sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Ascom Prodeb: Veja no BestApps os melhores aplicativos da semana

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Bahia Notícias: Estado vai reduzir custos com serviços de tecnologia


A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb), em alinhamento com o Decreto Estadual de nº 14.710, vai ofertar um desconto de até 11,1% para seus clientes. De acordo com o presidente da empresa, Álvaro Ferreira dos Santos, “a redução já está sendo concedida em alguns contratos recentes e deverá ser ampliada à quase totalidade dos demais contratos vigentes com o Estado". Álvaro Ferreira lembra, ainda, outras ações da empresa que já estão em andamento, cujos efeitos serão percebidos no médio e longo prazos. Como forma de ampliar a participação estratégica e otimizar a aplicação dos recursos financeiros governamentais, a Prodeb propõe a consolidação de data centers. "Com esta medida, o potencial de redução nos custos operacionais atualmente despendidos pelos diversos órgãos em seus data centers chegam a ordem de 20% a 30%", acrescenta Álvaro Ferreira. Outra medida é a modernização da gestão dos contratos pelo governo estadual.

Fonte: "Bahia Notícias / Notícia / Estado vai reduzir custos com serviços de tecnologia - 05/09/2013." Bahia Notícias. http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/143214-estado-vai-reduzir-custos-com-servicos-de-tecnologia.html (accessed September 6, 2013).

Inovação Tecnológica: Satélite brasileiro poderá aumentar segurança de dados do governo


A construção do primeiro satélite geoestacionário brasileiro poderá aumentar a segurança do tráfego de dados importantes no país, que passarão a ser criptografados.


Segundo o presidente da Telebras, Caio Bonilha, um dos objetivos do desenvolvimento do satélite é proteger as redes por onde passam informações sensíveis do governo federal.

"Vamos trabalhar com algoritmos e criptografia próprios, desenvolvidos pelo próprio governo, de maneira que os dados sensíveis que vão transitar no nosso satélite vão ser praticamente invioláveis", disse.

O projeto de construção do satélite tem custo estimado em R$ 1 bilhão. A expectativa do governo é colocar o satélite em órbita em 2014.

A expansão da internet de banda larga popular em mais de 2 mil municípios que não são atendidos por via terrestre é outro objetivo da construção do novo satélite no Brasil.

Para Bonilha, o fato de o país não ter um satélite próprio faz com que o governo não tenha controle do equipamento. "Isso é um problema de segurança em determinadas situações críticas", avaliou. Ele considera "recorde" o tempo desde o início da concepção do projeto, em 2011, até hoje.

A responsabilidade do satélite é da Visiona Tecnologia, constituída pela Embraer e pela Telebras, que já está negociando os contratos com a Thales Alenia, escolhida para construção do satélite, e a Arianespace, que cuidará do lançamento.

Segundo Bonilha, além do preço, as condições de transferência de tecnologia foram consideradas como critério para a escolha da empresa responsável pela construção.

Satélite militar brasileiro

Outra área importante a ser atendida é a militar, que atualmente usa satélites estrangeiros para trafegar suas operações.

As denúncias de violação de telefonemas e transmissão de dados de empresas e cidadãos brasileiros tornaram-se o principal argumento para reforçar a tese da necessidade de o Brasil ter também seu próprio satélite de comunicação militar.

O projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) está em licitação.

Fonte: "Satélite brasileiro poderá aumentar segurança de dados do governo." Site Inovação Tecnológica - Tudo o que acontece na fronteira do conhecimento. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=satelite-brasileiro&id=020175130905 (accessed September 6, 2013).


Convergência Digital: Big data vai gerar R$ 20 bilhões para teles até 2018

Big data vai gerar R$ 20 bilhões para teles até 2018 



O desenvolvimento continuado de plataformas analíticas deve promover uma combinação de economia e aumento de receitas da ordem de US$ 9 bilhões às operadoras de redes móveis até 2018, revela estudo global da Juniper Research.

De acordo com a pesquisa, o big data deverá promover sensíveis economias com menor churn – ou a perda de clientes – e alocações mais eficientes de investimentos (capex). Em especial, espera-se receitas significativas do licenciamento de dados de clientes para terceiros.

O levantamento sugere que enquanto muitas operadoras procuravam parcerias com terceiros como forma de monetizar – e gerenciar – o ‘dilúvio’ de dados, foram surgindo estratégias alternativas. Algumas, como Telefonia e Verizon, estabeleceram unidades de negócios próprias nesse campo. 

