quarta-feira, 26 de março de 2014

Uol noticias: Aprovado, Marco Civil vai ao Senado; relator torce por votação até abril


                                                                                                              
Fernanda Calgaro 


Relator Alessandro Molon (de braços levantados e gravata cinza) comemora com outros deputados a aprovação do Marco Civil da Internet: foram 17 votos a favor e um contra, do PPS

Aprovado quase por unanimidade na noite desta terça-feira (25), o Marco Civil da Internet segue agora para o Senado - se não sofrer modificações, vai para sanção presidencial. Para o relator do projeto e deputado Alessandro Molon (PT-RJ), o "ideal" é que seja votado até abril, antes de uma conferência internacional sobre internet que será sediada no Brasil.

Foram 17 votos a favor e um único contra: do PPS (Partido Popular Socialista). 

Molon comemorou e disse que o resultado da votação foi "um gol de placa". "A vitória é da população brasileira, do Congresso Nacional e do governo federal, que sai daqui com um gol de placa marcado para o Brasil, para o bem do Brasil. Um gol a favor do Brasil", afirmou.

O projeto equivale a uma "Constituição", com os direitos e deveres dos internautas e empresas ligadas à web. No ano passado, depois das denúncias sobre espionagem nos EUA, o governo federal enviou pedido à Câmara para que tramitasse em regime urgência constitucional. Como não foi votado, passou a trancar a pauta no final de outubro, impedindo outras votações em sessões ordinárias.

A votação do projeto vinha sendo adiada há pelo menos dois anos, principalmente por causa de pontos considerados polêmicos. Recentemente, o marco passou a fazer parte do desentendimento entre o governo e partidos insatisfeitos do chamado "blocão". O mais ferrenho opositor do projeto era o PMDB, que discordava de pontos como a neutralidade da rede (ela garante que empresas de telecomunicações não vendam pacotes com discriminação do tipo de conteúdo acessado pelo internauta).


Secom: Videoconferência debate adoção do nome social de estudantes na rede estadual

SecomVideoconferência debate adoção do nome social de estudantes na rede estadual  



A Secretaria da Educação do Estado da Bahia realizou, nesta terça-feira (25), videoconferência para debater sobre a inclusão do nome social de estudantes travestis, transexuais e outros em registros escolares da rede estadual. O tema está de acordo com a Resolução nº 120 do Conselho Estadual de Educação (CEE), de 5 de novembro de 2013. 

O encontro teve o objetivo de esclarecer normas e orientações para que os gestores possam garantir o direito dos alunos que desejarem a alteração. A transmissão foi realizada a partir do Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador, para 40 auditórios localizados nas 33 Diretorias Regionais de Educação (Direc), com a participação de professores, técnicos e diretores de Direc.

A superintendente de Desenvolvimento da Educação Básica da Secretaria da Educação, Amélia Maraux, destacou a importância dos gestores estarem cientes de todo o processo. “É papel do Estado garantir a inclusão de todos no sistema educacional independente da orientação sexual, identidade de gênero, raça, entre outros [aspectos]. Isso fortalece a educação e a democracia, pois garante o direito às diversidades”.

Segundo a professora Alda Pêpe, relatora da resolução, “tem que ser um dever do Estado promover dignidade de qualquer cidadão, e esta ação mostra a necessidade dele em ser reconhecido por sua identidade de gênero e orientação sexual em que está inserido”.

Também presente ao debate, a presidente da Associação de Travestis de Salvador (Atras), Milena Passos, enfatizou um novo passo na educação do Estado. “Não podemos negar que hoje a educação no Estado está mais aberta às diversidades. Porém precisamos continuar debatendo para chegarmos numa situação de maior dignidade a esses estudantes”.

A Secretaria da Educação do Estado da Bahia realizou, nesta terça-feira (25/3), videoconferência para debater sobre a inclusão do nome social de estudantes travestis, transexuais e outros, em registros escolares da rede estadual. O tema está de acordo com a resolução do Conselho Estadual de Educação (CEE) nº 120, de 05 de novembro de 2013.
Fotos: Claudionor Jr. Ascom/Educação
O encontro teve o objetivo de esclarecer normas e orientações para que os gestores possam garantir o direito dos alunos que desejarem essa alteração. A transmissão foi realizada a partir do Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador, para 40 auditórios localizados nas 33 Diretorias Regionais de Educação da Bahia (Direc), com a participação de professores, técnicos e diretores de Direc.

