terça-feira, 19 de março de 2013

Convergência Digital: Câmara já acumula 40 projetos para combate aos crimes eletrônicos



Na indefinição do Marco Civil da Internet, que continua com urgência para votação em plenário, mas até agora não há uma definição de data, a Câmara vai acumulando propostas de parlamentares para o combate aos crimes na Internet. Ao todo são 40 proposições aguardando votação e o Legislativo coleciona alguns absurdos. Entre eles, o PL 4.102 que deu entrada em 1993, ou seja, há 20 anos.

A última movimentação deste projeto de lei ocorreu em 2003, quando a Mesa Diretora da Câmara decidiu encaminhar para as comissões de Constituição e Justiça e Ciência e Tecnologia. Na CCJ continua "aguardando a designação de um relator".

O PL 4.102/93 é originário do Senado Federal e sua autoria era do ex-senador e ex-presidente do Supremo Triubunal Federal, Mauricio Correa (PDT/DF), morto no ano passado. Ele regula a "garantia constitucional da inviolabilidade de dados; define crimes praticados por meio de computador; altera a Lei nº 7.646, de 18 de dezembro de 1987, que "dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programas de computador e sua comercialização no País."

Vírus

Já o mais recente projeto de lei que aguarda na fila de votação é o PL 5.074/2013, de autoria do deputado Major Fábio (DEM/PB), que tipifica criminalmente a difusão do vírus de computador. De acordo com o projeto "Inserir ou difundir vírus de computador em sistema informático, será punido com pena de reclusão de um a três anos e pagamento de multa.

Porém, se o vírus resultar na destruição, inutilização, ou qualquer outra ação que impeça o bom funcionamento do computador, a pena sobe para dois anos de reclusão, podendo chegar a quatro anos, dependendo da gravidade do problema. " Se o agente se vale de nome falso ou da utilização de identidade de terceiros para a prática do crime, a pena é aumentada de sexta parte”, informa o projeto.

" Os dados do CERT.BR – Centro de Estudos e Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil – mostram que que o ano de 2012 observou um recorde de 466.029 incidentes reportados – número este que é o mais elevado da série histórica do órgão, evidenciando as dimensões epidêmicas que o problema está tomando no Brasil. Desse total de incidentes reportados, 8,25% se referiu à propagação de códigos maliciosos (worm) e 49,89% relativos ao chamado scam", informou o deputado, alegando que o país tem de dar uma resposta à altura para a solução do problema.

O projeto foi apresentado pelo deputado Major Fábio no dia 28 de fevereiro e sequer ainda foi despachado para alguma comissão analisá-lo. A seguir, uma relação sobre os principais propjetos em tramitação na Câmara dos Deputados:


* Quadro elaborado pela Agência Câmara.

Diário Oficial: Editais da Fapesb apoiam mercado baiano de projetos de jogos eletrônicos


Uma amostra dos projetos foi conferida, no Centro 
de Convenções da Bahia, por empresários e fãs.

Por meio de editais públicos na área da inovação, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) oferece oportunidades para empresas e responsáveis pela execução de projetos de jogos eletrônicos. A instituição já investiu mais de R$ 3 milhões em projetos de 15 empresas do setor.

No último final de semana, uma amostra dos projetos foi conferida, no Centro de Convenções da Bahia, durante o Festival de Jogos de Salvador (Gamepólitan). Segundo o mestre em gestão da inovação da Coordenação de Competitividade Empresarial da Fapesb, Antônio Rocha, em breve, o segmento deve ganhar espaço próprio no Parque Tecnológico da Bahia, com a criação do ‘Gamelab’.

De acordo com Rocha, o espaço vai contar com cerca de R$ 2 milhões em investimentos para o desenvolvimento de games, uma cadeia produtiva que envolve etapas como pesquisa, programação e animação.

Geração de emprego – "Com esses investimentos, estamos gerando empregos, tributos e mobilização social", disse Rocha. Durante o Gamepólitan, a Fapesb manteve uma área exclusiva para negócios, um espaço para empresas se relacionarem com outras iniciativas, impulsionando a geração de novas oportunidades.

O Brasil é o quarto maior mercado mundial em consumo de games. Só em 2012, a indústria faturou mais de R$ 1 bilhão apenas no segmento de jogos e consoles. De olho nesse mercado, o designer Ricardo Cidade trabalha na Sinergia, uma das empresas financiadas pela Fapesb.

"O apoio é fundamental não apenas pelos recursos, mas por toda a orientação que traz mais profissionalismo para os projetos". A equipe da Sinergia desenvolveu o jogo online ‘Histórias da Terra’, que mistura aventura e mitologia com cunho educativo e pode ser jogado através das redes sociais.

Programação – Em sua segunda edição, o Gamepólitan reuniu profissionais e consumidores de games em 60 horas de atividades. A programação incluiu palestras, debates, jogos abertos e campeonatos com os principais games da atualidade, além de estandes de venda de empresas de todo o país.