A ideia, ali, é oferecer dados agregados de assinantes para clientes corporativos. Outro exemplo prático foi a formação, no Reino Unido, da Weve, uma joint venture da Telefonica, Vodafone e da Everything Everywhere criada para explorar o campo da publicidade.

O relatório também destaca um forte crescimento nos investimentos em plataformas analíticas entre provedores OTT (do inglês over-the-top), como se viu no caso da compra da Atlas, da Microsoft, pelo Facebook, com o objetivo de viabilizar publicidade altamente focada.

Mas o estudo também ressalta a cautela diante da necessidade de que sejam endereçadas as preocupações dos clientes e dos órgãos reguladores com relação à privacidade. É imperativo para quem quer atuar com Big Data garantir uma política robusta de uso de dados dos usuários – que permita usá-los sem comprometer a privacidade dos assinantes. 

Fonte: "Big data vai gerar R$ 20 bilhões para teles até 2018 - Convergência Digital - Cloud Computing." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34790&sid=97#.UinPf9JJPE0 (accessed September 6, 2013).

INFO: Obama se explicará a Dilma sobre espionagem, diz assessor


 
O presidente Barack Obama deverá explicar pessoalmente 
à presidenta Dilma Rousseff os casos recentes de espionagem.

Washington – O vice-assessor de Segurança para Comunicações Estratégicas da Presidência dos Estados Unidos, Ben Rhodes, informou hoje (5) que o presidente Barack Obama deverá explicar pessoalmente à presidenta Dilma Rousseff "a natureza dos esforços de inteligência" do governo americano, após denúncias de que conversas da chefe do governo brasileiro teriam sido espionadas pela Agência Nacional de Segurança (NSA) daquele país.

No último fim de semana, reportagem da TV Globo denunciou a existência de documentos secretos vazados por Edward Snowden, ex-funcionário de uma empresa terceirizada que prestava serviços para a NSA. Os documentos indicam que a agência monitorou conversas de Dilma com seus assessores.

Agora, Obama deverá aproveitar a cúpula do G20, que começou hoje na Rússia, para se encontrar com Dilma e explicar melhor aos brasileiros o que os Estados Unidos fazem e o que não fazem, "para entender melhor suas preocupações", disse Ben Rhodes.

"A relação com o Brasil é muito importante [para os EUA], não apenas nas Américas, mas no mundo", ressaltou Rhodes. "Entendemos o quanto isso [a questão de espionagem] é importante para os brasileiros. O que estamos fazendo neste caso, como fizemos desde que as revelações sobre a NSA vieram à tona, é olhar amplamente as alegações e os fatos", acrescentou o assessor da Casa Branca.

O assessor da Casa Branca informou que são coletados dados de inteligência sobre praticamente todos os países. "Se há preocupações que possamos esclarecer, faremos isso." As revelações de espionagem causaram mal-estar na relação bilateral e colocaram em dúvida a visita de Estado que Dilma deve fazer aos Estados Unidos em outubro.

Hoje o Palácio do Planalto confirmou o cancelamento da ida aos Estados Unidos, neste sábado (7), de uma equipe brasileira que faria os preparativos da viagem oficial da presidenta. O governo não confirma se a equipe agendará nova data para a viagem.

Na segunda-feira (2), o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, considerou o episódio "uma inadmissível e inaceitável violação da soberania brasileira". O chanceler pediu "explicações formais por escrito", ainda que adotando cautela quanto a eventuais retaliações brasileiras.

A assessoria do vice-presidente americano, Joe Biden, disse que os Estados Unidos "continuarão a trabalhar com as autoridades brasileiras" para explicar as denúncias de espionagem e acrescentou que "o convite para a visita de Estado da presidenta Dilma Rousseff reflete o interesse do país em aprofundar este relacionamento".

Fonte: "Obama se explicará a Dilma sobre espionagem, diz assessor | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/09/obama-se-explicara-a-dilma-sobre-espionagem-diz-assessor-da-casa-branca.shtml (accessed September 6, 2013).

