Mostrando postagens com marcador energias alternativas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador energias alternativas. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 16 de setembro de 2014

IdgNow: Baterias podem passar a durar dez anos


Pela primeira vez, cientistas analisaram como funciona o dispositivo à escala das suas nano-partículas e descobriram que o carregamento lento pode não a ser melhor solução
Uma nova pesquisa pode mudar a maneira como as baterias de ions de lítio são carregadas em eletrônicos de consumo e nos carros elétricos. O estudo, publicado na revista Nature Materials, desafia a noção comum de que carregar uma bateria lentamente ajuda a prolongar a sua vida. Contesta também a ideia de ser prejudicial ao dispositivo ser sujeito a uma descarga de grande quantidade de energia, durante um curto espaço de tempo.

De acordo com pesquisadores do do MIT, do Sandia National Laboratories, do Samsung Advanced Institute of Technology America e do Lawrence Berkeley National Laboratory, as baterias podem ter uma duração mais longa, de cerca de dois a dez anos, se for carregada partícula a partícula, através de uma série de cargas muito rápidas. Isso surpreendeu os pesquisadores, pois este tipo de carga era tido como prejudicial.

“Nós, como comunidade científica, temos olhado para a escala macro de como a bateria se comporta no todo, mas a nossa pesquisa foca-se nas partículas individuais para chegar a um modelo de como a carga funciona”, explica William Chueh, um dos autores do estudo, pesquisador do Stanford Institute for Materials and Energy Science.

A equipe conseguiu observar a forma como as nanopartículas individuais se comportam quando a bateria está sendo carregada e descarregada.

É a primeira vez que tal detalhe foi observado e registado. Em vez da corrente elétrica a ser distribuída de maneira uniforme para todas as partículas serem gradualmente carregadas, na realidade ela é absorvida pelos elementos individuais ou em pequenos grupos, durante um curto período de tempo até cada um dos elementos estar carregado, e depois o processo segue para o próximo.

Até o resultado da pesquisa, a carga lenta era recomendada para reduzir o calor na bateria e prolongar-lhe a vida, esclarece Chueh. “Mas descobrimos que isso não é inteiramente correto”.

Com base no novo conhecimento, os pesquisadores estão propondo várias maneiras de carregamento, mais uniformes. Rápidas ou lentas, as novas formas de carregamento deverão provocar um aquecimento menos localizado para não degradar a bateria.

Também estão considerando formas de ativar carregamentos ou descarregamentos mais rápidos, evitando danos à bateria.

Esta investigação poderá beneficiar, entre outras áreas, a dos carros elétricos, os quais requerem muitas vezes cargas de várias horas. Se esse tempo puder ser reduzido, os usuários não terão de parar durante tanto tempo para carregar as baterias ao fazerem viagens longas.

E para as redes elétricas, preveem baterias de armazenamento capazes de lidar melhor com picos repentinos de procura.

Embora ainda precises fazer mais experiências, os pesquisadores já começaram a conversar com fabricantes de eletrônica de consumo e da indústria automóvel sobre a possibilidade de uso dos novos formatos de carregamento.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Olhar Digital: Computadores sem cabos de energia chegam em 2015, diz Intel

Olhar Digital: Computadores sem cabos de energia chegam em 2015, diz Intel:


No que depender da Intel, no fim de 2015 você já poderá ter computadores que não dependam de cabos para fornecimento de energia na sua sala. A empresa começará a incentivar fabricantes a fazer a transição para a energia sem fios para que finalmente, um laptop consiga funcionar sem um cabo para recarga de bateria por um período indeterminado, por exemplo.

Conforme revelado na Intel Developer Forum, em San Francisco, a expectativa da empresa é que a nova geração de processadores Intel Skylake, que deve estar em computadores a partir do final do ano que vem, seja capaz de permitir este salto.

As máquinas serão capazes de recarregarem sem o uso de cabos por meio de uma fonte emissora de energia, que poderia ser colocada em baixo da mesa, no exemplo do laptop. O padrão utilizado é o Rezence, um dos muitos que surgiram e disputaram espaço nos últimos anos.

A Intel espera que com a recarga wireless, as pessoas em uma cidade nunca estejam muito longe de um ponto de recarga, assim como acontece com hotspots de Wi-Fi em muitas localidades.

Kirk Skaugen, gerente da Intel, diz que todos os grandes vendedores de PCs já aderiram ao padrão Rezence, citando Acer, Asus, Dell e Lenovo. Capinhas para celulares permitindo a recarga sem fio também serão disponibilizados no primeiro trimestre do ano que vem, com acessórios para tablets previstos para a primeira metade do ano.

