sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Eleições 2014: Ferramenta revela pedidos de remoção de conteúdo feitos por candidatos | IDG Now!

Eleições 2014: Ferramenta revela pedidos de remoção de conteúdo feitos por candidatos | IDG Now!:

Os casos de censura judicial aumentam durante o período de eleições, quando candidatos tentam evitar que portais, redes sociais, blogs e publicações on-line noticiem informações que consideram negativas a suas candidaturas.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o Google, lançam hoje o Projeto Eleição Transparente, que permitirá ao visitante do site www.eleicaotransparente.com.br mapear partidos e candidatos que estão solicitando remoção de conteúdo em sites, blogs, contas de redes sociais de veículos de imprensa e empresas de internet.


O projeto conta com informações disponibilizadas por várias empresas de comunicação brasileiras, incluindo Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, UOL, Agora, Zero Hora, Gazeta do Povo, Diário do Grande ABC, O Tempo, Jornal do Commercio (AM), A Gazeta (ES), o Google, além de Ibope, Datafolha, ANJ, Instituto Palavra Aberta, Instituto Methodus (RS) e Coletivo Intervozes. A base de dados é alimentada diretamente pelos representantes legais das empresas parceiras, que se cadastram no site e preenchem um formulário com detalhes sobre a notificação judicial.

“Muitas empresas foram convidadas a participar”, comenta José Roberto de Toledo, presidente da Abraji, lembrando que o Facebook foi uma delas mas, até o momento, não demonstrou interesse pelo projeto. “Estamos só no início, e quanto mais veículos enviarem informações, melhor”, afirma Toledo, ressaltando que muitas empresas preferem não criar atritos com a Justiça Eleitoral. Mas a expectativa é de que as adesões cresçam com o desenrolar da campanha. O contato de empresas interessadas em participar do projeto pode ser feito através do próprio site.

“Queremos expor as tentativas de impedir o direito do eleitor de ter acesso à informação, e mostrar quais são os partidos e candidatos que mais costumam fazer isso. Isso também é uma informação importante para o cidadão”, afirma Toledo. O sentimento da Abraji é o de que está crescendo a judicialização como tentativa de evitar a publicação de informações relevantes para o eleitor e o cidadão.

O Facebook emitiu uma nota oficial na qual afirma que “segue avaliando o projeto da Abraji, mas esclarece que as informações sobre processos eleitorais são normalmente públicas e podem ser acessadas, via de regra, por meio dos sites dessas instituições”.

A expectativa do Google e da própria Abraji é de que esse banco de dados possa se tornar um sistema de acompanhamento permanente de pedidos de retirada de conteúdo, independente da Eleição, já que os sites dos tribunais não foram pensados para consultas por parte dos advogados e profissionais de direito.

No site www.eleicaotransparente.com.br é possível filtrar os dados e visualizar os pedidos de censura por candidato, unidade da federação, partido ou, ainda, por empresas que foram alvo das notificações. Aprofundando a busca, o site remete para a Justiça Eleitoral, para o documento da ação. “Evitamos colocar o trecho ou o conteúdo que foi objeto do pedido de remoção para evitar que a própria ferramenta fosse alvo de processos”, explica Toledo.

Ainda em desenvolvimento, o site ganhará novos recursos nas próximas semanas, como rankings de empresas que mais receberam ordens judiciais, candidatos que mais pediram remoção, de estados que mais geraram processos, etc e um gráfico temporal de quantos novos processos estão sendo feitos por semana.

A intenção é facilitar o acesso da sociedade a informações públicas, disponíveis no site do TSE e dos TREs, de forma organizada.

O projeto foi financiado pelo Google, que desembolsou R$ 120 mil para o desenvolvimento da ferramenta, e é coordenado pela Abraji.

O interesse do Google é dar visibilidade aos seus usuários de que determinados conteúdos foram removidos por ordem da Justiça. E defender a liberdade de expressão. “Entendemos que informação se combate com mais informação e não com censura”, afirma Fabiana Siviero, diretora jurídica do Google Brasil.

Não por acaso, o Google é hoje a empresa que recebeu o maior número de pedidos de remoção de conteúdos: 64 dos 71 já registrados na base de dados. Os maiores alvos entre as plataformas Google são os blogs e o Youtube.

Os pedidos de remoção imediata de conteúdo, sob a forma de liminares, já causaram muita dor de cabeça ao Google, desde os tempos do Okurt. Nas últimas eleições municipais, inclusive, houve um pedido de detenção do diretor presidente do Google Brasil para prestar esclarecimentos sobre a acusação de crime de desobediência, por ter descumprido uma ordem de remoção. Este ano, a Justiça eleitoral deixou ainda mais claro na regulamentação eleitoral que suas liminares com ordens de remoção devem ser cumpridas sem direito a recurso.