Código Fonte: Marco Civil da Internet foi tema de discussão na 3ª edição do Fórum da Internet no Brasil




O 3º Fórum da Internet no Brasil e Pré-IGF Brasileiro aconteceu em Belém, no Pará, e discutiu temas como universalidade, inovações, direitos autorais e privacidade. Contudo, um tópico foi alvo de debate em várias questões: o Marco Civil da Internet, que ainda não tem data para ser votado no Congresso.

Os participantes se dividem em trilhas temáticas, e os grupos são formados por representantes dos setores do governo, empresas, terceiro setor e acadêmico.

Os principais tópicos discutidos foram os seguintes:

1) Universalidade, Acessibilidade e Diversidade – Os setores concordam que é necessário expandir a infraestrutura, falou sobre a importância de se estimular a formação de provedores locais para atender à demanda, e concordam que não há como garantir respeito à diversidade sem a manutenção da neutralidade da rede, conforme consta no texto do Marco Civil da Internet.

2) Inovação Tecnológica e Modelos de Negócios na internet – O grupo deu ênfase à necessidade de alavancar modelos e ampliar o investimento em startups, falou sobre a importância de estimular a inovação tecnológica e o uso de software livre, e indicou alguns modelos de crowndfunding para o financiamento de desenvolvimento de softwares.

3) Cultura, Educação e Direitos Autorais na internet – O ponto principal de discussão sobre educação fala sobre o estímulo à utilização de plataformas digitais e softwares livres para educação. No campo de direitos autorais, o grupo concorda com a necessidade de revisão da lei, defende a ampliação da possibilidade de utilizar de obras sem ofender aos direitos autorais, e destacou a importância da não criminalização de práticas de fair use (uso justo). Nesta questão, o Marco Civil veio à tona para debate novamente.

4) Privacidade, Inimputabilidade da Rede e Liberdade de Expressão – O grupo destacou a importância da criação de leis que protejam os direitos fundamentais, defendeu que nenhuma empresa ou governo deve armazenar o rastro-digital dos usuários, e comentou que os provedores não devem ser responsabilizados pelo uso indevido da rede, por conta dos usuários. O grupo também considera a comunicação como direito humano e afirma que é fundamental garantir que a internet seja sempre um ambiente favorável à liberdade de expressão. Os participantes desta trilha também questionaram a demora na aprovação do Marco Civil.

5) Neutralidade de Rede – O grupo que participou desta trilha acredita que o Marco Civil da Internet deve definir a neutralidade da rede, e concorda que há necessidade de esclarecer a sociedade sobre o que é exatamente a neutralidade da rede, e se criem instrumentos para o aprimoramento da participação popular.

Fonte: Yung, Rodrigo . "Marco Civil da Internet foi tema de discussão na 3ª edição do Fórum da Internet no Brasil | Código Fonte." Código Fonte | Tecnologia de [a-Z]. http://codigofonte.uol.com.br/noticias/marco-civil-da-internet-foi-tema-de-discussao-na-3a-edicao-do-forum-da-internet-no-brasil (accessed September 6, 2013).

COMPUTERWORLD: Dez motivos para PMEs investirem num ERP



Muitas companhias desse segmento ainda controlam os negócios em planilhas, especialista destaca que o custo dessa tecnologia está caindo e também há opções em nuvem para melhorar a gestão das operações.

A informatização é um grande desafio para as pequenas e médias empresas (PMEs). A busca por um sistema de gestão empresarial (ERP) pode ser a solução para organizar pagamentos, estoques e melhorar a administração dos negócios. Hoje existem várias opções dessas soluções no mercado e uma das alternativas que vem sendo buscada por esse segmento são os pacotes em nuvem. 

O especialista nessa área Orlando Oda, administrador de empresas e presidente do Grupo AfixCode, aponta dez principais motivos para as PMEs investirem num ERP. "A palavra investimento leva a pensar imediatamente na relação custo x benefício. Primeiro se levanta o custo e depois se analisam os benefícios", diz ele. 

O executivo destaca que se o custo for alto, muitas vezes as empresas nem fazem a análise dos benefícios. Neste contexto, a alternativa usual para as PMEs em relação a um ERP costuma ser as boas e velhas planilhas.

"O custo de um sistema ERP é alto e os benefícios nem sempre são quantificáveis de forma exata. O custo da planilha é praticamente zero, portanto comparar com o custo do ERP desestimula a análise dos benefícios", afirma Oda. 

Por esta razão muitas PMEs desistem de investir nessa tecnologia sem ao menos levantar os benefícios. Ele relata abaixo dez razões para investimento nessa tecnologia.