A superintendente de Desenvolvimento da Educação Básica da Secretaria da Educação, Amélia Maraux, destacou a importância dos gestores estarem cientes de todo o processo. “É um papel do Estado garantir a inclusão de todos no sistema educacional independente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, entre outros. Isso fortalece a educação e a democracia, pois garante o direito às diversidades”, explicou.

A professora Alda Pêpe, relatora da resolução, fala da finalidade da CEE nº120. “Tem que ser um dever do Estado promover dignidade de qualquer cidadão, e esta ação mostra a necessidade dele em ser reconhecido por sua identidade de gênero e orientação sexual em que está inserido”.

Também presente ao debate, Milena Passos, presidenta da Associação de Travestis de Salvador (Atras), enfatizou um novo passo na educação do Estado. “Não podemos negar que hoje a educação no Estado está mais aberta às diversidades. Porém, precisamos continuar debatendo para chegarmos numa situação de maior dignidade a estes estudantes”, finaliza.

G1 - ONG entrega 340 mil assinaturas de apoio à votação do Marco Civil - notícias em Política

Nathalia Passarinho 

Integrantes da Avaaz fizeram a entrega simbólica na
Câmara de assinaturas de apoio ao Marco Civil da
Internet (Foto: Nathalia Passarinho / G1)
Na tentativa de pressionar o Congresso Nacional a aprovar o Marco Civil da Internet, integrantes da Avaaz, ONG internacional que organiza petições virtuais, entregou nesta terça-feira (25) à Câmara dos Deputados um abaixo-assinado com 344 mil assinaturas em defesa do projeto. Caixas de papelão que simbolizam as assinaturas coletadas pela web serão colocadas no Salão Verde para que os deputados possam tomar conhecimento da campanha.

De acordo com o diretor do projeto, Michael Freitas Mohallen, integrante da Avaaz, o objetivo da entidade é defender pontos centrais do Marco Civil, como a garantia de privacidade dos dados de internautas e a neutralidade da rede, que proíbe a venda diferenciada de conteúdo, como pacotes somente de acesso a e-mails.

“Queremos levar as vozes de mais de 340 mil pessoas para sensibilizar os deputados da importância de aprovar o Marco Civil da Internet. A gente vê a neutralidade sendo contestada no mundo, com negociações privadas que transformam a internet em avenidas. Esse projeto é necessário para garantir internet livre e democrática”, afirmou Mohallen.

A votação do projeto está marcada para a tarde desta terça (25) na Câmara. A matéria tranca a pauta de votações do plenário da Casa desde outubro do ano passado e causou várias divergências entre deputados da base e oposição, governo e o setor de telecomunicações e internet.

Na semana passada, em busca de um acordo, o governo aceitou fazer concessões ao texto, como a retirada do artigo que obrigava empresas de internet a manterem os dados de internautas brasileiros no Brasil. O texto, da forma como estava, exigia que empresas internacionais, como Google e Facebook, instalassem data centers no país para abrigar essas informações em território nacional.

O governo aceitou ainda alterar um dos trechos mais polêmicos da matéria, que prevê a regulamentação por decreto da chamada neutralidade da rede. O governo aceitou incluir no projeto a obrigatoriedade de a presidente ouvir a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) antes de formular as regras que regularão a venda de conteúdo.

Mais cedo nesta terça, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse acreditar na aprovação do projeto. Segundo ele, o texto "honrará" a Casa. “Vamos concluir a discussão, como ficou acertado semana passada. E votamos hoje à noite o Marco Civil. Acho que clima é de aprovação, depois dos embates e discussões que tivemos aqui com ministro [da Justiça] Cardozo, com área técnica do governo. Acho que vamos chegar a um texto que honrará esta Casa”, declarou.

De acordo com o parlamentar, não será necessário realizar nova rodada de negociações entre parlamentares e governo sobre o texto. Alves, no entanto, acredita que a sessão será demorada. “Estamos pronto para ela [sessão de votação no plenário]. Dormi bem na noite de hoje. Estou pronto para passar a noite na Casa votando”, declarou Alves.

Idg now: Google Glass terá armações de luxo feitas pela Ray-Ban e Oakley



Gigante de buscas fechou acordo com a fabricante italiana Luxxotica, responsável pelas marcas de luxo. Preço e lançamento não foram anunciados.

O Google anunciou uma parceria com as fabricantes de armações Ray-Ban e Oakley para caprichar no estilo do Google Glass. Com esse acordo com a Luxottica Group, a gigante de buscas faz mais um esforço para tentar deixar o visual do seu óculos futurista menos “nerd”. As informações são da Associated Press.