O auxiliar administrativo Diego da Silva foi ver de perto as novidades dos seus jogos preferidos e se considera um jogador assíduo de games. "Para nós, videogame é mais que diversão. É cultura."

G1: Ministério anuncia programa para startups em parceria com Endeavor


Três entre quatro pessoas no Brasil querem ter seu próprio negócio. Isso significa que 76% dos brasileiros quere ser empreendedores, o segundo maior percentual do mundo, perdendo apenas para a Turquia, segundo estudo realizado pela Endeavor, organização internacional sem fins lucrativos que promove o empreendedorismo de alto impacto.

A Endeavor é uma das realizadoras do GEC, sigla em inglês para Congresso Global de Empreeendedorismo, que começou nesta segunda-feira (18) no Rio de Janeiro, e que em sua abertura oficial teve o que os organizadores chamaram de uma surpresa: o anúncio da parceria entre a organização e a Secretaria de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) para capacitar startups, empreendedores iniciantes e pequenas empresas inovadoras com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões.

 
O Congresso Global de Empreeendedorismo começou 
nesta segunda-feira (18) no Rio de Janeiro.

O Programa InovAtiva vai oferecer conteúdos on-line, workshops e consultoria para a criação de negócios inovadores com alto potencial de crescimento.

"O empreendedorismo é peça principal do desenvolvimento e o Brasil vem sendo alvo de investimentos em capital de risco e em startups, que precisam de apoio diferenciado para se desenvolver. É preciso aumentar o fluxo de empresas preparadas para acessar o capital de risco com programas govenamentais, além de faciliar o acesso a ferramentos básicas para negócios inovadores", disse Nelson Fujimoto, secretário de Inovação do MDIC, afirmando que em 2014 espera oferecer capacitação para starups em larga escala.

O processo de seleção do InovAtiva Brasil vai de 15 de maio a 5 de julho. Os inscritos farão cursos on-line sobre métodos para criar modelos de negócios com potencial de inovação e crescimento e sobre como apresentar o projeto a potenciais invetidores e parceiros.

Na segunda fase, os autores dos 50 melhores projetos vão participar de workshops, sessões de coaching e terão contato com investidores e empreendedores experientes.

O GEC, organizado pela Endeavor Brasil e pela Kauffman Foundation, vai até a quinta-feira (21), com painéis de discussão sobre as políticas públicas existentes e as mudanças necessárias para ampliar e avançar no empreendedorismo no país. São esperados mais de 900 representantes de 125 países e o mesmo número de brasileiros, segundo os organizadores.

Convergência Digital: Smartphones: brasileiro cobiça bateria de longa duração e aplicativos pré-instalados



Uma pesquisa encomendada pela Qualcomm ao Informa Telecoms & Media entrevistou 262 brasileiros, sendo 51% homens e 49% mulheres, com idades entre 16 e 50 anos e renda familiar de R$ 1506,00 ou renda individual de R$ 1.040,00 para saber seus hábitos de uso de um smartphone.

Levantamento constatou que o smartphone touchscreen cobiçado pelo brasileiro das classes C e D deve ter entre seus principais atributos um bom cartão de memória, vida útil de bateria até 12 horas contínuas, conexão Wi-Fi e já vir com aplicativos pré-instalados.

Para 76% dos entrevistados, um diferencial na hora de compra seria o acesso a aplicativos móveis já instalados e prontos para usar no aparelho. O estudo aponta o atual perfil de uso de aparelhos celulares dos entrevistados, liderados pela adoção de mensagens de texto (74%), música digital MP3 (65%) e câmera (61%). Também estão na lista itens como acesso à internet (44%), uso de redes sociais (41%) e envio de e-mails (31%).

Na segmentação de uso por sexo, as mulheres enviam mais mensagens de texto (78%) e escutam rádio FM (62%) do que os homens respectivamente com 70% e 58%. Já eles preferem escutar música digital MP3 (68% vs. 62% das entrevistadas) e usa a câmera (62% vs. 30% das entrevistadas).

COMPUTERWORLD: Big Data: melhores decisões de negócios



Grandes empresas, sobretudo as de serviços financeiros, estão adotando Big Data em um ritmo mais rápido do que o esperado, de acordo com um estudo recente da consultoria NewVantage Partners. Mas como as organizações utilizam Big Data para tomar melhores decisões de negócios? 

Para chegar a uma resposta, a consultoria NewVantage Partners ouviu executivos C-levels (chief data officers, chief information officers, chief technology officers, chief analytics officers e chief information architects), bem como líderes de negócios, em mais de 50 grandes empresas nos Estados Unidos, a maioria delas com mais de 30 mil funcionários. Profissionais de companhias de serviços financeiros representaram cerca de 50% da base total, que incluiu também executivos do governo, seguros e outros segmentos.

