terça-feira, 6 de novembro de 2012

Bahia press: Instituições municipais usam sistema internacional



As escolas da rede municipal também passarão a utilizar a ferramenta digital de interação social. A plataforma escolhida é a Edmodo. Desenvolvida nos Estados Unidos, a ferramenta conta com mais de 13 milhões de usuários espalhados pelo mundo. As escolas municipais estão utilizando gradualmente a rede social, após a implantação do projeto denominado Tecnologias Móveis na Escola. A ação distribuiu 400 tablets a 13 escolas municipais, classes hospitalares e domiciliares. Escolas como Municipal Milton Santos, localizada em Valéria, já utilizam a rede social nos trabalhos com os alunos.

De acordo com a coordenação do Núcleo de Tecnologia Educacional da Secult, Ezileide Santana, a principal vantagem da Edmodo é a facilidade da comunicação entre professores e alunos envolvidos nos processo de inclusão digital.

“Dentre outros objetivos, o que pretendemos com a realização de um trabalho deste porte é desenvolver a cultura de uso das tecnologias no contexto pedagógico, pois acreditamos que as tecnologias devem ser incluídas no planejamento diário das aulas e atividades escolares”, ressalta.

Distribuição – A Escola Municipal Osvaldo Cruz, no Rio Vermelho, foi um dos centros que receberam os aparelhos. A professora Laíse Ruama aprova a utilização da rede social em classe. “Além de dar acesso de uma linguagem multimídia aos alunos, possibilita também um intercambio interessante entre os colégios municipais, que podem divulgar seus trabalhos em comunidade com mais facilidade”, acrescenta a professora. Informações do Jornal A TARDE.

Prodeb: Coral da Prodeb participa do Festcoros



O Coral da Prodeb vai participar da 3ª edição do Festcoros Bahia, encontro musical de corais não competitivo de abrangência nacional. A proposta é promover o intercâmbio cultural e a troca do conhecimento técnico, fortalecendo laços entre participantes e o grande público. O festival, que este ano acontece na Reitoria da Universidade Federal da Bahia nas noites dos dias 08, 09 e 10, apartir das 19:00h, também acontecerá em paralelo as apresentações em pontos turísticos da cidade de Salvador, nas manhãs dos dias 09 e 10. 


INFO: Furacão Sandy eleva número de mensagens spam



São Paulo – O Furacão Sandy provocou diversos danos, mas um grupo de pessoas se mostrou agradecido com a tempestade: os cibercriminosos, que estão se aproveitando do desastre natural para disseminar o envio de mensagens spam.

Segundo a Symantec, foram identificadas diversas mensagens com títulos que traziam as palavras “furacão”, “sandy” e “tempestade sandy”. Em todas as ocasiões os criminosos aproveitavam para pedir doações aos afetados pela tempestade.

Nenhum dos golpes traz mensagens muito relevantes e em sua maioria usam o nome “Sandy” para enganar os usuários e leva-los a clicar em um link para que enviassem suas doações.

A Symantec afirma que a tendência agora é diversificar os golpes relacionados à tempestade Sandy. De acordo com a empresa, nos próximos dias é provável que apareçam novos golpes como falsas notícias, fotos, solicitações para doações, scams, campanhas phishing e links maliciosos para vídeos.

A empresa aconselha os usuários a nunca clicar diretamente em um link enviado por e-mail e sempre digitá-lo diretamente na barra de endereços do navegador. Além disso, se estiver interessado em ajudar com doações, entre em contato com os canais legítimos para tais ações.

Ainda segundo a Symantec, entre agosto e setembro deste ano, as mensagens spam representaram 75% de todos os e-mails no mundo.

Exemplo de uma das mensagens spam pedindo 
doações para vítimas do Sandy.

Bonde: Microsoft investirá R$ 200 mil em centro de tecnologia


Após um ano de negociações, empresa americana 
anuncia nesta terça-feira investimento em seu primeiro 
centro de tecnologia avançada no País.

A Microsoft anuncia nesta terça-feira (6) seu primeiro centro de tecnologia avançada no Brasil. O empreendimento ficará em um edifício histórico do Rio de Janeiro (RJ), na zona portuária, que depois de intensa reforma passou a ser chamada de "Porto Maravilha". Destinado à criação e desenvolvimento de novos produtos, o centro será o quarto da Microsoft no mundo: a companhia tem complexos semelhantes na Alemanha, em Israel e no Egito. 

Com apoio do governo federal e da prefeitura carioca, o centro de tecnologia avançada da Microsoft deve consumir cerca de R$ 200 milhões ao longo de quatro anos. Os recursos são todos da companhia americana. O investimento é muito superior aos R$ 10 milhões aplicados pela Microsoft no início do ano, quando iniciou seu centro de pesquisa e tecnologia em São Paulo. 

O anúncio será feito em duas partes: amanhã em Brasília, pela manhã, no auditório do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com a presença dos ministros Marco Antônio Raupp (MCTI) e Aloizio Mercadante (Educação), e no Rio, na quinta-feira, na futura sede do empreendimento, ao lado do prefeito Eduardo Paes. 