“Isso é relevante para nós, porque o Google ficou impossibilitado de recorrer dessas decisões. Tem cumprido todas elas e retirado os conteúdo do ar. Mas a gente julga importante que os usuários saibam que esse conteúdo foi retirado do ar por ordem da Justiça”, diz a executiva. “A gente cumpre, mas isso não que dizer que a gente concorde com a decisão, muitas vezes”, explica.

Por isso o Google continua procurando debater as ordens de remoção, apresentando defesa para conteúdos que considera protegidos pela liberdade de expressão. “Mas muitas vezes as decisões revertendo as ordens de remoção podem acontecer muito depois de outubro, quando aquela informação já deixou de ser relevante para o eleitor, e se tornou algo folclórico, talvez”, afirma Fabiana Siviero.

Muitas vezes, mais importante que o direito de falar é o direito de ouvir, segundo o Google. Claro, resguardados os devidos limites legais e dos termos de uso de todas as plataformas da empresa.

Fabiana Siviero não acredita que a maior judicialização percebida este ano já seja um reflexo do Marco Civil da Internet. Embora, de fato, a nova legislação requeira uma judicialização na hora do conflito, na opinião da diretora jurídica do Google Brasil O Marco Civil ainda é muito pouco conhecido pelas pessoa. “Acredito que o que vemos hoje seja reflexo de uma questão cultural mesmo”, diz.

A expectativa do Google é de que o pêndulo, hoje no extremo da exigência da remoção imediata, possa em algum momento entrar em equilíbrio e a informação possa fluir mais livremente.

Fonte: ""Eleições 2014: Ferramenta revela pedidos de remoção de conteúdo feitos por candidatos." IDG Now!. http://idgnow.com.br/blog/circuito/2014/08/27/eleicoes-ferramenta-revela-pedidoremocao-de-conteudo/ 

Jovens brasileiros veem a Internet como ponte para o empreendedorismo - IDG Now!

Jovens brasileiros veem a Internet como ponte para o empreendedorismo - IDG Now!:

O jovem brasileiro conectado acredita no potencial da internet no desenvolvimento de projetos, no estímulo à inovação e no desenvolvimento da carreira profissional. É o que revela o estudo Juventude Conectada, realizado pela Fundação telefônica, em parceria com o Ibope Inteligência, Instituto Paulo Montenegro e Escola do Futuro – USP, com o objetivo entender o comportamento do jovem brasileiro na era digital.

O empreendedorismo e o ativismo ganharam maiores destaques por diferentes razões. O ativismo juvenil, no contexto da mobilização pela internet, constitui fenômeno recente não apenas no Brasil, mas em todo o mundo e por isso mesmo ainda carece de estudos sociológicos e antropológicos. Já o empreendedorismo aparece como fator dominante para a realização profissional, social e afetiva da juventude dos dias de hoje.

Dos jovens pesquisados, 51% entendem que é possível ganhar dinheiro trabalhando ferramentas da internet, entretanto, apenas, 34% pensam em usar a internet para desenvolver um negócio próprio. 


Quando perguntados sobre a possibilidade de empreender nos próximos 5 ou 10 anos, 40% disseram que pretende empreender em cinco anos e 60% em dez. "A justificativa é a de que querem trabalhar um pouco primeiro, para se capitalizar e depois empreender", comenta a presidente da Fundação Telefônica Vivo, Gabriella Bighetti. Muitos estão interessados em formas de empreender que só a Internet permite. "E eles também acreditam na internet como forma de financiar o empreendedorismo, através de iniciativas de crowdfunding", diz a diretora da entidade.

Iniciada em maio de 2013, a pesquisa entrevistou 1.440 jovens, da classe A à D, de todas as regiões do Brasil, entre 16 e 24 anos. Diversas metodologias foram utilizadas, incluindo entrevistas presenciais; seis grupos de discussão; análise em profundidade com oito especialistas e monitoramento de navegação na internet por 10 jovens, através de um software chamado e-meter. Foram selecionados quatro eixos de investigação: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento.

Hábitos
Os resultados apontam que 71% dos jovens utilizam o celular para acessar a internet _ 42% afirmam que o celular é o equipamento mais usado para o acesso. E acessam o tempo todo, várias vezes por dia. Principalmente, as redes sociais (58%).

Uma atividade bastante disseminada entre os jovens é criar e/ou postar conteúdos digitais como música, imagens, vídeos, fotos e filmes: 48%o fazem mais de uma vez ao dia, diariamente ou quase todos os dias e 24% o fazem pelo menos uma vez por semana.