“A maioria das empresas gasta mais de 1 bilhão de dólares por ano em tecnologia”, constata Paul Barth, fundador e sócio-gerente da NewVantage Partners. E essas companhias estão enxergando valor em Big Data e direcionando recursos para suportar a estratégia. Barth afirma que 85% dos entrevistados têm iniciativas nessa área em curso.

“Mais de 75% das organizações estão investindo mais de 1 milhão de dólares por ano com Big Data”, detalha Barth. Segundo ele, 25% direcionam mais de 10 milhões de dólares por ano para projetos do tipo. “Há um compromisso real com a utilização dessa tecnologia. Ficou claro que as companhias não poderiam prosseguir com seus programas sem Big Data”, completa.

Tempo de resposta 

Os entrevistados listaram uma série de razões para investir em Big Data, incluindo a redução de riscos para a criação de produtos com maior qualidade e serviços. Mas dois motivos foram os mais citados: melhorar as tomadas de decisão e a experiência do cliente. 

Esses são os principais atrativos de ferramentas de inteligência de negócios (BI tradicional), mas quando a NewVantage aprofundou as análises pôde notar que o diferencial da tecnologia para seus usuários está em acelerar as tomadas de decisão ou o tempo de resposta. 

“Se o tempo de resposta era de 30 minutos e passou a 30 segundos, Big Data realmente muda os processos de negócios”, analisa Barth. “Isso torna a empresa muito mais eficiente”, constata.

Ao usar novas tecnologias de Big Data, as organizações podem responder a perguntas em segundos em vez de dias ou até meses, diz Barth. 

Alinhamento com soluções de análise

“Historicamente tem havido muita conversa sobre a diferença entre a análise tradicional de dados e Big Data e a responsabilidade organizacional de cada na empresa”, comenta o relatório. “A pesquisa, no entanto, mostra que os dois estão se tornando intimamente ligados e devem trabalhar em sintonia para entregar os resultados prometidos”, afirma. Além disso, prossegue o documento, romper fronteiras organizacionais e criar integração entre TI e as unidades de negócios é um passo crítico para qualquer organização que quer desenhar uma estratégia bem-sucedida de Big Data.

A pesquisa confirma que as organizações compreendam que a estreita integração é necessária. Para 65% dos entrevistados, Big Data é uma parte integrante da gestão de dados e 68% sentiram que essa iniciativa é parte do ferramental de análises avançadas.

Promover a união da análise tradicional de dados e Big Data e derrubar fronteiras entre a TI e as unidades de negócio são vitais a criação de iniciativas organizacionais para alavancar essa estratégia e, de fato, impactar nos negócios, conclui a NewVantage.

“Pense sobre os dados e a qualidade deles em diferentes etapas que vamos batizar de bronze, prata e ouro”, acrescenta Barth. “Os dados no data warehouse (armazém de dados) são ouro. Quando a companhia recorre a essa fonte, sabe que está recebendo os dados que foram realmente trabalhados. Mas e se os dados também estão disponíveis em formato cru e para obtê-los é necessário aguardar uma semana ou um mês? Por que esperar se é possível reunir os dados em um lugar e organizá-los?”, questiona.

Ao contrário dos tradicionais bancos de dados relacionais, plataformas de Big Data permitem que os analistas organizem, limpem e integrem dados de forma seletiva, ignorando registros e campos que não são o foco da análise. Esse é papel importante do data warehouse, onde um grande esforço é consumido em engenharia de dados para ter certeza de que as informações são dignas de uso antes de serem lançadas para os usuários.

A NewVantage nota que ao utilizar a engenharia completa de dados, plataformas de Big Data podem acelerar o tempo de resposta durante a descoberta e a análise orientada e eliminar o esforço de lidar com dados que não agregam valor.

A ideia, prossegue Barth, é que as plataformas de Big Data se tornem peça vital de um ecossistema de dados que é projetado para olhar constantemente para insights sobre os clientes, mercados, produtos e riscos, enquanto, ao mesmo tempo, observa aquilo que já é conhecido. Em outras palavras, buscar o “novo” e operar no “conhecido”.

Como criar um ecossistema?

Seja Big Data ou análises tradicionais, o importante é oferecer respostas valiosas. O valor de uma resposta, diz Barth, baseia-se na sua precisão e na velocidade com que ela pode ser entregue. Para obter uma resposta precisa e rápida, é importante fazer as perguntas certas. E é aí que vem o poder do Big Data. 

“A arte do Big Data está associada à descoberta e à explicação”, assinala Barth. Em minha opinião, o BI tradicional tende a ser inferior depois que você compreende as análises subjacentes e correlações que se relacionam com um problema que a empresa está vendo. A fase da descoberta é onde o Big Data torna-se útil”, ensina.

