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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Info:Xiaomi vendeu 61 mi de aparelhos em 2014 e planeja expansão

Xiaomi vendeu 61 mi de aparelhos em 2014 e planeja expansão

Gabriel Garcia
Os resultados foram divulgados pelo fundador e presidente Lei Jun em seu blog pessoal
A Xiaomi, fabricante chinesa de smartphones, confirmou que vendeu 61,1 milhões de telefones em 2014, gerando receitas que superaram os 12 bilhões de dólares (32 bilhões de reais).

Os resultados foram divulgados pelo fundador e presidente Lei Jun em seu blog pessoal e estão de acordo com as expectativas da empresa para o ano passado.

Fundada há quatro anos, a Xiaomi vendeu 18,7 milhões de aparelhos em 2013 e 7,2 milhões em 2012. Em dezembro, a empresa levantou 1,1 bilhão de dólares em investimentos, aumentando seu valor de mercado para 45 bilhões de dólares.

Em 2014, a empresa tornou-se a terceira maior fabricante de smartphones do mundo.

Lei Jun afirmou que a empresa espera vender 100 milhões de aparelhos em 2015, focando-se em outros países além da China e os outros sete territórios asiáticos no qual a marca comercializa seus produtos.

O presidente da Xiaomi disse que a fabricante irá se expandir nesses próximos meses, mas não especificou quais eles serão. Rumores afirmam que a marca deve chegar em outros países do Sudeste Asiático, além do México, Turquia, Rússia e até o Brasil.

O mercado chave da empresa atualmente é a Índia, onde a empresa vendeu um milhão de aparelhos em seus primeiros cinco meses.

No post de Lei Jun, feito em forma de carta de agradecimento aos quase 5 mil funcionários da empresa, o fundador da Xiaomi afirmou que a marca está mais competitiva do que nunca.

“Somos uma empresa que a indústria da tecnologia nunca havia visto. De agora em diante, cada passo que dermos irá escrever um novo capítulo na história da indústria”, escreve o fundador da Xiaomi.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

G1: Fabricante de smartphones Xiaomi levanta US$ 1,1 bilhão de investidores

Fabricante de smartphones Xiaomi levanta US$ 1,1 bilhão de investidores
'Apple da China' é terceira maior fabricante de smartphones do mundo.
Valor de mercado da companhia alcançou US$ 45 bilhões.
A chinesa Xiaomi, uma das fabricantes de smartphones de maior crescimento no mundo, levantou US$ 1,1 bilhão em uma rodada de captação que cimenta seu status como uma das empresas privadas de tecnologia mais valiosas do mundo, com valor de US$ 45 bilhões.

Os investidores incluem fundos de private equity como All-Stars Investment, DST Global, Hopu Investment Management e Yunfeng Capital, assim como o fundo soberano de Cingapura GIC, disse o presidente-executivo da empresa, Lei Jun, nesta segunda-feira (29) em Weibo.

A operação representa um dos primeiros investimentos de alto nível do All-Stars, um fundo estabelecido recentemente e liderado pelo ex-analista de tecnologia do Morgan Stanley Richard Ji. Também fortalece as ligações entre Lei Jun e o magnata de tecnologia Jack Ma, presidente do Conselho do grupo Alibaba que investe de forma privada por meio de seu fundo Yunfeng Capital.

Dados das vendas da indústria dos últimos trimestres mostram que a Xiaomi elevou-se em apenas três anos para se tornar a terceira maior fabricante de smartphones do mundo -- atrás apenas da Samsung Electronics e da Apple -- e sua última rodada de investimentos reforça sua posição como uma das companhias privadas mais valiosas do mundo.

Agora avaliada em US$ 45 bilhões, a Xiaomi alcançou aproximadamente três vezes o valor de mercado da Lenovo, maior fabricante de PCs do mundo, e mais do que o quádruplo da avaliação de US$ 10 bilhões de dólares que tinha em sua última rodada de investimentos, em 2013. 

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Info: IPO da Rocket Internet ganha impulso de banco coordenador de oferta


Os recursos levantados com a oferta inicial de ações da Rocket Internet foram reduzidos para cerca de 1,4 bilhão de euros ante meta inicial de 1,6 bilhão, segundo documentos encaminhados à bolsa de Frankfurt.