Embora o uso de smartphones seja o terror de alguns professores em sala de aula, 53% dos entrevistados afirmam que a internet melhora o relacionamento entre alunos e professores. Mas apesar de familiarizados com a tecnologia, a maioria dos jovens declarou aprender mais em aulas presenciais do que à distancia. Pesquisar informações em geral, buscar suporte ou serviços online é o terceiro grupo de atividades realizadas na internet.

Para se comunicar com a geração Y, é mais fácil usar as redes sociais ou mensagens instantâneas (45%), pois apenas 35% ainda fazem uso do e-mail.

Para 49% dos entrevistados, a internet mudou o hábito de buscar informações. O recorte aponta, ainda, que os assuntos mais procurados são cultura e esporte.



A juventude nordestina se destacou em vários aspectos. "O jovem nordestino é mais informado, mais preocupado com a segurança online e mais consciente no uso da tecnologia", comenta Gabriella Bighetti. "Faz um uso mais profundo dela que os demais".

Ativismo
A pesquisa aconteceu durante as manifestações que ocorreram em todo o Brasil em 2013. Os números mostram um jovem engajado virtualmente e mobilizado para ir às ruas por meio das redes sociais. Para 44%, a internet contribui com o aumento da visão crítica dos jovens e 41% somente participaram de mobilizações sociais por causa de amigos (convites via redes sociais).

O Facebook foi a principal ferramenta de mobilização utilizada pelos jovens durante as manifestações (89%), seguido do e-mail (29%) e do Twitter (27%).

O uso do Facebook como ferramenta de mobilização e de participação social adquiriu sua máxima expressão no nordeste brasileiro (96%), e ainda mais intensamente nas capitais da região, onde 100% dos jovens pesquisados que se envolveram com manifestações públicas declaram ter utilizado a ferramenta. A segunda região neste ranking foi a Norte (95%), principalmente para os jovens moradores das capitais (98%), e a terceira foi a Sul, com envolvimento de 91% dos jovens e de 100% dos moradores das capitais.

Já o uso mobilizador do e-mail foi mais intenso na região sul (32%), com maior destaque relativo concentrado junto aos moradores das cidades do interior (42%). O Twitter, por sua vez, destacou-se para os jovens do Nordeste (38%) como ferramenta de mobilização e participação social com destaque sensivelmente acentuado junto aos habitantes das capitais (42%). Também se destacou para a região Sul (34%), mas nesse caso, o maior destaque relativo ficou com os moradores das cidades do interior (42%).

A pesquisa completa está disponível na forma de e-book, no site do Ria Festival 2014, evento que a Fundação Telefônica realiza dias 27 e 28 de agosto, em São Paulo, e que discutirá as transformações que a era digital traz para o mundo. "Esperamos que a sociedade use para pensar em políticas voltadas para esses jovens", afirma Gabriella Bighetti.

A intenção da Fundação Telefônica é repetir o estudo para o próximo Ria Festival, que será realizado em 2016. Até lá, vai usar os resultados desta ano no planejamento estratégico da entidade para 2015, enfatizando o empreendedorismo e o voluntariado.

Fonte: "Jovens brasileiros veem a Internet como ponte para o empreendedorismo - IDG Now!." IDG Now!. http://idgnow.com.br/internet/2014/08/27/jovens-brasileiros-veem-a-internet-como-ponte-para-empreendedorismo/ 

Olhar Digital: Dona da Vivo, Telefónica está perto de comprar a GVT

Olhar Digital: Dona da Vivo, Telefónica está perto de comprar a GVT:



A Vivendi informou que entrará em negociação exclusiva com a Telefónica pela venda da operadora brasileira GVT, descartando, assim, a proposta feita pela Telecom Italia. "A oferta da Telefónica se ajusta melhor aos objetivos estratégicos e financeiros do Grupo", justificou a Vivendi.

Os espanhois colocaram um total de € 7,45 bilhões na mesa, sendo € 4,66 bilhões em dinheiro e uma parte em em ações da Telefônica Brasil (12%), que controla a Vivo. Um terço dos papeis poderá ser trocado por 5,7% do capital e 8,3% do controle da Telecom Italia.

O grupo francês ressaltou a possibilidade de entrar na Telecom mesmo sem ter aceitado sua proposta, já que a Telefónica também é dona de uma parte da empresa italiana: "Se assim desejar, a Vivendi pode se tornar acionista na Telecom Italia pela troca de ações brasileiras por italianas."

"A oferta da Telefónica é considerada particularmente atrativa, gerando um ganho de capital de mais de € 3 bilhões. As outras condições da oferta, que limita em risco mínimo a execução da operação assim como os compromissos da Vivendi após a venda, estão em linha com os objetivos da Vivendi."

