segunda-feira, 22 de outubro de 2012

INFO: Sebrae defende certificação digital com custo acessível - Computação Inteligente - Notícias -




Brasília - A certificação digital, sistema que funciona como uma assinatura eletrônica para autenticar dados na internet, tornou o dia a dia das empresas mais prático e seguro. No entanto, a alternativa ainda não é atrativa para micro e pequenos empresários. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) reivindica custo mais barato e o desenvolvimento de funcionalidades que atendam às necessidades do segmento.

Atualmente, o custo da certificação com validade de três anos é R$ 215. A certificação digital é uma ferramenta eletrônica que identifica com segurança quem é seu titular, seja pessoa física ou jurídica. Assim, é possível realizar operações como emissão de certidões e entrega do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) sem necessidade da presença física dos empresários.

Helena Rego, analista da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae, destaca que, no caso de categorias como a dos microempreendedores individuais (que arcam com imposto único de R$ 37) e a dos empresários com menos de dez funcionários, o custo da certificação pesa. “Para quem vende coco na feira, certificação digital não está na agenda”, comenta.

A analista defende investimento no sistema para torná-lo atraente aos donos de pequenos negócios. “É um avanço em termos de tecnologia e traz mais segurança. Eu acho uma boa ideia que se pense em benefícios que estimulem o pequeno empresário a utilizá-lo”, disse. Para ela, a saída é estudar “novas funcionalidades e redução do preço”.

Em alguns casos, a utilização é obrigatória. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, exige certificação para envio dos dados sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Nas unidades da Federação onde a nota fiscal eletrônica é obrigatória, também é preciso ter certificação digital para emiti-la.

Por solicitação do Comitê Gestor do Simples Nacional, órgão que gerencia o regime tributário simplificado para pequenos empresários, empresas com menos de dez funcionários ou participantes do Simples foram desobrigadas da certificação para envio das informações do FGTS. Mas, quem faz parte dos segmentos que precisam emitir nota fiscal eletrônica, continua sujeito à exigência, mesmo em se tratando de micro ou pequena empresa.

Carlos Roberto Victorino, diretor de Tecnologia da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), disse que sua entidade e outros vendedores de certificação digital criaram um grupo informal a fim de pesquisar alternativas para baixar o custo da certificação digital.

“A gente entende que o custo, pelo benefício que traduz, não é alto. Mas temos ciência de que isso em um pequeno negócio pode pesar. O desembolso [de R$ 215] é imediato e pode ser que o empresário não esteja preparado para ele. Por isso, existe um grupo de certificadoras que está estudando para que se tenha preço mais barato”, destacou Victorino. Ele destaca que, entre as certificadoras autorizadas do país, está o próprio Sebrae.

Ainda não há previsão para divulgação dos resultados do estudo sobre o barateamento da certificação digital. De acordo com a edição 2012 de cartilha produzida pelo Comitê das Certificadoras Digitais do Brasil, a Medida Provisória 2.200-2 de 24 de agosto de 2001 garantiu a validade jurídica de documentos eletrônicos e a utilização de certificados digitais para atribuir autenticidade e integridade aos documentos eletrônicos.

Portal do Servidor Público da Bahia: Dia Você Servidor


Dia Você Servidor

Como parte das homenagens pela passagem do Dia do Servidor (28 de outubro), os perfis de todos os finalistas dos prêmios Boas Práticas e Servidor Cidadão serão destacados pelo Portal do Servidor a partir de 18 de outubro. 

Os vencedores e a ordem de colocação dos 10 finalistas de cada prêmio serão conhecidos no dia 9 de novembro, durante solenidade a partir das 15h30 no auditório da Flem - Fundação Luís Eduardo Magalhães.

Clique abaixo para conhecer os trabalhos dos finalistas



A programação inclui, ainda, a final do Festival de Corais e o lançamento do Festival de Música do Servidor, que irá acontecer em 2013. O Festival de Corais reuniu 12 grupos participantes. Os finalistas, definidos pelo voto dos servidores, são Uneb, Saeb/Seagri e Defensoria Pública.

Prêmios - A Comissão Especial de Seleção e Julgamento divulgou os 20 finalistas dos prêmios Boas Práticas e Servidor Cidadão. Veja aqui a relação de contemplados no Boas Práticas e um resumo dos projetos. E aqui, o mesmo conteúdo relativo aos finalistas do Servidor Cidadão. 