Fonte: "Olhar Digital: Computadores sem cabos de energia chegam em 2015, diz Intel."Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 12 Sept. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/computadores-sem-cabos-de-energia-chegam-em-2015-diz-intel/44067>.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Info: Maior duração de bateria do iPhone é melhoria mais pedida por consumidores

Lucas Agrela

A maior duração de bateria do iPhone é a melhoria mais pedida pelos consumidores, de acordo com um estudo do site de economia americano Financesonline.com. Segundo o levantamento,divulgado no primeiro semestre deste ano, 37% pedem melhor gestão energética no iPhone 6, que deve ser anunciado nesta terça-feira (9/9) pela Apple.

A bateria do iPhone está abaixo do esperado para a sua categoria e faixa de preço. Segundo análise do INFOlab, o iPhone 5c é o gadget com pior automonia de carga, aguentando, no máximo, por 4h24 de uso intenso. O iPhone 5s também figura no final da lista dos aparelhos com melhor duração de bateria e aguenta apenas 6h21 de atividade intensa. O campeão no quesito bateria no mercado brasileiro é o LG G Flex, que tem tela com tecnologia OLED — algo que favorece a economia de energia. Confira a galeria abaixo para mais detalhes.

O estudo também indica que a segunda inovação mais pedida para o iPhone 6 é uma tela maior, com 19,2% de apoio do público. A terceira colocada é uma câmera melhor, solicitada por 11%.

Fora isso, as novidades mais desejadas são uma tela de safira, que pode dar maior resistência ao display; uma câmera com detecção de fase por infravermelho, o que aumenta a velocidade de foco em fotografias (como faz o LG G3); e recursos voltados para exercícios físicos.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Olhar Digital: Bill Gates investe na utilização da urina para produção de energia

Olhar Digital: Bill Gates investe na utilização da urina para produção de energia:

Fluidos corporais podem ser a próxima matriz energética do mundo? A ideia pode até não se concretizar, mas já há uma equipe no Reino Unido trabalhando no desenvolvimento de uma nova técnica para transformar a urina em uma fonte viável de energia elétrica, que eles estão chamando de “urina-tricidade”, com o apoio da Gates Foundation, organização sem fins lucrativos mantida por Bill Gates.

A técnica utiliza o MFC (células de combustíveis de micróbios), que usa microorganismos vivos. A urina passa pelo MFC e é metabolizada, liberando elétrons. Eletrodos captam estes elétrons que, quando conectados a um circuito externo geram corrente elétrica. Nos testes, foram recarregadas baterias comerciais como as encontradas nos smartphones. 

A equipe de bioenergia, liderada pelo pesquisador Ioannis Ieropoulos, no Laboratório de Robótica de Bristol (uma parceria entre a Universidade de Bristol e a Universidade do Oeste da Inglaterra), tem o objetivo de fazer bom uso dos 6,4 trilhões de litros de urina que a humanidade produz anualmente.

Para os testes, os cientistas usaram urina recente, expelida havia menos de uma semana de um indivíduo saudável, com altura e peso medianos. Em outros testes, tentaram oferecer restos de comida, insetos mortos e pedaços de grama para os micróbios, mas nenhum gerou tanta corrente elétrica quanto a urina.

Segundo Ieropoulos, isso se deve ao fato de a urina ter uma concentração de material orgânico menor que os outros resíduos testados, saciando mais lentamente os micróbios. O baixo nível de carbono orgânico combinado à acidez e à condutividade elétrica fez a diferença na produção de corrente.

As pesquisas ainda estão iniciando, mas os cientistas envolvidos creem que isso poderá alavancar a energia renovável e poderia incentivar comercialmente a construção de mictórios e vasos sanitários, já que 2,5 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso a saneamento básico.

Fonte: "Olhar Digital: Bill Gates investe na utilização da urina para produção de energia." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 15 Aug. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/4357

terça-feira, 29 de julho de 2014

Olhar Digital: Nova geração de baterias de lítio dura até 3x mais que a atual

Nova geração de baterias de lítio dura até 3x mais que a atual


Pesquisadores da Universidade de Stanford, na Califórnia, desenvolveram uma bateria de lítio que pode durar o dobro do tempo das utilizadas hoje em dia.

As baterias são basicamente compostas de três partes: um eletrólito, que fornece elétrons, um ânodo, que descarrega-os e um cátado, que os recebe. A técnica utilizada por eles utiliza o lítio em estado mais denso no ânodo da bateria, e não somente no eletrólito.

Utilizado nessa parte, o elemento é leve e tem alta densidade de energia. Isso permite que a carga dure mais tempo, não se deteriore e fique relativamente segura.

De acordo com o pesquisador e ex-secretário de Energia dos Estados Unidos Steven Chu, dispositivos equipados com as novas baterias podem durar entre duas e três vezes mais do que as comuns. Elas poderão ser utilizadas também em carros elétricos e outros aparelhos que exijam uma quantidade grande de carga. A bateria ainda está em fase de testes. Confira alguns mitos e verdades sobre baterias:

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Olhar Digital: Entenda o conceito de balanceamento de carga


Para não ficar para trás, a maioria das empresas está adotando estratégias para oferecer cada vez mais mobilidade para seus funcionários e clientes internos. É grande o crescimento do número de usuários trabalhando fora do escritório e usando os mais diferentes dispositivos.