1 - Centralização do controle

Tudo no universo tem um centro, tanto no sistema solar como nos átomos. Múltiplos centros levam à desorganização. A empresa também deve ter um centro de controle. O ERP centraliza as informações de todos os processos e diferentes departamentos em um único banco de dados.

2 - Evitar situação de calamidade operacional

O aumento do volume das transações e o uso intensivo de planilhas, leva ao descontrole total e até a situação de colapso operacional. A consequência final pode ser o fechamento da empresa.

3 - Custo do uso das planilhas

Qual é o custo do uso da planilha e suas limitações? A resposta é o custo da mão de obra gasto tendo que digitar a mesma informação em dois ou mais lugares. Custo do retrabalho devido a erros causados por falta e demora da informação. A eliminação destes custos é um dos grandes benefícios do uso de um sistema ERP.

4 - Visão ampla e geral da empresa

O sistema integrado de gestão proporciona ao gestor uma visão geral da empresa em um lugar só porque eliminam as diversas planilhas, uma para cada tarefa ou departamento. Consegue mostrar prontamente as informações mais importantes para a tomada das decisões e planejamento.

5 - Fluidez nos processos

No processo manual, uma venda é lançada na planilha de cliente. Lança a baixa na planilha de controle de estoque e atualiza o saldo do estoque. Depois atualiza a planilha financeira, e assim por diante. O sistema ERP faz todas estas operações de forma automática e sincronizada, dando fluidez aos processos, eliminando o desperdício de tempo, mão de obra e material.

6 - Aumento das vendas

No controle por planilhas, o orçamento é lançado mas não é verificado se teve a confirmação do recebimento, se teve retorno, etc, o que leva ao esquecimento e perda da venda. No ERP existe mecanismo de verificação automática para que isso não aconteça. O sistema emite diariamente relatório das propostas, sua situação e medidas a serem tomadas.

7 - Melhora a gestão

Imagina uma venda encadeando a emissão da NF, a separação do produto e expedição, baixa no estoque, verificação do estoque mínimo, gera uma ordem de compra, atualiza o sistema financeiro para controlar os gastos e recebimentos. Isto permite controlar os gastos, planejar as tarefas, controlar o cronograma e assim por diante.

8 - Flexibilidade

A grande vantagem das pequenas empresas está na agilidade e flexibilidade de adequar-se às necessidades de mercado ou condições impostas pelos compradores. Na hora de escolher um ERP é preciso buscar softwares que permitam fazer as adequações necessárias para manter a flexibilidade dos negócios.

9 - Pensar no longo prazo

Um ERP é investimento a longo prazo. O fornecedor de sistema será o seu parceiro por muito tempo. Procure por um fornecedor que tenha tradição, experiência, estrutura e qualidade no suporte aos usuários. Selecione o sistema que proporcionará o melhor custo-benefício através do tempo de utilização do sistema.

10 - Obsolescência tecnológica

Para que o sistema não fique obsoleto e o investimento não seja perdido em curto prazo, o software precisa ser atualizado constantemente para acompanhar a evolução tecnológica. Se não, em breve, você estará com um dinossauro nas mãos.

Nem sempre as pequenas empresas precisam de todos os módulos que compõem o pacote do ERP. Neste contexto há alternativas de soluções implantadas modularmente e também as opções em nuvem de acordo com a necessidade e adicionadas conforme o crescimento dos negócios. Além de reduzir o investimento inicial, isso facilitara implantação de um sistema ERP nas pequenas empresas, iniciando-se uma nova cultura na empresa.

Fonte: "Dez motivos para PMEs investirem num ERP - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/gestao/2013/09/06/dez-motivos-para-pmes-investirem-num-erp/ (accessed September 6, 2013).

G1: NSA teria capacidade de quebrar criptografia usada na web, diz jornal


Revelação está em documentos vazados por Edward Snowden.
Governo pediu que periódico não publicasse a informação.


A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) e o GCHQ, o serviço de inteligência britânico, teriam capacidade para quebrar a segurança de boa parte das comunicações transmitidas pela internet. A informação está em documentos vazados ao jornal "The Guardian" por Edward Snowden , ex-colaborador terceirizado da NSA.