Ao todo concorreram 275 experiências de inovação no ambiente de trabalho e voluntariado. 

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Portal do Servidor da Bahia: Portal do Servidor nas redes sociais



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Têm início na próxima quinta-feira (18) e seguem até 8 de novembro as inscrições para o concurso público da Secretaria do Meio Ambiente e do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema/Inema). Lançado pela Secretaria da Administração (Saeb), o concurso oferece 179 vagas para os cargos de Especialista e Técnico em Meio Ambiente e Recursos Hídricos, sendo 139 para nível superior e 40 para nível médio. Este é o terceiro concurso lançado este mês pelo Governo do Estado - também estão abertas as inscrições para a Polícia Militar e para a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), ligada à Secretaria de Planejamento (Seplan). São, ao todo, 2.209 vagas abertas. Leia mais.

G1 - Serviços móveis de mensagens via web começam a ameaçar o SMS


Operadoras podem trocar a receita do SMS por serviços de dados.
Veja aplicativos como o WhatsApp para enviar mensagens gratuitamente.
Laura BrentanoDo G1, em São Paulo

Aplicativos do Skype e do WhatsApp permitem
falar por meio de voz e mensagem gratuitamente
pela internet (Foto: Gustavo Petró/G1)

Aplicativos gratuitos de mensagens para smartphones já começam a ameaçar a receita das operadoras com SMS e criam uma nova tendência no mercado. Conforme a empresa de pesquisas Ovum, até 2016, as operadoras vão perder US$ 54 bilhões em receitas geradas pelas mensagens de texto (SMS) tradicionais devido à crescente popularidade desses serviços de bate-papo para celular.

Fundada em 2009 por dois ex-funcionários do Yahoo, a empresa WhatsApp criou um dos aplicativos de mensagens mais populares hoje. “Queríamos criar uma alternativa melhor que o SMS. Porque algum dia, muito em breve, todos terão um smartphone”, diz o site oficial da startup. Além do WhatsApp, aplicativos para smartphone do Skype, Viber e Facebook permitem enviar mensagens de texto, áudio, imagem e vídeo por meio do acesso à internet, sem custo nenhum, para outros usuários que também têm a aplicação. A maioria desses serviços está disponível para todos os sistemas operacionais, como Android, iOS e BlackBerry.

Por enquanto, a quantidade de smartphones ou telefones capacitados para suportas essas aplicações ainda é limitada no Brasil. Além disso, para tirar proveito desse tipo de serviço, o usuário deve ter um plano de dados para acesso à internet móvel. Conforme a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), das 258,86 milhões de linhas de celulares ativas no Brasil em setembro, apenas 57,28 milhões tinham suporte à rede 3G.

“Hoje, quem tem smartphone e plano de dados, acaba usando essas aplicações e deixa de ter essa despesa por mensagem. A tendência [...] é que mais pessoas utilizem esses serviços. Com isso, uma receita significava das operadoras vai desaparecer”, diz Luis Minoru Shibata, diretor da consultoria Promon Logicalis.

Contrariando a tendência, o volume de mensagens de SMS vem crescendo na Claro. Segundo Gabriela Derenne, diretora regional da operadora, novos clientes fazem com que serviços “obsoletos” mantenham o ritmo de crescimento enquanto usuários de smartphones aderem aos novos produtos. “Cada vez mais surgem serviços que colocam em cheque os que já temos [...] Mas acho precipitado falar sobre a morte do SMS em um cenário em que ele segue crescendo”, opina.

Segundo Rodrigo Matos, especialista de marketing da Telefônica/Vivo, os serviços de SMS se estabilizaram depois de cinco anos de crescimento. “Hoje, 100% dos terminais são compatíveis com o SMS. Mas chegamos a uma saturação de mercado”, diz. Para Fatima Raimondi, gerente-geral para a América Latina da empresa de mensagens Acision, aplicações como o WhatsApp ainda representam uma fatia pequena ao considerar a quantidade de usuários que têm SMS. “Além disso, quando você usa SMS, você está seguro que a outra pessoa vai receber e que seus dados estão protegidos”, acrescenta.

