quinta-feira, 10 de maio de 2012

G1: CCJ do Senado aprova divisão do ICMS nas compras pela internet


PEC ainda será votada em dois turnos no plenário e depois vai à Câmara.
Texto divide receitas entre estados de origem e de destino dos produtos.

A Comissão de Constituição e Justiça (CJJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (9) uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que divide as receitas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) provenientes do comércio eletrÔnico entre os estados de destino e origem das mercadorias.

A PEC ainda precisa ser votada em dois turnos no Senado e depois ser analisada pela Câmara antes de ser promulgada pelo Congresso Nacional - como é proposta que muda a Constituição, não vai à sanção presidencial; para entrar em vigor, é preciso ser promulgada em sessão conjunta de deputados e senadores.

Atualmente, o ICMS fica só com o estado de origem dos produtos, ou seja, o estado que sedia a empresa que opera as vendas pela internet.

Os três senadores de São Paulo, onde se concentra cerca de 60% das empresas de comércio eletrônico, apresentaram mudança à proposta, rejeitada pela comissão.

A resistência paulista se deve ao fato de que o estado pode perder até R$ 1,4 bilhão. No entanto, uma nota técnica da Secretaria da Fazenda de São Paulo mostra que o valor corresponde a apenas 0,6% da receita tributária de São Paulo.

O texto aprovado na CCJ é um substitutivo do relator Renan Calheiros (PMDB-AL) a outras três PECs.

Guerra dos portos

No fim de abril, os senadores aprovaram em plenário em dois turnos a proposta de resolução 72/11, que unifica em 4% a alíquota do ICMS cobrada sobre produtos importados em operações interestaduais. No primeiro turno, o placar foi de 58 votos a favor e 10 contra. No segundo, 52 a 12. Agora, a matéria será encaminhada para promulgação no "Diário Oficial da União".

A nova regra passa a vigorar a partir de janeiro de 2013. O objetivo da proposta é acabar com a chamada "guerra dos portos" nas operações interestaduais com produtos importados.

Atualmente, a alíquota praticada nas operações interestaduais é diferenciada. Alguns governos estaduais oferecem incentivo fiscal, por meio da redução da alíquota, para atrair mercadorias importadas para os seus portos.

* Com informações da Agência Estado e da Reuters

COMPUTERWORLD: Governos estaduais deverão partilhar ICMS das vendas online

COMPUTERWORLD:Governos estaduais deverão partilhar ICMS das vendas online




Decisão aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), PEC muda cobrança do imposto para o comércio eletrônico vai a Plenário

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (9/5) proposta de emenda à Constituição (PEC 103/2011) que modifica a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do comércio eletrônico. Com a mudança, que ainda será votada em dois turnos pelo Plenário do Senado, os estados de origem dos produtos terão de repartir o ICMS com os estados de destino. Se for aprovada, segue ainda para votação na Câmara dos Deputados.

Os senadores de São Paulo, onde se concentra a maioria das empresas que operam a venda pela internet, apresentaram emenda à PEC, rejeitada pela comissão. A senadora Marta Suplicy (PT-SP) e os senadores Aloysio Nunes (PSDB-SP) e Eduardo Suplicy (PT-SP) pretendiam que a nova regra se aplicasse não só a operações realizadas de modo não presencial, mas a todas as que destinem mercadorias a consumidores finais. Na opinião deles, a restrição abriria espaço a uma nova guerra fiscal, pois tornaria viável que empresas instalassem showrooms em um estado e mantivessem central de distribuição em outro. Essa prática, argumentaram, poderia prejudicar a arrecadação do estado de destino das mercadorias.

Bom para o consumidor

Na opinião do senado Walter Pinheiro (PT/BA), essa mudança poderá beneficiar mais de 31 milhões usuários que utilizam a rede mundial de computadores para adquirir bens e serviços, já que as alíquotas do imposto serão divididas entre os estados de origem (aqueles que vendem a mercadoria) e os estados de destino dos produtos (onde residem os internautas). A expectativa é que os preços dos produtos vendidos no comércio eletrônico sejam reduzidos na ponta final, para os consumidores. Se a medida já estivesse em vigor, os consumidores já poderiam ser beneficiados nesses dias que antecedem o Dia das Mães, cuja projeção da empresa E-bit, especializada no setor, prevê negócios da ordem de R$ 950 milhões no comércio eletrônico.

O texto acolhido pela CCJ é um substitutivo do relator Renan Calheiros (PMDB-AL) a três PECs – as de números 56, 103 e 113, de 2011, respectivamente de autoria dos senadores Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), Delcídio Amaral (PT-MS) e Lobão Filho (PMDB-MA), que já previam a aplicação das alíquotas interestaduais no faturamento direto ao consumidor.

A diferença entre elas decorre da abrangência: enquanto a 56 trata especificamente de comércio eletrônico, a de 113 refere-se a todo o comércio interestadual, presencial ou não. O que Renan Calheiros fez foi juntar um pouco das duas propostas, abrangendo o comércio eletrônico e o comércio feito de forma não presencial, como as encomendas por catálogo ou por telefone.

Hoje, o consumidor de um estado que adquire produto de uma loja virtual em outro estado paga o ICMS na origem da mercadoria. A proposta do relator da PEC, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), é sujeitar essas operações, em que o cliente geralmente não é inscrito no ICMS, ao mesmo tratamento dado às vendas que se realizam entre empresas de estados diferentes.