Será que em breve veremos um Glass com esse visual? (Imagem: Oakley)

Anteriormente, em janeiro deste ano, o Google já tinha anunciado novos modelos de armações do Glass, incluindo até versões de óculos de sol (veja na imagem abaixo).

Os preços dos novos Google Glass “estilosos” só devem ser anunciados quando os produtos estiverem próximos de serem lançados. Normalmente, um Glass custa cerca de 1.500 dólares.

Até o momento, mais de 10 mil pessoas já compraram o Glass por meio do programa Explorer – no entanto, ainda não há uma data de lançamento para o público geral.

Idg now: Facebook compra empresa de realidade virtual Oculus VR por US$2 bilhões


Em comunicado, Zuckerberg destaca possibilidades da empresa conhecida pelos óculos de realidade virtual para games Oculus Rift.

O Facebook anunciou nesta terça-feira, 25/3, a compra da empresa de realidade virtual Oculus VR por 2 bilhões de dólares. Por meio de um post no seu blog, a rede social informou a compra da fabricante do óculos de realidade virtual Oculus Rift.

Na página, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, comentou a mais recente aquisição da sua empresa. “A missão da Oculus é te permitir experimentar o impossível. A tecnologia deles abre a possibilidade tipos completamente novos de experiência.”

Segundo Zuckerberg, o Facebook vai “focar em ajudar a Oculus a criar seus produtos e desenvolver parceria para suportar mais games”.

“Vamos fazer do Oculus uma plataforma para muitas outras experiências. Imagine estar num lugar quase dentro da quadra de basquete, estudar em uma sala com estudantes e professores do mundo todo ou consultar um médico cara a cara – apenas ao colocar os óculos na sua casa”, afirmou o CEO sobre as possibilidades com a transação.

Folha de S.Paulo: Aplicativo FireChat permite troca de mensagens sem conexão à internet

 Folha de S.Paulo: Aplicativo FireChat permite troca de mensagens sem conexão à internet 

Um novo aplicativo de mensagens instantâneas para iPhone, lançado em 20 de março, torna possível a conversa entre dois ou mais usuários mesmo quando seus aparelhos não estão conectados à internet ou onde não há cobertura de celular.

FireChat aproveita de um recurso pouco conhecido do iOS 7 –versão mais recente do sistema operacional da Apple– chamado Multipeer Connectivity Framework (MFC).

Essa estrutura de rede é capaz de reconhecer dispositivos dentro do alcance de uma mesma rede Bluetooth ou wi-fi (aproximadamente 9 metros) e permitir a interação entre aplicativos.

Dessa forma, é possível que um grupo de pessoas troque mensagens de texto e fotos, pelo FireChat, na pista de um show de rock ou num acampamento, por exemplo, como se estivessem batendo papo ao redor de uma fogueira.
Reprodução :

Aplicativo FireChat permite troca de mensagens 
entre dispositivos não conectados à internet
O MFC também pode criar redes de malha também conhecidas como redes mesh– usando a conexão de internet de outros dispositivos.

Isso significa que um usuário on-line pode compartilhar sua conexão com outros aparelhos sem acesso à internet que estejam a 9 metros de distância. Estes, por sua vez, podem continuar "repassando" a conexão para outros usuários a essa mesma distância. Desde que todos eles usem um aplicativo que se aproveite do MFC.

Folha de São Paulo: Falha no Word permite invasão e controle de computadores


A Microsoft admitiu na segunda-feira (24) que uma falha no Word pode permitir o acesso remoto do computador do usuário e deixá-lo exposto a possíveis invasões. Segundo comunicado, a empresa tem conhecimento de ataques direcionados ao Word 2010.

Falha no Word deixa usuários do Word 
vulneráveis ao abrir arquivos RTF
Apesar disso, os softwares afetados pela falha incluem também as versões 2003, 2007 e 2013 do Word, além do Office para Mac 2011 e outros pacotes de serviço.

A vulnerabilidade no software permite a execução de códigos de forma remota caso o usuário abra um arquivo modificado com extensão RTF usando uma versão do Word com o problema. A falha também pode ocorrer caso o usuário abra um anexo de email do Outlook usando o Word como visualizador, padrão nas versões 2007, 2010 e 2013 do software de emails da Microsoft.