Aplicativo
Plataformas
WhatsApp Messenger (Foto: Reprodução)
WhatsApp
Viber (Foto: Reprodução)
Viber
Skype (Foto: Reprodução)
Skype
Disponível paraiPhone e iPad,Windows PhoneAndroid.
KakaoTalk (Foto: Reprodução)
KakaoTalk
Yahoo Messenger (Foto: Reprodução)
Yahoo Messenger
Disponível paraiPhoneAndroid,BlackBerry eNokia.
Facebook Messenger (Foto: Reprodução)
Facebook
Disponível paraiPhone,BlackBerry eAndroid.
imo (Foto: Reprodução)
imo
Disponível paraiPhone,BlackBerry,Android e Nokia.


















































































Mudança de receita

Para continuar lucrando, as operadoras podem substituir as receitas: o cliente que usa WhatsApp vai deixar de lado o SMS, mas precisará gastar mais em dados de internet. “Ninguém contrataria um serviço de quarta geração na telefonia móvel se não houvesse aplicações que exigissem esse tipo de capacidade de rede”, diz Rodrigo Zerbone Loureiro, conselheiro da Anatel. “Isso acaba agregando valor a essa rede de telecomunicações ao mesmo tempo em que abre um campo de negócios tanto para os prestadores quanto para outros agentes econômicos que queiram inovar e prestar serviços novos”, acrescenta Zerbone.

Porém, para Shibata, a receita do SMS não será tão compensada pelo serviço de dados. “[Esses aplicativos] canibalizam uma receita da operadora, que fez o investimento em infraestrutura, que tem uma série de compromissos com o governo e que paga caro pelas faixas de frequência. No fim, elas não rentabilizam por causa essas aplicações”. Segundo o consultor, quem sai ganhando são os desenvolvedores dos aplicativos, que não têm nenhuma dessas obrigações e participam do mercado graças à base de infraestrutura das operadoras. “Se isso não existisse, eles dificilmente teriam algum valor no mercado”, acrescenta.

Shibata acredita que serviços como o WhatsApp poderiam ter sido inventados pelas operadoras, que estavam “mais preocupadas em implementar a infraestrutura”. Porém, elas começam a tirar proveito desse novo mercado. “A Vivo não entende que esses produtos sejam uma ameaça. Na verdade, eles corroboram para a comunicação [...] A Vivo entende que todo mundo precisa se conectar e o WhatsApp é uma das alternativas”, diz Matos. Como respostas a essas aplicações, a Vivo vai lançar até o fim deste ano um novo serviço de mensageria em grupo para tentar reduzir o custo do SMS.

Futuro

“Acreditamos que o usuário quer trocar conteúdo independente da plataforma”, opina Fatima, da Acision, que trabalha hoje para possibilitar que o SMS se comunique com os outros aplicativos do celular. Segundo a executiva, o desafio é permitir que “todo mundo se comunique com todo mundo”. “O desafio é permitir que os usuários consigam interagir por SMS e pelas aplicações como o Facebook”, diz. “No futuro, não será apenas WhatsApp, Facebook e SMS. Haverá uma série de aplicações que a tecnologia permitirá sua integração”, acrescenta.

INFO: Cenário econômico atrapalha setor de tecnologia


Facebook: rede social teve oferta pública
inicial de ações neste ano e não conseguiu o
resultado desejado

San Francisco- O setor móvel pode ser o futuro da tecnologia, mas em meio à proliferação mundial de aparelhos de alta potência como os celulares inteligentes e os tablets, algumas companhias enfrentam dificuldades para manter um faturamento consistente.

A decepção quanto aos resultados anunciados nesta semana pela Intel, Microsoft, Google eAMD serve para sublinhar até que ponto o Vale do Silício, tanto a velha guarda quanto a nova geração, vem enfrentando dificuldades para lucrar com o decrescente amor dos consumidores pelos velhos computadores pessoais e com sua nova paixão pelos aparelhos móveis -- a mais significativa das mudanças tectônicas a acontecer na tecnologia desde o advento da Internet.

Isso é um mau sinal para as empresas que divulgarão na semana que vem e enfrentam deficiências na publicidade e serviços móveis -- mais conhecidamente o Facebook, que causou tumulto ao alertar sobre expectativas exageradas quanto às suas operações móveis logo antes de sua importante oferta pública inicial de ações.

Amazon e Apple devem se sair melhor, antecipam os analistas. A Apple, que anunciará resultados na quinta-feira, vem enfrentando limitações de capacidade de produção e problemas de abastecimento, mas os analistas alegam que esses são percalços positivos, causados pela demanda muito aquecida por aparelhos móveis.

Amazon e eBay, enquanto isso, vêm conquistando êxito nos esforços para chegar aos consumidores via aparelhos móveis, especialmente a Amazon, com seus tablets Kindle Fire de baixo preço.

