quinta-feira, 24 de maio de 2012

TI Bahia.com - Prodeb adere ao Programa Empresa Cidadã

TI Bahia.com - Prodeb adere ao Programa Empresa Cidadã :




Salvador, 24 de maio de 2012 - A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) aderiu ao Programa Empresa Cidadã - criado pelo Governo Federal para proporcionar a ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses. A partir de agora, as funcionárias da Prodeb, grávidas, têm o direito de escolher entre os 120 ou os 180 dias, ou seja, 60 dias a mais.

Segundo a coordenadora de Administração de Pessoas da Prodeb, Adriana Elisa, essa iniciativa traz um grande benefício para os funcionários, já que a funcionária-mãe vai ter mais tempo para se dedicar aos cuidados com a criança. "Com a adesão ao programa, as nossas colegas mães terão a possibilidade de ficar mais tempo com seu filho", enfatiza. De acordo com um levantamento feito pela COAPE/Prodeb, dos 505 funcionários da empresa, 241 são mulheres. Desse total, 40 estão em idade fértil.

O benefício não vale somente para as mães com filhos biológicos. No caso das mães adotivas, se a criança tem até um ano de idade, a prorrogação da licença funciona no mesmo molde da mãe biológica, 60 dias a mais. Para crianças entre um e quatro anos são 30 dias. No caso de crianças entre quatro e oito anos, a prorrogação cedida é de 15 dias. Ser uma empresa cidadã é uma iniciativa que gera benefícios também para a própria organização. Ao aderir ao Programa, a Prodeb poderá deduzir do imposto sobre a renda de pessoa jurídica (IRPJ) o valor total que foi pago a funcionária durante o período de prorrogação da licença maternidade.

Empresas Estaduais que já aderiram ao programa Empresa Cidadã

BAHIAGAS

BAHIATURSA

DESENBAHIA

EBAL

EGBA

EMBASA

CONDER

SECOM: Biometria coíbe utilização irregular do cartão do Planserv






O PLANSERV VEM ALCANÇANDO RESULTADOS POSITIVOS DESDE QUE IMPLANTOU A BIOMETRIA/ SISTEMA QUE IDENTIFICA O USUÁRIO ATRAVÉS DA LEITURA DA IMPRESSÃO DIGITAL// A FERRAMENTA É UM IMPORTANTE MECANISMO DE CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DO PLANO/ GARANTINDO MAIOR SEGURANÇA PARA OS QUATROCENTOS E SESSENTA E CINCO MIL BENEFICIÁRIOS// ATUALMENTE TODA A REDE CREDENCIADA DO PLANSERV ATENDE O BENEFICIÁRIO ATRAVÉS DO SISTEMA BIOMÉTRICO/ O QUE ELIMINA A POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA POR PESSOAS NÃO HABILITADAS// O CADASTRAMENTO DAS DIGITAIS PODE SER FEITO EM UM DOS POSTOS PLANSERV NOS SACS OU NA PRÓPRIA UNIDADE DE SAÚDE EM QUE O BENEFICIÁRIO É ATENDIDO


Também está disponível através do tel. 0800.071.7328 para ligações de telefone fixo.

Secom: Prodeb adere ao Programa Empresa Cidadã para servidoras gestantes

Prodeb adere ao Programa Empresa Cidadã para servidoras gestantes




A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) aderiu ao Programa Empresa Cidadã - criado pelo governo federal para proporcionar a ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses. A partir de agora, as funcionárias grávidas têm o direito de escolher entre os 120 ou os 180 dias - dois meses a mais.

Segundo a coordenadora de Administração de Pessoas da Prodeb, Adriana Elisa, a iniciativa “traz um grande benefício para a funcionária-mãe, que vai ter mais tempo para se dedicar ao seu filho”. De acordo com um levantamento feito pela companhia, dos 505 funcionários da empresa, 241 são mulheres. Desse total, 40 estão em idade fértil.

O benefício não vale somente para as mães com filhos biológicos. No caso das mães adotivas, se a criança tem até um ano de idade, a prorrogação da licença funciona no mesmo molde da mãe biológica, 60 dias a mais.