Quando a operação ocorre entre pessoas jurídicas com inscrição no ICMS, aplicam-se duas alíquotas: a interestadual – paga à secretaria de fazenda da unidade federativa de origem – e a alíquota final, que cabe ao estado para onde a mercadoria se destina. O substitutivo deixa claro que caberá ao estado de localização do destinatário da mercadoria o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

Maior equilíbrio

Na opinião do senador Renan Calheiros, a medida contribui para o equilíbrio entre as unidades federativas e terá grande impacto econômico – a estimativa é de que o comércio eletrônico tenha movimentado R$ 18,7 bilhões no ano passado.

A regra valerá quando as transações comerciais envolverem estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste em operações com os demais estados. Como a maioria das lojas virtuais está sediada no Sul e no Sudeste, Calheiros argumenta que, se for mantida a atual regra de arrecadação do ICMS, os estados dessas regiões mais ricas reteriam todo o imposto oriundo das transações comerciais. "A fórmula constitucional atual permite tal anomalia, ao determinar a incidência da alíquota interna, geralmente elevada, em operações envolvendo mercadorias destinadas a compradores não contribuintes do imposto e localizados em outro estado".

Hoje, produtos que saem dos estados mais desenvolvidos, ou seja, os das regiões Sul e Sudeste (exceto Espírito Santo), pagam na origem 7% do ICMS, que corresponde à alíquota interestadual. Os menos desenvolvidos, ou seja, os das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, mais Espírito Santo, ficam com uma alíquota interestadual de 12% do ICMS.

O consumidor, quando compra o produto em uma loja, paga para o comerciante, embutido no preço, a alíquota final, em torno de 17% (varia conforme o produto e pode chegar a 25%). O comerciante, que é o responsável pelo recolhimento do imposto, se credita da alíquota interestadual – já recolhida na origem – e paga apenas a diferença à secretaria da fazenda de seu estado.

De acordo com o substitutivo, quando os estados das regiões Sul e Sudeste realizarem vendas para os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, de uma alíquota modal de ICMS de 17% terão direito a 5%, sendo que os 12% restantes serão remetidos aos estados de destino. Se as vendas forem feitas dos estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste para os estados das regiões Sul e Sudeste, terão direito a 5% (na origem) e remeterão 12% para o destino, nas chamadas operações interestaduais.

Nas operações internas, quando a venda pelo comércio eletrônico acontece, por exemplo, de São Paulo para Minas Gerais, portanto, na mesma região Sudeste, o estado de origem onde fica a sede da empresa, a alíquota modal de 17% será partilhada da seguinte maneira: 7% para o estado de origem (São Paulo) e 10% para o estado de destino da mercadoria (Minas Gerais). Esse critério valerá nas operações internas realizadas pelo comércio eletrônico entre os estados dentro das mesmas regiões. Sempre o estado de origem receberá 7% e o de destino 10%.

Olhar Digital: O desafio da TI: como armazenar e processar tantas informações no cenário atual


Se antes falávamos em megabytes ou gigabytes de informação, hoje as empresas de tecnologia apontam para quantidades inimagináveis, algo que os especialistas identificam como big data 

09 de Maio de 2012


Bombardeados diariamente com um excesso de informações como nunca registrado antes na história da humanidade, certamente o volume a ser processado por cada pessoa que habita o planeta neste exato momento é centenas de vezes maior do que o recebido por alguém em poucos anos atrás.

Olhando para o mundo corporativo, é impressionante a quantidade de informações armazenadas pelas empresas. Infelizmente, na grande maioria das vezes, não fazem bom uso delas.

Pesquisa recente realizada pela consultoria EIU (Economist Intelligence Unit) com 580 executivos de várias empresas no mundo apontou que apenas 18% dos executivos admitiram ter coletado e analisado informações de forma estruturada por algum tipo de sistema de gestão.

O Brasil não foge à regra e olhando sob a perspectiva do setor contábil e tributário, é notório que o número de obrigações acessórias eleva tanto o volume de dados como a necessidade das empresas em processar as informações com qualidade e rapidez sob o risco de pesadas multas.

Este processo só é possível graças a altos investimentos com tecnologia da informação, qualificação ou contratação de mão de obra especializada e, é claro, tempo hábil para cumprir os prazos. Isto tudo incorre muitas vezes na mudança do foco do negócio principal da empresa.

Se antes falávamos em megabytes de informação, passando por gigabytes, hoje as empresas de tecnologia apontam para quantidades inimagináveis, algo que os especialistas identificam como big data. Big data implica em duas palavras-chave: volume (bancos de dados gigantes) e velocidade (manuseio e tratamento analítico, que devem ser feitos rapidamente, em alguns casos até mesmo em tempo real).

Tanto para as companhias como para empresas desenvolvedoras de tecnologia e soluções e também os profissionais da área, surgem alguns desafios que precisam cada vez mais ser entendidos e superados. Além disso, não podemos esquecer que os próprios órgãos governamentais e reguladores recebem, centralizam e analisam informações cruzadas de milhões de empresas, ou seja, o problema aqui se potencializa ainda mais.

Primeiro, para as empresas de alta tecnologia o desafio é produzir meios de armazenamento (tanto físicos como lógicos) que possibilitem não só o armazenamento de bilhões de informações com custos aceitáveis, além de oferecer a possibilidade de acesso, recuperação e processamento destas informações em tempos cada vez menores.