Mas outras empresas enfrentam dificuldades.

"As companhias estão percebendo que não é fácil encontrar uma fórmula que funcione no mercado móvel", disse Carolina Milanesi, analista da Gartner. "Operar no setor móvel não está se provando tão simples quanto alguns imaginavam".

Os sinais de que alguns dos mais inovadores entre os atuais gigantes do Vale do Silício estão enfrentando dificuldades para descobrir como faturar com os usuários de aparelhos móveis surgem em um mau momento para um setor que já vem enfrentando dificuldades devido ao ambiente macroeconômico deteriorado.

O maior choque talvez tenha sido causado pelo Google, que perdeu mais de 20 bilhões de dólares em valor de mercado depois de registrar desaceleração nas suas operações principais de publicidade vinculada a buscas. Os críticos afirmaram que isso não aconteceu por acaso.

"Os preços dos anúncios vinculados a busca caíram pelo quarto trimestre consecutivo depois de subir pelos oito anteriores. Isso é um dado negativo. É o efeito do problema causado pelos aparelhos móveis", disse Colin Gillis, analista da BGC.

Folha: Militares financiam ideias de jovens hackers nos EUA

AMY O'LEARY

Recentemente, 16 escolas da Califórnia iniciaram oficinas experimentais financiadas pelo governo federal.

Em três anos, esse programa de US$ 10 milhões deve chegar a mil instituições de ensino médio, tendo como modelo o crescente fenômeno dos "hackerspaces" --clubes onde hackers se reúnem para inventar, construir ou destruir coisas.

Mas o dinheiro gera polêmica. O financiamento para o programa escolar é uma das várias verbas recentes que a Agência de Projetos Avançados de Pesquisa de Defesa (Darpa, na sigla em inglês) liberou para se aproximar dos hackers.

Danny Ghitis/The New York Times 

Sean Auriti, conhecido como Psytek, cofundador de um dos "hackerspaces" que ganham dinheiro do Exército 

Ao contrário dos hackers que travam sites e furtam dados, as pessoas com as quais o governo está trabalhando são, com maior frequência, profissionais da informática que dão asas à sua curiosidade no "hackerspace" local. Mas críticos viram a verba militar como uma tentativa de cooptar esses espaços.

Há cerca de 200 "hackerspaces" atualmente nos EUA --cinco anos atrás, não passavam de um punhado. Essas oficinas, com nomes como Hacktory, Jigsaw Renaissance e Hacker Dojo, já incubaram empreendimentos bem-sucedidos, como a rede social Pinterest, e são vistos como locais para o recrutamento de engenheiros e cientistas da computação.

"Sai mágica desses lugares", disse Peiter Zatko, gerente de programa da Darpa que está fazendo contato com essas oficinas à procura de ideias para a segurança cibernética. Seu programa já fez 74 abordagens, e cerca de 40 projetos foram concluídos --atividades que do contrário, segundo ele, seriam tolhidas pela burocracia.

Muita gente acha que os "hackerspaces" são incubadoras promissoras para a inovação e devem ser cultivadas. Mas nem todos concordam com participação do Departamento de Defesa em programas para o ensino médio.

"Ter esses programas nas escolas é fantástico, mas os militares dando as cartas na educação americana?", diz Mitch Altman, cofundador do Noisebridge, um "hackerspace" de San Francisco. "Não vejo isso como algo bom."

Em um post na internet, Altman esteve entre os primeiros que se opuseram ao programa. A polêmica levou a uma tensa sessão em meados deste ano na conferência Hackers on Planet Earth [hackers no planeta Terra], em Nova York, onde beneficiários e críticos do financiamento da Darpa se reuniram para um debate.

"Se você cultiva um pedaço de aipo em água vermelha, ele vai ficar vermelho", disse Sean Auriti, conhecido como Psytek, que dirige um "hackerspace" no Brooklyn. "Fico me perguntando como esse dinheiro de um contrato com a Darpa poderá influenciar os projetos."

O próprio Auriti se beneficia da verba da agência como membro do SpaceGambit, um consórcio de "hackerspaces" que recebeu US$ 500 mil para pesquisar tecnologias de exploração e colonização espacial. Ele diz que o debate sobre o financiamento o levou a estabelecer um grupo de trabalho em separado para a pesquisa da Darpa.