De acordo com a NewVantage, há sete etapas distintas para responder a uma pergunta de negócios complexa:

1. Esclarecer a questão e o tipo de resposta necessária; construir um business case

2. Identificar os dados necessários e a abordagem da análise

3. Fonte dos dados

4. Limpar, normalizar e integrar os dados

5. Analisar os dados

6. Validar os resultados

7. Apresentar ou aplicar a resposta e medir os resultados

Tradicionalmente, as empresas consomem 80% ou mais do tempo com a terceira e quarta etapas, observa NewVantage. Mas as soluções de Big Data oferecem novas formas de abordar esses passos.

Em primeiro lugar, devido ao custo relativamente baixo e elevada capacidade de plataformas de Big Data, as empresas podem carregar todos os dados a partir dos seus sistemas de origem em vez de escolher os dados específicos para analisar.

“Essa movimentação pode parecer desperdício, mas elimina dois atrasos: escrever programas para selecionar apenas os dados necessários e voltar para os sistemas de código várias vezes à medida que percepções geram novas questões que precisam de novos dados”, detalha a NewVantage. 

“Construir data marts (repositório de dados) e armazéns de dados tradicionais é complexo e oneroso. A ampla gama de ofertas open source com sistemas de rede flexíveis e escaláveis cria um ambiente que não apenas reduz os custos, mas também diminui o tempo de consulta de forma exponencial”, completa.

Como exemplo, Barth cita uma grande empresa de serviços financeiros que queria realizar análise multi-canal de seus clientes para entender quais elementos levaram a uma venda ou à sua desistência. 

Para isso, a companhia precisaria integrar seis meses de dados de diferentes canais. A primeira tentativa, usando os tradicionais bancos de dados relacionais, utilizou dezenas de milhares de linhas de código SQL e a empresa logo percebeu que só poderia se dar ao luxo de acessar seis dias de dados, em vez de seis meses. A empresa abandonou a tentativa após identificar que a atividade levaria semanas.

“Em um ambiente de Big Data, eles foram capazes de executar a operação com menos de cem linhas de código”, comenta Barth. “Eles executaram, em menos de 24 horas, o processamento de centenas de terabytes de dados e efetuaram a análise dos dados”, avalia. 

Mas a chave, diz Barth, é dar um passo adiante. Depois de entender o que você está vendo, é possível desenvolver um modelo e métricas para medir a execução e melhorar o negócio. É aí que entra o BI tradicional.

“O ‘novo’ e o ‘conhecido’ não são ilhas, eles devem estar conectados a sistemas simbióticos e um alimentar o outro”, aconselha a NewVantage. “Novas” análises precisam de acesso rápido a todos os dados conhecidos que representam a realidade dos negócios de hoje”, alerta.

De acordo com a NewVantage, tecnologias emergentes e metodologias, incluindo Hadoop, Cloudera, appliances de banco de dados, aceleradores, autoaprendizagem e algoritmos genéticos, podem reduzir drasticamente o tempo de resposta. 

Governança e supervisão dos recursos de dados conhecidos devem coexistir com a análise de dados ágil, abrindo o caminho para novas descobertas. Empresas com a capacidade de criar um fluxo entre a descoberta dinâmica e a execução podem sair à frente da concorrência. 

Portal Fator Brasil: Ilegalidade no mercado de componentes de informática cai em 2012, aponta estudo da Abradisti



Chegando à casa dos 12% em anos anteriores, componentes como HDs, Discos Óticos e Motherboard alcançam índices de ilegalidades de apenas 2%.

Ano a ano, o mercado brasileiro de TI e Informática vem tendo cada vez mais motivos para comemorar. Não bastassem o bom momento econômico e o surgimento de novas tecnologias, a ilegalidade de produtos no setor tem regredido gradativamente.

Isso é o que revela a 3ª Pesquisa Inédita Setorial e Salarial dos Distribuidores de TI e o 2º Censo de Revendas da Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradisti), na qual apontou que o mercado ilegal de componentes diminuiu muito no Brasil em 2012, com HDs, Discos Óticos e Motherboard (placas mães) com representatividade de apenas 2%, e Memória DRAM com participação de 7%. No último ano, esses números podiam chegar à casa dos 12%.

No entanto, outros produtos como consoles de games, smartphones, câmera digital, pendrive, receptor de TV digital, GPS etc, ainda apresentam consideráveis índices de ilegalidade.

Para Mariano Gordinho, presidente da Abradisti, a pirataria vem tirando o foco do mercado de informática nos últimos anos. “A ilegalidade está colocando a atenção em outros produtos que possibilitam maiores margens como bolsas, óculos, perfumes, cosméticos etc”, explica.

Encomendado ao IT Data, uma das principais consultorias de análise de mercado em tecnologia do país, foram consideradas informações de 70 empresas brasileiras que, juntas, representam mais de 95% do mercado, entre elas, distribuidoras como Officer, Agis, Aldo, Alcatéia e outras.

