terça-feira, 10 de junho de 2014

G1: Presidente do PayPal troca empresa pelo Facebook


David Marcus deixa empresa de pagamentos pertencente ao eBay. 
O executivo vai liderar a área de mensagens da rede social.

David Marcus, ex-presidente do PayPal, troca o
eBay pelo Facebook. 

O presidente do PayPal, David Marcus, deixará a companhia para integrar a equipe doFacebook. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (9) pelo eBay, companhia do varejo on-line proprietária do PayPal, desenvolvedora do sistema de pagamentos pela internet.

Marcus irá liderar a área de mensagens instantâneas do Facebook, responsável pelos aplicativos de bate-papo como o Messenger. Recentemente, a rede social reforçou sua atuação nesse segmento com a compra do aplicativo WhatsApp, por US$ 16 bilhões, em um negócio que pode chegar a US$ 19 bilhões. O app, porém, permanece independente.

O executivo deixará em 27 de junho o PayPal, que responde por 41% da receita do eBay. Segundo o eBay, a empresa possui mais de 148 milhões de contas ativas e processou um volume de US$ 180 bilhões de pagamentos em 2013.

“Como líder do PayPal, David fazer de um bom negócio melhor, revigorando o design do produto, inovando e energizando o time a entregar competentes experiências ao consumidor”, afirmou John Donahoe, presidente-executivo do eBay, por meio de nota.


Info: Ferramenta usa big data para definir favoritos para a Copa do Mundo

Gustavo Gusmão

Segundo os cálculos, o Brasil é o maior favorito na competição
O blog FiveEightThirtySports divulgou nesta segunda-feira uma ferramenta online e interativa que mostra as chances que cada seleção tem de conquistar a Copa do Mundo. O resultado é relativamente óbvio – o Brasil é o favorito, com 45,2% de levar a taça –, mas a forma como ele foi obtido é bastante interessante: os cálculos foram feitos pelo algoritmo Soccer Power Index, desenvolvido por Nate Silver, editor-chefe da página, junto com a emissora ESPN.

O sistema foi lançado no final de 2009 justamente com o objetivo de definir os favoritos na Copa de 2010, na África do Sul. Para isso, o SPI usou como base dados de resultados passados de cada equipe, rivalidades históricas, times em que estavam os jogadores (o foco ainda está nas competições europeias, no entanto), os potenciais ofensivo e defensivo de cada lado, entre outras informações – e parece ter recebido melhorias para a competição deste ano.

A principal delas, segundo escreveu Silver no textopostado no blog, é atenção maior dada a resultados exatos de cada jogo. “Essas projeções de partidas [e dos placares] são calibradas com base nos resultados históricos que mais lembram uma Copa do Mundo, como jogos competitivos entre as 100 melhores equipes do ranking”, segundo o editor e estatístico. Para ele, é importante diferenciar um 2 a 0 de um 2 a 1 nos resultados dos cálculos, já que gols feitos e sofridos podem servir de critério de desempate e definir classificação de uma equipe para uma competição oficial.

O algoritmo também leva em conta o fator “distância percorrida”, já que o fuso horário e o cansaço de uma viagem poderiam, em teoria, influir diretamente no desempenho da equipe. Mas só na teoria mesmo, porque, segundo o texto, o ponto não pareceu afetar muitos os resultados de partidas realizadas a partir de 2006, período em que o SPI teve acesso a “dados altamente detalhados”. Por isso, os ajustes foram “fracos”, como classificou o estatístico – e as porcentagens não foram tão modificadas, apesar do leve favorecimento a seleções latinas.

A nova ferramenta baseada no SPI está disponível aqui, e prevê inicialmente quais seleções passarão da primeira fase. As porcentagens de vitória, empate ou derrota das seleções em cada uma das partidas são mostradas na tabela da direita, dando uma boa noção do que o algoritmo pode fazer. Já a parte “Knockout Stage” mostra as chances que cada equipe tem de passar para as fases seguintes e, por fim, levar a taça. Se quiser saber mais sobre o algoritmo, vale dar uma olhada nas explicações daprópria ESPN (em inglês, infelizmente).