Para crianças entre 1 e 4 anos são 30 dias. No caso de crianças entre 4 e 8 anos, a prorrogação é de 15 dias. Ser uma empresa cidadã é uma iniciativa que gera benefícios também para a própria organização. Ao aderir ao programa, a Prodeb poderá deduzir do imposto sobre a renda de pessoa jurídica (IRPJ) o valor total que foi pago a funcionária durante o período de prorrogação da licença-maternidade.

Olhar Digital: Anonymous divulga 1,7 GB de dados do Departamento de Justiça dos EUA

Anonymous divulga 1,7 GB de dados do Departamento de Justiça dos EUA:


Informações teriam sido divulgadas para que as pessoas "saibam da existência de corrupção em seu governo" 

O grupo de hacktivistas Anonymous atacou novamente um órgão do governo norte-americano e divulgou cerca de 1,7 GB de dados secretos ligados ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O ataque foi chamado de Monday Mail Mayhem – algo como 'segunda-feira caótica para os e-mails'.

"Com o lote você encontrará muitas coisas interessantes como e-mails internos e toda a base de dados",descreve a organização em um comunicado à imprensa divulgado no site AnonNews.

De acordo com o Anonymous, as informações foram tornadas públicas para "espalhar informação, permitir que as pessoas sejam ouvidas e que saibam da existência de corrupção em seu governo". Os arquivos estão disponíveis em um torrent hospedado no The Pirate Bay.

Os ativistas já haviam atacado o Departamento de Justiça em janeiro, em protesto coordenado contra a restritiva legislação anti-pirataria SOPA. Veja o vídeo divulgado pelo Anonymous

Convergência Digital: Bancos miram Internet e abrem brechas para os hackers



A maior parte dos grandes bancos brasileiros não se protege de crimes eletrônicos como deveria. A conclusão é de uma análise realizada pela consultoria KPMG e apresentada nesta quarta-feira, 23, durante o Seminário sobre Segurança da Informação, organizado pela Febraban.

A análise foi apresentada por Frank Meylan, sócio da prática de IT Advisory da KPMG, para quem a atenção dada pelos bancos aos seus canais de relacionamento é desigual: muito foco na internet, quase nenhum nas agências. O analista lembrou que as agências continuam sendo o principal canal do banco com seus clientes e que hoje passam por profundas transformações.
“Os bancos tratam as agências como ambiente interno, e por isso acreditam que estão menos sujeitas a riscos”, disse. No entanto, Meylan lembrou que estas mesmas agências estão mudando hoje para absorver novas aplicações, embora continuem com seus parques desatualizados.
Um exemplo: as redes sem fio estão cada vez mais presentes na estrutura das agências. “Geralmente estas redes são implementadas seguindo rígidos padrões de segurança, mas o risco surge ao longo do tempo”, disse. De acordo com Meylan, a manutenção e a atualização destas redes geralmente são feitas por terceiros e sem a fiscalização dos bancos quanto ao cumprimento dos padrões de segurança existentes no início. O resultado é que estas redes estão se tornando, cada vez mais frequentemente, portas de entrada para hackers e fraudadores.
Outros canais de relacionamento também apresentam problemas. Os caixas eletrônicos, por exemplo, sofrem com a falta de padronização. Meylan disse que, em um grande banco, é possível encontrar até 30 modelos diferentes de caixas eletrônicos. “Essa diversidade é uma fonte de vulnerabilidades para invasão de redes”, diz.
No canal internet, para a KMPG, representa o maior desafio, já que é o mais exposto. Meylan revelou que aqui se encontram vulnerabilidades de aplicações e de infraestrutura. “Muitas aplicações mantêm um legado grande para se manterem competitivas, sem a devida manutenção dos padrões de segurança”, disse, lembrando que o crescimento do mobile banking torna o problema ainda mais complexo.
Diante deste quadro, a recomendação da consultoria é que os bancos mantenham-se atentos a três pontos:
1 – assegurar que o básico está sendo bem feito. Para Meylan, os bancos devem contar com um perímetro bem configurado e monitorado, além de equipes bem treinadas para responder em tempo às ameaças.
2 – aprimorar o SLA com os provedores de acesso a internet. A análise aponta que os bancos, sozinhos, não são capazes de lidar com todas as ameaças e que os provedores de acesso devem fazer a parte deles.
3 – inovar na gestão de crise. “É preciso, por exemplo, conhecer a origem dos acessos válidos que possibilite a criação de uma lista de acessos permitidos. Caso haja a necessidade de bloqueio, estes clientes não seriam prejudicados”, disse Meylan.