As negociações entre a Microsoft e o governo de Dilma Rousseff acontecem há mais de um ano. A empresa entende que o Brasil já dispõe de recursos humanos especializados, e que novos produtos com o perfil de consumo do País e dos vizinhos latino-americanos devem ser desenvolvidos em território nacional. 

Do lado do governo, a visão é que o consumo das famílias começa a mudar de padrão, tomando um perfil mais sofisticado, como a demanda por smartphones, televisores mais capacitados e outros produtos.

A Microsoft deve trazer também no mesmo pacote o centro de pesquisa da Intel, sua fornecedora de softwares. Com este complexo de tecnologia e pesquisa, a gigante americana vai se unir a IBM e General Eletric (GE), que também contam com centros de P&D no Brasil.

"Trata-se da tropicalização da pesquisa tecnológica avançada", afirma Luis Antonio Elias, secretário executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Um dos principais articuladores da política de atração de centros de pesquisas de multinacionais, Elias avalia que o empreendimento da Microsoft vai impulsionar a chegada ao Brasil de mais três centros de tecnologia avançada de multinacionais até 2014. Essa é a previsão oficial do programa TI Maior, lançado pelo ministro Marco Antonio Raupp no fim de agosto.

Uma das prioridades do governo Dilma Rousseff é aumentar a competitividade da economia. Para a equipe econômica do governo, aumentar a inovação na indústria e, em especial, ampliar a capacidade produtiva do parque tecnológico do País, é crucial para atingir o objetivo traçado pela presidente Dilma.

Hoje, Elias participa do lançamento da "Sala de Inovação", na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Idealizada no âmbito do programa industrial Brasil Maior, lançado por Dilma no ano passado, a sala de inovação conta com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A ideia do governo federal é, junto dos empresários, criar um espaço para que as companhias absorvam ideias já testadas de investimento em pesquisa e inovação.

Jornal do Brasil: Hackers dizem que roubaram 28 mil senhas do PayPal, mas empresa nega



O grupo hacker Anonymous divulgou 28 mil senhas que, segundo o coletivo, são de clientes do serviço de pagamentos PayPall. O anúncio da invasão foi feito pelo Twitter, pela conta @AnonymousPress. Segundo o Huffington Post, a ação comemora o Guy Fawkes Day, rebelde que em 1605 tentou explodir o rei da Inglaterra e o parlamento.

Além do PayPal, a empesa de segurança Symantec também teria sido vítima de hackers, e estaria investigando supostos ataques. O site da NBC, diz o Huffington Post, foi modificado para exibir a frase "Lembrando o cinco de novembro...".

Na véspera desses ataques, o grupo de hackers advertiu os usuários de Facebook - que hoje são mais de 1 bilhão - que guardassem seus dados pessoais já que esse seria "o último final de semana" da popular rede social. Por meio de um comunicado, o Anonymous indicou que em 5 de novembro as páginas do Facebook e da Zynga, empresa por trás de jogos sociais como FarmVille, seriam bloqueadas. O Facebook, porque "está vendendo nossas informações ao governo". A Zynga, em represália pelas recentes demissões em massa e eventual fechamento de escritórios no Japão e Reino Unido.

"Lembra, lembra, o 5 de novembro, o complô da pólvora e a confabulação. Não existe motivo para esquecer a pólvora e a traição". A frase, imortalizada por Alan Moore na história V de vingança, que serviu de inspiração para o Anonymous e suas máscaras de Guy Fawkes, já é um clássico a cada 5 de novembro.

Tecnologia: Dotcom quer oferecer internet grátis e pagar com dinheiro de processos



O fundador do Megaupload, Kim Schmitz - mais conhecido como Dotcom -, apresentou um plano no qual propõe fornecer internet grátis a lares da Nova Zelândia, país onde mora atualmente, com o dinheiro que ganhar em processos contra o governo dos Estados Unidos e estúdios de Hollywood. Foi o que divulgou o jornal britânico The Guardian, citando informações do New Zealand Herald.

Para Dotcom, o plano seria a chave para um futuro próspero na Nova Zelândia. "Você tem energia limpa e barata aqui; a energia está se tornando o maior fator de custo para os data centers ao redor do mundo. Com seu próprio cabo, energia barata e conectividade, a Nova Zelândia poderia atrair negócios internacionais de internet. Infelizmente, o atual governo quer investir em mais estradas asfaltadas. Daqui a 10 ou 15 anos a maioria das pessoas irá trabalhar e fazer compras de casa. você não vai precisar de asfalto, você vai precisar de fibra!", declarou o fundador do Megaupload.

Apesar de improvável, a ideia de Dotcom já recebeu apoio. "Se alguém pode montar um negócio como este seria Kim Dotcom", disse Paul Brislen, da Associação de Usuários de Telecomunicações da Nova Zelândia. Já Clare Curran, do parlamento neozelandês, concorda com a instalação de um segundo cabo no país e diz que este ponto da proposta de Kim faz sentido.