Fonte: "Olhar Digital: Dona da Vivo, Telefónica está perto de comprar a GVT." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/dona-da-vivo-telefonica-esta-perto-de-comprar-a-gvt/43797 

Debate na TV Bandeirantes gerou mais de 790 milhões de tweets | INFO

Debate na TV Bandeirantes gerou mais de 790 milhões de tweets | INFO





Depois do debate dos candidatos à presidência na TV Bandeirantes, que aconteceu na última terça-feira (26), os eleitores enviaram mais de 790 milhões de tweets.

A contagem foi realizada das 19h desta terça (26) até 0h25 de quarta (27), considerando os principais termos e hashtags relacionados ao debate, como a hashtag #DebateDaBand e os nomes dos candidatos, que ficaram nos Trending Topics durante o debate.

Participaram do evento os candidatos Dilma Rousseff (@dilmabr), Aécio Neves (@AecioNeves), Marina Silva (@silva_marina), Luciana Genro (@lucianagenro), Eduardo Jorge (@EduardoJorge43), Levy Fidelix (@levyfidelix) e Pastor Everaldo (@Everaldo_20).

O maior pico de tweets por minuto aconteceu às 23h56, quando Dilma e Aécio discutiram sobre a Petrobras, gerando um total de 10.852 tweets.

Veja na imagem abaixo quais foram os principais assuntos do debate no Twitter, medidos em tweets por minuto:


Fonte: "Debate na TV Bandeirantes gerou mais de 790 milhões de tweets." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/internet/2014/08/debate-de-presidenciaveis-na-band-gerou-mais-de-790-milhoes-de-tweets.shtml

Olhar Digital: Google tem projeto "secreto" de drone para entrega de encomendas

Olhar Digital: Google tem projeto "secreto" de drone para entrega de encomendas:



Em um futuro não muito distante, o Google poderá dominar os ares. A empresa, que já tem planos de usar balões para distribuir sinal de internet em áreas remotas, também desenvolve o Project Wing, suposto projeto secreto de entregas por drones.

Segundo o site The Atlantic, o sistema de entregas está sendo desenvolvido há dois anos no Google X, laboratório da empresa onde são desenvolvidos os projetos mais ambiciosos da empresa, como o carro que dirige sozinho e o Google Glass.

Os testes estariam sendo realizados em uma localidade na Austrália. A escolha do país foi feita pelo fato de a legislação australiana ser mais frouxa em relação a aeronaves pilotadas remotamente.

O drone é um híbrido capaz de voar horizontalmente como um avião, mas também consegue parar no ar como um helicóptero, ficando em posição vertical. Ao chegar à área de destino da encomenda, a “barriga” da nave é aberta e a encomenda é lentamente deixada no chão acoplada a um cabo que se solta quando o pacote já está em segurança.

O Google, no entanto, não seria a primeira empresa a utilizar um sistema de drones para entrega de produtos. A Amazon já revelou muito antes que tem planos de fazer o mesmo, mas ainda não colocou em prática.

Fonte: "Olhar Digital: Google tem projeto." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/google-tem-projeto-secreto-de-drone-para-entrega-de-encomendas/43810

Olhar Digital: 9 livros que todo profissional de TI precisa ler

Olhar Digital: 9 livros que todo profissional de TI precisa ler:



Quem quer se dar bem na indústria de tecnologia não pode se conformar apenas com o que 
aprende nos cursos especializados, também é necessário ter uma bagagem cultural que apoie tudo o que é visto em salas de aula e no mercado.

Uma boa forma de fazer isso é através da leitura, mas isso não significa que você tenha de 
comprar apenas livros sobre tecnologia. Na visão de executivos e professores consultados 
pelo Olhar Digital, o profissional pode ir atrás de conteúdo mais variado, mas que no fim 
acaba ajudando na sua formação.

Confira algumas sugestões:

Sidney Sossai, executivo de Social Business da IBM Brasil

Quem disse que os elefantes não dançam?, de Louis V. Gerstner

"Em 1995 eu estava cursando faculdade de Tecnologia da Informação, e já tinha iniciando 
minha carreira na área de tecnologia. Nessa época fui convidado a participar de um processo
de seleção na IBM - Windows, computação distribuída, Internet, mobilidade ainda eram 
sonhos e futurologia. Deixei meu emprego de carteira assinada, e apostei no estágio da IBM 
em um momento de muita transformação. Essa decisão praticamente transformou minha vida profissional, pois foi quando eu desenvolvi minha carreira, aprendi a lidar com a complexidade de uma grande empresa.