A Abradisti - Associação Brasileira de Distribuidores de TI (Tecnologia da Informação) - nasceu em 2010 com o objetivo de fomentar crescimento da cadeia de fornecimento em TI. A Associação foi criada para que o mercado brasileiro entenda o papel do segmento de distribuição na área de tecnologia da informação no país, bem como sua relevância para a movimentação do setor. A ABRADISTI é a primeira Associação no Brasil pertencente a esse segmento, presidida por Mariano Gordinho, atual vice-presidente da Officer, e composta por quatro vice-presidentes: José Bublitz Machado, diretor -geral da SND, Alberto Rodrigues, diretor- Geral da Alcatéia, Marco Antonio Chiquie, diretor-geral da AGIS e Marcos Coimbra, Diretor Geral da All Nations. A organização também já conta com o apoio de Associações renomadas no setor como ABES (Associação Brasileira das Empresas de Sofware) e ABINEE (Associação Brasileira da Indústria de Eletroeletrônicos). Os associados também já contam com o Selo de Certificação Abradisti, que poderá ser divulgado pelas empresas associadas como forma de dar maior credibilidade às organizações que apoiam e suportam as iniciativas da Associação.

IDG Now!: Feedly ganha mais de 500 mil novos usuários após fim do Google Reader


Para aguentar carga de novos usuários e seus feedbacks, a empresa aumentou em dez vezes sua largura de banda, adicionou novos servidores e lançou um fórum de sugestão para novos recursos

O Google Reader mal anunciou que irá encerrar seu serviço em julho e outro serviço de feed, o Feedly, já viu chegarem mais de 500 mil novos usuários à sua plataforma. As informações são do Mashable.

"Mais de 500 mil usuários do Google Reader já se juntaram à comunidade Feedly nas últimas 48 horas. Nós amamos leitores apaixonados. Bem-vindo a bordo", disse a empresa em seu blog oficial.

Além disso, a conta do Twitter do Feedly está muito mais ativa, com usuários perguntando sobre recursos e novas versões do software, e o aplicativo iOS do serviço rapidamente ficou em primeiro lugar entre os apps grátis mais baixados da App Store.

Conta do Feedly no Twitter está mais ativa 
desde o anúncio do fim do Reader.

Para aguentar a carga de novos usuários e seus feedbacks, a empresa aumentou em dez vezes sua largura de banda, adicionou novos servidores e lançou um fórum de sugestão para novos recursos.

COMPUTERWORLD: TIM lança serviço em nuvem para pequenas e médias empresas



A TIM lançou a uma solução em nuvem para pequenas e médias empresas (PMEs). Trata-se do TIM CloudConnect para facilitar a gestão unificada da carteira de clientes e fornecedores, possibilitando o compartilhamento de dados em uma plataforma móvel. 

Segundo a operadora, o serviço oferece recursos que funcionários e administradores precisam para agilizar a comunicação e aperfeiçoar ainda mais o relacionamento com seus clientes. O projeto contato com a parceria da Salesforce.com.

O TIM CloudConnect permite também compartilhar arquivos e informações por meio de fóruns de discussão. A operadora desenvolveu a nova solução tendo como foco três pilares: gestão de contatos, armazenamento de arquivos e interação entre usuários. 

O serviço, que já está disponível para devices da Apple (iPads e iPhones) também poderá ser usado por usuários do sistema Android até o final do primeiro trimestre de 2013. A taxa mensal será de 9,90 reais por linha, sendo que no primeiro mês a utilização é gratuita.

UOL: Um quarto dos adolescentes nos EUA adota celular como principal forma de acesso à web


Um estudo realizado nos Estados Unidos mostra que três em cada quatro adolescentes (74%) acessam a internet usando telefones celulares, tablets e outros eletrônicos portáteis. Um quarto deles (25%) afirma navegar mais na internet via telefone do que qualquer outro meio - se considerados apenas os donos de smartphones, metade usa esses aparelhos como fonte primária de acesso.

Entre os adolescentes dos EUA, 78% têm celular. Cerca de 37% são donos de smartphones (contra 23% em 2011) e 23% deles têm tablets. A pesquisa da Pew Research, divulgada na semana passada, entrevistou 802 pessoas com idades entre 12 e 17 anos. O levantamento foi feito entre julho e setembro de 2012.

Considerando os adultos de até 65 anos, o uso da internet em portáteis fica em 55%; entre aqueles com idade entre 18 e 49 anos, a porcentagem é a mesma dos adolescentes (74%). Cerca de 15% usam a internet mais no celular do que em outros meios – um valor consideravelmente menor do que o dos adolescentes.

USO DA INTERNET NOS EUA, DIVIDIDO POR FAIXA ETÁRIA:

O levantamento mostra que 95% dos jovens de 12 a 17 anos nos Estados Unidos conectam-se à internet - uma porcentagem que vem se mantendo desde 2006. A forma de acesso, no entanto, "vem mudando drasticamente com o tempo", como define a pesquisa, citando a migração dos desktops para os portáteis sempre conectados.