Enquanto aguarda a audiência que decidirá sobre sua extradição para os Estados Unidos, marcada para março de 2013, Dotcom se ocupa com uma série de projetos, como o planejamento de um sucessor para o Megaupload, serviço fechado pelo governo dos EUA em janeiro deste ano. A intenção é lançar um novo serviço que contorne as leis norte-americanas sob as quais Dotcom está sendo processado.

No início deste ano, Dotcom foi detido em janeiro em Auckland, durante uma operação internacional contra a pirataria realizada pelos Estados Unidos e que forçou o encerramento das atividades de seu negócio. Além de ser encarado como justiceiro da internet, Dotcom deve virar personagem de um documentário e está lançando seu primeiro álbum de música.

G1: Entidades culturais pedem revisão de projeto de Marco Civil da internet


Seminário no Rio discutiu projeto de lei em tramitação na Câmara.
Segundo entidades, projeto não respeita direitos autorais.

Representantes de classes artísticas e entidades culturais decidiram, nesta segunda-feira (5), encaminhar um documento ao deputado Alessandro Molon (PT-RJ), relator do projeto de lei 2126/2011, conhecido como Marco Civil da internet, pedindo alterações no texto. A decisão foi tomada durante debate na Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio.

O projeto de lei estabelece direitos e responsabilidades de usuários, provedores e poder público no uso da internet. Foi aprovado no Senado em 2011 e, desde então, está em discussão em comissões na Câmara. É possível que nesta semana, Molon leve o projeto para discussão em plenário.

Segundo os participantes do seminário na ABL, o documento não respeita os direitos autorais. A principal crítica é à mudança no conceito de infração de direito autoral. Atualmente, há um entendimento de que o provedor deve retirar um conteúdo do ar quando receber a primeira notificação, sem a necessidade de que um processo tramite na Justiça. No entanto, caso o projeto do Marco Civil da internet seja aprovado e vire lei, os provedores de conteúdo só serão responsabilizados pela não retirada de um conteúdo se a vítima tiver obtido uma ordem judicial para a remoção do mesmo. Esse processo, segundo as classes culturais, pode levar meses.

Para a escritora e presidente da academia, Ana Maria Machado, é fundamental que a questão seja incluída nas premissas do projeto e que o atual mecanismo de notificação para a retirada de conteúdos indevidos do ar seja mantido. "A posição da ABL é o princípio de que no Brasil não tem escravidão e que todo o trabalho deve ser remunerado, inclusive o trabalho intelectual. O trabalho de quem produz os conteúdos culturais que estão na internet tem que ser pago", afirmou a presidente da academia.

Mesmo com o acesso gratuito, as empresas que hospedam conteúdos lucram com a publicidade e, segundo a presidente da ABL, os autores, trabalhadores intelectuais que criam o produto, precisam ter sua remuneração assegurada. "A legislação deve proteger a parte fraca e deve insistir em todos os seus níveis pela caracterização das responsabilidades dos poderosos hospedeiros", diz a presidente da ABL.

O advogado da União Brasileira de Compositores, Sydney Limeira Sanches, que redigirá o documento que será enviado ao deputado relator do projeto, afirma que o documento será simples e objetivo, restringindo-se às reclamações das entidades e autores presentes ao debate desta segunda-feira.

"Queremos que o regime encontrado hoje pela indústria criativa, para a preservação dos direitos autorais, seja mantido. A notificação e a consequente retirada do conteúdo vêm funcionando. Da forma como está escrito o artigo 15 do projeto de lei, esse regime cordato, que a indústria conseguiu construir com o mercado da internet, se perde totalmente", destacou o advogado, ressaltando que as consequências e a onerosidade das demandas judiciais vão inviabilizar a administração dos direitos intelectuais.

Segundo a diretora executiva da União Brasileira de Compositores, Marisa Gandelman, quando a lei foi criada optou-se por não tratar de direitos específicos, como o direito do consumidor, direito de imagem e direitos autorias e, em função disso, tirou a responsabilidade do provedor de conteúdo.

"Só será responsabilizado o provedor de conteúdo na hipótese de descumprimento de ordem judicial. Só que para existir uma ordem judicial tem que haver um processo. É necessário ir à Justiça pedir ajuda para resguardar seu direito. Hoje isso acontece de forma natural, amena e eficiente, que é o entendimento entre as partes. Essa sistemática de notificação funciona em diversas partes do mundo. O grande problema e que o tempo de um processo judicial não combina com a velocidade da internet", garante.

Também participaram do debate o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), Paulo Rosa, Roberto Feith, diretor da editora Objetiva, o compositor Fernando Brant, o escritor João Ubaldo Ribeiro, o poeta Antônio Cícero e o escritor Alberto Mussa.

Olhar Digital: Rússia começa a restringir sites com conteúdos considerados ilegais



Uma agência responsável pelo bloqueio de sites considerados ilegais e ofensivos começou a trabalhar na Rússia nesta segunda-feira, 5.

