira para ler os processos e memoriais; então, na terça-feira pela manhã, realiza os atendimentos - são cerca de 15 por dia.

De acordo com o Anuário da Justiça Brasil 2013, em 2012 Nancy já era que mais atuava no STJ, tendo recebido 9.043 processos e julgado 19.946. Agora, com a virtualização de parte dos trabalhos, os números tendem a subir.

Fonte: "Atendimento via Skype dá eficiência à Justiça brasileira." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/atendimento-via-skype-da-eficiencia-a-justica-brasileira/39648 (accessed January 8, 2014).

Folha de S.Paulo: Fabricantes de TV miram Copa para vender aparelhos 4K, mas conteúdo ainda é escasso



Os fabricantes de aparelhos de televisão de ultra alta definição, vedetes da feira anual de eletrônica de Las Vegas, buscam incansavelmente desenvolver conteúdos compatíveis para atrair consumidores.

As grandes corporações do setor de eletrônicos multiplicarão suas demonstrações no Salão Internacional de Eletrônica de Consumo (CES), aberta nesta terça-feira (7), para exibir uma qualidade de imagem com incrível nitidez e com grande contraste.

Tendo em vista o principal evento do ano, a final da Copa do Mundo no Brasil, Samsung e LG apresentam seus aparelhos de TV ultra HD de tela plana com 2,66 metros de diagonal.

As também denominadas tevês 4K, em referência à resolução de suas telas, na casa dos 4.000 pixels (geralmente 3.840 x 2.160), estão na vanguarda da tecnologia desde o ano passado, promovidas pelos fabricantes que não hesitam em elogiar sua qualidade "cinematográfica".

No entanto, a aquisição desses aparelhos continua limitada, com vendas mundiais esperadas para este ano entre 2 milhões e 2,5 milhões de unidades, segundo a CEA (Associação de Eletrônica de Consumo), responsável pela CES.

Um dos principais entraves destacados pelos especialistas é a falta de conteúdos adaptados que justificariam um verdadeiro investimento nesses televisores.

"É um clichê dizer que o conteúdo é rei, mas quando falamos da televisão 4K ultra HD, é ele quem reina sobre as decisões dos consumidores", comentou Mike Lucas, encarregado da divisão de eletrodomésticos da Sony.

Assim, o grupo japonês e outros fabricantes pegaram o touro pelos chifres e anunciaram na segunda-feira (6) associações destinadas a aumentar o volume de conteúdos ultra HD.

PARCERIAS

A LG Electronics e a Sony contam, em grande parte, com a Netflix. Seus novos aparelhos de TV devem permitir assistir a partir deste ano em streaming (sem ter de esperar o fim do download) a filmes e séries disponibilizados em 4K pela empresa americana.

Além da Netflix, a Samsung também anunciou uma associação com o serviço de vídeo online da Amazon e com grupos de televisão como Comcast e DirectTV para reforçar a oferta de conteúdo com a esperança de "acelerar a adoção dos consumidores", destacou em um comunicado.

"O streaming será a principal forma pela qual os consumidores receberão os conteúdos 4K", assegurou Reed Hastings, diretor-geral da Netflix, ao destacar que seu grupo desenvolverá sua oferta de vídeos filmados e pós-produzidos em 4K. Esse será o caso da segunda temporada de sua popular série original "House of Cards".

A Amazon também anunciou recentemente que produzirá séries em formato ultra-HD, enquanto o site de vídeos YouTube prevê fazer demonstrações de difusão de conteúdos 4K no CES.

Outros pequenos atores vêm neste setor uma grande oportunidade de crescimento.

A empresa californiana Nanotech apresenta no CES um reprodutor denominado Nuvola que permitirá assistir a vídeos 4K provenientes de grandes sites de streaming ou de sua biblioteca própria. Além do acesso a conteúdos, a Nanotech aponta outro problema do HD: os volumosos arquivos que complicam a transmissão.

Segundo um de seus fundadores, David Foley, a vantagem do Nuvola é que se adapta à qualidade da rede do usuário, que "não precisa de uma rede especial como a fibra".

Já a americana Dolby propõe uma tecnologia Dolby Vision, que promete uma imagem com cores e contrastes mais realistas, também compatíveis com telas ultra HD.

Fonte: "Folha de S.Paulo." Folha. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/01/1394594-fabricantes-de-tv-miram-copa-para-vender-aparelhos-4k-mas-conteudo-ainda-e-escasso.shtml (accessed January 8, 2014).

COMPUTERWORLD: Startups brasileiras de TI focam mais em aplicativos, ecommerce e serviços


Constatação é de estudo realizado pela e.Bricks Digital e Consumoteca com 342 empreendedores digitais. Estudo revela uma mudança de foco das áreas de concentração dos negócios.


Os segmentos de serviços aplicativos e e-commerce foram apontados como os de maior investimento dos empreendedores digitais do Brasil. A conclusão é do estudo “O Perfil do Empreendedor Digital no Brasil”, realizado pela e.Bricks Digital, empresa de investimentos do Grupo RBS; e a Consumoteca, boutique de conhecimento especializada no consumidor brasileiro, com objetivo de mapear o mercado de startups e investidores do País.