Ou seja, o numero de informações aumenta exponencialmente e a velocidade de processamento deve diminuir numa razão inversamente proporcional. Isto fará com que estas empresas invistam muito dinheiro e recursos técnicos em dispositivos cada vez mais performáticos visto que o armazenamento tradicional em discos rígidos, bancos de dados limitados, aliados com sistemas legados de baixa performance levam as empresas a comprometer o desempenho de seus negócios.

Produtos como processadores cada vez mais velozes e distribuídos, armazenamento em memória, streaming computing, tecnologias orientadas a tratar grandes volumes de dados ou bancos de dados específicos usados, por exemplo, em ferramentas de mídias sociais, são derivados da tecnologia que vem se desenvolvendo exatamente para suprir a crescente demanda de armazenamento e processamento.

Por outro lado, para as empresas usuárias o grande desafio é ter a capacidade de armazenar informações com qualidade, comprar ou desenvolver produtos de software que tratem as informações inseridas em seus bancos de dados.

Ao contrário, terão de arcar com o risco de torná-lo um conjunto sem fim de dados não confiáveis que apenas colocam em risco seu negócio perante o Fisco, além de não lhes apoiar na gestão da sua empresa e ainda por cima aumentar seus custos com a tecnologia da informação.

O conceito do big data já se espalha por todos os setores da economia. Um estudo mostra que em 2010, as empresas norte-americanas de mais de 1.000 funcionários armazenavam cada uma, em média, mais que 200 terabytes de dados. E em alguns setores o volume médio chegava a um petabyte.

O uso de big data já começa a se mostrar como fator diferenciador no cenário de negócios. Casos citados no relatório da McKinsey mostram que algumas empresas conseguiram substanciais vantagens competitivas explorando de forma analítica e em tempo hábil um imenso volume de dados. 

E, por último, para os profissionais de TI o desafio é se atualizar num mercado cada vez mais dinâmico e precário de mão de obra altamente especializada, no sentido de entender as demandas existentes pelas empresas e absorver a ideia de que não basta apenas construir sistemas como se fazia há cinco ou dez anos, e sim imaginar arquiteturas mais complexas, variáveis cada vez mais difíceis de controlar e principalmente projetar e entregar artefatos de software que processem informações com alta performance e grau de assertividade.

Com isso, o ideal será buscar otimizar todos os recursos existentes, sejam eles através de processamentos paralelos, máxima otimização no armazenamento, construção de algoritmos cada vez mais inteligentes e recuperação de dados sob pena de que os aplicativos passem horas ou dias processando um numero cada vez maior de informações.

Por fim, trata-se de um cenário divergente e perigoso, pois se por um lado a tecnologia nos permite cada vez mais recursos poderosos, por outro, os desafios, complexidade e investimentos sugerem exatamente um incremento destes recursos em forma de valor financeiro e conhecimento.

O tema por si só se torna apaixonante e desafiador, e estando em qualquer um dos lados, certamente ninguém passará imune a mais este cenário vivido neste veloz e não menos intenso século XXI.

* Wagner Xavier é diretor de desenvolvimento e suporte da Prosoft Tecnologia e professor de Gerenciamento de Projetos e Sistemas de Informações. 

Tribuna da Bahia Online: Compras pela internet se popularizam


Comprar pela internet deixou de ser um tabu para população brasileira. A comodidade de fechar negócios sem sair de casa e ainda obter descontos consideráveis superou o medo de fornecer dados pessoais e também o risco de pagar e não receber, como atesta o microempresário e analista de sistema Antonio Fernando Ladeia, que costuma adquirir jogos de vídeogame e outros objetos por meio do comércio eletrônico. 

“Compro produtos nos Estados Unidos por menos da metade do preço que vendem no Brasil. Não tenho medo de ficar no prejuízo porque hoje em dia as políticas de proteção ao cliente final são muito rígidas. 

Costumo fechar negócios no Ebay e em alguns casos, se o produto não chegar em até duas semanas, o vendedor tem por obrigação de devolver o dinheiro ou reenviar o produto. Além disso ainda existe a política dos serviços de pagamento internacional, como o Paypal, para quem não tem cartão de crédito, o que é uma grande facilidade”.

Segundo estudo desenvolvido pela empresa de tecnologia IBM, Ladeia não é o único consumidor que abriu mão da relação direta com o varejo para efetuar compras on-line. Conforme a pesquisa, a tecnologia em avanço constante e a especialização do processo de compra e venda via internet conseguiram romper a barreira do medo e quem antes não realizava nenhuma transação virtual já se rende às facilidades deste negócio, como é o caso do administrador Lucas Damasceno. 

“Tinha receio de fazer compras pela internet, mas tem algum tempo que fiz meu primeiro negócio e vi que é seguro. Costumo comprar livros e DVD’s com descontos que não acho nas lojas físicas. Até mesmo roupa já obtive pela internet. Em época de festa então, prefiro comprar tudo em sites a encarar shoppings e lojas cheias”, disse Damasceno, que já até encomendou pela internet o presente para o próximo dia das mães.

“Não tenho tempo para sair e escolher algo. Nos sites, apenas digito o que quero, pago e espero chegar em casa. É o modo perfeito de comércio”, destacou o administrador.