A agência tem o histórico de fazer apostas de longo prazo, na esperança de que algumas delas deem resultados. Ela financiou o desenvolvimento de tecnologias que levaram à criação da internet, do GPS e da tecnologia invisível a radares. Os atuais patrocínios são parte de uma estratégia para reduzir os prazos de desenvolvimento em diversos projetos, como a construção de veículos blindados e soluções para a segurança cibernética.

Matt Joyce, membro de um dos primeiros "hackerspaces", já trabalhou com a Nasa e apoia publicamente o financiamento da Darpa. Ele vê o interesse da agência pelos "hackerspaces" como um sinal da sua crescente importância. Mas admite que a verba pública vai continuar motivando debates, por causa de questões éticas envolvendo os engenheiros, mesmo em casos nos quais o governo lhes autoriza a manter os direitos comerciais sobre suas invenções.

"Você nunca sabe, quando constrói alguma coisa, aonde isso pode dar", afirmou ele. "Acho que tem muita gente recebendo a verba da Darpa, e muita gente observando de fora para ver o que acontece."

INFO: Celulares e rede 3G da TIM têm pane no Nordeste

Por Fabiano Candido, de INFO Online


São Paulo – A rede da operadora TIM apresentou falhas nos estados da região Nordeste do Brasil nesta manhã. Segundo relatos de clientes da empresa nas redes sociais, as ligações não eram completadas e o acesso à internet pela tecnologia 3G não funcionava corretamente.

A maioria dos relatos foi de clientes da TIM dos estados da Bahia, Ceará, Alagoas e Pernambuco. Segundo os usuários, o sinal do celular sumiu por volta das oito da manhã e só voltou a funcionar no começo da tarde de hoje.

O problema não ficou restrito ao consumidores. Empresas e comerciantes que usam a banda larga ou serviços dedicados de transmissão de dados da TIM também ficaram sem sinal por várias horas.

Segundo comunicado da operadora, a falha realmente aconteceu. A causa foi o rompimento de dois cabos de fibra óptica responsáveis por realizar conexões de dados e de chamadas telefônicas. A TIM alegou que o apagão durou duas horas (entre 8h07 às 10h15 desta manhã).

Em comunicado à imprensa, a operadora informou que "técnicos da empresa atuaram para corrigir o incidente normalizando a prestação do serviço".

INFO: Brasil é um dos líderes no acesso à internet móvel



Genebra - África do Sul e Brasil encabeçam a lista de países em que as pessoas acessam a internet através de dispositivos móveis, segundo um estudo elaborado pela empresa de consultoria tecnológica Accenture, que concluiu que no ano passado, 79,5% e 77% dos usuários de internet nos respectivos países, fizeram uso do serviço através de aparatos móveis.

O estudo foi elaborado a partir de 17.225 enquetes de usuários de internet da Alemanha, Áustria, Brasil, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Itália, México, Reino Unido, Rússia, África do Sul e Suíça, conclui que 69% dos usuários nestes países acessam a internet através de dispositivos móveis.

Atrás da África do Sul e do Brasil, está a Irlanda, também com 77%, seguida por Suíça e Espanha, com 76%, e Reino Unido, com 64%.

Já por sexos, os homens utilizam mais dispositivos de acesso à internet do que as mulheres, com 73% contra 66%, embora em certos casos a diferença seja significativa, como na Áustria, onde 76% dos homens utilizam o serviço contra 66% das mulheres, ou mesmo na Finlândia, onde a diferença é de 20 pontos (68% de homens contra 48% de mulheres).

No conjunto de 13 países analisados no estudo, 61% dos usuários de internet acessaram a rede através de "smartphones", 37% através de "netbooks" e 22% através de "tablets", sendo que em muitos casos é possível somar o uso de vários dispositivos móveis.

Portal do Servidor Público da Bahia: Cultura e entretenimento na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia



Que criança nunca sonhou em ter força suficiente para conseguir carregar um adulto? Você sabe o que acontece com nosso corpo quando recebemos uma descarga elétrica? Já imaginou que suas pedaladas numa bicicleta podem se transformar em energia capaz de acender uma lâmpada?

Estas e outras curiosidades da ciência estarão disponíveis para o público na nona edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece até 21 de outubro, no estacionamento L1 do Salvador Shopping.

Durante o evento, que é promovido anualmente pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) do estado, o público poderá conhecer de forma dinâmica e interativa equipamentos científicos e tecnológicos nas áreas de Astronomia, Eletromagnetismo, Robótica, Fluidos, Óptica, Mecânica e Termologia.