A redução ocorreu porque os bancos que organizaram a oferta ajudaram a impulsionar o preço das ações da companhia alemã de investimento em comércio eletrônico ao reduzirem o volume de ações disponíveis em uma opção de lote suplementar de papéis.

As ações da Rocket estrearam em 1o de outubro e despencaram 14 por cento em poucos minutos após o início dos negócios, forçando os bancos coordenadores do IPO a agirem.

O IPO da Rocket vinha sendo considerado como o maior da Alemanha desde a estreia da Tognum em 2007 e a operação chegou a ser antecipada em uma semana, diante de "excepcional demanda dos investidores" pelas ações da companhia.

Entretanto, documentos encaminhados pela companhia à bolsa de Frankfurt, revelam que os recursos obtidos pela Rocket não alcançaram o 1,6 bilhão de euros previstos.

O banco de investimento Berenberg afirmou que promoveu operações de estabilização do preço das ações da empresa entre 2 e 31 de outubro para impulsionar o valor dos papéis, que caiu 25 por cento ante o preço de listagem de 42,50 euros.

A intervenção foi bem sucedida, com o preço da ação da Rocket retornando aos 42,50 euros na sexta-feira, mas isso acabou reduzindo o valor levantado pela empresa no IPO.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Info: AliExpress lidera volume de vendas na web brasileira


Nenhum site vende tanto na internet brasileira quanto o chinês AliExpress, parte do gigante Alibaba. Segundo o Ibope E-Commerce, a empresa é líder em unidades vendidas no País, com 11 milhões de pedidos entre julho e setembro, bem à frente das 7,2 milhões de unidades do segundo colocado, o grupo B2W, que reúne as marcas Americanas.com e Submarino.

A liderança em pedidos ainda está longe de se traduzir na dianteira que mais importa - em receita - porque o valor médio das compras no AliExpress é de R$ 33, cerca de um décimo da compra média feita na internet brasileira. Mesmo assim, o Ibope E-Commerce estima que o faturamento do AliExpress tenha sido de R$ 330 milhões no terceiro trimestre. Se continuar no mesmo ritmo em 2015, terá faturamento bem acima de R$ 1 bilhão em território brasileiro.

Segundo o presidente do instituto, Alexandre Crivellaro, a expansão dos sites chineses no País se intensificou em 2014. Desde janeiro, a audiência do AliExpress mais do que dobrou no País. Segundo o jornal o Estado de S. Paulo apurou, o investimento em mídia da empresa não chega a US$ 300 mil por mês - sites locais de grande porte investem, com facilidade, dez vezes mais.

"É um fenômeno do boca a boca", diz Crivellaro, explicando a emergência do site chinês. Segundo ele, embora a empresa não tenha atendimento telefônico em português e as mercadorias muitas vezes demorem meses para chegar, a política de trocas do Alibaba garante a devolução do dinheiro caso o cliente afirme não ter recebido o produto - sem perguntas.

Embora a política de importações do Brasil seja considerada restritiva, clientes de sites chineses ouvidos pelo Estado afirmam que raramente pagam impostos sobre os pedidos feitos. Isso ocorre, segundo fontes do setor de e-commerce, porque o Alibaba envia parte dos pacotes como encomendas de pessoas físicas e também "fraciona" pedidos, já que o site é um "marketplace" que reúne diferentes vendedores - por isso, uma só compra pode ter vários fornecedores.

Competição

Embora os sites chineses sejam normalmente ligados a "quinquilharias tecnológicas" - cabos de alimentação de energia, capinhas para celular, adaptadores -, este não é o "carro-chefe" do AliExpress no País. Quase dois terços das compras de brasileiros no site se concentram em moda e acessórios. As mulheres, aliás, concentram 60% dos pedidos de brasileiros no site.

Esse dado põe o AliExpress em rota de colisão com as líderes do e-commerce de moda no País, Netshoes e Dafiti. Para Philipp Povel, presidente da Dafiti, o AliExpress é um concorrente que a empresa não pode combater em pé de igualdade. "Trabalho com fornecedores brasileiros, tenho equipe de 1,8 mil pessoas e pago impostos", diz o executivo. "Sou muito a favor da abertura de mercado. Mas, nesse caso, acho assimétrico."

Procurada pela reportagem para falar sobre a tributação aos produtos vindos da China, a Receita Federal informou apenas que existe um sistema em desenvolvimento, parte de um acordo com o Alibaba, para agilizar as entregas. "Essa simplificação ocorrerá em função da análise prévia das informações, bem como da tributação automática das encomendas." O Alibaba não respondeu ao pedido de entrevista da reportagem.