A mensagem que o livro me traz é que temos de estar sempre preparados para as 
transformações, sejam elas profissionais ou pessoais. A única certeza que temos é que elas 
irão acontecer, o desafio é estar preparados para quando elas virão."

Ernesto Haberkorn, sócio-fundador da TOTVs

Contabilidade Tributária, de Gustavo Oliveira

"O melhor livro que já li é Contabilidade Tributária, do professor Gustavo Oliveira. Como trabalho com programação de sistemas ERP, sempre tive muita dificuldade em entender nossa complexa legislação tributária. E este livro apresenta, de forma clara e objetiva, os principais tributos a serem pagos por uma empresa. Desde o Imposto de Renda até o ICMS, passando pelo PIS, COFINS, ISS, IPI, CSLL, INSS e ISS. Tenho indicado esse livro aos meus colaboradores, justamente porque quase todos os livros que tratam desta matéria não são muito esclarecedores. Este explica os porquês de cada lei de forma clara e objetiva. É uma obra que contribui muito com os profissionais." 

Silvio Celestino, especialista em carreira e sócio-fundador da Alliance Coaching

O poder dos quietos, de Susan Cain

"O mundo é formado tanto por pessoas introvertidas quanto extrovertidas e ambos possuem dificuldades inerentes à sua natureza no mercado de trabalho. Conhecer essas características e como utilizá-las de forma a diminuir seus gaps e potencializar suas qualidades é um fator de sucesso. O livro fala sobre essas características e como cada tipo pode aprimorar-se, estabelecer relacionamentos apropriados e, acima de tudo, agir para realizar a vida que deseja e atingir os resultados desejados."

Mulheres que correm com os lobos, de Clarissa Pinkola Estés

"Durante a carreira no mundo empresarial, a pessoa pode ter de enfrentar situações que se parecem com a sobrevivência em uma selva: defender-se de predadores, abandonar ideias passadas e amadurecer. Esse percurso deve ser feito com cuidados que são essenciais a todos, mas, especialmente, à mulher, que sofre mais barreiras e dificuldades para se impor na profissão. O livro é um excelente alerta e chamado à realidade e mostra como o amadurecimento é um caminho a ser trilhado de maneira cuidadosa, mas firme, para a vida."

Agesandro Scarpioni, coordenador do curso de Sistemas de Informação da FIAP

Engenharia de Software - Uma Abordagem Profissional, de Roger S. Pressman

"Eu tenho como sugestão e até como um livro de cabeceira para quem é da área de TI. É o livro do Roger Pressman, que já está na 7º Edição, eu uso desde a minha época da especialização em engenharia de software no ano de 2000, é atualizado com frequência e serve tanto para alunos de graduação quanto para profissionais de TI.

Seu nome é Engenharia de Software - Uma Abordagem Profissional, é um livro em que diversos assuntos relacionados a TI são abordados de forma simples, possibilitando ao leitor conhecer as várias etapas do processo de engenharia de software, passando por modelagem e arquitetura, gestão de projetos e gestão da qualidade, incluindo os conceitos iniciais de UML e orientação a objetos."

Almir Meira Alves, coordenador dos cursos de Engenharia da Computação e Engenharia de Produção 2.0. da FIAP

A Startup Enxuta - Como Os Empreendedores Atuais Utilizam a Inovação, de Eric Ries;Novos Negócios Inovadores de Crescimento Empreendedor No Brasil, de Silvio Meira; Project Management Body of Knowledge, do Instituto PMI; Gerenciamento Ágil de Projetos - Aplicação em Produtos Inovadores, de Daniel Capaldo Amaral

"Os dois primeiros livros são indicados para os profissionais com perfil empreendedor, que desejam empreender como empresários ou como empreendedores internos em empresas de tecnologia. Os dois livros ensinam como empreender com rapidez, planejamento e baixo investimento inicial.

Os dois últimos livros falam sobre a arte do gerenciamento de projetos. Todo profissional de TI deve entender seu trabalho como uma sucessão de projetos, em que ele deve conhecer, além da parte técnica, das áreas mais gerais do conhecimento em projetos, como RISCOS, CUSTOS, TEMPO, RH E COMUNICAÇÕES, entre outras áreas.

Eu diria que estes 4 livros podem ajudar o profissional de TI a ter uma visão estratégica do negócio e entender como a TI pode atender os objetivos principais do negócio, aproximando-se das áreas chaves de tomada de decisão."