O mascote desta edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da Bahia tem 2,6 metros de altura, 1,60 m de envergadura, dança, canta e interage com o público. É o Robozão da Bahia, produto 100% baiano, que conquista a atenção e simpatia de pessoas de todas as idades, preenchendo o imaginário coletivo com encantamento que só os super-heróis possuem.

Durante a SNCT, o Robozão circulará pelo Salvador Shopping, convidando o público para conhecer a exposição, interagindo e apresentando os experimentos e curiosidades. Um equipamento que faz sucesso entre crianças e adultos é o Girotec, um aparelho que desafia a gravidade. Ao se movimentar no Girotec, o usuário pode ocupar qualquer direção no espaço tendo a sensação de estar flutuando sem gravidade.

O público também pode se entreter – e aprender – no Planetário, espaço onde estão expostos os conceitos sobre astronomia, numa estrutura móvel de forma esférica. Cada apresentação no Planetário dura 40 minutos, com grupos de no máximo 50 pessoas por sessão. Os visitantes vão, literalmente, arrepiar os cabelos com o Gerador de Van der Graf, aparelho que gera uma tensão eletrostática. Seus efeitos podem ser sentidos ao se aproximar do gerador, ocasionando uma ótima oportunidade para ilustrar as discussões sobre a natureza da condução e cargas elétricas.

Os mecanismos da produção de energia também podem ser verificados na bicicleta geradora, aparelho no qual o público tem a possibilidade de utilizar a energia muscular para acender uma lâmpada, um painel de Leds, ligar um ventilador e até alimentar um rádio. Ao pedalar a bicicleta, a energia muscular é utilizada para acionar um dínamo, que gera energia elétrica. Claro: Quanto mais coisas ligar à bicicleta, mais esforço o visitante fará.

Em uma tenda climatizada com 450 metros quadrados, a Secti traz para o público informações sobre o tema “Economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza”, além das realizações do governo do Estado, através dos seus diversos programas e projetos relacionados ao tema. Todo esse conteúdo pode ser visualizado em telas interativas e video wall, que formam uma parede de 20 metros.Coordenada no Estado da Bahia pela Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI, a Semana Nacional foi instituída em 2004, por decreto presidencial, para mobilizar, principalmente os jovens e em especial as crianças, em torno de temas e atividades de C&T, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação.

Horário de funcionamento da exposição:

Até 19 de outubro – 09h às 20h

20 (sábado) – 09 às 21h

21 (domingo) – 13 às 21h

Fonte: Ascom Secti

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UOL: Saiba como evitar receber publicidade das operadoras de celular


celular zps5a854da1 Como cancelar a publicidade que chega em seu celular

Desde junho, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) iniciou uma campanha – que terminou no sábado (20) – para que as operadoras informem os consumidores sobre o direito deles de não receber mais mensagens de publicidade. No entanto, mesmo quem acabou não recebendo a notificação, poderá fazer a solicitação para não receber mais propagandas da operadora via SMS.


OperadoraNº para envio de mensagem de texto
Claro888
Tim4112
Oi55555
Vivo457

O cliente, que se sentir incomodado, deve enviar uma mensagem para um número específico da operadora com a palavra Sair (veja na tabela ao lado).

Após o envio, as operadoras respondem com uma mensagem confirmando a retirada do número de campanhas publicitárias via SMS. “A partir de agora, você não receberá mais mensagens publicitárias desta Prestadora”. A operadora tem de 30 a 60 dias para não enviar mais propagandas para o cliente.

A Anatel exigiu que as operadoras notificassem os consumidores sobre o direito de não receber mais as mensagens de publicidade em 20 de junho. O prazo inicial para o término da campanha era 20 de setembro, no entanto, o órgão decidiu prorrogar para outubro.

Apesar da campanha da Anatel, o usuário poderá escolher quando quiser se deseja receber mensagens da operadora ou não. Caso ele queira voltar (a vantagem de receber propagandas é ter acesso às ofertas da operadora), é necessário ligar para a central de atendimento da operadora e solicitar.

Medida visa corrigir cláusula contratual

De acordo com a agência, a campanha visa corrigir uma cláusula contratual que obrigava todos os usuários de telefone celular a receber os SMS promocionais das operadoras. Em tese, os usuários deveriam ter a opção de não receber mensagens com teor publicitário. 