Já os Correios afirmaram que, por enquanto, não há tratamento especial para as encomendas do Alibaba, embora isso possa mudar no futuro. A empresa afirma ainda que, desde 2009, o volume de encomendas de pequeno porte da China vem aumentando 100% ao ano.

Segundo Pedro Guasti, diretor executivo da ebit, empresa que reúne informações do setor de e-commerce, a definição de uma política de tributação para as compras em sites internacionais é necessária, uma vez que um terço dos clientes do e-commerce nacional já comprou em sites de fora. Segundo a ebit, os brasileiros gastaram US$ 5 bilhões em sites internacionais em 2013, sobretudo na China. Neste ano, o e-commerce nacional deverá movimentar R$ 35 bilhões, segundo a empresa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Olhar Digital: Ações do Facebook chegam a US$ 80 e batem recorde

Olhar Digital: Ações do Facebook chegam a US$ 80 e batem recorde:

Depois da Apple bater seu recorde de ações e chegar a US$ US$ 104,08, foi a vez do Facebook ultrapassar sua marca nesta quinta-feira, 23. Os papéis da empresa alcançaram US$ 80, como reporta o Mashable.

O novo preço da ação significa que a capitalização de mercado da rede social gira agora, em torno de US$ 208 bilhões, deixando para trás gigantes como a IBM (US$ 162 bilhões), Amazon (US$ 145,2 bilhões) e Intel (US$ 162,3 bilhões).

O último recorde do Facebook havia sido registrado no dia 30 de setembro deste ano, com as ações em US$ 79,04. Ainda de acordo com o Mashable, o valor das ações do serviço aumentaram 10% em relação à semana passada e 46% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fonte: "Olhar Digital: Ações do Facebook chegam a US$ 80 e batem recorde."Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 24 Oct. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/acoes-do-facebook-chegam-a-us-80-e-batem-recorde/44841>.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

G1: Operadoras devem mudar cobrança de internet no celular; saiba como fica

Operadoras devem mudar cobrança de internet no celular; saiba como fica
Taís Laporta


Usuários do RS e MG serão os primeiros a receber a nova tarifação. Procon-SP considera abusivo o corte automático do serviço.
Para não correr o risco de ficar sem internet no celular, o consumidor precisará contratar, em breve, um pacote adicional de dados sempre que extrapolar o limite do seu plano. Três das quatro principais operadoras de telefonia móvel sinalizaram que estão estudando trocar o modelo atual – que reduz a velocidade de navegação quando o limite é atingido – por esse novo tipo de cobrança.

Na prática, o cliente pagará uma quantia extra no final do mês para impedir que seu acesso à internet seja bloqueado, após consumir toda a franquia. Hoje, a velocidade é reduzida, mas o cliente segue com acesso à internet, tanto nos planos pré-pagos como pós-pagos.

Veja como é feita a cobrança hoje e como deve ficar:



PRÉ-PAGO


OPERADORA

MODELO ATUAL

MODELO NOVO



Vivo

Velocidade é reduzida ao término da franquia do pacote

Cliente pode contratar pacote de 50MB a R$ 2,99 por sete dias ou fazer upgrade para evitar bloqueio, inicialmente em MG e RS

TIM
Permite recontratar a franquia de internet ao fim do uso do pacote

Não prevê reajustes nos planos contratados, por enquanto, mas oferece recontratação de franquia no pré-pago

Oi
Oferece pacote adicional caso a franquia termine antes do tempo previsto

Não prevê mudanças


PÓS-PAGO
MODELO ATUAL
MODELO NOVO


Vivo
Velocidade da internet é reduzida ao término da franquia de dados

Prevê mesma velocidade com a cobrança de pacote adicional, mas ainda sem data prevista


TIM

Velocidade é reduzida ao término do pacote. Permite o compartilhamento de dados entre até 4 aparelhos

Operadora ainda não prevê reajustes, mas já permite recontratar a franquia de internet


Oi
Velocidade reduzida ou aumento da franquia mensal, sem alterar o pacote do mês seguinte

Avalia trocar a velocidade reduzida pela cobrança adicional, ainda sem previsão de início


Operadoras
A Vivo, maior operadora do país, já adiantou os detalhes da nova estratégia. Clientes dos planos pré-pagos no Rio Grande do Sul e Minas Gerais serão os primeiros atingidos pela nova tarifação, que deverá ser estendida para outros estados nos meses seguintes.