A pesquisa foi realizada em outubro de 2013 para comparar com resultados do primeiro feito em 2011. Foram ouvidos 342 empreendedores digitais, por meio de questionário estruturado online, com apoio dos parceiros Endeavor, Brazil Founders, Anjos do Brasil, Brazil Innovators e Startupi.

A pesquisa apontou uma forte mudança no foco das startups. Em 2011, os entrevistados estavam empreendendo em Marketing Online (17%), Conteúdo (17%), Software (16%), Educação (14%) e Social Media (13%). Já em 2013, os segmentos apontados como os de maior investimento dos empreendedores foram Serviços (33%), Aplicativos (30%) e E-commerce (29%). 

“Os resultados apontam para uma clara profissionalização do mercado, tendo em vista que os setores de maior crescimento exigem mais dos empreendedores, tanto em capital quanto em esforço de equipe”, afirma Fabio Bruggioni, CEO da e.Bricks Digital. “Negócios disruptivos tem chances maiores de competir com players globais”, completa Bruggioni.

O estudo abordou também o ciclo de lançamento das startups. Segundo os entrevistados, o tempo médio para que os negócios e as ideias dos empreendedores entrevistados estejam prontos é de seis meses, um ciclo bem rápido. A pesquisa aponta que apenas 7% dos empreendedores ainda estão na fase de ideias, 8% estão com o projeto no papel, 33% estão em fase inicial de desenvolvimento, 26% estão com seus produtos em fase beta e 26% já estão com o produto finalizado.

Quando questionados sobre a formalidade dos negócios, 78% constituem empresa formal ou estão no processo de legalização, um número bem próximo aos 77% que estavam nessa situação em 2011. Quarenta e três por cento dos empreendedores trabalham exclusivamente em seus projetos, enquanto que 52% dedicam parte do seu tempo ao negócio. Vinte e sete por cento dos entrevistados afirmaram ter uma equipe formada por quatro ou seis pessoas; 15% responderam tocar seus negócios sozinhos.

Falta de recursos 

A falta de recursos é a principal barreira para os empreendedores digitais no País, de acordo com 45% dos entrevistados. Se pudessem, portanto, contar com um apoio de empresas especializadas em startups, 33% dos entrevistados pediriam financiamento. Já 28% de empreendedores gostariam de ter mais contato com o mercado, ou seja, maior facilidade para apresentar e comercializar o produto desenvolvido.

Aproximadamente 80% dos projetos são financiados pelos sócios do negócio, ou seja, sem a presença de um investidor externo. Entre os que não possuem investimento externo, 27% já apresentaram seu projeto para algum investidor.

O status após a apresentação dos projetos a investidores não possui diferença significativa entre os numero de 2011 e os de 2013. Em ambas as pesquisas, 42% dos entrevistados disseram estar em negociação e 17% afirmaram que não houve interesse por parte dos investidores, dois pontos percentuais a mais que em 2011. Nove por cento dos empreendedores entrevistados disseram estar trabalhando na lista de exigências - em 2011 eles eram 8%. Dos que não contaram com investimento externo, 46% disseram ter a intenção de apresentar posteriormente – em 2011 este número era de 55%.

Uma parcela pequena dos empreendedores entrevistados possui algum tipo de financiador, como investidor anjo (12%), empresa de venture capital (5%), empresa privada (4%) ou banco de investimento (1%). A participação de programas do governo e instituições de ensino é baixa, 3% e 1% respectivamente.

Perfis dos investidores 

De acordo com os entrevistados, um investidor hoje não é apenas uma fonte de recursos financeiros, mas, principalmente, um parceiro. Para 39% dos entrevistados, o empreendedor precisa ter uma boa rede de contatos para ajudá-los a abrir portas e a crescer. Apenas 2% desejam apenas o dinheiro do investidor. Abaixo, os quatro perfis de investidor mapeados pela pesquisa:

1- Abridor de portas 

Esse é o parceiro que tem uma grande rede de relacionamento. Possui o tino comercial que muitos empreendedores buscam. É imprescindível que conheça o segmento de atuação do negócio para que as ações sejam dirigidas sem perda de tempo.

2- O Especialista 

Possui bons conhecimentos econômicos de mercado para auxiliar o empreendedor. Como geralmente o empreendedor é técnico, é importante ter um parceiro que entenda de economia e negócios. Deve ajudar o empreendedor a tomar as decisões baseados em reports, números e dados.

3- O Estrategista 

É o responsável por repensar toda a inteligência do negócio e apresentar novos rumos. Neste caso o parceiro é visto como um “conselheiro”, mas é imprescindível que trabalhe no projeto, dedicando tempo ao negócio junto com o empreendedor.

4- O Financiador 

Perfil tradicional de investidor, que financia o novo negócio em troca de participação. É fonte de recursos financeiros, mas não auxilia em outras atividades, como estratégia e networking. É um perfil que os empreendedores não valorizam atualmente.

Mapa dos empreendimentos no País 

A pesquisa aponta uma concentração de empreendedores nas regiões Sudeste (43% estão em São Paulo) e Sul (21%). Os empreendedores são, em sua maioria, homens com idade entre 25 e 40 anos. A pirâmide social dos empreendedores é diferente da população brasileira, privilegiando pessoas com maior poder aquisitivo e alto nível de escolaridade – 42% fizeram algum tipo de pós-graduação.