Mas para garantir sucesso na mobilidade, atualmente a empresa precisa atentar para outra tecnologia muito utilizada para acessos remotos; o balanceamento de carga.

O balanceamento de carga é uma solução para picos de tráfego de acesso; usando algoritmos inteligentes, a tecnologia é capaz de multiplicar virtualmente a infraestrutura de qualquer sistema operacional para que ele esteja sempre disponível para o usuário.

"Olhamos para aquilo que vai ser entregue na aplicação que está no dispositivo do usuário e voltamos para o data center. E a gente pergunta: ‘Como é que tudo isso funciona?’ Funciona porque existe uma tecnologia no data center que otimiza a conexão que é feita com a tecnologia da compressão de dados nas duas pontas. Essa tecnologia precisa ser segura, então existem diversos níveis de segurança que precisam ser transparentes para o usuário, para poder permitir o acesso. No momento em que o acesso é realizado, é preciso saber para qual servidor o serviço será distribuído. Esse é o papel do balanceador", afirma Luis Banhara, country manager da Citrix no Brasil.

Os serviços de balanceamento são escaláveis e bastante flexíveis. Cada máquina que faz o balanceamento é conhecida como “caixa”. Existem caixas com taxa de transferência de até 40 gigabits por segundo – um limite difícil de ser atingido ainda que quantidade de tráfego cresça de repente. Mas, se por acaso, o uso chegar perto deste limite...

"Essa caixa consegue escalar esse throughput por software. Isso significa que não é preciso trocar a caixa a todo momento. Pode-se pensar: ‘Isso acontece porque a Citrix trabalha com uma caixa mais sofisticada no momento inicial’. Não, essa capacidade de elevação está presente até na caixa mais básica. Então é possível comprar isso, e o processo é realizado por software, sem precisar fazer a troca física", completa Banhara.

O comércio eletrônico sabe bem o que são “picos de acesso” em épocas como Natal e outras datas comemorativas. O governo e sites de bancos também já deram a devida atenção para a tecnologia. Recentemente, o Ministério da Educação e Cultura investiu na tecnologia de balanceamento de carga para aumentar a capacidade de acessos e inscrições para o Sistema de Seleção Unificada do governo.

Em 2010, ainda sem a tecnologia, foram 400 mil inscritos e o tempo médio de resposta para cada página durante a inscrição era de aproximadamente cinco segundos. Com a tecnologia de balanceamento, em janeiro deste ano, o programa alcançou dois milhões e meio de inscritos e mais de 100 milhões de pagesviews; o tempo de resposta durante o acesso caiu para apenas meio segundo.

As “caixas de balanceamento” também contribuem para a segurança do sistema da empresa para garantir o acesso a conteúdo e aplicações. A tecnologia é capaz de identificar um possível ataque maligno e bloquear o acesso automaticamente para que ele não interfira na performance do sistema.

Fonte: "Olhar Digital: Entenda o conceito de balanceamento de carga." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/entenda-o-conceito-de-balanceamento-de-carga/43275 (accessed July 28, 2014).

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Maior gerador eólico do mundo


Só a nacele da nova superturbina, onde fica
instalado o gerador, tem 8 metros de largura
x 20 metros de comprimento, uma área equivalente
a dois apartamentos de três quartos -
sem contar os 8 metros de altura.
[Imagem: Vestas
]

A empresa dinamarquesa Vestas acaba de anunciar a colocação no mercado daquela que será a maior turbina eólica do mundo.

Com um nome bem descritivo, a V164-8 tem um diâmetro total de 164 metros, para gerar 8 megawatts de eletricidade - ela captura o vento de uma área de 21.124 m2.

O protótipo, instalado no Centro de Testes de Grandes Turbinas, em Oesterild, na Dinamarca, já está gerando energia.


Só a nacele da nova superturbina, o corpo principal onde fica instalado o gerador, tem 8 metros de altura x 8 metros de largura x 20 metros de comprimento, e pesa 390 toneladas.

As lâminas da V164-8 têm 80 metros de comprimento, cada uma pesando 35 toneladas - o encaixe central do rotor, onde são presas as lâminas, responde pelos quatro metros adicionais, chegando aos 164 metros de diâmetro.

As turbinas eólicas vêm crescendo dramaticamente ao longo das últimas décadas - há 30 anos, uma turbina eólica típica tinha um rotor de 10 metros (cada pá media 5 metros de comprimento) e eram capazes de gerar 30 kW.