Folha de S. Paulo: Biometria pode trazer segurança, mas ausência de normas preocupa


NATASHA SINGER

Uma das tarefas do físico Joseph J. Atick, um dos pioneiros da tecnologia de reconhecimento facial, é promover a biometria nas agências governamentais incumbidas de identificar criminosos e prevenir fraudes de identidade.
"Nós salvamos vidas e solucionamos crimes."

O setor de biométrica -que usa características fisiológicas exclusivas de cada indivíduo, como impressões digitais e traços fisionômicos, para registrar ou confirmar sua identidade- está em alta no mundo inteiro. Calcula-se que ele tenha gerado R$ 16,35 bilhões em 2012.

O doutor Atick, porém, está cada vez mais apreensivo com a proliferação dessa tecnologia. Quais são os critérios das empresas para reter e reutilizar dados faciais dos consumidores? Elas têm direito de identificar indivíduos sem seu consentimento explícito? Estarão repassando esses dados secretamente para agências governamentais?

O doutor Atick não está preocupado com o uso declarado do reconhecimento facial por parte do governo para fins específicos -por exemplo, o registro dos rostos de motoristas por departamentos estaduais de trânsito para prevenir a falsificação de carteiras de habilitação. O que o incomoda é a exploração do reconhecimento facial para identificar cidadãos, expondo suas vidas publicamente.

Hoje essa tecnologia viabiliza a vigilância em massa, "basicamente usurpando o anonimato das pessoas", diz ele.

De fato, documentos ultrassecretos da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) dos EUA revelam que a tecnologia de reconhecimento facial é usada em imagens recolhidas em operações de vigilância global. Funcionários da agência acreditam que essa tecnologia poderá revolucionar a maneira como o serviço secreto da NSA descobre alvos.

A agência intercepta "milhões de imagens por dia", incluindo cerca de 55 mil "imagens de reconhecimento facial de alta qualidade", segundo documentos de 2011 obtidos por Edward Snowden, ex-funcionário terceirizado da agência.

Uma apresentação em PowerPoint da NSA em 2011 mostra várias fotos de um homem não identificado -às vezes com barba, outras sem- em diversos locais, além de mais de duas dezenas de dados sobre ele.

Tais dados incluem se ele estava em uma lista de passageiros que não se apresentaram para um voo, seu passaporte e tipo de visto, ligações suspeitas com terroristas e comentários de informantes sobre ele.

Mesmo assim, para muitos do setor da biometria, as conveniências dessa técnica superam os riscos. Eles imaginam um mundo no qual, em vez de depender de documentos de identificação que podem ser perdidos ou de senhas complicadas, bastaria desbloquear o smartphone e mostrar seu rosto para ter acesso a bancos e edifícios residenciais.

Mas Atick dá um contraexemplo: o aplicativo NameTag, que estava disponível para pessoas que testavam o Google Glass. Os usuários tinham apenas que olhar para um estranho e o NameTag fornecia o nome, a profissão e informações do perfil público dessa pessoa no Facebook. "Basicamente estamos permitindo que nossos concidadãos nos vigiem."


Aharon Zeevi Farkash, executivo-chefe da FST Biometrics, demonstra seus sistema de reconhecimento facial

Suas apreensões são compartilhadas pelo senador americano Al Franken, democrata de Minnesota e presidente do subcomitê do Senado para privacidade, tecnologia e direito. Franken solicitou que o lançamento público do NameTag fosse adiado. No fim de abril, o desenvolvedor do aplicativo disse que acataria o pedido. O Google declarou que não aprovará aplicativos de reconhecimento no Google Glass.

Mas, nos últimos anos, o Google e outros gigantes de tecnologia têm comprado start-ups de reconhecimento facial. Recentemente, pesquisadores do Facebook disseram que a empresa desenvolveu um sistema de reconhecimento-padrão chamado DeepFace, com precisão quase humana para identificar rostos de pessoas.

Nos EUA, nenhuma lei federal rege o reconhecimento facial, embora uma divisão do Departamento de Comércio esteja trabalhando para elaborar um código de conduta voluntário.