Para o líder da consultoria da IBM Brasil, João Pissutto, o crescimento do número de pessoas que fecham negócios pela internet é fruto direto da evolução do próprio consumidor, que aprendeu a realizar transações de forma mais segura e a usar a internet também para ecoar os resultados dos seus negócios, seja de forma positiva ou em avaliações nada amigáveis.

“Os clientes comentam todo o instante sobre suas experiências na aquisição de produtos e serviços em sites e redes sociais, e conquistam um maior controle e influência sobre as marcas”, afirmou. 

Novos tempos – O estudo da IBM envolveu 28 mil consumidores de 15 países, incluindo 1,8 mil brasileiros. A pesquisa questionou o tipo de confiança que o mercado virtual desperta no público alvo e revelou que as pessoas estão cada vez mais dispostas a divulgar informações pessoais aos seus grupos favoritos de varejo.

Entre os entrevistados no Brasil, 55% se disseram confortáveis em divulgar nome e endereço durante as compras on-line e 41% concordam em divulgar informações sobre estilo de vida como quantidade de bens, frequência de viagens e número de filhos.

O estudo também apontou que os consumidores querem usar cada vez mais dispositivos tecnológicos para pesquisar e realizar compras. Mais de 50% dos brasileiros pesquisados preferem as compras em websites por acreditar que possuem mais variedade e oferecem preços menores, enquanto 87% gostariam de usar dispositivos móveis, como celulares, para pagar por produtos e serviços.

Conforme a IBM, a popularidade e a aceitação do e-commerce, de dispositivos móveis e de mídia social continuam aumentando, embora os clientes ainda apontem a loja como melhor forma de comunicação com os varejistas. Atualmente, as tecnologias mais utilizadas para compras digitais são websites, celulares, tablets e redes sociais.

Comércio deve crescer mais

A estimativa de crescimento para o comércio eletrônico é otimista para 2012. De acordo com pesquisa desenvolvida pelo E-bit, portal de compras pela internet, a venda de produtos on-line no Brasil deve crescer 25% em 2012 e faturar R$25 bilhões, três vezes mais do que em 2008, quando foram movimentados R$8 bilhões.

A previsão indica ainda que nove milhões de pessoas passarão a utilizar o comércio eletrônico no Brasil ainda este ano, aumentando o cenário nacional de clientes do e-commerce, composto atualmente por quase 32 milhões de pessoas.

Apesar do crescimento, o mercado virtual exige cuidados. No primeiro semestre de 2011, as fraudes em cartões de crédito somaram R$ 685 milhões, um aumento de 36% em relação ao mesmo período do ano passado, conforme dados da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). 

Na lei - A regra que vale para as compras virtuais é a de que se consumidor e fornecedor estiverem estabelecidos no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) é de aplicação obrigatória, ou seja, valem os mesmos direitos sobre troca, devolução de produtos e até cancelamento de serviço com base nos critérios estabelecidos pela lei. 

O recomendado, no entanto, é que o consumidor realize transações com fornecedores que disponibilizem endereço físico na internet e mantenham canal de comunicação de fácil acesso.

Já a comprovação de relação contratual pode ser feita através de qualquer documento eletrônico, mas é dever do fornecedor informar previamente os termos do contrato e direito do consumidor imprimir os documentos como e-mails, pedido e confirmação da compra, além da cópia das ofertas. 

Dicas 

1 - Compare preços antes de comprar e busque a opinião de outros consumidores sobre o produto e o vendedor

2 - Verifique se a loja on-line informa CNPJ, telefone e endereço

3 - Desconfie de produtos com preços excessivamente abaixo da média

4 – Compre produtos para presente com antecedência

5 – Pagar com boleto bancário pode ser mais vantajoso que com cartão de crédito

6 - Escolha bem para evitar trocas

7 – Prefira comprar em lojas conhecidas e ligue para central de atendimento para checar se o telefone e o endereço disponíveis no site são reais

8 - Fique de olho ainda se possuem certificados de segurança, como Internet Segura, Site Blindado

9 - Dê preferência a lojas que oferecem vários recursos em seu site, como registro de opinião dos produtos, fotos, ferramentas para acompanhamento da situação do pedido e sistema de chat para esclarecimento de dúvidas

10 – Se possível, escolha a ferramenta Pague Seguro, que lhe garante que o dinheiro só será liberado para o vendedor quando o produto chegar

R7: Google coletava dados via Wi-Fi


Google coletava dados via Wi-Fi Por AE São Paulo, 09 (AE) - A Comissão de Comunicações dos EUA (FCC) concluiu a investigação: os carros do Google Street View de fato coletavam dados pessoais dos usuários através de redes Wi-Fi não encriptadas. Eram coletados dados como e-mail, mensagens de texto, senhas e histórico da web. O FCC não considerou a coleta crime, mas aplicou multa de US$ 25

Olhar Digital: Empresa desenvolve smartphone que não tem alto-falantes

Empresa desenvolve smartphone que não tem alto-falantes:

 
Após anunciar o Kyocera Hydro, capaz de ficar meia hora
 embaixo d'agua, a fabricante traz para os usuários uma nova 
tecnologia a prova de ruídos 

Durante a CTIA Wireless 2012, que acontece em Nova Orleans (EUA), a Kyocera mostrou seu mais novo lançamento em celulares móveis. O modelo já impacta visualmente pela ausência do “buraquinho” de saída sonora.