Folha.com: Investidores movem ação judicial conjunta contra o Facebook


DA FRANCE-PRESSE
DA REUTERS
EM NOVA YORK


Um grupo de investidores iniciou nesta quarta (23) um processo coletivo contra o Facebook e contra grupos financeiros pela oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) da companhia, com a alegação de que teriam sido prejudicados no processo da entrada na bolsa do grupo.

As ações do Facebook, que estrearam na sexta-feira (18) cotadas a US$ 38, perderam cerca de 20% de seu valor nos três primeiros dias de cotação. Na terça (22), alguns veículos de imprensa denunciaram o fato de que os três principais bancos que atuaram como agentes emissores haviam rebaixado suas previsões sobre os papéis do Facebook e teriam alertado apenas aos grandes acionistas.

O processo tem como alvo, além do Facebook, o Morgan Stanley, o JPMorgan Chase e o Goldman Sachs, entre outros, acontece em um momento no qual o Facebook e os bancos que o levaram à bolsa enfrentam muitos questionamentos sobre o processo de IPO, que resultou em uma tumultuada estreia dos papéis em 18 de maio, marcada por problemas técnicos.

A ação legal acusa os réus, incluindo o presidente-executivo Mark Zuckerberg, de esconderem "uma severa e pronunciada" redução nas previsões de crescimento da receita do Facebook, como resultado do aumento de acessos à rede social através de dispositivos móveis.

O Facebook também foi acusado no processo de dizer aos bancos que "rebaixassem materialmente" suas previsões para a companhia.

"Os principais subscritores, no meio do roadshow, reduziram suas estimativas e não disseram a ninguém", afirmou Samuel Rudman, sócio no Robbins Geller Rudman & Dowd, que apresentou o processo, à Reuters. "Eu não acredito que nenhum investidor no Facebook não gostaria de ter conhecimento dessa informação."

Andrew Noyes, um porta-voz da rede social, rejeitou as reclamações. "Acreditamos que o processo não tenha mérito e nos defenderemos vigorosamente."

O Morgan Stanley não quis comentar. O banco informou na terça que os procedimentos para o IPO do Facebook foram feitos de acordo com todas as regulamentações aplicáveis.

O processo foi aberto em uma corte distrital de Manhattan e pede por compensação por danos e outras medidas.

Também na terça, o escritório de advocacia Glancy Binkow & Goldberg informou ter aberto seu próprio processo em uma corte no Estado da Califórnia em nome de um investidor.

A Nasdaq OMX também foi processada, no mesmo dia, por um investidor que alega que a operadora de bolsa foi negligente ao lidar com as reservas para as ações do Facebook.