Além de ter que enviar o SMS com a opção de não receber mensagens publicitárias, as empresas de telefonia devem manter um espaço visível nos sites oficiais para os usuários cancelarem o envio de mensagens publicitárias. Os novos contratos de telefonia também devem ter a opção de recusa das mensagens publicitárias.

Adrenaline: SSL: O que é e como garantir sua segurança em bancos e lojas virtuais


E chega aquele momento em que você precisa inserir seu nome completo, CPF e endereço em um site. E, não raro, o número do cartão de crédito, a data de validade e os três dígitos de segurança. Informações que, na posse de alguém mal intencionado, podem resultar um imenso prejuízo. 

Esse dilema é comum principalmente em páginas de bancos (que podem ser falsificadas por cibercriminosos) e de comércio eletrônico. O faturamento nessa modalidade só aumenta: em 2011, foram R$18,7 bilhões, um crescimento de 26% em relação ao ano anterior. Nos primeiros seis meses de 2012, 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online até hoje. No total, são 37,6 milhões de e-consumidores.


Quanto ao Internet Banking, a popularidade também é grande no país. As transações por meio eletrônico representaram, em 2011, 24% do total, conforme dados da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). No mesmo ano, os investimentos e despesas do setor bancário em tecnologia apresentaram um crescimento de 11%, atingindo R$ 18 bilhões, consolidando-o como o principal setor usuário de Tecnologia da Informação (TI) no Brasil. 

Lojas online pipocam por aí: você já deve ter visto ao menos um anúncio no Facebook, por exemplo, que o encaminhou para uma lojinha até então desconhecida. Muitas vezes, os preços são bem convidativos, o que aumenta o impulso de clicar no “comprar” e inserir os seus dados. Mas será que você está mesmo seguro? Confira nas próximas páginas o que você pode fazer para se certificar de que os riscos serão os menores possíveis.

Folha: Revolução de dispositivos móveis pesa sobre o futuro das empresas de tecnologia



O setor móvel pode ser o futuro da tecnologia, mas em meio à proliferação mundial de smartphones e tablets algumas companhias têm enfrentado dificuldades para manter um faturamento consistente.

A decepção quanto aos resultados anunciados nesta semana por gigantes de tecnologia como Intel, Microsoft, Google e Facebook serve para sublinhar até que ponto o Vale do Silício, tanto a velha guarda quanto a nova geração, vem enfrentando dificuldades para lucrar com o decrescente amor dos consumidores pelos velhos computadores pessoais e com sua nova paixão pelos aparelhos móveis.

É a mais significativa das mudanças no setor de tecnologia desde o advento da internet, na década de 90.

Esse é um mau sinal para as empresas que vão divulgar seus balanços trimestrais nesta semana e enfrentam problemas com publicidade e serviços móveis, como o Facebook.

Amazon e Apple devem se sair melhor, dizem analistas, mas outras empresas enfrentam dificuldades.

A Apple, que anunciará seu resultado na quinta-feira (25), vem tendo problemas para abastecer o mercado e atender à procura por seu novo smartphone, o iPhone 5 --mas esses são percalços positivos, dizem.

A Amazon vem tendo sucesso em chegar aos consumidores via dispositivos móveis com seus tablets Kindle Fire de baixo preço (são vendidos a partir de US$ 159 nos Estados Unidos).

"As empresas estão percebendo que não é fácil encontrar uma fórmula que funcione no mercado móvel", disse Carolina Milanesi, analista da consultoria Gartner. "Operar no setor móvel não está se provando tão simples quanto alguns imaginavam."

LIDAR COM O DISPOSITIVO MÓVEL

Sinais de que alguns dos mais inovadores gigantes do Vale do Silício estão enfrentando dificuldades para descobrir como faturar com os usuários de aparelhos móveis surgem em mau momento para o setor, que já vem enfrentando dificuldades devido à crise mundial.

O maior choque talvez tenha sido causado pelo Google, que perdeu mais de US$ 20 bilhões em valor de mercado depois de registrar desaceleração nas suas operações de publicidade vinculada a buscas. Os críticos dizem que isso não aconteceu por acaso.

"Os preços dos anúncios vinculados à busca caíram pelo quarto trimestre consecutivo, depois de subir pelos oito anteriores", disse Colin Gillis, analista da BGC. "Isso é um dado negativo. É o efeito do problema causado pelos aparelhos móveis".