A tecnologia usada é a "tissue conduction" (ou tecido condutor) que substitui os alto-falantes tradicionais por uma espécie de condutor de cerâmica que bombeia o áudio diretamente para o tímpano. É como um "viva-voz", só que sem o canal de saída do som. Desta forma, é possível ouvir quem está do outro lado da ligação mesmo em meio a barulhos externos de onde você se encontra.

Criada para usuários com problemas de audição, a tecnologia é bastante utilizada na área da saúde e agora já engloba aparelhos de telefonia celular.

A Kyocera foi fundada em 1959 como uma pequena fábrica localizada no subúrbio de Kyoto (Japão). Seu primeiro produto foi um isolador de cerâmica em forma de U (conhecido como Kelcima) para utilização nos primeiros tubos de imagem de televisão.

INFO: ´Superbateria´ deixará telefone ativo por duas semanas



Com o tamanho de um celular, o carregador de bateria da 
Lilliputian funciona com cartuchos descartáveis de gás combustível

São Paulo — A empresa americana Lilliputian Systems se prepara para lançar uma fonte de energia portátil que é capaz de recarregar a bateria de um smartphone entre 10 e 14 vezes antes de precisar, ela própria, ser recarregada.

O dispositivo, que usa tecnologia de célula de combustível, tem o tamanho de um celular. Por meio de um conector USB, ele será capaz de fornecer energia a qualquer aparelho compatível com esse padrão.

A Lilliputian foi fundada dez anos atrás por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT. Seu objetivo era transformar em produto a tecnologia de célula de combustível de silício inventada no laboratório de pesquisa. A “superbateria” criada pela empresa será vendida nos Estados Unidos pela rede de lojas Bookstone com a marca da varejista.

O dispositivo usa butano como combustível. É um dos componentes do gás liquefeito de petróleo, queimado na maioria dos fogões brasileiros. Esse combustível será vendido em cartuchos descartáveis do tamanho de um isqueiro. A empresa não divulgou o preço da fonte de energia, mas diz que cada cartucho deverá custar alguns dólares nos Estados Unidos.

R7: Eventos do mundo da informática


Eventos do mundo da informática Por AE São Paulo, 09 (AE) - NOVO IPAD NO BRASIL - 11 de maio - O iPad chega no Brasil pela Tim. Como destaque, sua tela poderosa de alta definição. O preço não foi informado; VIRADA DIGITAL - 11 a 13 de maio - Paraty (RJ) recebe um fórum que discute ideias inovadoras para as cidades. TV digital e hackerspace estão entre os temas; HACKATON - 11 de maio - Na madrugada do dia 11 começa a maratona hacker promovida pela Câmara de SP. Objetivo é criar apps e serviços úteis ao público. Inscrições até amanhã, 10;

Folha: Leitores e jornalistas da Folha e UOL debatem sobre computação em nuvem



A Folha promove hoje, às 19h, debate sobre computação em nuvem --aplicativos e serviços on-line, ou seja, baseados em servidores remotos, não no computador de casa. Alguns exemplos mais famosos são o Gmail, o Youtube e o serviço de música Grooveshark.

O debate acontecerá no auditório da Folha. Os interessados podem fazer a sua inscrição pelo e-mail eventofolha@grupofolha.com.br ou pelo telefone 0/xx/11/3224-3473, das 14h às 18h.

Participará do encontro Luli Radfahrer, colunista da Folha e professor da Escola de Comunicação e Artes da USP que está lançando o livro "Enciclopédia da Nuvem: Cem Oportunidades e 550 Ferramentas On-line para Inspirar e Expandir Seus Negócios" (Campus).

O mediador será Leonardo Cruz, editor de "Tec". Estarão presentes ainda Juliana Carpanez, editora de UOL Tecnologia, e Gilberto Mautner, presidente da Locaweb.

Eles conversarão sobre questões como a privacidade dos dados que ficam armazenados na rede e sobre como empresas podem se beneficiar da terceirização de parte da sua infraestrutura.

Visitante de feira em Hannover, Alemanha, 
usa tablet sob céu artificial em referência 
à computação em nuvem 

Olhar Digital: Cloud Computing: sabe o que é isso? E o que você tem guardado na nuvem?



Leitores contam que tipo de documentos eles 
têm armazenado na nuvem e em quais ocasiões
 a cloud computing é necessária 

Uma pesquisa divulgada em 2011 pelo NPD Group mostrou que apenas 22% dos norte-americanos sabem o que significa o termo "computação na nuvem", porém, destes entrevistados, 76% já tinham usado a tecnologia. Isso porque, apesar do termo ser ligeiramente complicado, o serviço é simples de entender e já tem muita gente usando sem nem saber do que se trata.

Os serviços de webmail, por exemplo, funcionam dentro do princípio da cloud computing, pois aquelas mensagens não estão armazenadas localmente: elas estão na chamada "nuvem", ou seja, em um servidor que está localizado em algum lugar do mundo, e que pode ser acessado via web. Além dos emails, existem alguns serviços específicos de armazenamento como Dropbox, Skydrive, Google Drive (recém-lançado) e iCloud, que permitem que você faça pastas de fotos, músicas, vídeos e quaisquer outros arquivos e os deixe guardados na "nuvem", sem ocupar espaço na sua máquina.