A solução atual para o problema divulgada pela empresa é executar a opção que desabilita a abertura de arquivos RTF pelo Word usando o Microsoft Fix it.Outras soluções de contorno sugeridas pela empresa podem ser visualizadasaqui (em inglês).

A empresa também diz que, após as investigações sobre a vulnerabilidade, deve fornecer uma atualização de segurança para os usuários.
Bogdan Cristel/Reuters

Folha de S.Paulo." Novo diretor da Microsoft pode anunciar Office para iPad amanhã.


Satya Nadella, indiano que se descreve como fanático por críquete e que assumiu como presidente-executivo da Microsoft no mês passado, faz sua estreia pública na quinta-feira (27) e a previsão é que parta para a ofensiva com algumas tacadas ousadas.


Quando Nadella comandar sua primeira grande entrevista coletiva esta semana, é provável que ele descreva –se não lançar oficialmente– versões do Word, do Excel e do PowerPoint projetadas para o tablet iPad, da Apple, para faturar em um mercado estimado em até US$ 7 bilhões ao ano.

A tecnologia por trás do software não é inovadora, mas a estratégia é a seguinte: ele coloca o Office no centro do esforço da empresa para se tornar líder em serviços através de uma variedade de plataformas –possivelmente em detrimento do Windows e o seu próprio tablet Surface.

Essa vontade de romper com a tradição do Windows, que continua a ser o legado mais duradouro do co-fundador Bill Gates, tem ajudado a impulsionar as ações da Microsoft a mais de US$ 40, para níveis não vistos desde o boom da Internet no ano 2000.

Wall Street agora está cautelosamente otimista sobre uma empresa que ganha bilhões de dólares por ano mas que corre o risco de obsolescência gradual em uma indústria de tecnologia movida a telefonia móvel.

"O fato de que Nadella vai puxar o gatilho (do Office) mostra que ele não é apenas um funcionário que vai manter o status quo. Agora, é uma folha de papel em branco", disse o analista da FBR Capital Markets, Daniel Ives.

Dependendo do preço que a Microsoft cobrará pelo Office para iPad e quantas das dezenas de milhões de usuários do iPad irão adotá-lo, a empresa poderia arrecadar algo entre US$ 840 milhões e US$ 6,7 bilhões por ano em receitas, estima o analista do Barclays, Raimo Lenschow.

Rick Sherlund, analista do Nomura, foi mais cauteloso sobre as previsões de resultados. Ele estima que um Office para iPad geraria apenas US$ 1 bilhão ou um pouco mais em novas receitas ao ano, já que muitos usuários em potencial já têm licenças corporativas que podem ser convertidas para o novo produto.

Além disso, não está claro o quanto da receita será entregue à Apple, que geralmente leva cerca 30% das vendas de aplicativos por meio de sua loja.

Representantes da Microsoft e da Apple se recusaram a comentar o assunto.

Na quinta-feira, Nadella tem na agenda oficial comentários sobre estratégias para mobilidade e computação em nuvem. Mas investidores e analistas da indústria estarão interessados em sinais do novo presidente-executivo sobre seu interesse em levar a Microsoft para uma direção radicalmente diferente.


Wwwwhatsnew:TellSpec prepara scanner de alimentos para identificar calorias, gordura, proteína

Wwwwhatsnew:TellSpec prepara scanner de alimentos para identificar calorias, gordura, proteína

Denise Helena

Um pequeno dispositivo para nos informar as características dos alimentos, é o que estão preparando para ser lançado ainda em 2014, segundo informam em beststuff.com.

Se trata de TellSpec (tellspec.com), desenvolvedor do primeiro scanner de alimentos de consumo do mundo, com um dispositivo de Texas Instruments integrado em seu scanner de alimentos (que atualmente usa um laser) para poder identificar calorias, macronutrientes, ingredientes, alérgenos e substâncias químicas nos alimentos e bebidas, assim como para informar aos usuários sobre dados relacionados com a composição dos alimentos, o consumo e a saúde.

A versão beta, que será anunciada no segundo semestre deste ano, usa espectroscopia e um algoritmo matemático único em um sistema que permite saber exatamente o que ingerimos. Começou com uma campanha indiegogo.com que recebeu quse 400.000 dólares, 4 vezes mais do que foi solicitado.

O sistema integrado de Texas Instrument é um DLP, tecnologia usada em projetores e televisores de projeção que foi originalmente desenhada por essa companhia. É uma tecnologia protagonista no mercado das TV com projeção posterior, e se o sistema de TellSpec tiver sucesso, parece que também fará no supermercado.