Os usuários do serviço pré-pago receberão uma mensagem de texto oferecendo um pacote adicional de 50 megabytes, ao custo de R$ 2,99 e com duração de sete dias, sempre que o consumo da franquia chegar ao fim.

De acordo com a operadora, o cliente do pré-pago pode optar por contratar um pacote com mais dados, caso não queira pagar pelo serviço adicional, ou consumir um plano semanal, por R$ 6,90, que além da internet, permite fazer ligações e enviar SMS ilimitado.


Em nota ao G1, a TIM informou que vê a mudança como um movimento natural. “O modelo de redução de velocidade após o consumo dos pacotes pode criar uma percepção negativa do serviço”. Apesar de ter negado que fará ajustes por enquanto, a operadora reconheceu que estuda adotar o modelo.

O fim da velocidade reduzida também está nos planos da Oi, que afirmou ver o novo modelo de cobrança adicional como “uma tendência mundial”. A operadora informou que analisa “com atenção a estratégia”.

Procurada, a Claro não havia enviado seu posicionamento até a publicação desta reportagem.

Direitos do consumidor
Para a diretora de programas especiais do Procon-SP, Adriana Pereira, a nova tarifação pode colocar o consumidor em posição vulnerável caso as operadoras não ofereçam mecanismos para controlar o consumo da franquia.

“O serviço da internet não pode ser suspenso na vigência do contrato já assinado. O cliente só é obrigado a aceitar um novo contrato ao término do já estabelecido”, diz. Pela resolução 632 daAnatel, o serviço de internet só pode ser suspenso em caso de inadimplência.

A executiva do Procon-SP sugere que o consumidor procure órgãos de defesa ou juizados especiais se considerar ter sido lesado pela nova cobrança ou pelo corte no acesso à internet.

As operadoras não podem privar o cliente de serviços garantidos no contrato, afirma a advogada especializada em direito do consumidor Denise Santos. “É natural que as empresas repassem o custo do novo modelo ao consumidor”.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Folha de São Paulo: Zenfone 5, da Asus, é celular com bom custo-benefício; leia impressões


Grande rival do Moto G, o Zenfone 5, da Asus, é uma opção decente para quem quer comprar um smartphone sem gastar muito. Sua versão mais básica sai por R$ 599.

Talvez o tamanho possa incomodar num primeiro momento. A tela já é de 5 polegadas, com resolução HD (1.280 pixels x 720 pixels). Mas logotipo da fabricante, botões físicos e detalhe metálico na base acabam tornando o smartphone ainda maior do que poderia ser.

A câmera traseira (8 Mpixels) tem qualidade mediana e dá uma ajudinha às imagens em ambientes com pouca luz.

Assim como o rival, há espaço para dois chips de operadoras, mas não suporte à rede de internet móvel 4G, mais rápida.

Zenfone 5, da Asus, que tem tela de 5 polegadas e suporte a dois chips de operadoras


O Zenfone 5 roda uma versão antiga do Android, a 4.3. Mas pode ser atualizado para o Android KitKat (4.4) e deve receber o Android Lollipop (5.0) em 2015.

A interface foi totalmente personalizada pela Asus. É limpa, clara e aposta num design "plano", sem firulas.

Apesar das modificações, que costumam comprometer o desempenho, a navegação se mostrou bastante fluida, e o Zenfone 5 fez um bom trabalho em rodar jogos medianos, sem engasgos.

Para qualquer usuário não muito exigente prestes a comprar seu primeiro smartphone ou a migrar do "feature phone" (celular mais simples) para um aparelho mais inteligente, o Zenfone 5 é uma boa pedida.

Lançado no Brasil pelo preço promocional de R$ 499, o aparelho teve mais de 10 mil unidades vendidas na semana passada, segundo a fabricante taiwanesa.

A empresa deve lançar ainda no Brasil, em dezembro, o Zenfone 6, com tela de 6 polegadas. Mais potente, terá um preço sugerido de R$ 999. 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Olhar Digital: Google vê lucro cair, mas gera US$ 16,52 bilhões em receitas

Olhar Digital: Google vê lucro cair, mas gera US$ 16,52 bilhões em receitas:

O Google divulgou nesta quinta-feira, 16, seu relatório trimestral de vendas e lucros. Segundo o documento, a gigante de buscas teve uma receita de US$ 16,52 bilhões (cerca de R$ 40,9 bilhões) no período do terceiro trimestre de 2014, encerrado no dia 30 de setembro.