Além do "The Guardian", o jornal "New York Times" e o site "ProPublica" também publicaram artigos sobre as revelações contidas nos documentos. De acordo com o "The Guardian", oficiais de inteligência pediram aos jornais que o artigo não fosse publicado. Em resposta, alguns trechos teriam sido removidos das reportagens.

Os documentos revelam que a NSA e o GCHQ trabalham juntos em um programa que tem custado US$ 250 milhões (R$ 581 milhões) por ano e que tem como objetivo decodificar dados protegidos com criptografia, procedimento que impede a leitura de informações interceptadas.

O programa teria sido criado após o fracasso da NSA em garantir que todas as tecnologias de criptografia tivessem uma "porta dos fundos" para o uso da agência.

O programa é composto por iniciativas de quebra dos algoritmos de segurança com o uso de supercomputadores. É uma área conhecida como "criptoanálise".

Além disso, a NSA também conta com a cooperação de empresas, que forneceriam as chaves de segurança após pedidos judiciais para que as comunicações interceptadas possam ser lidas. Outra medida seria a invasão dos sistemas de empresas de internet para o roubo dos certificados de segurança para esse mesmo fim.

Os documentos não informam quais empresas seriam colaboradoras ou o nome de tecnologias específicas que já teriam sido quebradas pela NSA.

Em uma entrevista ao "The Guardian" em junho, Edward Snowden disse que a NSA não era capaz de quebrar certos algoritmos de criptografia, mas que nesses casos a Agência tirava proveito de falhas nos próprios sistemas para interceptar a comunicação já decodificada, não os dados codificados em transmissão.

Segundo os documentos, a NSA estaria competindo nessa área com outras potências, entre as quais a China e a Rússia. "No futuro, as superpotências existirão ou não com base na força de seus programas de criptoanálise. É o preço da entrada dos Estados Unidos para manter acesso e uso irrestrito do ciberespaço", diz um dos documentos, datado de 2007.

Fonte: Rohr, Altieres . "G1 - NSA teria capacidade de quebrar criptografia usada na web, diz jornal - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/09/nsa-teria-capacidade-de-quebrar-criptografia-usada-na-web-diz-jornal.html (accessed September 6, 2013).


INFO: Novo software ajuda a detectar câncer de pulmão


 
Um novo programa de computador pode ajudar os médicos a eliminar erros no momento de avaliar se uma mancha detectada em uma tomografia de pulmão de um fumante é cancerosa ou não, afirmaram cientistas esta quarta-feira

Washington - Um novo programa de computador pode ajudar os médicos a eliminar erros no momento de avaliar se uma mancha detectada em uma tomografia de pulmão de um fumante é cancerosa ou não, afirmaram cientistas esta quarta-feira.

O método de avaliação de risco clínico, descrito no New England Journal of Medicine, ajudou a decidir corretamente se 9 de 10 manchas eram benignas ou malignas.

Exames de tomografia computadorizada podem salvar vidas, mas são imperfeitos e também podem levar a cirurgias desnecessárias em 25% das vezes, demonstrou o estudo.

"Agora, temos evidências de que nosso modelo e calculadora de risco podem prever com precisão quais anormalidades que aparecem em uma primeira tomografia requerem um acompanhamento, como uma nova tomografia, uma biópsia ou uma cirurgia, e quais não", explicou o principal co-autor do estudo, Stephen Lam.

"São ótimas notícias para todos, de pessoas com alto risco de desenvolver câncer de pulmão a radiologistas, médicos e cirurgiões torácicos, que detectam e tratam a doença", disse Lam, professor de Medicina da Universidade da Columbia Britânica.

O modelo de previsão inclui uma calculadora de risco, que avalia idade, sexo, histórico familiar, enfisema, localização do nódulo e outras características.

"Reduzir o número de exames desnecessários e aumentar os trabalhos de diagnóstico rápido e intensivo em indivíduos com nódulos de alto risco são os principais alvos do modelo", disse Martin Tammemagi, epidemiologista da Universidade Brock que o desenvolveu.

Os resultados deste estudo, que se apoia na tomodensitometria, uma técnica de geração de imagens médicas tridimensionais auxiliada por computador, deve permitir melhorar o mau diagnóstico do câncer de pulmão e seu tratamento.

"O programa terá um impacto clínico imediato", avaliou o doutor Stephen Lam, professor de medicina da universidade canadense, principal autor deste trabalho publicado na edição desta quinta-feira do New England Journal of Medicine.

