quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

IdgNow: Site Pirate Bay sai do ar após polícia sueca confiscar servidores

Site Pirate Bay sai do ar após polícia sueca confiscar servidores

De acordo com autoridades locais, operação contra violações de direitos autorais também "derrubou" outros sites de compartilhamento de arquivos. 
O site de compartilhamento de arquivos The Pirate Bay saiu do ar nesta terça-feira, 9/12, após uma operação da polícia da Suécia ter confiscado servidores em Estocolmo em uma operação para proteger a propriedade intelectual.

De acordo com o site especializado Torrent Freak, que noticiou o acontecimento, essa foi a primeira vez em meses que o Pirate Bay saiu do ar.

“Houve uma apreensão em uma sala de servidores na região metropolitana de Estocolmo. Isso está ligado com violações da lei de direitos autorais”, afirma um comunicado do coordenador da policial local para IP, Paul Pintér.

Apesar de a polícia não revelar mais do que isso, o promotor especializado em compartilhamento de arquivos Fredrik Ingblad afirmou que “muitos computadores e servidores foram apreendidos” – no entanto, o especialista não soube precisar um número.

Além do Pirate Bay, outros sites de torrente também saíram do ar, incluindo EZTV, Zoink, Torrage e Istole.

Olhar digital: Microsoft adiciona Bitcoin como forma de pagamento para apps e jogos

Microsoft adiciona Bitcoin como forma de pagamento para apps e jogos

A Microsoft anunciou nesta semana que adicionou a Bitcoin como forma de pagamento para alguns conteúdos digitais. Agora, será possível comprar aplicativos, jogos de Xbox, música e vídeo por meio da moeda virtual.

A carteira virtual do usuário pode ser adicionada à sua conta da Microsoft, contudo, serviços como o Office 365 e upgrades de Windows ainda não aceitam a novidade. A Microsoft é uma das primeiras grandes empresas de tecnologia a adicionar suporte à Bitcoin, ultrapassando até mesmo rivais como o Google e a Apple. Por enquanto, a moeda virtual só é aceita nos Estados Unidos e não possui a opção de reembolso. A empresa não divulgou planos de expansão do recurso para outros países.

Info: Amazon inaugura serviço de aluguel de e-book

Amazon inaugura serviço de aluguel de e-book

A Amazon lança nesta quinta-feira (11), seu serviço de aluguel de livros. Pagando 19,90 reais por mês (o primeiro é grátis), é possível ter acesso a 700 mil e-books - dos quais, 10 mil estão em português.
 
Os números do Kindle Unlimited impressionam, mas uma olhada mais cuidadosa mostra que a estreia talvez tenha sido prematura.
Não estão disponíveis na biblioteca digital da livraria obras de editoras como a Intrínseca, Novo Conceito, Companhia das Letras, Record, Sextante, Objetiva, Cosac Naify, entre outras que costumam frequentar as listas de mais vendidos ou os espaços de resenhas dos jornais.

Existe o medo de que as vendas caiam e de que a remuneração para editoras e autores não seja justa - profissionais ouvidos pelo Estado que ainda estão negociando a adesão disseram que os contratos e os cálculos para recebimento são confusos.

E, quando ela diz que obras da Leya, Globo, V&R, Universo dos Livros, Gente, Panda, Belas Artes, Landmark, entre outras, estão no acervo, isso não quer dizer, necessariamente, que se trata da totalidade do catálogo.

A negociação varia de editora para editora. Os assinantes também terão à disposição títulos lançados pela própria empresa por meio de sua plataforma de autopublicação, a KDP - mas ela não diz quanto isso representa do acervo.

Segundo Alex Szapiro, diretor da Amazon, o programa vai evoluir ao longo das semanas com a chegada de novas editoras como ocorreu com projetos similares - por exemplo, o Spotify, de música, e o Netflix, de filmes e séries.

Quem assinar poderá ter em sua biblioteca, por vez, 10 títulos. Não há, porém, limite de leitura e nem de tempo.

Se emprestar um livro e não gostar logo de cara, é só devolver e escolher outro. E não é preciso ter um e-reader Kindle - o mais barato custa 299 reais. Basta usar o aplicativo da empresa. O serviço entra no ar hoje, mas a empresa não especificou o horário.