Fonte: "Olhar Digital: 9 livros que todo profissional de TI precisa ler." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/9-livros-que-todo-profissional-de-ti-precisa-ler/43804

Organizações ajustam logística e mobilização para plebiscito da reforma política — Rede Brasil Atual

Organizações ajustam logística e mobilização para plebiscito da reforma política — Rede Brasil Atual:

Expectativa de 400 entidades é de conseguir aproximadamente 10 milhões de votos na consulta em apoio à mudança no atual sistema político-eleitoral. Resultados serão levados ao Congresso e ao STF


Movimentos consideram que principal reivindicação das manifestações de junho segue em aberto


Brasília – Aproximadamente 400 entidades da sociedade civil organizada de todo o país preparam, para o período entre a próxima segunda-feira (1º) e sexta-feira (7), a chamada Semana Nacional de Luta pela Reforma Política Democrática, que terá atos públicos e a coleta de votos e assinaturas para o plebiscito popular – no qual o povo dirá se quer ou não mudanças no sistema político brasileiro. As ações também serão feitas pela internet, de forma a contar com a adesão de pessoas que não possam participar das votações nos lugares especialmente montados para este fim.

Dentre os temas a serem abordados estão a discussão sobre financiamento de campanhas, mudanças no sistema eleitoral, maior participação social nas políticas públicas do país, o fortalecimento dos mecanismos de democracia direta e maior representatividade de grupos considerados subrepresentados no sistema político e nos espaços de poder – tais como mulheres, negros e indígenas, entre outros.

Para definir as principais diretrizes das ações conjuntas que invadirão o Brasil a partir de segunda-feira, representantes de várias destas entidades, dentre as quais Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) divulgaram esta tarde, em Brasília, o plano de trabalho da mobilização.

Na prática, o plebiscito consultará os brasileiros sobre a convocação de uma assembleia nacional constituinte para fazer a reforma política. Ao todo, conforme os organizadores desse movimento, já estão organizados em mais de cem municípios 1.500 comitês, com estrutura preparada para ouvir a população por meio da disposição de urnas e cédulas. A expectativa é de que sejam recolhidos aproximadamente 10 milhões de votos. Além disso, a votação via internet será colocada à disposição pelo site do movimento, organizado com um sistema que impedirá que uma mesma pessoa vote mais de uma vez.
Coleta de assinaturas

Em paralelo a esse trabalho, as entidades envolvidas na ação farão a continuidade da coleta de assinaturas para o projeto de lei de iniciativa popular pela reforma política, que está sendo realizada pelo Movimento pelas Eleições Limpas desde o ano passado. É necessário 1,5 milhão de assinaturas para que a matéria seja encaminhada ao Congresso Nacional e possa, finalmente, ter iniciada sua tramitação (sendo que, deste número, mais de 400 mil já foram recolhidas).

O projeto está sendo estruturado dentro do mesmo modelo que resultou na chamada Lei da Ficha Limpa. Estabelece, em seu teor, que o financiamento das campanhas passe a ser exclusivamente público ou feito por doações de pessoas físicas, que as eleições passem a ser proporcionais e realizadas em dois turnos, e que haja paridade de gênero nas listas de candidatos. Também propõe o fortalecimento de mecanismos de participação popular direta, como plebiscitos e referendos no país.

“São duas frentes de trabalho a serem deflagradas: a primeira, o plebiscito em si para a realização da constituinte. O segundo, a coleta de assinaturas para o projeto de iniciativa popular pela reforma política. Ambos têm o mesmo objetivo. Temos consciência de que, se não pressionarmos, o Congresso Nacional não fará essa reforma. É vantajoso para os parlamentares o atual sistema, onde impera o poder econômico despejando rios de dinheiro nas campanhas a cada ano eleitoral”, disse o advogado Fábio Mesquita, da OAB.
‘Mais participação’

O secretário-adjunto de Relações do Trabalho da CUT, Pedro Armengol, chamou a atenção para a influência do poder econômico no processo eleitoral, o que segundo ele prejudica candidaturas populares. Armengol destacou que a central apoia a realização de reformas como a tributária e a do sistema de comunicação, mas para que tais reformas aconteçam é fundamental que, antes, o Brasil passe pela reforma política. “Sem a reforma política, não tem como as outras avançarem”, frisou.

Para o bispo Dom Joaquim Mol, que representa a CNBB, a semana de atividades é importante para marcar a ampliação do movimento e o aprofundamento da democracia no país. O religioso destaca a importância a ser dada pela busca por maior espaço entre os grupos tidos como subrepresentados. Citou como exemplo o fato de as mulheres, atualmente, terem menos de 10% de assentos no Legislativo brasileiro como um todo. “Nós queremos participar mais. Queremos que o povo ajude a tomar as principais decisões no nosso país”, disse.