Alguns usos do reconhecimento facial já estão disseminados. É isso que permite que o Facebook e o Google Plus sugiram automaticamente legendas com os nomes de seus amigos em fotos.

Embora seja um fenômeno relativamente recente, o reconhecimento facial automatizado em tempo real já é usado em operações legais e cassinos. No Japão, algumas mercearias usam a comparação facial para classificar certos clientes como gatunos ou "reclamões".

Em um edifício residencial de 1.600 apartamentos, em Manhattan, as cancelas se abrem quando os moradores passam pelas portas. Ele é uma vitrine para a FST Biometrics, empresa israelense que tem um software de reconhecimento facial e de movimento.

"Essa tecnologia tornará chaves, cartões e códigos obsoletos", disse Aharon Zeevi Farkash, presidente da empresa FST. "Seu rosto, seu comportamento e seus dados biométricos constituirão a chave de acesso a quase tudo."

Farkash acredita que sistemas como esse logo darão fim ao demorados e incômodos procedimentos de segurança na maioria dos aeroportos. "O mercado precisa de mais praticidade nas questões de segurança", disse ele. Atualmente, o sistema da empresa está sendo testado em um aeroporto. Farkash, general da reserva do Exército israelense, ficou interessado na biometria devido a duas tendências globais: o crescimento de megalópoles e o fascínio dos terroristas por populações densas.

Se todos "os mocinhos" se apresentassem voluntariamente para gravar seus rostos, teoriza ele, "os bandidos" seriam identificados mais facilmente. A vigilância pública em massa, diz, daria mais segurança a todos nós.

Como é o caso de muitas tecnologias, a biometria divide dois grupos: os que acham que a tecnologia precisa ter regras e regulação para prevenir violações de liberdades civis e os que temem que a regulação engesse a inovação.

"O reconhecimento facial envolve pesquisas multidisciplinares que têm sérias consequências para a privacidade e a proteção dos consumidores e dos direitos humanos", postou recentemente Jeffrey Chester, diretor-executivo do Centro para Democracia Digital, organização sem fins lucrativos, em um blog.

"Diretrizes agora poderiam impedir avanços em um mercado muito promissor e afugentar investimentos", escreveu Paul Schuepp, presidente da Animetrics, empresa que fornece sistemas móveis de reconhecimento facial para militares, no blog da empresa.

O doutor Atick tem uma opinião mais ponderada. Ele acredita que as empresas deveriam tomar algumas providências, como: declarar publicamente onde usam reconhecimento facial; pedir permissão ao consumidor antes de coletar uma impressão facial com um identificador único e passível de reprodução -como um nome ou código numérico-; e usar impressões faciais apenas para a finalidade específica para a qual receberam permissão.

Matt Kallman, porta-voz do Google, declarou que a empresa está "participando de debates para transmitir nossa visão de que o setor deveria assegurar que a tecnologia esteja alinhada com as expectativas das pessoas".

Porta-voz do Facebook, Jodi Seth disse que a empresa está em diálogo com a Agência Nacional de Informação e Telecomunicações. "Mas até que haja um código de conduta, não podemos dizer se iremos concordar com todos os seus termos."



G1: Computador convence juízes de que é garoto de 13 anos em 'teste de Turing'

Altieres Rohr
De 30 juízes, 10 acharam que 'Eugene Goostman' era humano.
Software é um 'chatbot' que começou a ser desenvolvido em 2001.
Um computador conseguiu convencer humanos de que ele não era uma máquina em um "teste de Turing" no sábado (7), durante um evento organizado pela Universidade de Reading na Royal Society em Londres, no Reino Unido. O software, ou "chatbot", Eugene Goostman convenceu 10 dos 30 juízes de que era um menino de 13 anos, não um computador. Goostman foi desenvolvido pelo pesquisador russo Vladimir Veselov e pelo pesquisador ucraniano Eugene Demchenko.