O valor da assinatura regula com o preço de venda de um único e-book de lançamento, mas o lucro não parece importar agora. "A Amazon é uma empresa que busca, sim, lucro, mas não estamos preocupados com isso neste momento.

Queremos ter uma boa seleção de livros e que, do ponto de vista da tecnologia, este seja o melhor programa", comenta Szapiro que diz ainda que nos Estados Unidos, onde o serviço foi lançado há seis meses, a empresa tem observado que leitores do Kindle Unlimited continuam comprando na loja.

"Se fizermos essas coisas que achamos certo, no longo prazo haverá uma retribuição, que significa que o cliente vai comprar mais e vai se tornar fiel. É nisso que acreditamos", completa.

Há dois anos a Amazon vende e-books no Brasil - são 42 mil títulos disponíveis - e desde agosto comercializa, também, livros físicos.

Entre os players, é a mais criticada por livrarias e editoras especialmente pelos preços que pratica - às vezes, abaixo do valor de custo. "Gastamos 99% da nossa energia olhando o cliente e 1% a concorrência.

E trabalhamos com todas as editoras. A relação entre um comprador e um vendedor, até ela chegar aonde você quer, exige tempo e energia, mas considero nosso relacionamento hoje muito salutar", diz Szapiro.

Idgnow: Google lança selo para indicar sites adaptados para smartphones

Google lança selo para indicar sites adaptados para smartphones
Chamado de "Para Mobile", selo especial indica quando site é otimizado para leitura em aparelhos móveis.
O Google lançou nesta semana um selo chamado “Para Mobile” que, como sugere o nome, indica quando um site é otimizado e oferece, assim, uma boa experiência de leitura para dispositivos móveis.

O novo selo vai aparecer nos resultados de busca, logo abaixo da URL, como mostra a imagem abaixo, para alertar ao internauta se ele vai precisar ficar quebrando a cabeça para ler o conteúdo da página de maneira agradável.

G1: Google News sairá do ar na Espanha por lei que permite cobrar conteúdo

Google News sairá do ar na Espanha por lei que permite cobrar conteúdo
Serviço do Google reúne notícias e é alvo de contestação pelo mundo.
Nova legislação espanhola permite a cobrança pelo uso desses links.
O Google informou que encerrará seu serviço de links de notícias na Espanha na próxima semana devido à nova legislação que permite aos responsáveis pelas publicações cobrar de mecanismos de buscas pelo uso de seu conteúdo.

O gigante global de buscas na internet informou que a nova lei torna o Google News insustentável e que, "com verdadeira tristeza", a companhia irá remover publicações feitas por veículos espanhóis do serviço, que será encerrado no país em 16 de dezembro.

"A nova lei exige que os responsáveis pelas publicações cobrem do Google News até pela exibição de pequenos trechos de seu conteúdo - ainda que queiram cobrar ou não", disse a empresa. O Google News não mostra nenhuma publicidade e não obtém nenhuma receita com o serviço, afirmou a companhia.

Proprietários de conteúdo de países que incluem Alemanha, França e Espanha têm feito pressão pela aprovação de novas leis nacionais de direitos autorais que forcem o Google e outros agregadores da Internet a pagar taxas de licenciamento quando publicarem trechos de notícias.

Essas leis exigem que os donos de conteúdo que queiram continuar a aparecer nos resultados de pesquisa do Google deem à empresa permissão explícita para fazê-lo.

O Google respondeu solicitando que os responsáveis por conteúdo o liberem de quaisquer responsabilidades por taxas de licenciamento sob tais leis.

A lei espanhola frustra o movimento do Google, dando aos proprietários de conteúdo um direito "inalienável" de cobrar por essas taxas de licenciamento. A lei entrará em vigor em janeiro. 

Netflix planeja ter 20 seriados originais nos próximos cinco anos

Netflix planeja ter 20 seriados originais nos próximos cinco anos

Cada vez mais um concorrente direto da HBO, o serviço de streaming quer ter estrear novos conteúdos a cada 20 dias. Lista de sucessos inclui House of Cards.
Após o sucesso de House of Cards e Orange is the New Black, o Netflix quer realmente ser mais do que “apenas” o serviço de streaming líder do mercado. As informações são do The Verge.