Cursos de graduação relacionados à tecnologia são os mais comuns entre os empreendedores digitais (19%), seguidos por administração de empresas (16%) e comunicação social (13%). A necessidade de gerir seu negócio e colocar sua ideia para frente faz com que os cursos de pós-graduação mais frequentes estejam relacionados com gestão de negócios (23%), marketing (16%) e administração de empresas (11%).

Inspiração (histórias de outros empreendedores) e experiência profissional são os fatores que mais influenciam um empreendedor na hora de pensar em ter seu negócio (42%). E sua motivação é trabalhar com o que gosta (73% em 2013 e 79% em 2011), seguido do retorno financeiro (50% em 2013 e 52% em 2011) e da oportunidade de crescimento profissional (44% em 2013 e 54% em 2011). As motivações se mantiveram as mesmas em 2011 e 2013.

Dos entrevistados, 45% disseram que a falta de recursos financeiros ainda é o principal problema dos empreendedores digitais no país. Em 2011 este número foi de 44%. A burocracia (39%) e a falta de mão de obra qualificada (35% em 2013 e 30% em 2011) também apresentam elevados percentuais. Observa-se redução significativa na insatisfação com políticas públicas de incentivo (28% em 2013 e 34% em 2011) e na falta de tempo para dedicação ao projeto (18% em 2013 e 34% em 2011). 

Em 2011, a média de tempo em que os entrevistados se consideravam empreendedores era de 30 meses (2,5 anos). Em 2013, esse tempo subiu para 40 meses. Apesar do crescimento, a média não cresceu em 24 meses (tempo entre as duas pesquisas), indicando que ainda existe uma taxa de desistência elevada.

Fonte: "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação."Computerworld. N.p., n.d. Web. 8 Jan. 2014. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2014/01/07/startups-brasileiras-de-ti-focam-mais-em-aplicativos-ecommerce-e-servicos/.

INFO: Receita libera lote de restituições na malha fina



A Receita Federal libera da malha fina um lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. A consulta será disponibilizada hoje (8), a partir das 9h.

Além das declarações de 2013, saíram da malha declarações do Imposto de Renda Pessoa Física 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008.

Ao todo serão R$ 159,9 milhões para 73.581 contribuintes, que vão ser depositados no próximo dia 15. Parte dos recursos foi liberada prioritariamente para contribuintes idosos, com deficiência física ou mental ou moléstia grave, como determina a lei.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita Federal na internet, ou ligar para o Receitafone 146. O ógão disponibiliza ainda, para pessoas físicas, aplicativo para tablets e smarthphones que facilita a consulta a declarações do IR e à situação cadastral do CPF.

A Receita informou que, caso o valor não seja creditado, o contribuinte pode contactar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio dos telefones 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais localidades) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em qualquer banco.

Fonte: "Receita libera lote de restituições na malha fina." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/internet/2014/01/receita-libera-lote-de-restituicoes-na-malha-fina.shtml (accessed January 8, 2014).

COMPUTERWORLD: CEO da Intel exibe na CES 2014 computadores "vestíveis"


Entre os novos produtos da empresa está um diminuto PC chamado “Edison”, que pode ser integrado em roupas e acessórios.

Em uma luta para manter sua empresa relevante à medida em que o mundo da computação se expande para além dos PCs, o CEO da Intel, Brian Krzanich, apresentou na noite desta segunda-feira uma linha de computadores “vestíveis” (wearables), que incluem um smartwatch conectado e um par de fones de ouvido com um monitor cardíaco integrado.

Krzanich também apresentou um diminuto PC do tamanho de um cartão SDchamado “Edison”, que tem poder de processamento equivalente ao dos antigos Pentium e pode ser integrado a roupas e acessórios. Em uma demonstração o computador foi integrado ao macacão de um bebê, processando dados de sensores que monitoram a saúde da criança.

Durante a apresentação não havia praticamente nenhum PC à vista, e a Intel estava ansiosa para demonstrar que seus chips estão prontos para um mundo de computadores diminutos e altamente portáteis. Segundo o CEO um motivo pelo qual os wearables não são mais populares é porque frequentemente precisam ser combinados, ou “pareados”, a um outro dispositivo. “Eles nem sempre integram o que você quer e você sempre tem que carregar mais alguma coisa com você”, disse.

Edison: basicamente um Pentium em um cartão SD.

Os novos fones de ouvido demonstrados pela Intel tem uma solução para esse problema. Eles tem um sensor integrado que mede a frequência cardíaca do usuário, portanto um sensor específico não precisa ser preso ao peito do usuário. Os fones são alimentados através do conector de fone de ouvido de um smartphone.

Da mesma forma o smartwatch demonstrado pela Intel tem seu próprio sistema de comunicação integrado, então não precisa ser pareado a um smartphone. Ele inclui uma tecnologia chamada Geo Fencing que, usando GPS, pode determinar onde o usuário está e emitir alertas se ele deixar uma determinada área.

Os pais poderiam, por exemplo, monitorar o caminho de seus filhos até a escola. O relógio saberia a que horas a criança deve chegar e que caminho deve fazer até lá, e pode emitir um alerta se ela sair deste caminho ou estiver atrasada.