De acordo com o Google Brasil, existem duas características básicas para definir a computação em nuvem. Primeiro: os aplicativos são acessados pelo navegador e o usuário não precisa ter o programa instalado no computador, apenas o browser. Segundo: os dados ficam hospedados em uma infraestrutura que está invisível para os usuários (servidores).

Como este conceito já está amplamente sendo usado, mesmo sem o conhecimento das pessoas, resolvemos descobrir que tipo de dados está sendo armazenado na nuvem. Em um bate-papo com alguns leitores, descobrimos que um dos campões são os trabalhos de faculdade. Este tipo de arquivo tem sido guardado na nuvem porque a maioria dos serviços de cloud oferece um link público do documento armazenado, que pode ser compartilhado com outras pessoas. Assim, estudantes como Igor Oliveira e Rafael Aguiar, podem realizar trabalhos colaborativos mesmo que virtualmente. "Eu publico um texto lá e compartilho com o meu grupo, que pode ler e editar. Assim, todos podem trabalhar em conjunto", conta Rafael.

Já o leitor Jackson Luiz de Marco conta que substituiu o pendrive por um serviço gratuito de cloud de 5GB. Ou seja, ele armazena na nuvem aqueles documentos eventuais que precisam ser acessados em determinados momentos. Além disso, ele também usa o espaço na nuvem quando formata seu computador e quer ter certeza de que não vai perder nada. O mesmo acontece com Rafael Timbó, que diz usar o Dropbox como backup de documentos importantes.

Outro uso bastante comum entre os internautas é o armazenamento de comprovantes de pagamentos e planilhas. Alguns casais, como Roberto e Juliana Alves, compartilham na nuvem os gastos da casa, carros e outros documentos como contas de água, luz, telefone e internet. "Me sinto mais seguro, armazenando tudo na nuvem e ainda podendo compartilhar com a minha mulher. Meu computador pode ser roubado, pode dar problema e eu perderia todos os meus dados", comenta. Por este mesmo motivo, João Paulo Mesquita, desenvolvedor, armazena tudo no Google Drive como vídeos pessoais, fotos e documentos. E diz que, apesar da polêmica dos paranoicos sobre privacidade, ele acredita que o Google jamais iria expor todos os seus arquivos. "Sei que todos os meus dados e lembranças estarão a salvo e ao alcance de uns poucos cliques", conclui.

Com esta onda de serviços de cloud computing, o instituto de pesquisa Gartner acredita que os dados armazenados localmente em computadores pessoais estão com os dias contados. Segundo um estudo publicado pela empresa, em 2014 estes dados serão ultrapassados pela computação em nuvem. A tecnologia, que amadureceu nos últimos anos, vai ser adotada em massa daqui para frente até substituir a experiência da computação pessoal.

Segundo o vice-presidente de pesquisa do Gartner, Steve Kleynhans, esta era que muitos chamam de "pós-PC", não tem a ver com o fato de ser "depois do PC", mas sim com o fato de que nascerá um novo estilo de computação pessoal, que dá maior liberdade aos indivíduos na utilização dos dispositivos e que melhora a vida pessoal dos internautas. Apesar disso, é importante entender que há um certo risco em colocar suas informações da rede. Primeiro porque as empresas responsáveis pelo serviço têm acesso aos seus dados e, segundo, que os sites não estão livres de ataques. O ideal é evitar armazenar na nuvem senhas de bancos, cartões de crédito ou mesmo de emails.

Quer contribuir com a matéria? Conte pra gente que arquivos você tem guardado na nuvem e como tem sido sua experiência com este tipo de serviço. Caso você ainda não seja um usuário, mas gostou da forma como a cloud computing pode ser utilizada, não deixe de conferir o programa Olhar Digital no domingo (20/05), às 15h45, na Rede TV!. Preparamos um comparativo entre os principais serviços gratuitos para você descobrir qual deles atende melhor as suas necessidades. E para conhecer um pouco mais sobre o Google Drive, o mais recente serviço de cloud da internet, clique aqui

Gizmodo Brasil: Lista de senhas vazadas não passa de hoax, diz Safernet




O pânico tomou conta do Twitter no final da tarde de ontem com a notícia de que mais de 55 mil senhas de perfis no Twitter tinham vazado. Nós também publicamos. No fim das contas, parece que tudo não passou de um… hoax.

O alerta foi dado pela Safernet via Twitter:

“EXCLUSIVO: concluímos a análise das 55 mil contas do twitter cujas senhas “vazaram” segundo a imprensa noticiou ontem. Trata-se de um hoax!

A lista divulgada ontem tem 58973 entradas, sendo 21.974 duplicadas ou vazias e 36999 contas únicas [...]

[...]das 36999 contas únicas, 23.454 constam de 1 lista antiga vazada pelo LulzSec em junho de 2011 e as 13545 contas restantes são spammers”

Há pouco conversamos com Thiago Tavares Nunes de Oliveira, diretor-presidente da Safernet. O hoax foi descoberto quando compararam as listas de supostos nomes de usuários e senhas publicadas via Pastebin com outra vazada pelo Lulzsec em junho do ano passado. Além do total divulgado ser diferente do observado na prática (havia um punhado de entradas duplicadas), o restante era de contas de spammers, em sua maioria já desativadas pelo próprio Twitter. Em comunicado, o Twitter confirmou a alegação da Safernet: as contas ou foramsuspensas, ou os dados estão incorretos.