"De muitas formas, os adolescentes representam o grupo à frente da conectividade móvel e seu padrão de uso da tecnologia geralmente sinaliza as mudanças futuras na população adulta", diz o estudo. "Cada vez mais, esses telefones permitem que os adolescentes estejam sempre online – em alguns casos, servindo até a forma prioritária de acesso."

Olhar Digital: Google Street View inclui imagens de pontos mais altos do globo



Um novo recurso do Google Street View traz os picos mais altos do mundo para a tela do computador. A companhia estreou hoje o sistema em alguns dos mais altos pontos do globo, como o Everest, no Himalaia.

A lista completa tem ainda a montanha Aconcágua, na Argentina, o vulcão Kilimanjaro, na Tanzânia, e o monte Elbrus, na Rússia. Em todos os casos é possível ver bases de acampamento e os pontos principais das rotas de escalada.

As fotografias foram feitas com tripés e câmeras digitais com lente olho de peixe, capaz de aumentar o ângulo de captura das imagens. Segundo o Google, esse esquema é normalmente usado no Business Photo do Street View, recurso voltado a ambientes fechados.

A companhia ainda afirma que os responsáveis pelo trabalho são funcionários comuns da empresa. Ver as imagens pelo serviço pode ser um convite a visitar em pessoa os gigantes cumes. 

Olhar Digital: Sete fatos curiosos sobre os sete anos do Twitter



O Twitter completa sete anos na próxima quinta-feira, 21, e o site americano Business Insider reuniu sete fatos interessantes sobre a rede social. Veja abaixo:

1 - As ideias que levaram à criação do Twitter nasceram numa maratona hacker promovida pela empresa Odeo, que já não existe mais. O evento ocorreu em 2006.

2 - O Twitter foi originalmente pensado em um parquinho de crianças. Jack Dorsey, um dos fundadores, teve seu grande momento de inspiração em cima de um escorregador junto de seus colegas. "Uma ideia tão simples que você nem pensa sobre ela - você apenas escreve", disse ele.

3 - O primeiro tweet aconteceu em 21 de março de 2006. Dorsey escreveu "Just setting up my twttr".

4 - O usuário com mais seguidores na rede social é o cantor pop Justin Bieber. A conta que segue o maior número de usuários é da companhia Hootsuite, com 1,1 milhão de perfis seguidos. O perfil com mais tweets é de uma garota japonesa, @Yougakduan_00, com impressionantes 36.402.262 milhões de postagens.

5 - Existem 47.815 contas verificadas, isto é, validadas pelo Twitter como pertencentes a seus, geralmente, famosos donos. Pessoas como o ex-jogador de basquete Shaquille O'Neal e a cantora Lady Gaga estão na lista. Ao contrário do CEO do Twitter, Dick Costolo.

6 - O passarinho logo do Twitter tem um nome. Ele se chama Larry. A graça vem de um lendário jogador do Boston Celtics, time de basquete dos Estados Unidos, que se chama Larry Bird.

7 - Retweets, respostas, hashtags, aplicativos móveis e propagandas: nada disso foi criado nos escritórios do Twitter. Todos esses recursos surgiram no ecossistema da rede social pelas mãos dos próprios usuários. Até então nenhuma dessas pessoas conseguiu dinheiro diretamente com a plataforma, que funciona em capital fechado. Seu valor é estimado em US$ 10 bilhões. 

INFO: Crie seu próprio Google Reader de graça


Liferea, OpenShift com TT RSS.

Quem ficou muito chateado com a notícia de que o Google Reader seria desligado – e se assustou com a rápida retirada do Google Reader da loja Google Play, pode criar seu próprio serviço de agregador de feeds RSS. Não esperar pelo pôr do sol, pode lhe render conhecimento também sobre o excelente serviço de computação em nuvem OpenShift.

Não entendendo o porquê da morte precoce, mesmo sabendo que o Google quer focar em poucos projetos, de grandíssimo impacto. Inquieto, resolvi aproveitar para aprender a usar o serviço de computação em nuvem da Red Hat, seguindo o roteiro do desenvolvedor Amit Shah. O OpenShift segue o modelo de aplicação como serviço, ou PaaS. Quem é novato, vale a explicação, são três os modelos computacionais de nuvem: Infraestrutura como serviço (IaaS), aplicação como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS).

No PaaS você se preocupa com o desenvolvimento da aplicação e esquece o dia a dia de infraestrutura. Um gerenciador via linha de comando, conectado a um sistema de controle de versão, no caso o git, são as ferramentas de trabalho. No serviço você escolhe os pré-requisitos para rodar seu software. Eles são chamados de cartuchos. No caso escolheremos o cartuchos PHP 5.3 e o MySQL.

Para não perder tempo, no roteiro, o software que faz a mágica é o Tiny Tiny RSS. Um completo leitor e agregador, escrito em PHP. O aplicativo para desktop de leitura dos feeds que utilizei foi o Liferea, já que a interface se assemelha ao Google Reader. Mas você pode escolher o que preferir. Outro detalhe é que utilizei o Ubuntu para testar passo a passo.