Em participação em uma conferência, o diretor de conteúdo da plataforma, Theodore Sarandos, disse que nos próximos cinco anos o Netflix espera ter “até 20 seriados originais” ao lado de programas consagrados, como Friends.

Segundo o executivo, o objetivo do Netflix é estrear novos conteúdos a cada 20 dias ou algo assim.

“Nós estamos tentando criar programas para o público que vai amá-los”, explicou Sarandos, lembrando que é arriscado “criar programas para todo mundo o tempo todo”.

IdgNow: Instagram alcança 300 milhões de usuários e supera Twitter

Instagram alcança 300 milhões de usuários e supera Twitter


Criada há quatro anos, plataforma social de fotos registra cerca de 70 milhões de fotos compartilhadas por dia. Empresa foi comprada pelo Facebook em 2012.

Cerca de quatro anos após seu lançamento, o Instagram alcançou a marca de 300 milhões de usuários. Com isso, o serviço de fotos do Facebook superou oficialmente o Twitter, que tinha 284 milhões de usuários ativos há pouco mais de um mês.

Atualmente, cerca de 70% dos usuários do Instagram vem de fora dos EUA. No total, esses usuários compartilham 70 milhões de fotos por dia.

Comprado pelo Facebook em abril de 2012, o Instagram é só mais um sinal do domínio da rede social no ambiente mobile com 1,35 bilhão de usuários no Facebook móvel, 500 milhões no app de mensagens Messenger, e 600 milhões no WhatsApp, comprado no começo de 2014 pela empresa de Mark Zuckerberg.

Lançado inicialmente apenas para iPhone, o Instagram demorou cerca de um ano e meio para chegar ao Android, o que certamente fez explodir o seu número de usuários, já que o sistema do Google domina o mercado de smartphones.

G1: Em 2014, menções ao termo selfie cresceram 500% no Twitter

Em 2014, menções ao termo selfie cresceram 500% no Twitter
Termo foi mencionado 92 milhões de vezes no microblog; autorretrato de Ellen DeGeneres foi mensagem mais compartilhada da história da rede.
 
'Selfie' traz Jared Leto, Jennifer Lawrence, Meryl Streep, Ellen DeGeneres, Bradley Cooper, Peter Nyong’o Jr., Channing Tatum, Julia Roberts, Kevin Spacey, Brad Pitt, Lupita Nyong’o e Angelina Jolie no Oscar 2014. (Foto: AP Photo/Ellen DeGeneres)

Caso você ainda não tenha percebido, este foi o ano da selfie. O termo em inglês faz referência aos autorretratos. Na prática, a palavra surgiu em 2012 e, no ano passado, foi eleita a palavra do ano pelo Dicionário Oxford da língua inglesa. Mas, neste ano, sua popularidade decolou de vez. O termo foi mencionado 92 milhões de vezes no Twitter em 2014, 500% a mais do que em 2013.

Além disso, uma selfie se tornou o post mais republicado na história do Twitter. A foto feita pela apresentadora Ellen Degeneres no Oscar, onde apareciam diversas celebridades de Hollywood, foi retuitada 1 milhão de vezes na primeira hora em que estava no ar. Até hoje, já foi republicada mais de 3,3 milhões de vezes.

Foto do ano
A imagem também foi considerada a foto do ano pela revista Time. "A audiência para fotos vem crescendo exponencialmente graças à internet e aos smartphones", disse a revista. "Fotos viajam muito rápido por diferentes plataformas, atingindo milhões de pessoas em questão de segundos. E isso ficou evidente na foto feita por Ellen DeGeneres",

Também neste ano, a Copa do Mundo foi o evento mais falado no Twitter, com 672 milhões de tuítes comentando o campeonato. Mesmo no Mundial, a selfie fez-se fortemente presente. A foto tirada pelo jogador alemão Lukas Podolski junto com a chanceler Angela Merkel durante a celebração do título da seleção do país foi uma das fotos mais populares da rede social.

"A loucura em torno da selfie continua e não dá sinais de que esteja perdendo força", disse Lewis Wiltshire, diretor de parcerias de mídia do Twitter no Reino Unido, ao jornal The Daily Mail.

Por isso, se você estiver cansado da mania do autorretrato, assim como muitas pessoas, respire fundo: 2015 vem aí e, junto com o novo ano, uma enchurrada de selfies nas redes sociais.