Um dos coordenadores da campanha pelo plebiscito popular, o advogado Ricardo Gebrim lembrou ainda que a iniciativa foi sugerida em junho do ano passado pela presidenta Dilma Rousseff ao Congresso Nacional, logo após as manifestações populares, e depois deixada na gaveta por deputados e senadores, encabeçados pelo PMDB, que controla as duas casas e a vice-presidência da República. De acordo com Gebrim, a reforma política é o principal ponto reivindicado pela população nos atos de junho. No entanto, foi um dos poucos temas a não ter tido andamento – apesar de toda a discussão observada nos últimos meses.

O secretário-geral da OAB, Cláudio Pereira, aproveitou para falar sobre o desequilíbrio existente no sistema eleitoral. Pereira enfatizou que as distorções são “incompatíveis com os anseios do nosso povo”. Conforme acrescentou, 95% das doações para campanhas eleitorais saem de empresas da iniciativa privada. Além disso, apenas 7% dos deputados federais são eleitos com os próprios votos, os demais 93% são eleitos mediante votos puxados das coligações às quais pertencem. “Precisamos de um sistema mais transparente, que permita ao eleitor ser, de fato e de forma efetiva, o senhor da sua decisão”, colocou.

O trabalhador rural Valdir Misnerovicz, que participou da coletiva representando o MST, foi outro a destacar a importância da mobilização. Ele salientou que, se não houver qualquer mudança que leve a uma reforma política no país, “também não serão observados avanços em conquistas para os principais problemas da sociedade”.

Os resultados do plebiscito serão apresentados, ao final dos trabalhos, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Foi divulgado que todas as informações sobre a semana nacional que começa segunda-feira, assim como os locais dos comitês localizados mais próximos de cada cidadão. serão oferecidos no mesmo site em que as pessoas também poderão fazer suas votações.

Fonte: "Organizações ajustam logística e mobilização para plebiscito da reforma política." Rede Brasil Atual. http://www.redebrasilatual.com.br/eleicoes-2014/organizacoes-ajustam-logistica-e-mobilizacao-para-plebiscito-da-reforma-politica-levam-entidades-as-ruas-na-proxima-semana-5058.html

China terá sistema operacional próprio para brigar com Windows - IDG Now!

China terá sistema operacional próprio para brigar com Windows - IDG Now!:

Notícia foi publicada pela agência governamental de notícias Xinhua. O plano é liberar o país de sistemas operacionais estrangeiros


A China espera lançar seu próprio sistema operacional em outubro, como uma forma de liberar os usuários do país da dependência de sistemas operacionais estrangeiros, como o Windows da Microsoft. A notícia foi publicada neste domingo pela agência governamental de notícias Xinhua.

O sistema operacional chinês, que a Xinhua não divulgou o nome, será inicialmente oferecido em desktop PCs, com planos de mais tarde estender para smartphones. 

A agência de notícias citou como fonte uma reportagem do jornal de negócios People's Post and Telecommunications News, ligado ao Ministério da Indústria e da Tecnologia da Informação (MIIT) da China. O MIIT é responsável, entre outras coisas, pela regulamentação e desenvolvimento da indústria de software chinesa.

"Esperamos lançar em outubro um sistema operacional desktop feito na China com suporte para app stores", disse Ni Guangnan, da Chinese Academy of Engineering, ao jornal chinês, de acordo com tradução da agência Reuters. Ni lidera uma aliança para o desenvolvimento de um sistema operacional oficial que foi criada em março pela República Popular da China (PRC).

Contra a Microsoft

Segundo o People's Post and Telecommunications News, Ni citou o fim do suporte ao Windows XP e a proibição do uso do Windows 8 em computadores governamentais como motivos para iniciar o movimento a favor de um sistema operacional local.

O engenheiro Ni detalhou uma linha do tempo pela qual o sistema operacional chinês substituiria primeiro os sistemas operacionais estrangeiros nos desktops, num prazo de um a dois anos, para depois, entre três a cinco anos substituir os dispositivos móveis. 

A indústria privada, segundo Ni, poderia ajudar a financiar o sistema operacional local. "Criando um ambiente que nos permitiria competir contra Google, Apple e Microsoft, o que seria a chave para o nosso sucesso", diz Ni.

Red Flag Linux

A China já trabalhou em seu próprio sistema operacional no passado: em 2000 ela lançou o Red Flag Linux, que foi financiado em parte pelo governo. No final daquele ano, o Red Flag tornou-se obrigatório em todos os desktop PCs substituindo o Windows 2000. A tensão na época entre o governo chinês e a Microsoft tinha subido ao nível máximo com aquela decisão.