O número representa um aumento de 20% em comparação com o terceiro trimestre de 2013. No último trimestre, os custos totais de aquisição ficaram em US$ 3,35 bilhões (ou 23% das receitas com publicidade). O custo por clique continuou em declínio, mas obteve aumento em mercados também, principalmente fora dos Estados Unidos.

O lucro de uma forma geral caiu em relação ao que foi visto no mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre de 2014, o Google revelou um lucro operacional de US$ 3,72 bilhões contra US$ 3,76 bilhões em 2013.

Os cliques pagos agregados, que incluem cliques relacionados a anúncios veiculados em sites do Google e membros da rede, melhorou 17% ante o mesmo período do ano anterior e aumentou aproximadamente 2% em relação ao segundo trimestre deste ano.

Já os cliques pagos de sites, que incluem cliques de anúncios veiculados no Google operados em diferentes regiões e diferentes ferramentas, como a busca, Mapas e Finanças, cresceram cerca de 24% sobre o terceiro trimestre ano passado passado e aproximadamente 4% em relação ao segundo trimestre de 2014.

Os cliques pagos de network, que incluem cliques relacionados a anúncios não servidos nas propriedades do Google que participam do AdSense para busca, AdSense para conteúdo e AdMob, expandiu em torno de 2% ante o terceiro trimestre de 2013 e diminuiu aproximadamente 4% sobre o segundo trimestre deste ano.

Enquanto isso, o custo médio por clique, que inclui cliques para anúncios em sites do Google e sites membros da rede, caiu em 2% sobre o terceiro trimestre ano passado e permaneceu igual diante o segundo trimestre deste ano. O custo por cliques para sites do Google teve queda de de 4% em relação ao mesmo período de 2013 e diminuiu também 1% sobre o segundo trimestre de 2014. Já o custo por clique de network diminuiu cerca de 4% ante o terceiro trimestre do ano anterior e aumentou cerca de 2% se comparado com o segundo trimestre de 2014.

Fonte: "Olhar Digital: Google vê lucro cair, mas gera US$ 16,52 bilhões em receitas."Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 17 Oct. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/google-anuncia-receita-de-us-16-5-bi-no-3-trimestre/44719>.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

G1: Ações da Apple fecham em queda após lançamento de iPhones


Papéis subiram com anúncio de relógio, mas alta não se sustentou.
Empresa fechou o dia com queda de 0,4% em suas ações.

As ações nos Estados Unidos caíram nesta terça-feira (9), após lançamento de novos iPhones da Apple.

"Os negociadores de Wall Street aguardavam com ansiedade a conferência da Apple e deram sinais claros de decepção", disse Jack Ablin, do BMO Private Bank, à France Presse. "Os investidores se acostumaram que a empresa apresente produtos revolucionários e tudo aquilo que não esteja à altura é uma decepção", afirmou.
Tim Cook, CEO da Apple, anuncia o Apple Watch

As ações da Apple subiram mais de 4,8% no início do pregão, após a companhia lançar seu relógio inteligente. O índice Nasdaq, a bolsa de tecnologia dos EUA, passou a operar em terreno positivo durante alguns minutos. Após o impacto inicial, no entanto, os papéis da empresa fecharam os negócios em queda de 0,4%.

O Dow Jones caiu 0,57%, para 17.013 pontos, o S&P 500 perdeu 0,65%, para 1.988 pontos e o Nasdaq caiu 0,87%, para 4.552 pontos. Os títulos do Tesouro de 10 anos subiram para 2,5%. Todos os dez setores do S&P 500 fecharam em queda.

O mercado financeiro no país também foi influenciado por preocupações de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) poderá elevar as taxas de juros mais cedo que o esperado por alguns investidores.

As melhoras na economia norte-americana podem forçar o Federal Reserve a apertar mais cedo a política monetária, disse à Reuters Doug Cote, estrategista-chefe da Voya Investment Management.