TI INSIDE: Comissão retira artigos do projeto sobre crimes cibernéticos


A proposta mais antiga em tramitação na Câmara sobre crimes cibernéticos, que recebeu muitas criticas, foi aprovada nesta quarta-feira, 23, na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, mas sem a maior parte do seu conteúdo original. O relator, deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), defensor do substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 84/99, mudou de posição e defendeu a rejeição de 17 artigos da proposta: somente 4 artigos foram aprovados na comissão.
O relator afirmou que a mudança foi necessária para viabilizar a aprovação da proposta. “A parte retirada precisa de aperfeiçoamentos, tanto para garantir que a liberdade na internet continue sendo ampla, quanto para ampliar os níveis de segurança dos cidadãos em uma norma que seja duradora e não fique obsoleta no curto prazo”, sustentou.
De acordo com Azeredo, os dispositivos retirados poderão ser incluídos, com nova redação, em outra proposta: o PL 2793/11, do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que foi aprovado na Câmara semana passada e agora será analisado pelo Senado. O projeto foi aprovado sob críticas de Azeredo, que acusou o governo de casuísmo.
A mudança feita pelo relator no substitutivo do Senado ao PL 84/99 vem depois de anos de intensas discussões na Câmara. A versão original do texto chegou a motivar um abaixo-assinado de 350 mil nomes repudiando a proposta. Segundo organizações sociais, a proposta seria uma grave ameaça aos direitos e liberdades na internet.
Alguns dos crimes previstos na versão anterior, e retirados por Azeredo, são: a obtenção, transferência ou fornecimento não autorizado de dado ou informação; e divulgação, utilização, comercialização e disponibilização de dados e de informações pessoais contidas em sistema informatizado com finalidade distinta da que motivou seu registro.
Outro ponto polêmico retirado se refere à guarda dos dados de logs (dados de conexão) dos usuários pelos provedores.
Versão aprovada
O texto aprovado na Comissão de Ciência e Tecnologia tipifica no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) e no Código Penal Militar (Decreto-Lei 1001/69) condutas criminosas praticadas por usuários de internet.
Uma delas é a utilização de dados de cartões de crédito ou débito obtidos de forma indevida ou sem autorização. A proposta equipara essa prática ao crime de falsificação de documento particular, sujeito à reclusão de um a cinco anos e multa.
A proposta inclui ainda no Código Penal Militar punição para a divulgação de dado eletrônico em tempo de guerra que favoreça o inimigo, prejudique operações militares ou comprometa a eficiência militar do País. A punição para o crime varia de 20 anos de reclusão, em grau mínimo, à pena de morte, em grau máximo.
“Foi introduzida também uma nova previsão na lei de combate ao racismo (7.716/89) para obrigar que mensagens com conteúdo racista sejam retiradas do ar imediatamente, como já ocorre atualmente em outros meios de comunicação, seja radiofônico, televisivo ou impresso”, explicou Azeredo.
No caso do racismo a legislação já prevê pena de reclusão de dois a cinco anos e multa, quando o crime é cometido por intermédio dos meios de comunicação, incluindo os digitais.
O texto aprovado também estabelece que os órgãos da polícia judiciária deverão criar delegacias especializadas no combate a crimes praticados por meio da internet ou por sistema informatizado.
Da Agência Câmara 

TI INSIDE: Comissão aprova isenção de tributos para venda de computadores a idosos


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou nesta quarta-feira, 23, o Projeto de Lei 3021/11, do deputado Rubens Bueno (PPS-PR), que prolonga indefinidamente a isenção de PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a venda de computadores para pessoas acima de 60 anos.
A Lei 11.196/05 já reduz a zero a alíquota dos dois tributos na venda de produtos de informática, mas somente até dezembro de 2014. O relator na comissão, deputado Sandro Alex (PPS-PR), elogiou a medida por manter o benefício e facilitar a venda de computadores para idosos.
Segundo ele, a lei atual fez com que o Brasil chegasse ao terceiro lugar no mercado de computadores pessoais, atrás da China e dos Estados Unidos.
O Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03) obriga o Poder Público a oferecer oportunidades educacionais a idosos, com a utilização de computadores e demais avanços tecnológicos.
O projeto, que tem caráter conclusivo, ainda será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Da Agência Câmara 

INFO: Yahoo! lança serviço de buscas visuais



Chamado Axis, ferramenta sincroniza informações
 entre computador, iPhone e iPad

São Paulo - O Yahoo! anunciou o lançamento de um novo formato para suas buscas. Chamado Axis, a ferramenta funciona por meio de um app em dispositivos com o iOS (iPhone e iPad) ou de um plug-in integrado ao navegador no caso de computadores e laptops.

Nos computadores, após instalado, o Axis opera como uma barra de ferramentas localizada na base da página. Ao fazer uma busca, os resultados não são exibidos na tradicional forma de cascata, usada pelo Google, Yahoo! e Bing, mas sim lado a lado, inseridos dentro da barra.

Além disso, o Yahoo! apostou na “busca visual”. Ou seja, a ferramenta exibe miniaturas das páginas de destino sem a necessidade de acessá-la ou de sobrepor o mouse sobre o link.

A ferramenta também oferece uma página personalizada, com as funções de favoritos, bookmark e artigos para serem lidos depois. Uma vez armazenadas, as informações são salvas e sincronizadas entre os diferentes dispositivos.

O serviço permite também o compartilhamento direto dos resultados em redes sociais como o Twitter e o Pinterest.