Segundo o site GigaOm, a nova legislação foi promulgada pelo presidente Vladimir Putin e publicada no Diário Oficial em julho deste ano, exigindo que sites com informações consideradas danosas – pedofilia, drogas e suicídio – sejam fechados pelos seus proprietários ou pelos próprios provedores.

A lei diz que se o site não for tirado do ar pelo seu dono depois de 24 horas do recebimento do aviso, o governo fica autorizado a barrar o seu acesso para os 145 milhões de habitantes do país.

De acordo com o órgão responsável, nas primeiras 24 horas de existência, eles registraram mais de 5 mil reclamações sobre conteúdos ofensivos, sendo que 96% destes pedidos foram rejeitados após consideração.

"Das queixas iniciais, dez sites foram mantidos na lista negra por conter pornografia infantil, 40 denúncias foram passadas para as autoridades de controle de drogas e 23 para o órgão protetor dos consumidores", dizia a mensagem publicada no site da agência.

Apesar do alto índice de denúncias, a organização não-governamental internacional Reporters Sans Frontiers, cujo objetivo declarado é defender a liberdade de imprensa no mundo, se opõe à legislação e outras leis russas relacionadas à internet.

"O processo de bloqueio de acesso é extremamente sombrio. Nenhuma decisão judicial é necessária. Um grupo de 'especialistas' anônimos, de competência desconhecida e credenciais não confirmadas são os responsáveis pelas restrições", afirmou o grupo.

"Em setembro do ano passado, por exemplo, o YouTube foi totalmente bloqueado por várias horas em algumas regiões por provedoras de internet que foram ordenadas a bloquear um filme anti-islã, chamado 'The Innocence os Muslims'", lembrou a organização.

Além deles, em julho deste ano a Wikipédia do país decidiu sair do ar por um dia em protesto contra a nova lei. A enciclopédia digital faz parte de um grupo sem fins lucrativos e todo o conhecimento produzido pelos seus colaboradores é disponibilizado através da licença livre Creative Commons.

O governo russo alega que um maior controle sobre a internet é necessário para monitorar excessos como a pornografia infantil ou a disseminação das drogas, em um argumento comum para os defensores de uma web mais centralizada.

Críticos das emendas, porém, afirmam que sua existência se deve a um plano de Putin, que estaria interessado em controlar com mais facilidade os seus dissidentes políticos. 

Olhar Digital: Europa dá mais espaço às rádios para impulsionar o 4G


Empresas de internet ganharão uma faixa de espectro extra 

A Comissão Europeia anunciou nesta segunda-feira, 5, que liberará uma faixa de espectro às estações de rádio para dar mais espaço às empresas de internet, que precisam disso para trabalhar as redes de quarta geração.

Até 2014, uma faixa extra de 120 MHz será destinada ao 4G, de acordo com aReuters. É a data-limite para acomodar o crescimento no uso desses serviços em dispositivos móveis.

Estima-se que haverá, globalmente, crescimento anual de 26% no tráfego de dados móveis até 2015. A Cisco prevê que na Europa a coisa será ainda mais expressiva: a alta deve ser superior a 90% pelos próximos cinco anos. 

Olhar Digital: Redução da pirataria de software geraria 12 mil empregos no Brasil



A Associação Brasileira das Empresas de Software e a The Software Aliance intensificam o combate à pirataria. Segundo a entidade global, a cada 10 programas adquiridos ou baixados pela internet no Brasil, mais de cinco são obtidos ilegalmente.

Os prejuízos ao mercado são significativos. As associações estimam que se a taxa de pirataria caísse 10 pontos percentuais (dos 53% atuais para 43%), 12 mil novos empregos no setor seriam criados. A redução na ilegalidade acrescentaria ainda R$ 8 bilhões à indústria, dos quais 74%, R$5,8 bilhões, ficariam no país.

Como parte dos esforços para mudar o cenário, as duas associações lançam nesta segunda-feira, 5, o Portal de Denúncias de Pirataria de Software. O foco é em empresas e revendas que utilizam ou comercializam programas sem o devido licenciamento.

As denúncias, anônimas, devem ser submetidas por meio deste site. As informações serão apuradas pelas duas associações e, havendo indício de irregularidade, serão tomadas medidas necessárias para que os casos sejam resolvidos rapidamente. “Podemos comunicar os fabricantes de software, as autoridades locais e mover ações judiciais para garantir que a lei de software do Brasil seja respeitada”, garante Frank Caramuru, presidente da BSA no Brasil.

Para ele, as empresas devem manter o controle de seus ativos de software e as revendas devem garantir que estão comercializando apenas produtos originais, pois irregularidades envolvem pena de reclusão de 1 a 4 anos, multa e indenização que pode chegar a 3000 vezes o valor de cada software.