Entre os líderes de negócios na Bolsa de Nova York estavam o papel da Petrobras, que caiu 2,83%, e a Pfizer, com queda de 0,58%.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

G1: Valor do Facebook ultrapassa os US$ 200 bilhões




Empresa se tornou a 22ª maior do mundo, diz revista.
Crescimento foi impulsionado por publicidade móvel.
Mark Zuckerberg, cofundador e CEO do Facebook,
em foto de 2013 
O valor de mercado do Facebook ultrapassou pela primeira vez a marca de US$ 200 bilhões nesta segunda-feira (8), após alta de 0,8% nas ações da empresa, que atingiram o valor de US$ 77,89 no fechamento da Nasdaq, a bolsa de tecnologia dos Estados Unidos.

Ao atingir a marca, o Facebook se tornou a 22ª maior empresa do mundo, segundo site da revista "Bloomberg". A primeira é a Apple, com valor de US$ 593 bilhões, seguida pela Exxon Mobil, com US$ 418 bilhões. O Google aparece na terceira posição, com US$ 403 bilhões. A Microsoft é a quarta colocada, com US$ 383 bilhões.

O principal impulso para o crescimento do valor do Facebook seria a publicidade móvel - houve aumento de 61% nas vendas de anúncio no segundo trimestre, sendo que 62% dessa publicidade foi de promoções em dispositivos móveis, contra 59% no período anterior.

A fortuna do fundador da rede social, Mark Zuckerberg, refletiu o aumento do valor da empresa e passou a totalizar US$ 34,5 bilhões, ainda de acordo com a "Bloomberg". Ele possui 61,6% das ações da empresa.


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

IdgNow: Google vai devolver US$ 19 mi em compras 'in-app' feitas por crianças





A empresa concordou em reembolsar donos de dispositivos Android cobrados por compras feitas por seus filhos sem autorização

A Google concordou em pagar no mínimo US$ 19 milhões para fechar um acordo com a Federal Trade Commission (FTC) dos EUA e encerrar um processo que acusava a empresa de cobrar indevidamente usuários de dispositivos móveis Android por compras in-app feitas por suas crianças sem autorização.
A informação foi divulgada hoje pela FTC. A Google vai oferecer reembolsos para os usuários Android afetados e concordou em mudar suas práticas de cobrança para garantir que, ao fazer uma venda de itens de dentro de um app móvel na Google Play, ela realmente tem o consentimento do responsável pelo cartão de crédito para autorizar o débito do valor. Essa foi a exigência da FTC para fechar o acordo.

O órgão regulador de mercado americano fez o mesmo tipo de reclamação contra Apple e Amazon.com. Em março deste ano, consumidores da Google entraram com uma ação coletiva contra a companhia por conta das compras feitas por crianças.

Em janeiro deste ano a Apple concordou em pagar no mínimo US$ 32,5 milhões aos consumidores, num acordo também fechado com a FTC. A agência iniciou um processo contra a Amazon.com em julho deste ano e a decisão sobre esse caso ainda está pendente.

Sobre o problema, a Google declarou que modificou seu processo de compras in-app "para garantir que as pessoas tenham a melhor experiência possível na Google Play”, disse uma porta-voz da companhia por email.

A FTC alegava que a Google teria, desde 2011, violado uma lei americana que proíbe práticas comerciais "injustas". Muitos consumidores chegaram a declararam algumas centenas de dólares em cobranças por compras feitas por seus filhos.


terça-feira, 2 de setembro de 2014

G1: Por R$ 1 mil, Positivo lança notebook híbrido que vira tablet



Máquina tem processador Intel e sistema operacional Windows 8.1.
Aparelho começa a ser vendido em novembro.

A Positivo irá vender no mercado brasileiro um notebook híbrido, que permite destacar a tela e usá-la como um tablet. O aparelho chamado de Positivo Duo ZX 3000 marca a entrada da empresa no mercado de dispositivos 2 em 1 e tem o preço sugerido de R$ 1 mil. O híbrido começará a ser vendido em novembro.

Com tela sensível ao toque HD de 10,1 polegadas, o aparelho tem processador IntelAtom de quatro núcleos, 1 GB de memória RAM, 16 GB de espaço de armazenamento, conexões Wi-Fi e Bluetooth 4.0 e câmera traseira de 2 megapixels. Há câmera frontal e o computador roda sistema operacional Windows 8.1.

Há uma entrada micro HDMI, permitindo conectar o computador ao televisor com imagens de alta definição e áudio digital.