O real motivo da criação desse hoax não é sabido, mas Thiago aposta que quem está por trás disso se aproveitou do delicado momento em que fotos íntimas de uma atriz famosa vazaram para chamar a atenção. Chamou a atenção dele, também, o fato de a notícia só ter repercutido no Brasil. [@Safernet]

R7: Internet permite navegar online por Gizé e suas pirâmides


A partir de agora não é mais preciso viajar ao Egito para entrar na pirâmide de Quéops ou visitar as câmaras funerárias da célebre necrópole egípcia do planalto de Gizé, graças à reconstituição tridimensional do local, disponível na Internet.

A empresa francesa Dassault Systèmes, especializada em sistemas tridimensionais, desenvolveu o projeto em parceria com o Museu de Belas Artes de Boston (EUA) e sua impressionante coleção de arquivos sobre a necrópole.

Navegando no site www.3ds.com/giza3D "com um simples computador doméstico, o grande público pode descobrir as maravilhas do Egito antigo. Com um monitor 3D, os usuários poderão viver a experiência de um mergulho estereoscópico ainda mais fascinante", explicou Mehdi Tayoubi, encarregado de estratégia e marketing interativo da Dassault Systèmes.

A reconstituição permite ao visitante passear pela necrópole, visitar as tumbas, as galerias e as câmaras funerárias, bem como entrar nas pirâmides de Quéops e de Miquerinos. Também é possível admirar os trinta primeiros objetos que foram descobertos no começo do século XX e ter acesso a fotos, diários de escavação, mapas e outros arquivos coletados durante as expedições arqueológicas, explicou a empresa em um comunicado.

Além do grande público, o projeto Giza 3D também se destina aos museus, que poderão utilizá-lo para criar salas para exposições temporárias ou permanentes, bem como à educação e à pesquisa.

A Dassault Systèmes já dotou o departamento de egiptologia da Universidade de Harvard da reconstituição de uma galeria de Gizé e as duas organizações trabalham em colaboração para estender o uso destas tecnologias aos outros domínios da pesquisa.

"O poder do 3D permite explorar o planalto de Gizé como era na época dos antigos egípcios, algo simplesmente impossível de se fazer atualmente com os objetos abrigados em museus do mundo inteiro. Os estragos da erosão, das pilhagens e do avanço da cidade (do Cairo) modificaram para sempre o aspecto original deste planalto", afirmou Lawrence Berman, conservador de antiguidades egípcias do Museu de Belas Artes de Boston, onde o Giza 3D foi oficialmente lançado na noite de terça-feira.

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R7: Brasil é o 2º país com maior quantidade de usuários do Facebook


Brasil é o 2º país com maior quantidade de usuários do Facebook Por AE São Paulo, 09 (AE) - A invasão brasileira já ocorria desde o ano passado e ela está provada nos números. O Brasil já é o segundo país com maior quantidade de usuários do Facebook, atrás apenas dos Estados Unidos. Atualmente 43,6 milhões de brasileiros são usuários ativos mensais na rede social. A quantidade corresponde a pouco mais de 23% do total de habitantes do País, segundo o cálculo da empresa de análise Social Bakers. Os Estados Unidos, berço do Facebook - criado por Mark Zuckerberg em 2004 -, têm mais de 157 milhões de usuários (ou pouco mais de 50% da sua população). Os números foram apresentados na semana passada em um comunicado parabenizando o Brasil. "Nos últimos meses, nossa atenção tem se focado no Brasil, que é um país muito interessante de se acompanhar", diz o texto. Brasil e Índia disputavam a segunda posição em número de usuários. A Índia tem hoje 45,7 milhões de pessoas com perfis no Facebook (3,9% da população), mas a tendência é que o Brasil se consolide na segunda posição. Nos últimos três meses houve um aumento de 22% no número de brasileiros na rede social - enquanto, entre os indianos, o crescimento foi de apenas 5%. Se a tendência permanecer, é uma questão de tempo para o Brasil dominar ainda mais a rede social. Nos EUA, o Facebook está quase estagnado - houve um aumento de menos de 1% no número de usuários.

PC WORLD: Como remover um pendrive com segurança sem perder tempo com cliques




Antes de puxar um dispositivo USB, usuários geralmente procuram clicar par "remover drive com segurança"; aprenda a pular essa etapa de maneira fácil

A maioria dos usuários de Windows ficou condicionada com o passar do tempo a nunca retirar um pendrive ou drive USB sem primeiro remover o disco com segurança - é quase um pecado capital simplesmente arrancar o dispositivo da porta do computador. Por que isso é necessário? Na teoria, esse procedimento assegura que o Windows não está lendo ou gravando dados no volume, o que realmente pode fazer com que dados sejam corrompidos no dispositivo, ou até mesmo causar danos permanentes no drive. 

No entanto, existe uma maneira alternativa de remover com segurança um pendrive sem nenhuma perda de performance ou tempo - na verdade, essa opção pode até já estar habilitada em seu sistema, e você nem sabia. É possível economizar alguns cliques e deixar de esperar a boa vontade da máquina para “liberar” seu dispositivo USB. 