Segundo Gérson Schmitt, presidente da ABES, a iniciativa é importante para promover a concorrência leal e contribuir para o crescimento do Brasil. “Quando reduzimos a pirataria no Brasil, geramos empregos, contribuímos para o desenvolvimento econômico do país e melhoramos a imagem das empresas brasileiras no cenário mundial”, afirma Schmitt. 

Olhar Digital: Conheça os sites afetados pelos protestos do Anonymous

Olhar Digital: Conheça os sites afetados pelos protestos do Anonymous
 
Data marca o dia de Guy Fawkes e celebra o 'ciberativismo'. 
Vários endereços já foram alvo dos protestos 

Esta segunda-feira, 5 de novembro, está sendo movimentada no quesito segurança na internet. Isso porque é a data em que o grupo hacker Anonymousprometeu vários protestos ao redor do mundo. Desta forma, vários sites estão sendo derrubados ou desfigurados, mesmo que nem todos os ataques tenham ligação direta com o grupo.

À medida que os ataques vão acontecendo, o principal perfil no Twitter ligado ao grupo vai divulgando as notícias relacionadas.

Até o momento, o principal ataque foi contra o PayPal, de onde 28 mil senhas foram roubadas pelo grupo. Entretanto, a 'filial' mais ativa do grupo parece ser a australiana, que, por meio de seu perfil no Facebook já divulgou cerca de dez ataques a vários sites de menor expressão.

A data marca o aniversário da Conspiração da Pólvora de Guy Fawkes, na qual, em 1605, católicos armaram uma tentativa frustrada para assassinar o rei protestante Jaime I explodindo uma bomba no Parlamento Britânico. Esta história inspirou Alan Moore e David Lloyd a criarem a graphic-novel "V de Vingança", que, por sua vez, inspirou o grupo hacker.

Conheça alguns dos sites atacados até agora:

PayPal - O grupo alega que conseguiu roubar 28 mil senhas do site, que, no entanto, nega qualquer tipo de brecha de segurança.

CajaPopular.gov.ar - O site deste banco estatal da Argentina foi desfigurado e, até o momento, conta com um vídeo do Anonymous e um longo texto vermelho sobre um fundo preto.

Avukat.uyap.gov.tr e Uyap.gov.tr - Sites da justiça turca foram derrubados e desfigurados pela entidade.

Juntazambi.gob.ec - Site ligado ao governo equatoriano, referente a uma organização chamada "Junta Parroquial de Zambi", hackeado e desfigurado pelo Anonymous.

Ascensionaustralia.com.au, Qla.org.au e Playemiproductionmusic.com.au - Alguns dos sites atingidos pela 'filial' australiana do grupo.

NBC - O site da rede de televisão americana foi hackeado e desfigurado ainda no fim da noite de 4 de novembro. Entretanto, por meio do Twitter, oAnonymous negou ligação com o ataque, atribuído ao hacker 'pyknic'.

GagaDaily.com - Um site criado por fãs da cantora Lady Gaga também foi afetado pelo hacker 'pyknic' e foi restaurado pouco tempo depois.

Symantec - A empresa de segurança digital também teria sido afetada pelos ataques de 5 de novembro. A ação, no entanto, foi ligada a outro grupo hacker, o HTP, que não teria vínculo com o Anonymous.

ImageShack - O site de hospedagem de imagens é um dos serviços que foi atacado pela organização, que afirma já ter o controle dos seus servidores há anos. O ataque também foi liderado pelo HTP.

COMPUTERWORLD: Empresa abre plataforma de Big Data para comunidade com 55 mil cientistas de dados



EMC e Kaggle uniram-se para iniciar o projeto OpenChorus que tem como missão promover o desenvolvimento de aplicações e soluções com a tecnologia da EMC.

A EMC, fabricante de sistemas de armazenamento e gerenciamento de informação, e a Kaggle, plataforma para competições de ciência de dados, uniram forças para atender à demanda de cientistas de dados por meio da integração do Greenplum Chorus, plataforma social da EMC para ciência de dados colaborativa, com a comunidade da Kaggle de mais de 55 mil cientistas de dados. 

O projeto OpenChorus da EMC Greenplum tem como missão promover o desenvolvimento de aplicações e soluções de Big Data, tornando o código do Chorus aberto e acessível. A fabricante espera que esse anúncio transforme o modo que as organizações encontram e conectam-se aos cientistas de dados.

De acordo com a EMC, participantes da comunidade da Kaggle podem optar por executar trabalhos por meio do Chorus. Por meio da integração entre Chorus e APIs Kaggle, os usuários podem expor informações relevantes pelos Chorus Workspaces e enviar mensagens seguras. Após os membros da comunidade da Kaggle revisarem o material, eles podem responder diretamente ao usuário da Chorus para discutir detalhes e iniciar o projeto de forma conjunta.

“A colaboração por indivíduos, organizações e comunidades é essencial para a conquista de sucesso com análises de Big Data. O projeto OpenChorus deve expandir as oportunidades de Big Data que ajudam os clientes a ter mais percepção dos negócios e mais valor econômico de seus dados do que nunca”, afirma Scott Yara, vice-presidente sênior de Produtos da Greenplum, divisão da EMC.