A Zynga é o maior exemplo dos problemas na transição para o mundo móvel.

A produtora de jogos casuais, queridinha da internet em 2011, reduziu suas projeções duas vezes e perdeu três quartos de seu valor de mercado em 2012 devido à falta de adesão dos usuários móveis aos seus jogos --o que levou analistas a alertarem sobre a possibilidade de pesadas demissões.

COMPUTADORES PESSOAIS

Os problemas mais graves talvez estejam na Intel e outras empresas fortemente vinculadas aos computadores pessoais. A projeção fraca anunciada pela Intel para o quarto trimestre pôs fim às esperanças de que o mercado de computadores possa se recuperar nas vendas de fim do ano.

Embora domine o fornecimento de chips para computadores pessoais, a Intel tem menos de 1% do mercado de celulares inteligentes --liderado pela ARM.

A AMD, rival há anos da Intel, está em situação ainda pior. A companhia anunciou que demitirá 15% de seu pessoal --mais de 1,6 mil pessoas-- como parte de sua reestruturação para reduzir custos enquanto tenta definir seu futuro.

Na quinta, a Microsoft revelou queda de 22% em seu lucro trimestral com o recuo nas vendas de computadores equipados com seu sistema operacional Windows.

VENCEDORES CONTINUAM GANHANDO

Depois terem investido no setor móvel há anos, as empresas com presença estabelecida na plataforma vêm se saindo melhor que as rivais.

A Verizon Communications anunciou lucro trimestral recorde devido à sua divisão de telefonia móvel, cuja demanda é impulsionada principalmente pelo iPhone.

O smartphone da Apple é, em parte, responsável até pela oferta de US$ 20 bilhões pela aquisição da Sprint Nextel pela japonesa Softbank. Primeira companhia a oferecer o iPhone no Japão, a Softbank declarou admirar os esforços da operadora para promover o uso do iPhone em sua rede.

Seria mais fácil se as companhias de tecnologia só tivessem de lidar com a transição de plataformas, mas o problema é que elas o têm de fazer em uma economia fraca, na qual as compras tecnológicas são muitas vezes um dos primeiros itens a ser cortado do orçamento, e com o consumo em queda.

"As condições macroeconômicas realmente se deterioraram", disse Trip Chowdhry, analista na Global Equities Research. "E nenhuma companhia de tecnologia está imune a isso."

INFO: Hacker francês é preso por infectar 17 mil celulares

Por Fabiano Candido, de INFO Online


São Paulo – Um jovem de 20 anos, da cidade francesa de Amiens, foi preso pela polícia acusado de infectar cerca de 17 mil celulares com um malware.

O vírus, segundo investigadores, foi colocado em vários programas e games (idênticos a apps populares) que foram oferecidos na loja Google Play. Ao ser instalado, o vírus entrava em ação e pedia informações bancárias dos usuários, como conta corrente e senha.

O hacker, cuja identidade não foi revelada, usava as informações para efetuar transferências eletrônicas, participar de jogos em sites de apostas e, ainda, realizar compras online. Ele fez milhares de operações e conseguiu roubar cerca de 1,3 milhão dos usuários que tiveram os celulares infectados.

O hacker, segundo a polícia, não tinha formação acadêmica na área de computação. Apesar disso, ele mostrou ter muito conhecimento técnico de ferramentas de programação, além de grande capacidade para burlar sistemas de segurança.

Adrenaline: Brasil tem 83 milhões de acessos à banda larga fixa e móvel



O Brasil encerrou o mês de setembro com 83 milhões de acessos em banda larga, um aumento de 58% em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme dados revelados pela Telebrasil. Ao longo de 2012, 30,5 milhões de novos acessos foram ativados no país.

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A maior parte das conexões é de banda larga móvel: são 63,6 milhões de conexões, o que representa um aumento de 84% em um ano. No final de setembro, essa modalidade somava 12,7 milhões de terminais de dados e 50,9 milhões de celulares 3G. 

O serviço de banda larga fixa cresceu 7,7% no último ano, com 1,4 milhão de novas conexões. O total de conexões chegou a 19,4 milhões.

Outros 19,4 milhões de acessos foram na banda larga fixa, sendo que este serviço cresceu 7,7% nos últimos 12 meses, quando foram ativados 1,4 milhão de novas conexões. Ainda segundo a Telebrasil, durante o ano, 31,5% dos acessos em banda larga fixa ativados pelas prestadoras de telecomunicações foram do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).