Faça o seguinte:

1. Plugue seu dispositivo USB no computador, e abra o Gerenciador de Dispositivos (vale lembrar que esses passos são baseados no Windows 7 - o caminho pode ser um pouco diferente em outras versões do sistema operacional). Basta entrar no Painel de Controle e fazer a busca por “Gerenciador de Dispositivos”. 

2. Abra Unidades de Disco, e encontre o item correspondente ao seu disco removível. Aqui, por exemplo, meu pendrive se chama “General Flash Disk USB Device”.

3. Clique com o botão direito nesse volume e vá em Propriedades.

4. Clique na aba Diretivas - você deve ver uma janela como esta:

Opção de remoção rápida impede que Windows faça gravações em cache no volume

5. Se a primeira opção, Remoção Rápida, já estiver selecionada, não há mais nada a fazer; assim como está dito na descrição, “é possível desconectar o dispositivo com segurança sem usar o ícone de notificação Remover Hardware com Segurança." Se Melhor Desempenho estiver selecionado, mude para a opção de Remoção Rápida e clique em OK. 

O impacto na performance do computador é imperceptível (claro, dependendo da máquina), contudo é bem melhor do que ter que lidar toda vez com o menu chato de remoção com segurança.

INFO: Aplicativo protege PC de pen drives infectados



Um dos modos mais comuns de infectar o PC com malware e vírus é por meio de um pen drive. Afinal, ele é um dispositivo utilizado para transportar arquivos de um computador para o outro, favorecendo o aparecimento de aplicativos maliciosos silenciosamente.

O Bitdefender USB Immunizer é um aplicativo gratuito da Bitdefender para ajudar a “imunizar” seu pen drive de ameaças e software maliciosos que podem infectar o dispositivo USB. Assim, sempre que o usuário conectar o pen drive no PC, ele automaticamente identifica essas ameaças e as impede de serem executadas.

O programa impede que aplicações silenciosas sejam automaticamente executadas ao conectar o pen drive, pois ele próprio cria um arquivo de “autorun” no dispositivo, para que nenhum outro seja criado e nem o substitua.

Olhar Digital: Google e Microsoft apostam em novas tecnologias de vídeo



Enquanto o Google quer tornar as filmagens de 
smartphones mais profissionais, a Microsoft quer levar 
o Kinect para o celular 

O Google desenvolveu uma técnica que imita o movimento de câmeras profissionais e aplica estes movimentos em vídeos gravados a partir de dispositivos móveis como smartphones, por exemplo. Segundo o site MediaPost, a tecnologia possui um algoritmo que determina, automaticamante, o melhor ângulo da câmera e reformula o vídeo como se ele tivesse sido filmado com equipamentos profissionais.

A novidade faz parte de uma série de pesquisas que a gigante de buscas tem feito para tornar os vídeos caseiros mais profissionais, algo intimamente ligado ao projeto de incentivo a videomakers do YouTube. O principal objetivo é transformar as imagens trêmulas dos vídeos caseiros em imagens suaves e gostosas de assistir.

Além desta tecnologia, os pesquisadores do Google também estão tentando resolver um problema comum em gravações feitas a partir de smartphones. Os sensores de câmeras dos celulares contêm um obturador eletrônico, que faz com que a foto não seja capturada instantaneamente, mas sim uma linha de pixel por vez, o que gera um pequeno atraso.

Consequentemente, se a câmera se move durante a captura ela causa distorções de imagem, que são bastante perceptíveis em vídeos. Portanto, a ideia é que o Google consiga atenuar esta fragilidade e faça com que as imagens sejam captadas de uma maneira melhor.

Não só o Google, mas também a Microsoft tem mostrado interesse em desenvolver patentes com foco em jogos móveis. A fabricante quer apostar em movimentos mobile, que tornariam o dispositivo em uma espécie de espada. Os jogos baseados em movimentos teriam a capacidade de calcular a distância entre um jogador e outro, além da velocidade e precisão. A tecnologia vai funcionar de forma semelhante ao Kinect, porém, baseado em um celular.

Podemos esperar muita novidade por aí! 

Olhar Digital: Facebook lança loja própria de aplicativos



 

Espaço será uma espécie de central de softwares, onde usuários 
encontrarão aquilo que os amigos estão baixando ou compartilhando 


O Facebook vai lançar uma nova Central de Aplicativos - "um espaço para encontrar a web social, além de apps para desktop e dispositivos móveis", de acordo com o site VentureBeat.

A central entregará para os 900 milhões de usuários da rede social o melhor em apps para iOS, Android, web e até softwares para desktop. "O objetivo é entregar aplicativos com base naquilo que seus amigos curtiram ou compartilharam", afirmou um executivo do Facebook para o site.

No entanto, a página não trará apenas softwares gratuitos. A rede social quer criar uma espécie de loja online, capaz de oferecer muitas vantagens para desenvolvedores de aplicativos. Os programas ganharão notas dos usuários para que os melhores sempre sejam exibidos no topo das listas, assim como acontece na AppStore. A rede social também terá um banco de dados com informações referentes ao tempo que as pessoas passam utilizando determinado programa, e tudo isso será compilado para definir esse ranking.

Ainda de acordo com o VentureBeat, o Facebook não pretende competir diretamente com a Apple ou o Google. A Central de Aplicativos, na verdade, entregaria tráfego para as duas plataformas. Para ter mais informações sobre a Central de Aplicativos, clique aqui