Além da Kaggle, a fabricante também tem parceria com empresas como Actuate, ADVIZOR Solutions, Alpine Data Labs, Gnip, Informatica, Pentaho, Pervasive, SAS, Syncsort, e Tableau Software.

INFO: Google pode lançar cartão de crédito, diz site



São Paulo – O serviço de pagamentos móveis Google Wallet recentemente passou por uma transformação para permitir a compatibilidade com todas as bandeiras de cartão de crédito disponíveis. Mas parece que o Google pretende ir além.

Segundo o site Android Police, que afirma ter recebido cópias de uma futura versão do Wallet, o Google deverá oferecer em breve um cartão de crédito físico que poderá ser programado para substituir todos os cartões utilizados pelo usuário.

A ideia é que o usuário carregue apenas um cartão, além do smartphone, e quando realizar uma compra será possível programar o cartão “tudo-em-um” para funcionar como se fosse seu atual cartão da bandeira Visa, por exemplo.

Por padrão, o cartão irá creditar a cobrança diretamente na conta que o usuário programou no app como sendo o modo de pagamento primário.

De acordo com o site, a versão do aplicativo que vazou traz também algumas novas funções. As imagens mostram opções como “saque”, “enviar dinheiro” e “transações”.

O vazamento não traz mais detalhes e o Google não quis comentar os rumores. Mas segundo o Android Police, a empresa já teria criado uma página de inscrição para a nova versão do Google Wallet.

Atualmente o serviço está disponível apenas nos Estados Unidos e necessita de celulares que possuam a tecnologia NFC, utilizada para transações móveis.

Olhar Digital: Smartphones são o novo alvo dos cibercriminosos, alerta estudo:



Criminosos digitais agora miram as pessoas que acessam contas bancárias pelos smartphones, alerta um estudo da AVGTechnologies. O 'Relatório de Ameaças', do terceiro trimestre deste ano, mostra o potencial de lucratividade dos ataques ao mobile banking, cujo crescimento contínuo do serviço tem atraído a atenção dos desenvolvedores de malwares.

Segundo o US Federal Reserve, 20% dos usuários de smartphones dos Estados Unidos acessam serviços bancários por meio dos aparelhos. “Uma pesquisa da PricewaterhouseCoopers estima que em 2015 o mobile banking será o principal canal de relacionamento entre correntistas e bancos”, afirma Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG Brasil.

Ataques ao mobile banking seguem a mesma mecânica da disseminação em PCs: um link malicioso leva a ameaça ao usuário por e-mail ou SMS. A pesquisa da AVG mostrou que o Zitmo (também conhecido como Zeus-in-the-Mobile) é uma das crescentes ameaças com esse foco, burlando a autenticação utilizada nos serviços bancários online e possibilitando o acesso às contas bancárias.

Mariano Sumrell ressalta que os aplicativos disponibilizados pelas instituições bancárias podem ser mais seguros do que o acesso ao banco usando navegador. “Os aplicativos dificultam a interceptação de dados, porém os correntistas devem ter cuidado no momento de fazer o download, verificando a procedência para evitar a instalação de softwares maliciosos no smartphone”.

A AVG recomenda que os internautas que utilizam dispositivos móveis estejam atentos a potenciais ameaças vindas por e-mail, SMS ou aplicativos, mantendo o mesmo comportamento seguro necessário para utilização da internet em PCs. Os riscos também podem ser minimizados com a instalação de antivírus próprios para esse tipo de equipamento. 