Os cientistas testaram a ferramenta em uma população de quase 3.000 pessoas, entre elas ex e atuais fumantes de 50 a 75 anos já submetidos a exames de tomografia de dose baixa.

Os cientistas descobriram que os nódulos maiores não significavam sempre câncer e que estes estavam com frequência na parte alta do pulmão, mais do que nos lóbulos inferiores.

O modelo de análise de risco ajudou a determinar corretamente em 94% dos casos se o nódulo era ou não canceroso, o que os cientistas descreveram como uma "excelente exatidão de previsão".

Além disso, ajudou a diagnosticar pequenos nódulos enganosos com no máximo 10 milímetros em 90% dos casos.

"Os modelos de previsão anteriores para nódulos de pulmão se baseavam no hospital ou na clínica e mostravam uma grande prevalência de câncer de pulmão, de 23% a 75%, em comparação com 5,5% no nosso estudo", destacou o artigo.

Os cientistas acompanharam duas séries de dados para desenvolver este programa, provenientes de 12.029 lesões pulmonares em 2.961 fumantes ou ex-fumantes com idades entre 50 e 75 anos que já tinham se submetido a exames de tomografia.

Fonte: "Novo software ajuda a detectar câncer de pulmão | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/09/novo-software-ajuda-a-detectar-cancer-de-pulmao.shtml (accessed September 6, 2013).

G1: Grupo de São Carlos cria aplicativo para mapear os problemas urbanos



Um grupo de alunos e ex-alunos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveu um aplicativo que ajuda a mapear problemas urbanos como buracos nas ruas, vazamento de água, mato alto, entre outros. Chamado de “Cidadera”, o programa funciona em smartphones, com sistema iOS e Android, e também envolve um site na internet.

“Quando teve aquela onda de protestos vimos que as pessoas estavam dispostas a consertar algumas coisas do Brasil. Percebemos que as pessoas têm muitas reclamações sobre as cidades e não sabem como recorrer. O objetivo do aplicativo é reportar publicamente os problemas que incomodam os cidadãos”, explicou Thiago Christof, cientista da computação formado pela UFSCar e co-criador do projeto.

O Cidadera levou três meses para ser desenvolvido e está disponível há duas semanas. Para reportar os problemas, é preciso fazer um cadastro, mas a reclamação pode ser feita de forma anônima. Os usuários podem acompanhar os casos reportados e são notificados por email quando o problema é resolvido.

O aplicativo está sendo apresentado para os secretários municipais, para que eles possam tomar conhecimento dos problemas reportados e solucioná-los de maneira direta. Em São Carlos (SP), uma ONG recolhe as reclamações cadastradas no Cidadera e protocola na prefeitura.

O sistema, que tem abrangência nacional, é gratuito e conta, atualmente, com 300 usuários cadastrados e 219 reclamações. “Futuramente, quando espalhar para outras cidades, queremos gerar índices de qualidade dos municípios. Vamos avaliar as prefeituras que mais resolvem os problemas”, contou Christof.

                                                                    Aplicativo para celular está sendo apresentado
nas secretarias municipais (Foto: Fabio Rodrigues/G1)

Fonte: "G1 - Grupo de São Carlos cria aplicativo para mapear os problemas urbanos - notícias em São Carlos e Região." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2013/09/grupo-de-sao-carlos-cria-aplicativo-para-mapear-os-problemas-urbanos.html (accessed September 6, 2013).

Olhar Digital: União dos mundos: distinção entre hardware e software acabou



O colunista do Wall Street Journal Dennis K. Berman acredita que o mercado vive um momento verdadeiramente convergente, onde a distinção entre forma e função acabaram. Para ele, as recentes uniões de empresas de hardware e software, como Motorola e Google, e Noka e Microsoft, são a prova de que software é hardware e hardware é software. Ou, como ele mesmo menciona, 'tudo é tudo'.

Hoje, apenas dois verdadeiros "ecossistemas" móveis floresceram: o iOS, da Apple, e o Android, do Google. Agora, o mundo testemunha o colapso e a reordenação dos participantes remanescentes, com a Nokia, a Microsoft, a HTC e a BlackBerry entre os principais. O que vem pela frente? Ele sugere cinco coisas a considerar. Confira!