Outro produto demonstrado foi um headset equipado com um assistente virtual controlado por voz, chamado Jarvis, que funciona de forma similar ao Siri, da Apple. O nome é uma referência ao mordomo do Homem de Ferro nos quadrinhos da Marvel, que nas adaptações para o cinema é representado por uma inteligência artificial.

Krzanich disse que todos os produtos demonstrados nesta segunda-feira estarão nas lojas ainda neste ano. Mas como é tradição, serão produzidos e comercializados por parceiros da Intel. A empresa frequentemente desenvolve novos produtos e conceitos, como os Ultrabooks, para tentar mover a indústria numa direção desejada.

A Intel e outros fabricantes na CES esperam disseminar um novo mundo da computação embarcada, mas a forma como as pessoas irão reagir a tanta tecnologia em suas vidas ainda não está clara. A indústria em uma tendência a primeiro desenvolver uma tecnologia, e só mais tarde descobrir se as pessoas querem usá-la.

Computação tão disseminada gera novas preocupações quanto à privacidade e segurança, e para ajudar neste segundo ponto Krzanich anunciou que partes do software de segurança da McAffee serão disponíveis gratuitamente neste ano para uso em dispositivos móveis. A Intel também irá aposentar o nome McAffee, e os produtos irão ao longo do tempo adotar a marca Intel Security.

ASUS Transformer Book Duet: tablet e notebook, Windows e Android, 
em uma só máquina.

Krzanich também falou sobre o crescente uso de tablets no mercado de trabalho, onde as pessoas precisam tanto do Android quanto do Windows. Para isso, ele anunciou o que chamou de “o primeiro sistema dual-OS do mundo, rodando tanto Windows quanto Android”.

O tablet permite que os usuários alternem rapidamente entre os sistemas operacionais com o toque de um botão, e sem a necessidade de reiniciar o computador. O conceito está de transformando em um produto da ASUS, oTransformer Book Duet, que custará a partir de US$ 599 nos EUA.

Segundo o CEO, este recurso irá “revolucionar a forma como os negócios são conduzidos”.

Fonte: NICCOLAI, JAMES . "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação." Computerworld. N.p., n.d. Web. 8 Jan. 2014. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2014/01/07/ceo-da-intel-exibe-na-ces-2014-computadores-vestiveis/.

COMPUTERWORLD: AT&T e Ericsson fecham parceria para equipar carros conectados


Fabricante vai fornecer para operadora solução em nuvem que conecta veículos por Wi-Fi para prover uma série de serviços aos motoristas.

A Ericsson anunciou durante a CES 2014, em Las Vegas (EUA), um acordo com a AT&T para aprimorar a conectividade de produtos e aplicativos baseados na solução em nuvem da fabricante sueca para carros conectados. 

Segundo a operadora, por meio da parceria será possível melhorar a experiência do cliente, além de ajudar a promover avanços no ecossistema automotivo em nuvem, tornando mais fácil a conexão de tecnologias veiculares. Com isso, abre-se mais um caminho para a nova geração de navegação dos usuários, informam as duas fabricantes.

“Criamos a plataforma AT&T Drive para levar aos fabricantes o melhor que o mercado tem para oferecer, com o intuito de entregarmos inovação e não somente uma solução padrão. A Ericsson é um competidor importante nessa plataforma de serviços”, disse Chris Penrose, vice-presidente sênior da AT&T Mobility. 

A solução em nuvem da Ericsson para carros conectados é baseada na plataforma de serviços de capacitação da companhia, que oferece aos motoristas e passageiros acesso a aplicativos diretamente na tela do carro. 

Entre os exemplos de serviços para os clientes estão a capacidade de detectar a necessidade de reparos, agendar compromissos automaticamente e contratar Wi-Fi para o carro, além de entretenimento e informação. A solução é aprimorada pela sua capacidade de enviar e receber dados de ecossistemas de terceiros, como provedores de conteúdo de rádio por satélite, autoridades rodoviárias e sites governamentais.

Fonte: "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação."Computerworld. N.p., n.d. Web. 8 Jan. 2014. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2014/01/07/at-t-e-ericsson-fecham-parceria-para-equipar-carros-conectados/.

Convergência Digital: TCU manda órgãos públicos revisarem contratos de TI por conta de desoneração da folha



As empresas de TI que têm contratos com órgãos públicos devem se preparar. Há um sério movimento de revisão de valores por conta da substituição da contribuição previdenciária pela alíquota de 2% sobre o faturamento. O temor não é recente, mas agora o Tribunal de Contas da União está pressionando a administração federal a buscar a compensação junto aos prestadores de serviço.

“Todos os contratos de prestação de serviços firmados pela Administração Pública Federal com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento deveriam ter sido revistos e ajustados”, diz o Acórdão 2859/2013, do TCU. Para o tribunal, “a não revisão dos contratos pode trazer prejuízos à administração, da ordem de centenas de milhões de reais”. O tribunal especifica como alvos os serviços de "TI, TIC e call center".

Com papel supervisor das atividades e contratações de TI no governo, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento avisa que em breve vai disparar uma orientação de procedimento aos órgãos públicos. Segundo a SLTI, o tratamento vem sendo discutido conjuntamente com o TCU.