TI INSIDE : Amdocs lança soluções de eHealth na nuvem



A Amdocs, fornecedora de software e serviços para billing, CRM e sistemas de suporte a operações (OSS), lançou duas novas soluções baseadas na nuvem para auxiliar na gestão e monitoramento de pacientes idosos e portadores de doenças crônicas em suas casas. Denominadas Home Health Monitoring e Aging in Place da Amdocs as soluções possibilitam o ingresso de provedores de serviços de eHealth num mercado que experimenta grande expansão, que é o de monitoramente de pacientes remotos.
Segundo Nelson Wang, vice-presidente da Amdocs Brasil, “ao mesmo tempo em que as soluções ajudam famílias, prestadores de serviços de saúde e governos podem reduzir custos mantendo os pacientes fora do hospital, para que se recuperem e envelheçam com segurança em seus lares”.
De acordo com o executivo, as novas soluções são uma extensão da solução tradicional Connect Home baseada na nuvem, que oferece um pacote de serviços domésticos para um “estilo de vida digital”, possibilita a expansão no mercado por meio da oferta de serviços voltados ao lar (segurança, automação, energia, multimídia, etc.) “Dessa forma as operadoras além de prestar esses serviços para as residências agora podem agregar essa nova modalidade e consequentemente obter novas receitas adicionais na mesma plataforma”.
As duas soluções podem ser usadas com vários dispositivos de monitoramento de diferentes protocolos, fazendo com que os acessórios médicos voltados à emissão de informações possam transferir os dados para smartphones, tablets ou outros equipamentos de gateway, e enviar os dados coletados para a nuvem da Amdocs.
O serviço Amdocs Home Health Monitoring consiste num um portal, com todas as exigências de segurança de informação, para pacientes e médicos/prestadores de serviços de saúde, que pode ser acessado a partir de centros de monitoramento remotos. Ele pode monitorar diversas doenças crônicas, coletar informações pessoais de saúde, analisar resultados de exames feitos em casa e enviar os alertas necessários para os médicos.
Já a solução Aging in Place da Amdocs possibilita a oferta, por parte das empresas provedoras de serviços de saúde, de uma solução de monitoramento segura, baseada na Internet, para pessoas idosas, dando aos seus familiares e outros cuidadores acesso remoto aos equipamentos de monitoramento, de maneira que esses idosos possam viver com independência, por mais tempo. Combinando produtos disponíveis de outros fabricantes, tais como câmeras de monitoramento, botões de pânico, travas de portas, sensores de movimento e detectores de fumaça, com acessórios médicos, como porta-comprimidos, balanças, medidores de pressão e de glicose para diabetes e sistemas de detecção de queda, a solução permite um pacote completo de monitoramento para pessoas idosas.
“Os altíssimos custos dos cuidados com a saúde, principalmente na gestão de doenças crônicas, que representam mais de 75% do custo total com saúde nos EUA (segundo dados do relatório Chronic Diseases do Centro de Prevenção e Controle de Doenças) e a maior expectativa de vida, estão causando um aumento drástico na demanda por tecnologias médicas conectadas que possibilitem o monitoramento doméstico de idosos e portadores de doenças crônicas a um custo razoável’’, explicou Wang.

INFO: Microsoft deve anunciar fim do MSN esta semana



São Paulo - Um dos serviços de troca de mensagens instantâneas mais conhecidos da internet, o Windows Live Messenger, eternizadocomo “MSN” pelos brasileiros, está em vias de se aposentar.

Segundo o site americano, The Verge, a Microsoft deve anunciar nos próximos dias a integração do serviço a outro programa de troca de mensagens de texto, voz e vídeo, o Skype. A informação já havia sido antecipada por Piero Sierra, diretor de gestão de programa no Skype, em entrevista a INFO.

Ainda de acordo com o site, há alguns meses a empresa de Steve Ballmer segue tentando convencer seus usuários utilizarem o Skype e, hoje, 80% das mensagens trocadas através dele já são entregues pelo MSN. A Microsoft adquiriu o serviço em 2011 e efetuou a primeira atualização do programa há alguns dias com o lançamento do sistema operacional Windows 8.

Faça download do Skype no Downloads INFO

MSN - Lançado em 1999, o Windows Live Messenger espalhou-se rapidamente pelo mundo, chegando a registrar até 2,5 milhões de novos usuários por mês. Em 2009, o serviço estava presente em mais de 36 idiomas e recebia 330 milhões de visitantes por mês.

No Brasil, o serviço já atingiu mais de 75% dos usuários de internet. Desde o surgimento do Facebook, que hoje tem mais de um bilhão de usuários, e do Google Talk, o "MSN" começou a perder espaço, o que pode ser um dos motivos por trás da ideia da Microsoft de aposentá-lo.

IDG Now!: Abes e BSA lançam site para denúncias anônimas sobre pirataria


De acordo com dados da BSA, a cada 10 programas 
adquiridos ou baixados pela internet em território 
nacional, mais de cinco são obtidos ilegalmente

A Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), em conjunto com a (BSA) The Software Alliance (BSA), lançaram nesta segunda (5) o Portal de Denúncias de Pirataria de Software, com foco em empresas e revendas que utilizam ou comercializam programas sem o devido licenciamento. 

De acordo com dados da BSA, a cada 10 programas adquiridos ou baixados pela internet em território nacional, mais de cinco são obtidos ilegalmente. A estimativa é que, se a taxa de pirataria diminuísse 10 pontos percentuais nos próximos quatro anos (de atuais 53% para 43%), quase 8 bilhões de reais seriam acrescentados à receita da indústria, dos quais 74% permaneceriam dentro do país (5,8 bilhões de reais). Além disso, mais de 12 mil novos empregos no setor seriam criados com essa redução, diz a entidade.

As denúncias são anônimas e devem ser submetidas por meio do sitewww.denunciepirataria.org.br. Elas serão apuradas pelas duas associações e, havendo indício de irregularidade, serão tomadas medidas necessárias. “Podemos comunicar os fabricantes de software, as autoridades locais e mover ações judiciais para garantir que a lei de software do Brasil seja respeitada”, diz o presidente da BSA no Brasil, Frank Caramuru.

Segundo Gérson Schmitt, presidente da ABES, a iniciativa é importante para promover a concorrência leal. “Quando reduzimos a pirataria no Brasil, geramos empregos, contribuímos para o desenvolvimento econômico do país e melhoramos a imagem das empresas brasileiras no cenário mundial”, afirma.