1. A escala é mais importante do que nunca

Construir ecossistemas móveis é o grande projeto industrial da nossa era, exigindo a sincronização de engenharia, programação, evangelização e marketing. A Apple tem sido mais hábil nessa tarefa, mas o Google não tem ficado muito atrás, com uma abordagem diferente de licenciar amplamente seu sistema operacional móvel Android.

Escala na distribuição, obviamente, permite que os custos sejam amortizados em dezenas ou centenas de milhões de unidades. É por isso que as margens líquidas da BlackBerry tornaram-se negativas após o lançamento do seu novo telefone e as margens líquidas da Apple mal foram alteradas.

Mas o que agora é necessário é um tipo diferente de escala — uma escala de habilidades. Isso significa que cada companhia está tentando se tornar melhor no outro lado do negócio. O Google fez uma aposta ao comprar a Motorola para se tornar melhor em hardware. A Samsung tem se mostrado magistral e pródiga no que se refere a marketing, mas ainda deixa a desejar com a sua própria plataforma de software. A Apple tem que atualizar uma plataforma de software e serviços que está estagnada.

A compra da Nokia pela Microsoft é ímpar porque nenhuma das duas empresas tem se mostrado hábil em hardware nem em software. A participação de mercado da Nokia vem caindo e chegou a 3% no primeiro semestre deste ano. O que indica que a Microsoft pode melhorar ao longo do tempo? Depois de anunciar uma baixa contábil de US$ 900 milhões ligada a perdas com seu tablet Surface, parece que não muito.

2. O futuro confronto entre o Google e a Samsung

Todos esses fatores nos levam à principal ação no mercado de smartphones hoje: a relação entre o Google e a Samsung. Neste momento, ambas estão em relativa trégua pacífica, à medida que juntas, elas ajudaram a levar o Android a uma impressionante participação de mercado de 79%. Por ora, elas precisam uma da outra.

Mas por quanto tempo? Em março, a Samsung apresentou novos aparelhos, mas fez uma insignificante menção ao Google e à Microsoft. O nome Samsung era supremo.

A Samsung está tentando criar seu próprio sistema operacional com a Intel, chamado Tizen, mas ele continua em desenvolvimento. A compra da Motorola pelo Google pelo menos lhe dá alguma medida de independência, caso a Samsung peça separação no futuro. No momento, porém, a Samsung não tem uma alternativa. Provavelmente ela irá construir ou comprar o seu próprio sistema operacional.

3. A competição vem da periferia do Oriente. Não do núcleo do Ocidente

BlackBerry, Nokia, HTC. Há apenas três anos, cada uma delas era um concorrente legítimo, dedicado a suas bases de clientes, e cada uma desafiava os ecossistemas da Apple e do Android.

É provavelmente melhor deixar esses nomes de lado quando avaliamos hoje o futuro da concorrência. A BlackBerry está disposta a se vender em partes. A HTC está em apuros financeiros, com queda de 22% nas vendas em relação ao ano passado.

Em vez disso, pense nas seguintes empresas: Huawei, Lenovo, ZTE e China Wireless Technologies. Na verdade, a chinesa Huawei obteve o terceiro lugar em participação no mercado mundial de smartphones em vários momentos de 2012.

Essas empresas são importantes, principalmente porque elas estão onde os novos compradores de smartphones estão: na China. Apesar do crescimento maciço, hoje menos da metade dos usuários de telefone do país tem acesso à Web.

Essas empresas têm se associado fortemente ao Android e provavelmente vão continuar fazendo isso. Mas daqui a dois anos, pode importar muito mais para o mercado o que acontece com o Coolpad — uma produto mais barato da China Wireless — do que o mais novo BlackBerry. E aí estão as potenciais origens da competição de longo prazo com a Apple e o Google.

4. Desenvolvedores perdem importância

A menos que a Microsoft possa desenvolver uma alternativa real à Apple e ao Android, os desenvolvedores de software vão continuar a perder importância no mercado. Falando de modo geral, cada um terá pouca opção, a não ser se comprometer com as duas plataformas em ascensão. Isso só irá aumentar o poder dessas plataformas — uma questão de escala que a Microsoft conhece muito bem pela sua experiência com o Windows.

5. O vencedor é a rede

Perdido na confusão ficou o anúncio da compra da parte da Verizon Wireless que a Verizon Communications ainda não tinha por US$ 130 bilhões.