Na prática, o Axis transfere as buscas do campo dos textos para o campo das imagens. Inicialmente, o formato parece estranho devido à prática de uso do usuário. Porém, pode ser uma boa alternativa para o futuro, principalmente, para quem procura por buscas mais intuitivas em tablets e smartphones.

Segundo a empresa Pew Internet & American Life Project, o Yahoo! possui apenas 6% do mercado de buscas nos Estados Unidos contra 83% do Google.

Axys trabalha integrado à base do navegador

Folha.com: Microsoft espera vender 350 milhões de cópias do Windows 7 em 2012


Em um evento em Seul, Steve Ballmer, excecutivo-chefe da Microsoft, afirmou que espera vender 350 milhões de cópias do Windows 7 em 2012.

As informações são do site "Bloomberg".

Em abril de 2011, a Microsoft comemorava a venda de 350 milhões de licenças do Windows 7 após os 18 meses de lançamento do sistema operacional. Se as expectativas de Ballmer se realizarem, em 2012 a empresa alcançará o mesmo número em apenas 12 meses.

Kevork Djansezian - 9.jan.12/Getty Images/France Presse 
Steve Ballmer, executivo-chefe da Microsoft 

Apesar do sucesso da plataforma, a Microsoft ainda não tem um sistema operacional para o crescente mercado de tablets. No entanto, a empresa pretende mudar esse cenário com o lançamento do Windows 8, que poderá ser utilizado em dispositivos com a tela sensível ao toque.

De acordo com a Bloomberg, a Microsoft pode lançar o Windows 8 ainda em outubro deste ano.

TI INSIDE: Microsoft pode ganhar espaço com a compra da Motorola pelo Google




Com a conclusão da compra da Motorola Mobility pelo Google, anunciada na última terça-feira, 22, a Microsoft pode pegar carona e também ser beneficiada. O sistema operacional Windows Phone, até então insignificante na participação no setor de smartphones, pode encontrar no negócio de US$ 12,5 bilhões uma brecha para ganhar mercado.
"Geralmente, quando um parceiro compra um fornecedor, os negócios não funcionam muito bem para os outros parceiros", avaliou o analista da indústria de telecomunicações Roger Entner, ouvido pelo The New York Times.
Muitos imaginaram que a Motorola seria como uma empresa de testes para o Google testar o Android até chegar na união perfeita entre software e hardware e dominar o mercado de mobilidade. Ao anunciar a compra, o gigante de buscas deixou claro seu interesse na empresa: o portfólio de patentes para se defender de processos judiciais abertos pela Apple e Microsoft. Mas, para Entner, apenas a posse dos direitos de tecnologia não faz sentido. "Se eles não estão jogando a seu favor nessa área, por que então compraram a Motorola?", provoca.
Ao mesmo tempo em que a compra pode trazer uma vantagem para o Google, corre o risco de arruinar o bem-sucedido trabalho em conjunto com fabricantes asiáticas, como a HTC e principalmente a Samsung, hoje com os aparelhos mais populares equipados com o Android. Ter o Google antes como parceiro, agora como rival na disputa por espaço entre os produtores de smartphones e tablets, pode abrir os olhos dessas companhias para o Windows Phone. Hoje, o software da Microsoft está restrito à Nokia, com sérios problemas de rentabilidade e constante declínio no mercado.
"Não há dúvidas que é isso que a Microsoft espera", declarou ao jornal o analista do Gartner, Michael Gartenberg, que acompanha de perto a indústria de mobilidade. "Se ficar claro que a Motorola recebe as versões aprimoradas do Android antes que todos os outros, e se elas sentirem que estão competindo com o Google em vez de trabalharem em conjunto, pode haver diversas implicações", explica.
Os analistas reforçam que o Google está completamente ciente desses riscos, pois não é interessante para a empresa perder o grande montante de licença proveniente da venda de dispositivos com seu sistema distribuídos entre as fabricantes. "De fato, eles não querem destruir todo o ecossistema que construíram ao longo desses anos, apenas querem ter diretrizes próprias sobre o dispositivo final", finaliza Gartenberg. 

Folha.com: Grupos franceses acusam Google de racismo não intencional


DA FRANCE-PRESSE



Organizações antirracismo da França querem que a versão francesa do Google pare de sugerir o acréscimo da palavra "judeu" quando usuários digitam certos nomes.