O Red Flag nunca decolou e a empresa que o produzia foi fechada no início deste ano. Ao que parece o Red Flag - o sistema operacional, não a empresa - será ressuscitado. Numa reportagem de 20 de agosto, pelo mesmo jornal People's Post and Telecommunications News, foi publicada a informação de que os bens da Red Flag Software teriam sido comprados pela Penta Wan Jing Information Technology Industry Group por US$ 6,3 milhões.

O fato foi citado por Ni, comentando que um Red Flag renovado poderia contribuir para os planos de criar um sistema operacional doméstico.

Windows 8 barrado

No início do ano, o governo chinês barrou o uso do Windows 8 em computadores do governo, irritado com fim do suporte ao Windows XP em abril. Antes dessa decisão, autoridades do governo tinham criticado fortemente a Microsoft por ter encerrado os updates de segurança para o sistema operacional de 13 anos de idade.

Historicamente a China tem sido um reduto do Windows XP, em boa parte por causa da pirataria em massa do software da Microsoft.

O país tem estado às turras com empresas estrangeiras de tecnologia, particularmente a Microsoft e a Google, e em algumas vezes também a Apple, por causa do seu impacto e influência sobre o país. 

A animosidade cresceu muito no mês passado quando os órgãos de regulamentação antitruste do governo surpreenderam vários escritórios da Microsoft ono país com a apreensão de computadores e documentos como primeiro passo de uma investigação contra a companhia. 

A investigação foi iniciada por conta de reclamações que datam de julho de 2013 sobre assuntos diversos como as formas de empacotamento do Windows e do Microsoft Office; a compatibilidade entre o Windows e o Office e outros itens não identificados.

Fonte: "China terá sistema operacional próprio para brigar com Windows - IDG Now!." IDG Now!. http://idgnow.com.br/ti-corporativa/2014/08/25/china-tera-sistema-operacional-proprio-para-brigar-com-windows/ 

Projeto de Lei no Senado pretende alterar o Marco Civil da Internet | Privacidade Digital

Projeto de Lei no Senado pretende alterar o Marco Civil da Internet | Privacidade Digital:


A Lei 12.965/2014 não completou sequer o aniversário de vigência e no Senado Federal já existe um projeto de lei destinado à alteração da mesma.

Foi proposto no Senado o PL 180 de 2014, que altera dispositivos da Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 – Marco Civil da Internet, para estabelecer a finalidade e restringir o rol de autoridades públicas que podem ter acesso a dados privados do cidadão na internet, prever a possibilidade de recurso contra decisão interlocutória que antecipa tutela no âmbito dos Juizados Especiais e dar outras providências.

Pelo projeto, os artigos 2º, 3º, 5º, 7º, 10, 12, 13, 15 e 21 do Marco Civil são alterados. Ainda, há o acréscimo de outros artigos.

Especificamente no que tange ao requerimento de guarda de dados por mais tempo do que o legal, a ser feito pelo Delegado ou Ministério Público, a lei complica a vida destas autoridades, exigindo que tal requerimento seja judicial, e não diretamente ao provedor, como entendido por muitos na versão originária da Lei.

Cria a legislação projetada, também, o art. 19-A, prevendo a possibilidade de recurso de agravo de instrumento em face de decisões onde ocorram a antecipação da tutela nos juizados especiais, nas causas que versem sobre ressarcimento por danos decorrentes de conteúdos disponibilizados na internet relacionados à honra, à reputação ou a direitos de personalidade, bem como nas causas sobre a indisponibilidade desses conteúdos por provedores de aplicações de internet.

No art. 21, o PL amplia as possibilidades de notice and take down, não apenas para casos envolvendo imagens ou vídeos de cunho sexual mas também em relação a qualquer conteúdo que viole a dignidade da pessoa humana, conceito muito amplo e subjetivo. Problema.

O Projeto também cria o art. 21-A que prevê a não responsabilidade dos blogs por conteúdos produzidos por terceiros. Assim a pessoa física ou jurídica que, por intermédio das funcionalidades desenvolvidas pelos provedores de aplicação da internet, for responsável pela edição, publicação, compartilhamento, reprodução ou, em virtude de privilégios concedidos pelos sistemas informáticos, detenha o controle da disponibilização do conteúdo na internet não poderá ser responsabilizada civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.

Por fim, o Projeto de lei cria o art. 23-A, prevendo a obrigatoriedade do provedor de aplicações em dispor de sistema próprio, preferencialmente em meio eletrônico, para recebimento de denúncias e solicitações de usuários.

Mais informações em: http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=150517&tp=1

Fonte: "Projeto de Lei no Senado pretende alterar o Marco Civil da Internet." IDG Now!. http://idgnow.com.br/blog/privacidade-digital/2014/08/26/projeto-de-lei-no-senado-pretende-alterar-o-marco-civil-da-internet/