O evento foi organizado nos moldes do "teste de Turing", que recebe esse nome por ter sido concebido pelo engenheiro britânico Alan Turing, gênio da computação que quebrou códigos de criptografia durante a Segunda Guerra Mundial para interceptar a comunicação alemã. No teste, um juiz deve falar ao mesmo tempo com um ser humano e com uma máquina, em uma conversa apenas em texto. Depois da conversa, deve dizer quem era o computador e quem era o ser humano. O teste foi criado como um meio de responder a pergunta: "uma máquina é capaz de pensar?"

O sábado, 7 de junho, marcou 60 anos da morte de Turing. Ele faleceu em 1954, dois anos após ser condenado por "indecência" e receber tratamento hormonal: na época, o homossexualismo era proibido por lei no Reino Unido. No final do ano passado, Turing recebeu o perdão real.

No "teste de Turing", uma máquina não precisa ser capaz de saber tudo, apenas responder perguntas de forma semelhante a um ser humano. "Eugene Goostman", o software do teste, pode ser acessado na web (Veja aqui).

De acordo com um comunicado da Universidade de Reading, que organizou o evento, Vladimir Veselov, um dos criadores de Goostman, disse que o trabalho deve continuar. O objetivo é melhorar o que ele chama de "lógica de conversação". Goostman começou a ser desenvolvido em 2001.

'Primeira vez'
De acordo com Kevin Warwick, organizador do evento, seria a "primeira vez" que um software "passou" no teste de Turing. No entanto, não existe uma medida para que um computador "passe" no teste. O evento exigia apenas que 30% dos juízes ficassem convencidos de que Goostman era um humano, mas Turing não estabeleceu essa meta para o teste. Turing apenas fez uma previsão de que, após o ano 2000, um "interrogador mediano" não teria mais do que 70% de chance de distinguir uma máquina de um ser humano em uma conversa de cinco minutos.

Goostman também tentava se passar por um menino, não um ser humano adulto. Mike Masnick, editor do site de tecnologia "Techdirt", criticou a maneira que os organizadores do evento noticiaram a história: eles disseram que um "supercomputador" havia passado no teste de Turing. Masnick explica que um "chatbot" como Goostman nem mesmo pode ser considerado inteligência artificial e é um pequeno "script", não um supercomputador. Outros "chatbots" também já monstraram bons resultados. O "Cleverbot", por exemplo, conseguiu convencer mais de metade das pessoas de que era um ser humano.

A postura dos organizadores também foi criticada pelo cientista Gary Marcus em um artigo publicado no site da revista The New Yorker. Marcus apontou que o software oculta suas limitações desviando o assunto da conversa ou tentando fazer uso de humor. "O que a vitória de Goostman realmente revela não é o advento da Skynet ou da cultura ciborgue, mas a facilidade com que podemos enganar os outros", escreveu ele.

Folha de S. Paulo: Google Now vai acordar usuário que dorme no transporte público


Quem pega no sono enquanto vai de casa para o trabalho ou adora dormir no ônibus e no trem, agora terá um auxiliar para não perder o ponto de descida no transporte público.

O Google adicionou ao serviço do Now uma ferramenta que funciona como um alarme para acordar o usuário quando ele chega num ponto específico do trajeto.
Reprodução

Google Now está disponível para telefones com Android e também iOS


A informação foi divulgada pelo blog Android Police.

Quando o Google Now é aberto dentro de um veículo de transporte público, o aplicativo oferece a opção para que o usuário programe um alarme para quando chegar a uma localização salva.

O aplicativo estima onde e que horas o usuário deve sair do meio de transporte que está usando para auxiliar a programação do alarme.

O alarme funciona somente dentro do aplicativo do Google Now.

CIO: Checklist para adoção da nuvem

Chris Poelker e Seamus Bellamy

Dez itens devem ser verificados antes de tomar a decisão de migrar para o modelo de cloud computing  sua empresa não usa cloud computing como parte das operações diárias, há uma boa chance de o modelo invadir a companhia nos próximos anos. 
Um dos principais benefícios da nuvem é a sua capacidade para a terceirização da infraestrutura e da gestão de aplicações complexas e serviços de dados, permitindo que os gerentes de data centers adquiram ciclos de computação e capacidade de armazenamento de uma forma mais granular, sob demanda. Em vez de gastar capital a granel com grandes servidores e soluções de armazenamento, você pode comprar tempo de computador com base no uso real de ciclos de CPU e a quantidade de gigabytes ou terabytes utilizados no armazenamento.