No modo notebook há teclado em português e touchpad, além de acesso a uma porta USB convencional para conectar pendrives, HDs externos, impressoras ou qualquer outro dispositivo USB.

"Estamos muito entusiasmados por apresentar um dispositivo tão completo, que conta com tudo o que o consumidor precisa: é um notebook e um tablet em um único equipamento, dependendo da necessidade do usuário no momento. Visamos desenvolver equipamentos como este, que entreguem um design refinado, combinado a uma ótima capacidade de processamento, sem deixar de lado a preocupação de garantir um excelente custo-benefício", disse Maurício Roorda, vice-presidente de Marketing e Produto da Positivo Informática.


quarta-feira, 6 de agosto de 2014

G1: É possível fazer leilão do 4G antes das eleições, diz ministro

É possível fazer leilão do 4G antes das eleições, diz ministro
 Darlan Alvarenga 
TCU suspendeu publicação do edital e pediu esclarecimentos.
Previsão do governo era que o leilão fosse realizado em setembro.

Paulo Bernardo não vê dificuldades para
realização do leilão
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça-feira (5) que, apesar da suspensão do edital determinada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), há condições de realizar o leilão das licenças de serviços da quarta geração de celular (4G), na faixa de 700 Megahertz (MHz), antes das eleições de outubro.

“Não estamos preocupados se vai sair antes ou depois das eleições. Acho que dá para fazer antes. Não vejo nenhuma dificuldade”, afirmou o ministro, após participação da Feira e Congresso da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), em São Paulo.

Na véspera, o relator do processo no TCU, ministro Benjamin Zymler, determinou a suspensão do edital até que novas informações fossem apresentadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O ministro acredita que a agência conseguirá fazer todos os esclarecimentos solicitados antes do prazo de 15 dias estabelecido pelo TCU.

Bernardo não escondeu sua decepção com a suspensão. “Fiquei surpreso. Estamos prestando informações há mais de 30 dias”, disse.

Segundo o governo e a Anatel, os questionamentos feitos pelo TCU são “basicamente voltados para as questões jurídicas” da licitação e não envolveram os preços estabelecidos pela outorga. “Alguns parâmetros foram alterados, mas para o tamanho do leilão não é nada tão grande. É coisa de menos de 1% no preço total da outorga”, disse o ministro.

O serviço de banda larga móvel 4G, que permite acessar a internet do celular ou tablet, em funcionamento hoje no país opera na faixa de frequência de 2,5 GHz. A faixa de 700 MHz já é usada por outros países, entre eles os EUA, por exigir menor quantidade de antenas para cobertura de sinal.


O setor de radiodifusão se diz preocupado com a possibilidade de interferência do 4G na recepção da TV digital em casa. Essa frequência é como se fosse uma estrada. Cada serviço trafega em uma faixa: a que vai ser leiloada para o 4G é próxima da usada pela TV digital, o que provoca interferências. Um serviço invade a faixa do outro.

No dia 18 de julho, a Anatel aprovou a versão final do edital, que vai oferecer às operadoras pedaços da faixa de 700 MHz para o 4G. A agência havia informado que o edital só seria publicado após sinal verde do TCU, que analisa valores e aspectos técnicos. Entretanto há pressa do governo para realizar o leilão. A previsão inicial era que ele aconteceria em setembro, mas pode atrasar se o tribunal levar muito tempo para liberar o edital.

Governo espera arrecadar R$ 8 bilhões
O valor oficial do bônus a ser cobrado dos investidores por cada uma das faixas do leilão só será divulgado após aprovação do edital pelo TCU. O governo tem afirmado que espera arrecadar este ano cerca de R$ 8 bilhões com o leilão, valor que ajudaria também a atingir a meta fiscal de 2014.

Questionado sobre o valor, o ministro diz acreditar que será possível chegar ao valor. “Temos boas condições para fazer o leilão e receber [os R$ 8 bilhões]. Mas as empresas não são obrigadas a pagar à vista”, ressalvou.

Para ele, o leilão deverá ter grande atratividade. “A nossa avaliação é de que quem não participar ficará com uma desvantagem competitiva porque essa faixa é muito propícia para expandir o serviço, principalmente fora dos grandes centros”, disse.