Configurando o ambiente

Fiz questão de fazer um passo a passo mais detalhado que o original, optando pela interface web no começo, mas posso ter esquecido de algum detalhe. Se houver dúvida, não hesite em colocar nos comentários do blog. Vale mencionar que o roteiro é para quem está iniciando na plataforma e portanto existem abstrações e repetições de comando para fixação. Pegue sua dose extra de paciência e vamos em frente.

1 - Você tem que criar sua conta no serviço. Aponte o navegador para https://openshift.redhat.com/app/account/new. Preencha seus dados e espere por um e-mail de confirmação que vai ativar sua conta;

2 - Após ativar a conta, vamos selecionar o tipo de aplicação. Clique na opção Browse by tag, selecione a tag PHP e em seguida clique em PHP 5.3 Cartridge.

3 - No próximo passo, você vai definir a url do seu serviço. O nome é composto. O primeiro campo é define sua aplicação. Utilizei o nome rss01 neste campo. O segundo é o subdomínio da sua conta. Coloque o nome que desejar, lembrando que sua url ficará desta forma: https://rss01-meuservidor.rhcloud.com. Clique em Create Application para prosseguir;

4 - Agora você deve adicionar um cartucho para o banco de dados. Aponte para https://openshift.redhat.com/app/console/applications/rss01/cartridge_types/mysql-5.1 e depois, clique em Add Cartridge. Muito importante: anote todos os dados que aparecem depois de adicionar o cartucho MySQL. É com este usuário e senha que configuraremos a aplicação.

Configurando as ferramentas de trabalho

Agora vamos para a linha de comando. Precisamos instalar o gerenciador do serviço OpenShift, que depende do ruby, e o git. Abra um terminal e siga os passos:

1 - Instale os pré requisitos com o comando:

$ sudo apt-get -s install ruby-full rubygems git-core

2 - Agora instale o gerenciador rhc:

$ sudo gem install rhc

3 - Neste passo, precisamos inicializar o gerenciador. Tenha à mão o usuário (email) e senha do serviço, criados na primeira etapa. Aceite qualquer requisição que o comando solicitar. Execute:

$ rhc setup

4 - É preciso clonar a estrutura de diretórios e arquivos da sua conta localmente. Para isso, rode o comando:

$ rhc git-clone rss01

5 - Só com o objetivo de entender a estrutura de diretórios criada, leia o arquivo README, com o comando:

$ cd rss01/ && cat README

Instalando o agregador Tiny Tiny RSS

Se a sua paciência durou até aqui, você está prestes a instalar, de fato, o software. Siga o roteiro atentamente para não perder os detalhes de configuração.

1 - Vamos duplicar o software a partir do repositório oficial. Perceba que seu código ficará no diretório php, abaixo da raiz. Execute os comandos:

$ cd ~

$ git clone git://github.com/gothfox/Tiny-Tiny-RSS.git

$ mv Tiny-Tiny-RSS/* openshift/rss01/php/

2 - Adicionamos o que foi modificado, com o comando abaixo. Para qualquer alteração, você deve sempre utilizar estes comandos:

$ cd ~/openshit/rss01/

$ git add php && git commit -m ‘Adicionando os recursos do RSS’ && git push

3 - Precisamos criar alguns diretórios fixos. Isto pode ser feito por um mecanismo conhecido como Hooks. Para tanto, editaremos o arquivo build. Utilizei o gedit por praticidade. Use seu editor preferido.

$ gedit .openshift/action_hooks/build

Copie e cole o conteúdo a seguir, no editor de textos e grave as alterações.

4 - Pronto, vamos agora dar permissão de execução e atualizar os arquivos no servidor, com o comando que você acabou de aprender:

$ chmod +x .openshift/action_hooks/build

$ git add .openshift/action_hooks/build
$ git commit -m ‘ Construindo um hook: diretorios fixos’
$git push

5 - Agora vamos configurar o acesso ao banco de dados da aplicação. Modificaremos duas seções neste arquivo. A primeira são as credenciais de acesso (que você guardou da primeira etapa) e a segunda os diretórios que você criou com o hook configurado.#!/bin/bash # This is a simple build script, place your post-deploy but pre-start commands # in this script. This script gets executed directly, so it could be python, # php, ruby, etc. TMP_DIR=$OPENSHIFT_DATA_DIR/tmp LOCK_DIR=$OPENSHIFT_DATA_DIR/lock CACHE_DIR=$OPENSHIFT_DATA_DIR/cache ln -sf $OPENSHIFT_DATA_DIR/icons $OPENSHIFT_REPO_DIR/php/ico if [ ! -d $TMP_DIR ]; then mkdir $TMP_DIR fi if [ ! -d $LOCK_DIR ]; then mkdir $LOCK_DIR fi if [ ! -d $CACHE_DIR ]; then mkdir $CACHE_DIR fi if [ ! -d $CACHE_DIR/export ]; then mkdir $CACHE_DIR/export fi if [ ! -d $CACHE_DIR/images ]; then mkdir $CACHE_DIR/images fi