O acórdão é do finalzinho de outubro passado e determina que Executivo, Legislativo e Judiciário atuem de forma a orientar “os órgãos e entidades a eles vinculados a adotarem as medidas necessárias para revisão dos contratos”, bem como “obterem administrativamente o ressarcimento dos valores pagos a maior”.

Além da SLTI, o recado foi enviado ao Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, ao Conselho Nacional de Justiça e ao Conselho Nacional do Ministério Público, bem como às diretorias-gerais do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, além da própria Secretaria-Geral de Administração do TCU.

O raciocínio é baseado na Lei de Licitações (8.666/93) que, em seu artigo 65, prevê que “quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso”.

Ou seja, o TCU entende que os órgãos públicos não têm opção a não ser batalhar para reduzir os valores contratados, inclusive com caráter retroativo com vistas ao mencionado ‘ressarcimento’. Mais do que isso, se baseia no exemplo concreto da Caixa Econômica Federal, que já teria garantido ajustes de R$ 70 milhões, mas que deverão bater nos R$ 200 milhões, seja por ‘negociações bilaterais’ ou ‘apostilamento unilateral’.

O exemplo da Caixa já assustara empresas de TI que, no início de 2013, chegaram a patrocinar uma emenda a uma das medidas provisórias que previu a desoneração da folha de pagamentos. Tal emenda, aposta à MP 613, previa explicitamente que no caso das empresas de TI não haveria o efeito daquele artigo 65 da Lei 8.666. Essa MP, no entanto, perdeu o prazo. Parte de seu conteúdo foi recuperado na conversão de outra (610) em lei, mas aquela exceção da emenda se perdeu no caminho.

Fonte: "TCU manda órgãos públicos revisarem contratos de TI por conta de desoneração da folha - Convergência Digital - Governo." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=35704&sid=10#.Us1GbfRDsuQ (accessed January 8, 2014).

R7: Como Reiniciar a Internet de Sua Casa


 

Aprenda neste artigo a como reiniciar sua rede de forma correta e segura. Faça este procedimento antes de acionar o suporte técnico quando sua internet não estiver funcionando da forma adequada. Você pode precisar imprimir esta página para quando sua internet estiver com problemas ou quando precisar reiniciar o seu computador.

1. Antes de iniciar o procedimento desligue seu computador tire o estabilizador ou filtro de linha da tomada.

2. Desligue seu modem e desconecte o cabo de força do mesmo da tomada. É o pequeno equipamento de onde o seu cabo de internet vem e que lhe foi fornecido pelo seu provedor de internet.

3. Caso você possua um adaptador de telefonia VOIP tire seu cabo de forças também, caso não o possua pule este passo.

4. Desligue seu roteador da tomada e aguarde 1 minuto. Conecte novamente o cabo de força de seu modem e aguarde até que os LEDs (luzes) do mesmo se estabilizem. (Geralmente leva cerca de 1 minuto).

5. O próximo aparelho a ser ligado é o roteador. Conecte seu cabo de força e aguarde enquanto o mesmo se inicia por completo. Para certificar-se de que ele está completamente ligado verifique se seus LEDs estão todos verdes. Isso pode demorar cerca de 30 segundos.

6. Religue também seu adaptador de telefonia VOIP, se você possui este serviço. Aguarde até que o tom de pulso se inicie em seu telefone. Se você não possui o serviço de VOIP ou sequer sabe o que é VOIP, pule este passo.

7. Ligue seu PC normalmente.

8. Este método é indicado pelos atendentes das redes de internet antes de enviarem um especialista em sua casa. Sua rede deve voltar a funcionar normalmente ao conclui-lo, caso contrario, um técnico deve lhe fazer uma visita.

Avisos:

Caso seja necessário ligar para o suporte técnico, não trate o atendente mal. Ele trabalha para a empresa que lhe provê o serviço e está tentando lhe ajudar. Ele é seu amigo e, ao deixá-lo com raiva, você estará apenas diminuindo o interesse dele em lhe ajudar, ocasionando numa maior demora até que sua internet volte a funcionar.

Fonte: Preato, Guilherme . "Como Reiniciar a Internet de Sua Casa." Como Fazer RSS. http://www.comofazer.com.br/como-reiniciar-a-internet-de-sua-casa/ (accessed January 8, 2014).

iMasters: Estudo aponta evolução do mercado empreendedor digital brasileiro em dois anos


O mercado de startups no Brasil chama cada vez mais a atenção dos investidores, sejam eles brasileiros ou internacionais. Para mapear o mercado de startups e investidores do Brasil, a e.Bricks Digital, empresa de investimentos do Grupo RBS, e a Consumoteca, boutique de conhecimento especializada no consumidor brasileiro, realizaram em outubro de 2013 a segunda edição da pesquisa “O Perfil do Empreendedor Digital no Brasil” – o primeiro estudo sobre o tema foi realizado pelas duas empresas em outubro de 2011.