Há uma razão para esse valor tão alto. À medida que esses ecossistemas se tornam ainda mais avançados, a oportunidade de oferecer mais dados fica igualmente atraente. As barreiras de entrada para construir redes de transmissão de dados sem fio também continuam muito altas.

Em um mundo onde tudo é tudo, as distinções entre um bom hardware e um bom software não importa muito para o cidadão comum. Aconteça o que acontecer com a Microsoft, haverá mais bits viajando por estas redes do que nós poderíamos ter sonhado.

Fonte: "Olhar Digital: União dos mundos: distinção entre hardware e software acabou." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/uniao-dos-mundos-distincao-entre-hardware-e-software-acabou/37343 (accessed September 6, 2013).

COMPUTERWORLD: Oi lança serviço de pagamento eletrônico em nuvem para PMEs




A Oi lançou hoje (05/09) o “TEF (Transação Eletrônica de Fundos) nas Nuvens” para o setor de médias e grandes empresas, solução que oferece alta disponibilidade das transações eletrônicas financeiras, hospedadas na cloud.

O novo serviço permite a comunicação entre os estabelecimentos comerciais e as operadoras de cartão de crédito integrando as operações de TEF às redes WAN (Wide Area Network) dos clientes e ao serviço de computação em nuvem da operadora, o Oi Smart Cloud, que se conecta às bandeiras para autenticação das transações.

O TEF nas Nuvens é hospedado no Oi Smart Cloud, usando como infraestrutura os cinco data centers da operadora distribuídos pelo País. Assim as empresas não precisam investir em possíveis servidores de autenticação e circuitos de conexão.

Público-alvo

Os clientes potenciais da solução são os estabelecimentos comerciais, nos segmentos de comércio, turismo e saúde como supermercados, postos de gasolina, lojas, hotéis, clínicas, entre outros. “Estimamos que 30% das novas vendas da rede WAN para o varejo já venham com o TEF nas Nuvens integrado”, afirma Maurício Vergani, diretor da Unidade de Negócios do Corporativo da Oi. 

Nos períodos de grande demanda do varejo, os clientes podem aumentar a capacidade dos servidores do Oi Smart Cloud para o processamento das transações eletrônicas financeiras, de acordo com as necessidades do negócio, pagando somente pelo uso. Com sistema de provisão sob demanda, as empresas conseguem reduzir custos e prazos com total autonomia e controle sobre a infraestrutura virtual.

Fonte: "Oi lança serviço de pagamento eletrônico em nuvem para PMEs - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/09/05/oi-lanca-servico-de-pagamento-eletronico-na-nuvem-para-pmes/ (accessed September 6, 2013).

CIO: A “mão invisível” do BI está cada vez mais presente



Pela primeira vez na história do cibercrime móvel dois grupos se uniram para distribuir ameaças. E, mais uma vez, os alvos são os donos de aparelhos com Android.

Por três meses, analistas da Kaspersky investigaram como o Trojan Obad.a está sendo distribuído, até descobrirem que ele tem sido ajudado pelo Trojan-SMS.AndroidOS.Opfake.a, que se espalha via mensagens de texto.

Tudo começa com um SMS típico de golpe: geralmente pedindo à pessoa que pague alguma dívida e disponibilizando um link para que o faça. Ao clicar, o usuário baixa o Obad.a, que só é instalado quando se clica para abri-lo. Então ele envia mensagens a todos os contatos do aparelho para continuar se espalhando.

O sistema foi tão bem montado que uma única operadora russa informou que mais de 600 mensagens foram enviadas contendo esses links em apenas cinco horas (83% das infecções ocorreram na Rússia).

Além desse golpe, os criminosos criaram lojas falsas de aplicativos para distribuir o Backdoor.AndroidOS.Obad.a. Eles copiam todo o conteúdo da Google Play, substituindo links legítimos pelos maliciosos, mas isso só afeta internautas móveis - acessar a página pelo desktop não oferece riscos.

Roman Unuchek, especialista da Kaspersky, afirmou que o Google foi alertado e corrigiu a vulnerabilidade no Android 4.3. Entretanto, somente alguns smartphones e tablets usam essa versão, então é preciso tomar cuidado para não cair em golpes.

Fonte: "Olhar Digital: Descoberto o 1º golpe duplo para dispositivos móveis." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/37323/37323 (accessed September 6, 2013).