Migrar dados críticos e aplicações para a nuvem pode ser significativamente mais rentável do que manter o hardware nas instalações da empresa. Como seus dados são armazenados na infraestrutura do provedor de serviços, não há necessidade de investir na compra de equipamento, manutenção ou atualização do servidor.

Além disso, como os dados e o software estão sob responsabilidade de um provedor, a companhia contratante pode diminuir o número de funcionários de TI ou contratados necessários para manter o hardware on premise funcionando, direcionando-os para atividades mais estratégicas que agreguem valor aos negócios.

Ao migrar os dados da companhia para uma empresa especializada no fornecimento de soluções de computação em nuvem, a organização não está apenas investindo em uma solução de armazenamento off-site, mas também comprando um pouco de tranquilidade.

Isso porque, provedores de soluções em nuvem como Amazon, IBM, Cisco e Microsoft contam com funcionários treinados prontos para responder a emergências, frustrações e fracassos 24 horas por dia, 365 dias do ano, garantindo que companhia e funcionários tenham acesso a arquivos e aplicações de negócio. Além disso, eles dão a assistência necessária quando solicitados.

Por padrão, a computação em nuvem oferece uma solução de backup instantânea fora do local em que está rodando. Em casos de desastres no escritório, por exemplo, a continuidade dos negócios será assegurada, graças ao fato de que as informações são replicadas para outro local.

Ter uma solução de computação em nuvem significa tamém poder crescer rapidamente para atender às demandas de funcionários e clientes é uma obrigação. Conforme os negócios crescem, a solução baseada na nuvem pode ser rapidamente escalada para atender às crescentes necessidades.

Essa movimentação pode ser especialmente importante para empresas que dependem de vendas na web como representatividade significativa da receita. A falta de capacidade do servidor pode rapidamente resultar em vendas perdidas.

Em essência, a nuvem muda a sua estrutura de custos e gestão de TI a partir da compra de equipamentos, contratação de profissionais e operação de data centers internos para um paradigma orientada a serviços em que você compra apenas o que você precisa quando você precisa. Torna-se problema de outra pessoa certificar-se que tudo está seguro, disponível e confiável.

No entanto, há sempre vantagens e desvantagens em entregar o controle de sua TI para outra pessoa. Você precisa ter certeza de que vale a pena, e que funciona.

Aqui estão dez itens para verificar antes de adotar a nuvem:

1) O contrato é bom o suficiente para protegê-lo, não importa o que acontecer com o fornecedor nuvem?

2) O que acontece se e quando o provedor falhar?

3) Como você pode mudar de fornecedores e mover os dados se quiser deixar o serviço?

4) Você conhece seus atuais custos internos, e vai migrar para a nuvem para reduzi-los?

5) Existe alguma flexibilidade na capacidade de escolher produtos de fornecedores específicos, ou você está preso ao que é oferecido?

6) Se o seu desejo é a terceirização de armazenamento, existem preocupações com o desempenho?

7) Se houver preocupações, existem garantias?

8) E quanto à segurança dados e à criptografia?

9) Se você estará em um ambiente multi-tenant, haverá algum isolamento lógico ou físico?

10) Quais aspectos de confiabilidade estão implementados e disponíveis? Existe uma escala baseada em custo RAS para confiabilidade, disponibilidade, escalabilidade, ou todo mundo tem a mesma solução?

Tudo isso é importante para começar a avaliar se a computação em nuvem faz sentido para a sua organização.

Olhar Digital: Android pode ganhar recurso para identificar aparelhos próximos


O Android pode ganhar em breve, possivelmente em sua nova versão (4.5) um recurso chamado Nearby, que permitirá a aparelhos próximos se comunicarem de forma livre. Será possível compartilhar informações com amigos próximos ou receber ofertas ao entrar em uma loja, por exemplo.
Conforme o Android Police, é provável que ele seja anunciado em um futuro próximo, o que poderia acontecer no Google I/O, em 25 de junho. A conferência com desenvolvedores sempre trás novidades do sistema operacional e o Nearby provavelmente deve dar as caras como um dos novos recursos.