A pesquisa apontou uma forte mudança no foco das startups. Em 2011, os entrevistados estavam empreendendo em Marketing Online (17%), Conteúdo (17%), Software (16%), Educação (14%) e Social Media (13%). Em 2013, os segmentos apontados como os de maior investimento dos empreendedores foram Serviços (33%), Aplicativos (30%) e E-commerce (29%). “Os resultados apontam para uma clara profissionalização do mercado, tendo em vista que os setores de maior crescimento exigem mais dos empreendedores, tanto em capital quanto em esforço de equipe”, afirmou Fabio Bruggioni, CEO da e.Bricks Digital. “Negócios disruptivos tem chances maiores de competir com players globais”, completou.

O estudo abordou também o ciclo de lançamento das startups. Segundo os entrevistados, o tempo médio para que os negócios e as ideias dos empreendedores entrevistados estejam prontos é de seis meses, um ciclo bem rápido. A pesquisa apontou que apenas 7% dos empreendedores ainda estão na fase de ideias, 8% estão com o projeto no papel, 33% estão em fase inicial de desenvolvimento, 26% estão com seus produtos em fase beta e 26% já estão com o produto finalizado.

Quando questionados sobre a formalidade dos negócios, 78% constituem empresa formal ou estão no processo de legalização, um número bem próximo aos 77% que estavam nessa situação em 2011. Quarenta e três por cento dos empreendedores trabalham exclusivamente em seus projetos, enquanto que 52% dedicam parte do seu tempo ao negócio. Vinte e sete por cento dos entrevistados afirmaram ter uma equipe formada por quatro ou seis pessoas, e 15% responderam tocar o negócio sozinhos.

A falta de recursos é a principal barreira para os empreendedores digitais no país, de acordo com 45% dos entrevistados. Se pudessem, portanto, contar com um apoio de empresas especializadas em startups, 33% dos entrevistados pediriam financiamento. Já 28% dos empreendedores gostariam de ter mais contato com o mercado, ou seja, maior facilidade para apresentar e comercializar o produto desenvolvido.

Aproximadamente 80% dos projetos são financiados pelos sócios do negócio, ou seja, sem a presença de um investidor externo. Entre os que não possuem investimento externo, 27% já apresentaram seu projeto para algum investidor.

O status após a apresentação dos projetos a investidores não possui diferença significativa entre os números de 2011 e os de 2013. Em ambas as pesquisas, 42% dos entrevistados disseram estar em negociação, e 17% afirmaram que não houve interesse por parte dos investidores, dois pontos percentuais a mais que em 2011. Nove por cento dos empreendedores entrevistados disseram estar trabalhando na lista de exigências – em 2011, eles eram 8%. Dos que não contaram com investimento externo, 46% disseram ter a intenção de apresentar posteriormente – em 2011, esse índice era de 55%.

Alguns empreendedores possuem algum tipo de financiador, como investidor anjo (12%), empresa de venture capital (5%), empresa privada (4%) ou banco de investimento (1%). A participação de programas do governo e instituições de ensino é baixa, 3% e 1% respectivamente.

De acordo com os entrevistados, um investidor hoje não é apenas uma fonte de recursos financeiros, mas, principalmente, um parceiro. Para 39% dos entrevistados, o empreendedor precisa ter uma boa rede de contatos para ajudá-los a abrir portas e a crescer. Apenas 2% desejam apenas o dinheiro do investidor. Abaixo, os quatro perfis de investidor mapeados pela pesquisa:

  • Abridor de portas – Esse é o parceiro que tem uma grande rede de relacionamento. Possui o tino comercial que muitos empreendedores buscam. É imprescindível que conheça o segmento de atuação do negócio para que as ações sejam dirigidas sem perda de tempo. 
  • O Especialista – Possui bons conhecimentos econômicos de mercado para auxiliar o empreendedor. Como geralmente o empreendedor é técnico, é importante ter um parceiro que entenda de economia e negócios. Deve ajudar o empreendedor a tomar as decisões baseados em reports, números e dados. 
  • O Estrategista – É o responsável por repensar toda a inteligência do negócio e apresentar novos rumos. Nesse caso, o parceiro é visto como um “conselheiro”, mas é imprescindível que trabalhe no projeto, dedicando tempo ao negócio junto com o empreendedor. 
  • O Financiador – Perfil tradicional de investidor, que financia o novo negócio em troca de participação. É fonte de recursos financeiros, mas não auxilia em outras atividades, como estratégia e networking. É um perfil que os empreendedores não valorizam atualmente. 
A pesquisa também apontou uma concentração de empreendedores nas regiões Sudeste (43% em São Paulo) e Sul (21%). Os empreendedores são, em sua maioria, homens com idade entre 25 e 40 anos. A pirâmide social dos empreendedores é diferente da população brasileira, privilegiando pessoas com maior poder aquisitivo e alto nível de escolaridade – 42% fizeram algum tipo de pós-graduação.

Cursos de graduação relacionados a tecnologia são os mais comuns entre os empreendedores digitais (19%), seguidos por administração de empresas (16%) e comunicação social (13%). A necessidade de gerir seu negócio e colocar sua ideia para frente faz com que os cursos de pós-graduação mais frequentes estejam relacionados com gestão de negócios (23%), marketing (16%) e administração de empresas (11%).

Inspiração (histórias de outros empreendedores) e experiência profissional são os fatores que mais influenciam um empreendedor na hora de pensar em ter seu negócio (42%). E sua motivação é trabalhar com o que gosta (73% em 2013 e 79% em 2011), seguido do retorno financeiro (50% em 2013 e 52% em 2011) e da oportunidade de crescimento profissional (44% em 2013 e 54% em 2011). As motivações se mantiveram as mesmas em 2011 e 2013.