Como usuários do Google.fr querem saber frequentemente se políticos, atores ou outras celebridades são judias ou não, a palavra "judeu" é frequentemente sugerida pelo recurso de autocompletar do Google, cujas sugestões são baseadas em algoritmos de buscas passadas.

Nesta quarta-feira, o juiz Martine Provost-Lopin aceitou um pedido das partes envolvidas para que um mediador resolva o conflito.

As organizações que se posicionam contra o Google neste caso são a SOS Racisme, o Mouvement contre le racisme (MRAP) e a Ligue Internationale Contre le Racisme et l'Antisémitisme (LICRA).

"Vamos discutir mais filosofia que lei, mais soluções técnicas do que quem está certo ou errado", disse o advogado da SOS Racisme, Patrick Klugman.

A próxima audiência está marcada para o dia 27 de junho.

PC WORLD: Google vence disputa sobre patentes do Android contra a Oracle


Em processo bilionário, Oracle acusava gigante das buscas de usar ilegalmente tecnologia relacionada à linguagem Java em seu sistema operacional móvel

A novela da briga judicial entre Google e Oracle por causa de patentes relacionadas ao Android chegou ao fim, com vitória da gigante das buscas. O veredito, divulgado na tarde desta quarta (23), é que o Google não infringiu patentes do Java, usado no sistema operacional Android, como alegava a Oracle.

Há algumas semanas, o mesmo júri havia determinado que o Google havia infringido essas patentes. No entanto, ele não foi capaz de dizer quais, nem o quanto. Por isso, a decisão de hoje.

O Google emitiu comunicado comemorando a vitória: "A sentença de que o Android não infringe patentes da Oracle é uma vitória não somente para o Google, mas para todo o ecossistema do Android". Já a Oracle disse, em comunicado: "Apresentamos evidência avassaladora de que o Google sabia que iria fragmentar e prejudicar o Java. Vamos continuar a defender o princípio de 'roda em qualquer plataforma' do Java e garantir que ele seja protegido para seus nove milhões de desenvolvedores e para a comunidade que depende dessa compatibilidade".

A Oracle processou o Google em agosto de 2010, alegando que o sistema Android viola sete patentes relacionados ao Java, que a empresa adquiriu quando comprou a Sun Microsystems. A Oracle disse estar buscando 2,6 bilhões de dólares em danos pela suposta violação.

Folha.com: Google atualiza aplicativo de buscas para iPhone e iPad



O Google atualizou, nesta quarta-feira (23), seu aplicativo de buscas para iOS, sistema operacional da Apple para dispositivos móveis.

A nova versão do aplicativo está disponível gratuitamente tanto na AppStore (loja de aplicativos da Apple) norte-americana quanto na brasileira.

Agora o app realiza as pesquisas com velocidade superior a sua versão anterior. A atualização também traz novas possibilidades, como voltar à página de buscas apenas deslizando o dedo, mesmo após ter aberto um link.

Nova página de buscas no
aplicativo reformulado do Google 

O design da categoria de imagens foi completamente reformulado, exibindo as imagens em tela inteira. No entanto, o sistema está passando por instabilidades. Às 15h50 desta quarta, a Folha testou a busca de imagens, que não retornou nenhum resultado para diversas palavras testadas.

Na nova versão, também há uma maior integração com outros aplicativos do Google, que podem ser acessados logo na página inicial do app.

Olhar Digital: Google lança sistema de segurança que alerta usuários com máquinas infectadas


Computadores contaminados com o trojan DSNChanger poderão ser 'vacinados' em página especial criada pelo site de buscas 


O Google anunciou nesta terça-feira (22/05) que irá alertar usuários em todo o mundo caso suas máquinas estejam infectadas com o código malicioso DNSChanger.

De acordo com o blog Google Online Security, mais de 500 mil computadores estão infectados com o malware em todo o planeta. Para entender melhor, o Domain Name System (DNS) é quem traduz os endereços da web para um código numérico que leva os browsers para o local desejado pelo usuário. O que o DNSChanger faz é modificar as configurações de DNS para alterar o endereço, levando para sites falsos hospedados em servidores maliciosos, podendo infectar máquinas e até roubar dados pessoais. Além disso, o software malicioso pode modificar as configurações de redes domésticas, causando problemas em PCs, tablets e smartphones.