Não há muitos detalhes sobre as possibilidades da ferramenta, mas uma alternativa citada pela publicação é a criação de lembretes ativados ao se encontrar com alguma pessoa. Por exemplo: ao chegar perto de sua mãe, o celular pode lembrá-lo de perguntar sobre como está o cachorro, por exemplo.

O celular usaria o microfone para descobrir coisas próximas, mas também ativará o Wi-Fi e o Bluetooth eventualmente. A captação sonora poderá ser a chave para o recurso, com cada celular emitindo uma frequência sonora específica e inaudível para os ouvidos humanos (mas possivelmente enlouquecendo os cachorros). No entanto, sempre há questões de privacidade envolvidas, já que o Google estaria abrindo seu microfone para ouvir os arredores.

A preocupação teria chegado à empresa, que teria como plano receber os sons captados, processá-los e reenviar as informações para o celular do usuário, sem que os aparelhos tenham acesso à gravação. No entanto, a desconfiança com relação a NSA é eterna, já que os vazamentos de Edward Snowden determinam que a agência tem acesso aos servidores da empresa.

De qualquer forma, o recurso tornaria o smartphone ainda mais “smart”, permitindo a comunicação com outros aparelhos sem intervenção humana. Se o Google conseguir driblar os grandes problemas de privacidade envolvidos no assunto, é possível que o recurso seja interessante.

G1: Empresa de segurança cria lista com 11 pragas digitais para iPhone

Altieres Rohr

Dos 11 códigos, oito atacam apenas aparelhos com 'jailbreak'.
Android é líder em ameaças para celular.
A empresa de segurança Fortinet postou em seu blog um texto intitulado "malware para iOS existe". De acordo com o texto, postado nesta segunda-feira (9) pela pesquisadora Axelle Apvrille, há um total de 11 códigos maliciosos para dispositivos que rodam iOS, como os iPhones e iPads da Apple. Destes, 8 apenas podem ser instalados em aparelhos com "jailbreak", dois tratavam de um códigos-conceito, sem atividade maliciosa real, e dois que estavam na App Store foram removidos.

O iOS tem poucos códigos maliciosos quando comparado a outras plataformas móveis, como o Android, do Google, e o Symbian. Dados da própria Fortinet apontam que 96,5% de todas as pragas digitais para plataformas móveis atacam sistemas Android, no qual, diferente do iOS e do Windows Phone, é possível instalar aplicativos fora da "loja oficial" do sistema.

Como a maior parte das pragas ataca somente aparelhos que foram desbloqueados com "jailbreak", essas ameaças normalmente não são mencionadas por empresas de segurança.

Os códigos para iOS apontados pela Fortinet realizam diversas atividades, como roubo de senhas e contas bancárias, encaminhamento automático de torpedos SMS, redirecionamento de anúncios e discagem de números "premium", que dependem de números específicos e têm funcionamento limitado por região.

O primeiro código na lista da Fortinet foi detectado em junho de 2009 e foi provavelmente criado na Rússia. O mais recente é de abril deste ano e tem origem chinesa.

G1: Veja lista de apps para não perder os jogos, torcer e se divertir na Copa



G1 seleciona aplicativos para levar o mundial para a tela do celular.
Há opções para quem quer barulho e para quem quer ver jogos do sofá.

Enquanto a bola rolar nos gramados, a Copa do Mundo do Brasil acontecerá também na tela de celulares e tablets. Aplicativos voltados para a competição, que começa nesta quinta-feira (12), inundam as lojas de Google, Apple e Microsoft. O G1 reuniu apps para os fãs de futebol não perderem um jogo, torcerem, fazerem barulho e se divertirem.

Aplicativos para não perder um jogo

Copa no sofá
O aplicativo "SofaScore Copa do Mundo 2014" mostra as tabelas dos oito grupos e o desempenho de cada uma das seleções, assim como o resultado de cada partida. Também há informações sobre os artilheiros e as escalações das equipes. Está disponível para Android aqui, para iOS aqui e para Windows Phone aqui.