Segundo o ministro, uma eventual fusão entre as operadoras que atuam no mercado brasileiro também não implicaria em qualquer problema na realização do leilão. “Se estiverem conversando mesmo [Telefónica e GVT], não vão participar as duas. Agora, uma empresa pode ter dois lotes, o edital já permite isso”, disse.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

G1: Por R$ 2,3 mil, smartphone G3 com tela 'Quad HD' chega ao Brasil


Tela do aparelho tem 4 vezes mais resolução do que concorrentes.
Dispositivo móvel tem processador de quatro núcleos e internet 4G.

Smartphone G3 chega ao Brasil por R$ 2,3 mil 
A LG lançou no Brasil o smartphone G3, seu aparelho topo de linha que, como destaque, tem uma tela "Quad HD" de 5.5 polegadas, com quatro vezes mais resolução do que dispositivos móveis com telas de alta definição. O dispositivo chega ao país um mês após o lançamento mundial com acesso à internet móvel 4G por R$ 2,3 mil, segundo a empresa.

A empresa afirma que o G3 é equipado com uma tela IPS, a mesma utilizada nas TVs da LG, Quad HD com 538 pixels por polegada e apresenta quatro vezes mais definição que as telas HD e 50% a mais que as telas Full HD, já que o tamanho de cada pixel da tela foi reduzido em 44% em comparação a tela de maior resolução antes disponível no mercado. Atela ocupa 76% da parte frontal do aparelho.

O G3 ainda tem câmera traseira de 13 megapixels e uma frontal de 2,1 megapixels com foco automático a laser. O processador de quatro núcleos roda a uma velocidade de 2,5 GHz e o dispositivo tem 2 GB de RAM e 16 GB de espaço de armazenamento. O sistema Android do aparelho é o mais atual lançado pelo Google.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

IDG Now: Microsoft pretende mudar ofertas do Office 365 para PMEs

Juan Carlos Perez

Planos Small businesses e Midsize Businesses vão ter novas funcionalidades a preços mais baixos
A Microsoft vai renovar o seu lineup de ofertas do Office 365 para pequenas e médias empresas (PMEs), adicionando recursos, baixando preços, recombinando recursos disponíveis nos planos existente hoje e até aplicações isoladas.

As mudanças são o resultado de reações e opiniões de parceiros e clientes do produto, e procuram tornar as ofertas mais atraentes para as pequenas e médias empresas e facilitar o negócio dos revendedores.

Sobre os novos planos do Office 365, a Microsoft pretende dar mais detalhes durante a próxima semana, na conferência mundial de parceiros, a Worldwide Partner Conference (WPC), que acontece em Washington. Deverão entrar em vigor a 1 de Outubro, envolvendo a substituição dos planos Small Business, Small Business Premium e Midsize Business.

O Plano Midsize Business deverá mudar de nome, passando a chamar-se “Business Premium”. Deverá ser mais barato, passando a custar 12,50 dólares por usuário/mês nos Estados Unidos, em vez de 15 dólares. No Brasil, o preço atual é de 34,50 reais por usuário.

Inclui um conjunto completo de aplicações de produtividade Office, como o Word, Excel, PowerPoint e o OneNote, assim como as versões em cloud computing de serviços como o Exchange Online, o Lync Online e o SharePoint Online. Oferecerá 1TB de capacidade no OneDrive, por usuário, integração com o Active Directory e o Yammer Enterprise. Pode ser implantado para conjuntos de até 300 usuários.

Enquanto isso, o novo Office 365 Business Essentials irá substituir o Office 365 Small Business. Custará 5 dólares por usuários/mês e terá também limite para até 300 usuários.

Para os clientes que querem apenas a suíte de aplicativos de produtividade Office e não os servidores em nuvem, a Microsoft está introduzindo um novo plano chamado Office 365 Business que irá oferecer uma opção mais barata para o Office 365 ProPlus hoje. Vai custar 8,25 dólares por usuário/mês e virá com Outlook, Word, Excel, PowerPoint, OneNote e Publisher, mas não com o Access e Lync, que estão incluídos no Office 365 ProPlus, que custa 12 dólares por usuário/mês. Outra diferença é que o Office 365 Business é limitado a 300 usuários, enquanto o Office 365 ProPlus pode ser estendido a um número ilimitado de usuários. Ambos incluem 1TB de armazenamento no OneDrive for Business por usuário.

Os três novos planos serão lançados em 1º de outubro deste ano, mas a Microsoft recomenda que os clientes atuais esperem para mudar na próxima data de renovação, após 1 de Outubro de 2015.