O sistema de segurança proposto pelo
Google vai funcionar da seguinte maneira: ao realizar uma pesquisa no site de buscas da empresa, o usuário que estiver com o trojan na máquina ou na rede doméstica receberá um aviso no topo da página do navegador (como na imagem abaixo), podendo ser encaminhado para um site que o ajudará a solucionar o problema.


Caso as máquinas não sejam "vacinadas" até o dia 9 de julho, data que os servidores DNS serão desligados, é possível que o usuário não consiga mais acessar a internet.

Um detalhe importante é que o FBI e a polícia da Estônia prenderam um grupo de pessoas envolvidas na disseminação do DSNChanger, em novembro de 2011. Segundo o próprio FBI, o malware atinge computadores em mais de 100 países, incluindo meio milhão de PCs só nos Estados Unidos. 


INFO Online: Tablet do Google pode ser lançado em junho




O Tablet de 7 polegadas do Google pode chegar no início de junho, segundo informações do DigiTimes.

De acordo com a publicação chinesa, 600 mil unidades foram encomendadas para o próximo mês. A Asus deve ser a fabricante, com um modelo similar ao apresentado na última CES, o Eee Pad MeMO 370T.

Se as informações estiverem corretas, o tablet de 7 polegadas do Goole e o possível iPad Mini (com 7,85″) demonstrariam a preocupação dos principais players em frear a Amazon, que estabeleceu uma grande fatia de mercado com seu tablet compacto.

Para a Cnet, as especulações também indicam que o tablet do Google será equipado com um processador de quatro núcleos e o Ice Cream Sandwich. Nada mais óbvio, não é mesmo?

PC WORLD:Google aprimora recurso de "autocompletar" do GMail

Google aprimora recurso de "autocompletar" do GMail 

Agora a ferramenta dará sugestões baseadas no conteúdo do próprio e-mail

 
A Google está facilitando na hora da buscar algo no Gmail. A gigante anunciou recentemente que o recurso de autocompletar disponível atualmente no e-mail será atualizado e incluirá sugestões baseadas em conteúdo do próprio usuário - a única sugestão disponível no autocompletar do Gmail até o momento era de e-mails já cadastrados na lista de contatos.

A nova ferramenta será lançada nos próximos dias para todos os usuários que utilizam o e-mail em inglês e estará disponível para outros idiomas nos meses seguintes. A ideia é que essa ferramenta não somente ajude o internauta a achar mais rapidamente o que procura, mas também melhore a capacidade da busca já disponível no Gmail - que é muito pobre em comparação com a capacidade do Google.

Agora com o recurso de autocompletar atualizado, a busca no e-mail trará a mesma funcionalidade da do Google: entender e corrigir erros, mostrando exatamente por aquilo que o usuário procura. O autocompletar não estará disponível para usuários do Google Apps - a empresa tem planos futuros para lançar um recurso voltado para clientes corporativos.

Gizmodo: Júri decide que Google não infringiu patentes da Oracle

Júri decide que Google não infringiu patentes da Oracle:



Após uma semana de deliberações, o júri voltou atrás no veredito da disputa judicial entre Google e Oracle sobre quebra de patentes da segunda pela primeira. O Google é inocente — ele não infringiu duas das patentes da Oracle com o Android.

O processo teve início em 2010, quando a Oracle comprou a Sun Microsystems e, então, alegou que o Android violava patentes e direitos protegidos da Sun. Durante todo o período o Google se declarou inocente no caso, apesar de haver evidências do contrário — incluindo um memorando interno do fundador do Android, Andy Rubin, no qual ele meio que admite a culpa do Google.

O Verge relata que há duas semanas o júri havia decidido que parte do código do Android do Google infringia os direitos da Oracle em “estrutura, sequência e organização” de 37 APIs Java, bem como em nove linhas de código. Da violação de direitos prévia, o juiz William Alsup ainda precisa julgar se eles podem ou não serem considerados bens da Oracle — aquele veredito ainda pode ser descartado. O juiz também decidiu, por conta própria, que o Google infringiu direitos da Oracle em oito arquivos de testes do Java.