IDG Now!: Fóruns hackers tornaram-se verdadeiras escolas de cibercrime, diz estudo


Segundo Impeva, sites de discussão se tornaram 
canal onde criminosos se encontram para trocar 
experiências, conseguir ferramentas e dicas e realizarem crimes


Segundo estudo realizado pela empresa de segurança Impeva, fóruns hackers se tornaram canais globais por meio dos quais cibercriminosos aspirantes conseguem as ferramentas necessárias para tornarem-se profissionais. Para realizar a pesquisa, a empresa analisou alguns dos sites de discussão mais populares.

Os fóruns hackers são muitas vezes vistos como um pouco mais do que lugares onde os cibercriminosos vão para conversas, fazer contatos e negócios.

O relatório Monitoring Hackers Forum da Impeva, que mostra conteúdos analisados de 18 dos mais populares fóruns frequentados por mais de 250 mil criminosos do mundo todo, sugere que esse pode ser apenas uma parte de um cenário bem mais complexo.

O palpite inicial da empresa era de que pesquisadores em segurança talvez aprendessem algo prestando atenção no que os hackers, de fato, falavam em fóruns - em contraste com os resultados finais da análise.

Com isso em mente, o estudo reservava algumas surpresas. Os dois assuntos que mais interessavam nos fóruns analisados eram injeção SQL e ataques de negação de serviço (DDoS), cada um representando 19% do volume total de discussões.

O Facebook e o Twitter também eram as plataformas sociais que tinham destaque nos conteúdos dos fóruns - e a maioria das mensagens relacionadas a compra e venda de material arbitrário.

Estes são exatamente o tipo de coisas que se pode esperar de fóruns hackers. Seria mais surpreendente se estes não fossem os tópicos mais importantes.

Em uma análise mais profunda, no entanto, um número considerável de atividades dentro do fóruns era sobre "begginer cracking", ou seja, crackers iniciantes representavam 28% dos tópicos. Outros 5% eram sobre tutoriais hackers.

"Publicar um bom tutorial pode trazer ganhos à reputação do autor dentro da comunidade e pode levá-lo a ofertas de emprego, colaborações, e convites a tópicos restritos a apenas convidados do fórum. Juntas, cerca de um terço das conversas são dedicadas à formação e educação de um cracker, o que torna ambos os principais temas abordados no fórum", observaram os autores do relatório.

Adicione a isso o fato de que fóruns hackers agora são um fenômeno global, abrangendo todas as línguas e interesse que se possa imaginar, e sua importância para os pesquisadores poderia simplesmente ser o que isso implica na natureza de cracking profissional como uma indústria.

Os fóruns agora são claramente pontos críticos, meios utilizados para encontros dessa indústria, treinamentos e equipar novos talentos para assumir papeis de cibercriminosos. Na verdade, muitos começam com os degraus mais básicos da profissão - como engenharia social "e-whores", vendendo pornografia onde personificam mulheres para que apostadores desavisados façam contato digital com estranhos.

"Ao examinar quais informações que crackers procuram ou compartilham nestes fóruns, podemos entender melhor onde eles concentram seus esforços", disse o CTO da Imperva, Amichai Shulman. "Se as organizações pecarem na segurança de injeção SQL, acreditamos que os crackers vão colocar mais foco sobre esses ataques."

Uma interpretação alternativa é que os fóruns fragmentam e diluem sua importância, diminuindo o fluxo de novos crackers em uma indústria sobre a qual as autoridades parecem ter perdido todo o controle.

INFO: Instagram ganha versão para navegador



São Paulo – O Instagram anunciou em seu blog que as fotos dos usuários estarão visíveis por meio de um endereço na internet. O recurso se chama Web Profiles e estará disponível na próxima semana.

Desse modo, as pessoas poderão visualizar, via navegador, as fotos que os amigos postam na rede socia fotográfical. Até então, só era possível ver as imagens pelo app oficial do Instagram (que roda nos sistemas Android e iOS) ou usando sites alternativos. Um deles era o Statigram.

O interessante é que a versão web chega com cara de rede social (veja imagens acima e abaixo): e exibe, por exemplo, uma minibiografia do usuário além de quem o segue. O layout é claramente inspirado no Facebook – que, hoje, é dono do Instagram.

No comunicado, o Instagram não deixa claro se haverá alguma interação com a rede social.

As fotos, no entanto, revelam que será possível interagir bastante com a versão para navegador do Instagram. O usuário poderá ter uma imagem para exibir no perfil, montar galerias e, ainda, indicar fotos que serão exibidas na capa do perfil (que fica na parte superior da página).

As fotos capturadas pelo smartphone, por sua vez, ficarão organizadas em grade na parte inferior da página.

O Web Profiles tem um única deficiência em relação ao app para smartphone: ele não vai permitir o envio ou tratamento de fotos. A empresa explicou que isso é uma função exclusiva da versão para celular – e, por ora, ficará assim.