Olho no lance
Para celulares e tablets que rodem Android e iOS, o aplicativo "SporTV: Copa do Mundo da FIFA" promete mostrar ao vivo os jogos da Copa, além de exibir os melhores lances das partidas e o clima nos estádios antes de a bola rolar. Está disponível para Android aqui e para iOS aqui. Para quem gosta de ver os números por trás dos lances, há o aplicativo "SporTV Estatísticas na Copa do Mundo da FIFA", para iOS (Veja aqui). Ambos são gratuitos.








                                                                                    Interação dentro de campo
Com o app oficial da Globo, o torcedor pode interagir durante as partidas e acompanhar de perto cada lance. Pode ainda responder às enquetes propostas durante as partidas e ver de novo os momentos cruciais da partida. Para os fãs dos números que ajudam a explicar as partidas, também dá para conferir as estatísticas de cada embate e das próprias equipes. Os palpiteiros de plantão podem também mostrar aos amigos que são bons de chute. Disponível para Android aqui.







Aplicativos para torcer e fazer barulho

                                                                                    Hinos na ponta da língua 
Os torcedores que não passam do "Ouviram do Ipiranga" poderão, não apenas cantar o hino nacional até o final, mas também arriscar uma ou outra estrofe no hinos dos rivais. O aplicativo "Hinos da Copa do Mundo Brasil", para Android, pode ser baixado aqui. Já o 'Hinos Copa 2014", para Windows Phone, pode ser baixado aqui.









Olha a caxirola e vuvuzela aí gente!
Os instrumentos musicais foram proibidos nos estádios pela Fifa, mas os torcedores que gostam de barulho poderão levar no bolso a algazarra de caxirolas e vuvuzelas. Apesar dos tablets também estarem proibidos, os smartphones estão liberados, e há aplicativos que reproduzem os sons não somente de caxirolas e vuvuzelas mas também de buzinas, caixas e chocalhos. O aplicativo "Caxirola Copa do Mundo 2014", para Android, pode ser baixado aqui. O "Corneta do Hexa", para iOS, pode ser baixado aqui. O "Samba tambor Copa do Mundo", para Android, pode ser baixado aqui.

Aplicativos para se divertir

Dentro e fora do gramado
Dos videogames para smartphones e tablets, o game de futebol "Fifa 14" coloca em campo as seleções da Copa do Mundo, vestindo os uniformes que serão utilizados no mundial, para participar de partidas com a bola da competição, a Brazuca. O aplicativo está disponível para Android aqui, para iOS aqui e para Windows, aqui. Já o "Fantasia Copa do Mundo" é o app para aqueles que acham que o dedo do técnico ou do diretor de futebol contam mais para um bom resultado nas partidas do que os lances geniais dentro de campo. O aplicativo, para Android, está disponível aqui.

Para advinhar
Personagem principal dos gramados, nunca faltou a nenhuma Copa do Mundo. A bola sempre está lá. De um campeonato mundial para o outro, apenas muda o visual. Mas qual "uniforme" a redonda usou em cada torneio? É isso que o quiz "Quiz Bolas Copa do Mundo" pergunta. Uma dica: a Brazuca começa a rolar na próxima quinta-feira (12). O aplicativo, para Windows Phone, está disponível aqui. Para passar o tempo entre um jogo e outro, monte os quebra-cabeças dos logotipos de cada uma das 32 seleções no Copa do Mundo Quebra-Cabeça, para Android, disponível aqui. A dificuldade varia conforme o número de peças, que vão de nove e a 36.

Bonito na foto
O app "Câmera da Copa PRO" traz um pacote de adesivos nas cores das seleções que participarão do mundial para que os usuários os "colem" sobre uma foto. Com isso, qualquer um vira torcedor durante a Copa do Mundo. São imagens de perucas, confetes e cornetas. Além de adereços em verde amarelo, há apetrechos nas cores da Alemanha, Argentina, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Inglaterra, Japão, México, Itália e Portugal. Custa US$ 4 e está disponível para iOS aqui.