Se ele entender ser passível de infração a “estrutura, sequência e organização” das APIs, o processo se estenderá para determinar quais danos deverão contar para as três acusações. Se não, graças a um acordo entre as duas empresas, o Google pagará US$ 150 mil para cada instância de violação. [The Verge]

Folha.com: Executivo do Google diz que governo é maior ameaça à internet


A censura que podem exercer alguns governos ao tentar combater o crime cibernético é a maior ameaça que sofre a internet hoje, disse Eric Schmidt, executivo que é presidente do conselho do Google, a publicações inglesas.

Durante fala no Museu de Ciências de Londres, Schmidt --que foi presidente do Google durante dez anos-- também alegou que a internet permanecerá vulnerável por pelo menos uma década.

"A intenet não foi feita levando-se em conta os criminosos, o que foi um erro", disse Schmidt à Wired.

O executivo disse que é "preocupante" o caráter perene da informação que é posta na web. "Uma acusação falsa contra você costumava ser esquecida; agora, ela pode durar para sempre."

Schmidt defendeu que a web ainda precisa se tornar universal de fato. "A internet não é uma utopia; ela reflete o nossos lados bom e mau", disse ao jornal "The Guardian".

Gizmodo: Como inverter as cores no seu navegador para ler melhor à noite



Se você costuma usar o computador à noite, sabe como uma página em branco pode doer nos seus olhos. Então eis duas extensões, uma para Chrome e outra para Firefox, que podem tornar a web um pouco mais agradável à noite.

Nós já compartilhamos algumas formas de tornar sua tela mais amigável aos olhos no escuro, mas o Google recentemente lançou uma extensão que melhora a web à noite. Eis os detalhes da extensão, além de um complemento similar para Firefox.
Extensão High Contrast inverte as cores no Chrome

O High Contrast, uma extensão oficial do Google, é muito bom. Clique no ícone da barra de menu, e você inverte as cores de uma página da web, trocando o fundo branco que quase cega à noite por um fundo escuro com letras brancas, mais fácil de ler à noite. Ele também ignora fotos (na maioria dos casos), então não as transforma em negativos. Você também pode deixar tudo em tons de cinza, caso a inversão de cores fique muito estranha para você.

O que agrada em especial é que você pode configurar a extensão de uma forma diferente para cada site: se você frequenta páginas que já têm modo noturno, basta ignorá-las na extensão. E você pode configurar o atalho Ctrl+Shift+F11 para ativar a inversão de cores em qualquer site. Acima de tudo, a extensão mantém as páginas agradáveis de se ver: ao contrário de outras extensões, esta aqui deixa tudo mais natural e menos estranho.
Blank Your Monitor permite customizar seu esquema invertido de cores no Firefox


O Firefox usa um complemento semelhante chamado Blank Your Monitor que, com um atalho de teclado, inverte as cores no seu navegador para uma leitura melhor à noite. Mas, ao contrário da extensão do Google, você pode abrir as opções e personalizar as cores do plano de fundo, texto e links, para ficar exatamente do jeito que você quiser. Ele também tem uma função bem legal: selecione texto e pressione um atalho de teclado, e o add-on coloca o trecho em uma página feita para leitura e que usa cores invertidas.

Dito isto, alguns elementos de página ficam estranhos com este complemento – como a Visualização Instantânea no Google, logotipos de página e caixas de texto – então se você quiser uma alternativa, oMyflavolours inverte as cores mas deixa o restante intacto.

Estas não são as únicas formas de deixar seu navegador mais amigável à noite, é claro. Usuários do OS Xtêm um atalho que inverte a cor da tela inteira: Control-Option-Command-8. No Windows, a melhor forma de inverter as cores é abrindo a Lente de Aumento no menu Iniciar (ou pressionando Win e tecla +), clicando no ícone de configurações e clicando na opção “Ativar inversão de cores”.

E programas como o F.lux mudam a temperatura de cor automaticamente, dependendo se for dia ou noite.

Esta é uma solução levemente mais extrema para cuidar melhor da visão à noite, e para quem tem olhos mais sensíveis. Se você tem outras soluções para usar o computador à noite, conte nos comentários.