Dos entrevistados, 45% disseram que a falta de recursos financeiros ainda é o principal problema dos empreendedores digitais no país. Em 2011, esse número foi de 44%. A burocracia (39%) e a falta de mão de obra qualificada (35% em 2013 e 30% em 2011) também apresentam elevados percentuais. Observa-se redução significativa na insatisfação com políticas públicas de incentivo (28% em 2013 e 34% em 2011) e na falta de tempo para dedicação ao projeto (18% em 2013 e 34% em 2011).

Em 2011, a média de tempo em que os entrevistados se consideravam empreendedores era de 30 meses (2,5 anos). Em 2013, esse tempo subiu para 40 meses. Apesar do crescimento, a média não cresceu em 24 meses (tempo entre as duas pesquisas), indicando que ainda existe uma taxa de desistência elevada.

Foram ouvidos 342 empreendedores digitais, por meio de questionário estruturado online, com apoio dos parceiros Endeavor, Brazil Founders, Anjos do Brasil, Brazil Innovators e Startupi.

Fonte: "Estudo aponta evolução do mercado empreendedor digital brasileiro em dois anos." iMasters. http://imasters.com.br/noticia/estudo-aponta-evolucao-do-mercado-empreendedor-digital-brasileiro-em-dois-anos/ (accessed January 8, 2014).

IDG Now!: Pesquisadores alertam sobre vírus que se espalha via drive USB



Variante do ramsonware Cryplocker se apresenta como atualizador do Photoshop e do Office em sites frequentados por usuários que compartilham arquivos por meio de conexão P2P

Pesquisadores de segurança identificaram o que parece ser uma versão do ransomware Cryptolocker, que se dissipa por meio de drive USB.

Para quem não sabe, um ramsonware é um tipo de vírus que trava o PC e pede um "resgate" para liberá-lo novamente.

De acordo com as empresas de segurança Trend Micro e ESET, a variante Crilock.A recentemente encontrada (que foi autointitula "Cryptolocker 2.0") se apresenta como um atualizador para Adobe Photoshop e Microsoft Office em sites frequentados por usuários que compartilham arquivos por meio de uma conexão P2P (peer-to-peer).

A arquitetura de comando e controle também é nova, deixando de lado o algoritmo de geração de domínio (DGA) em favor de URLs hardcoded menos sofisticadas.

Essas estranhezas convenceram a Trade Micro de que o Crilock.A é mais uma obra de imitadores que algo feito pelo grupo que originalmente criou a ameaça.

Ter como foco usuários que compartilham arquivos é uma escolha bem estranha porque, enquanto aumentam as chances de o malware ser de fato baixado, a lista de vítimas em potencial ainda é menor que a da versão "oficial" do vírus.

Um ponto semelhante pode ser o abandono do DGA pelo hardcode, que é bem mais fácil de ser bloqueado. A empresa de segurança tem que simplesmente fazer uma engenharia reversa da lista e o malware se torna inútil.

À espreita

No entanto, há vantagens nessas mudanças. Usar harcode é mais simples, enquanto que disseminar o vírus a partir de sites de P2P é uma forma de permanecer menos visível do que seria quando se usa uma enxurrada de e-mails de phishing.

O mais interessante e, talvez, mais revelador de tudo é que o Crilock.A adiciona a capacidade de infectar drives removíveis. A técnica é antiga e infectar unidades pode retardar a sua disseminação, mas garante um grau de longevidade. 

Por outro lado, enquanto o vírus pode se esconder em unidades durante os próximos anos, no momento em que ele é ativado provavelmente será detectado pela maioria dos programas de segurança.

Apenas para ficar ainda mais interessante, a variante acrescenta outras habilidades, incluindo o lançamento de um componente para lançar ataques DDoS, roubar carteiras Bitcoin, e até mesmo lançar uma ferramenta de mineração de Bitcoin. 

A ESET publicou uma lista completa das diferenças entre o Cryptolocker e o Crilock.A/Cryptolocker 2.0 em seu site.

Na mesma semana em que o Cryptolocker 2.0 foi detectado (antes do Natal), a Dell SecureWorks publicou a sua estimativa de que a versão original do programa tinha infectado cerca de 200 mil a 300 mil PCs em 100 dias. Cerca de 0,4% dessas vítimas provavelmente pagou o resgate exigido de cerca de 300 dólares em Bitcoins ou via MoneyPak, um serviço de pagamento online.

Fonte: Ribeiro, John . "Pesquisadores alertam sobre vírus que se espalha via drive USB - IDG Now!." IDG Now!. http://idgnow.uol.com.br/internet/2014/01/07/pesquisadores-alertam-sobre-virus-que-se-espalha-via-drive-usb/ (accessed January 8, 2014).

COMPUTERWORLD: Oracle compra fornecedor de SDN para fortalecer presença em nuvem


Com aquisição, empresa se fortalece para concorrer com fabricantes se soluções para virtualização e nuvem como Cisco e IBM.