Execute:

$ cd ~/openshift/rss01/php/
$ cp config.php-dist config.php

$ gedit config.php

Altere o conteúdo do arquivo de configuração, nas seções demonstradas, com os valores corretos:

Database configurationdefine('DB_TYPE', "mysql"); // or mysql define('DB_HOST', $_ENV['OPENSHIFT_MYSQL_DB_HOST']); define('DB_USER', "seu usuário mysql"); define('DB_NAME', "rss01 ou o nome que você definiu para aplicação"); define('DB_PASS', "sua senha mysql");

Basic settingsdefine('SELF_URL_PATH', 'http://rss01-meuservidor.rhcloud.com/');

Files and directoriesdefine('LOCK_DIRECTORY', $_ENV['OPENSHIFT_DATA_DIR'] .'lock'); define('CACHE_DIR', $_ENV['OPENSHIFT_DATA_DIR'] .'cache'); define('TMP_DIRECTORY', $_ENV['OPENSHIFT_DATA_DIR'] . "/tmp"); define('ICONS_DIR', $_ENV['OPENSHIFT_DATA_DIR']."icons"); define('ICONS_URL', "ico");

6 - Atualize no servidor a configuração:

$ cd ~/openshit/rss01/

$ git add php

$ git commit -m ‘Configurando aplicação’

$git push

7 - Um último passo é necessário. Instalar os dados da sua aplicação. Abra no navegador a url:

https://openshift.redhat.com/app/console/applications/rss01. Clique sobre o texto “WANT TO LOG IN TO YOUR APPLICATION?” e copie a execute o comando ssh que aparece. Coloque a senha da sua conta para conectar.

8 - Uma vez conectado no servidor, execute os comandos abaixo. Mais uma vez, tenha as credenciais do banco MySQL à mão:

$ cd app-root/repo/php/schema/

$ mysql -u seu_usuario_mysql -p < ttrss_schema_mysql.sql

9 - O último passo é adicionar um script para atualizar automaticamente os feeds de notícia, de hora em hora.

$ gedit ~/openshift/rss01/.openshift/cron/hourly/update.sh

Inclua o conteúdo:#!/bin/bash $OPENSHIFT_REPO_DIR/php/update.php -feeds >/dev/null 2>&1 date >> $OPENSHIFT_PHP_LOG_DIR/update-feeds.log

Salve e dê permissão de escrita, para depois atualizar

$ chmod +x ~/openshift/rss01/.openshift/cron/hourly/update.sh

$ cd ~/openshift/rss01/ && git add .openshift/cron/hourly/update.sh && git commit -m ‘atualiza de hora em hora’ && git push

Usando seu novo leitor

Ufa! Terminamos. Agora seu agregador está pronto para rodar. Acesse a url do serviço: https://rss01-meuservidor.rhcloud.com e entre usuário “admin” e senha “admin”. Não se esqueça de mudar a senha na configuração. O menu que acessa todos os itens de configuração se chama “Ações” e está posicionado no canto superior direito.

Depois de adicionar todos os feeds, pela interface web, você deve exportar o arquivo OPML (Ações>Preferências>Feeds>OPML). E o próximo passo é importar o arquivo no seu leitor, no caso o Liferea. Você pode também só utilizar a interface web.

INFO: Google deve lançar app similar ao Evernote



Apesar da cultura de matar diversos serviços, o Google ainda trabalha na criação de alguns novos (ou renovados). Caso do Keep, que, segundo o blog Android Police, foi avistado no Drive hoje mais cedo.

O aplicativo, que podia ser acessado pelo link https://drive.google.com/keep, foi removido pela empresa, o que leva a crer que estava ainda em caráter experimental e fora incluído “sem querer”.

Pelos testes do Android Police, o Keep permitirá criar anotações diversas e adicionar fotos a elas, como acontece nos já consagrados Evernote e OneNote. No entanto, o sistema de organização é um pouco diferente, sendo baseado em cores. Assim, notas da cor azul podem ser relacionadas a um tema, enquanto as de cor verde são de outro, por exemplo. Além disso, o Keep conta com uma ferramenta para criar checklists, como as que são usadas em listas de compras de supermercado.

O programa se assemelha bastante ao finado Google Notebook em termos de recursos e funcionamento. O antigo app foi tirado do ar pela empresa em julho do ano passado, e os arquivos salvos nele foram integrados ao Drive, embora nenhum aplicativo do serviço o substutísse diretamente.


Além da versão para web, o Keep deve ganhar ainda um aplicativo para Android – tanto que conta com uma interface adaptada para dispositivos móveis (essa aí de cima). No entanto, assim como o webware, não se sabe quando o aplicativo será lançado oficialmente – ou “vazado” em definitivo.