A Oracle está comprando a empresa Corente, fornecedora de solução de SDN (rede definida por software), tecnologia para redes WANs (Wide Area Networks). O negócio faz parte das estratégias da companhia de Larry Ellison para enfrentar concorrentes como Cisco e IBM. Os termos do acordo, que deverá ser concluído no início deste ano, não foram divulgados.

Com a aquisição nova aquisição, a Oracle informa que terá um conjunto de produtos para virtualização de rede que se estende de LANs (redes locais) a WANs, de acordo com um comunicado da companhia.

"Os clientes da Oracle precisam de soluções que atendam seus data centers e redes globais", disse o chefe-arquiteto de produto corporativos Edward Screven em um comunicado. "As empresas serão capazes de entregar com facilidade segurança de aplicações e serviços em nuvem para suas unidades distribuídas globalmente”. 

As empresas querem implementar aplicações de forma híbrida, com aplicações conectadas a serviços em nuvem, reforça a Oracle em um documento divulgado terça-feira (07/01). “Este é um trabalho difícil e caro e que a tecnologia da Corente torna muito mais fácil e mais rápido”, de acordo com a Oracle.

O negócio com a Corente reflete os esforços da Oracle para se posicionar como um provedor completo para a computação em nuvem com leque variado de tecnologias para cloud.

No ano passado, a Oracle assinou um acordo com Salesforce.com, considerado o maior fornecedor puro de software de nuvem do setor, que se comprometeu a utilizar a tecnologia Oracle para o longo prazo. 

A Corente tem clientes como a British Telecom e parceiros de TI como IBM, VMware , Cisco, Hewlett- Packard, Dell e Microsoft, entre outros.

Fonte: KANARACUS, CHRIS . "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação."Computerworld. N.p., n.d. Web. 8 Jan. 2014. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2014/01/07/oracle-compra-fornecedor-de-sdn-para-fortalecer-presenca-em-nuvem/.

Olhar Digital: Razer mostra novo projeto de PC modular com montagem fácil



A Razer, empresa especializada na produção de hardware para games, está trabalhando em algo chamado "Project Christine", que promete chacoalhar a indústria de jogos para PC se decolar. Trata-se de um computador facilmente modificável, para quem gosta de jogar, mas não tem a capacidade de montar seu próprio computador.

Durante a CES 2014, o CEO Min-Liang Tan, apresentou o protótipo do produto. Trata-se de um computador diferente, completamente modular, que até uma criança seria capaz de montar. Basta encaixar em algum slot, sem necessidade nem mesmo de abrir o gabinete.

O projeto, de aparência bastante esquisita, lembra uma prateleira, na qual os gamers podem encaixar a combinação modular que preferir de processador, placa de vídeo, memória e etc, com sincronização automática.

Tudo isso é feito sem necessidade de cabos, apenas com o encaixe. Todas as peças viriam com refrigeração líquida e cancelamento de barulho, tornando a máquina segura contra aquecimento e extremamente silenciosa.

Os módulos poderiam ser vendidos pela Razer ou até mesmo abrir espaço para outras fabricantes, mas a empresa confessa que ainda não planejou o projeto até este ponto. O computador também seria capaz de rodar diferentes sistemas operacionais.

A ideia da empresa com o projeto é mostrá-lo à comunidade gamer para ver se ela aprova antes da produção em massa. É parte de sua estratégia não recorrer a Kickstarter ou algo parecido, mas mostrar suas ideias para a imprensa antes de lançá-las.

É o caso do Razer Edge que antes de ser transformado em um produto real, foi apresentado aos jornalistas como "Project Fiona", um tablet superpotente que também funcionaria como um PC para jogos. O conceito foi aprovado e o tablet já está no mercado, embora não tenha sido lançado no Brasil.

Fonte: "Razer mostra novo projeto de PC modular com montagem fácil." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/razer-mostra-novo-projeto-de-pc-modular-com-montagem-facil/39658 (accessed January 8, 2014).

Gizmodo: Estes óculos para computador querem salvar seus olhos e ser divertidos



A tela para qual você está olhando durante todo o dia está acabando com seus olhos, mas você não faz nada para resolver isso. Durante anos, a Gunnar Optiks vendeu óculos que ajudam a diminuir o cansaço da vista, mas, vamos ser realistas: eles deixam você com cara de bobo. Para resolver isso, a Gunnar está lançando uma nova linha de óculos para computador que parecem mais algo para usar na praia do que óculos de nerd. Agora, se você chamar a atenção, vai ser por um bom motivo!


A ideia é essa: a Gunnar quer vender óculos para mais gente e salvar mais olhos do cansaço e do brilho excessivo, mas acha que tem que mudar a ideia que as pessoas têm de que óculos de computador são para completos geeks. Então, eles pegaram a mesma tecnologia ótica da linha atual e colocaram numa armação divertida de plástico. Além disso, o preço caiu de US$100 para US$60. Será que estes óculos vão pegar? Teremos que esperar para ver.


Fonte: Aguilar, Mario . "Estes óculos para computador querem salvar seus olhos e ser divertidos ao mesmo tempo." Gizmodo Brasil Estes culos para computador querem salvar seus olhos e ser divertidos ao mesmo tempo. http://gizmodo.uol.com.br/oculos-para-computador-coloridos/ (accessed January 8, 2014).