O grande apelo do tamanho é a redução dos custos de instalação e a possibilidade de melhores contratos para o fornecimento de uma quantidade maior de energia - 8 MW é suficiente para abastecer quase 10.000 residências.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

G1 - Google investe US$ 75 milhões em parque gerador de energia eólica


Ainda inacabada, planta terá potencial de atender 56 mil casas nos EUA.
Em 2013 e 2011, companhia já havia investido em usinas solares.

Usina de energia eólica da Pattern Energy Group, cujo novo empreendimento no Texas recebeu investimento de US$ 75 milhões do Google. (Foto: Divulgação/Google)
Usina de energia eólica da Pattern Energy Group, cujo novo empreendimento no Texas recebeu investimento de US$ 75 milhões do Google. (Foto: Divulgação/Google)


O Google investiu US$ 75 milhões em um parque de energia eólia (gerada a partir do vento), no Texas, que tem potencial para abastecer 56 mil domicílios nos Estados Unidos.

A gigante da internet informou nesta terça-feira (14) que o acordo para realizar o aporte na planta do parque Panhandle 2 foi finalizado em dezembro.

Apesar de aparentemente não ter relação com os negócios centrais da empresa, o investimento em uma empresa envolvida com geração de energia limpa não é um caso isolado. Esse é o 15º investimento do Google no setor de energia.

Em novembro de 2013, o Google anunciou que financiaria com US$ 80 milhões a construção de seis usinas solares na Califórnia e no Arizona. Em 2011, já havia investido US$ 94 milhões em outras quatro usinas que geram energia a partir de painéis solares.

A planta de energia eólica do Texas, ainda em fase de construção, é um empreendimento da Pattern Energy Group. A pretensão do Google é que a usina esteja operacional no fim de 2014. Quando concluída, terá capacidade de gerar 182 MW (Megawatts), o suficiente, segundo o Google, para abastecer 56 mil casas dos EUA.

Robôs e fibra ótica
Mais próximo da área de atuação do Google, a disseminação da internet é um dos focos de investimento da empresa, que desenvolve projetos como o Loon (um balão que transmite internet Wi-Fi), o Fiber (fibra ótica de altíssima velocidade) e o Link (iniciativa para construir infraestrutura de rede em Uganda, na África).

Apesar disso, as aquisições recentes da companhia denotam que a empresa levará seus esforços para além da internet. Nesta segunda, o Google anunciou a entrada no ramo da automação doméstica ao comprar a Nest Labs, especializada em desenvolver eletrodomésticos conectados à internet, por US$ 3,2 bilhões.

No fim de 2013, o Google já havia surpreendido ao comprar a Boston Dynamics, criadora de robôs capazes de tarefas como correr tão rápido quanto o jamaicano Usain Bolt ou carregar objetos pesados. Ainda assim, o robô carro-chefe da companhia é o Atlas, um androide humanoide com equilíbrio e movimentos similares aos dos seres humanos.

Terreno da Panhandle 2, fazenda de energia eólica no Texas, da Pattern Energy Group, que recebeu investimento de US$ 75 milhões do Google. (Foto: Divulgação/Google)Terreno da Panhandle 2, parque de energia eólica no Texas, da Pattern Energy Group, que recebeu investimento de US$ 75 milhões do Google. (Foto: Divulgação/Google)

Fonte: "Google investe US$ 75 milhões em parque gerador de energia eólica."Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 15 Jan. 2014. .

Menor turbina de vento do mundo aproveita até sua respiração


Cabem 10 microturbinas eólicas sobre um grão de arroz. Na foto, uma delas aparece sobre uma moeda de um centavo de dólar. [Imagem: UT Arlington]

Menor turbina de vento do mundo

Turbinas eólicas costumam ser cata-ventos gigantescos, com muitas centenas de metros, para capturar vento suficiente para gerar quantidades apreciáveis de energia.

A maior turbina eólica do mundo, por exemplo, ao girar, desenha um círculo de 154 metros de diâmetro.

Mas por que desperdiçar as brisas, e mesmo o ar da respiração, se há ocasiões em que se necessita de muito pouca energia?

Smitha Rao e seus colegas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, decidiram construir uma turbina de vento liliputiana, que possa ser usada para soprar energia para aparelhos muito pequenos, como sensores ou mesmo celulares e outros aparelhos móveis.

A microturbina eólica, que mede 1,8 milímetro de diâmetro, é um MEMS, um sistema microeletromecânico - cabem 10 delas sobre um grão de arroz.

A pesquisadora usou conceitos de origami e técnicas de fabricação da indústria de semicondutores, mas teve que se virar para encontrar uma liga metálica flexível o suficiente para obter uma boa funcionalidade.

"O problema com a maioria dos MEMS é que os materiais são muito quebradiços. Com a liga de níquel, nós não tivemos esse problema. Ela é muito, muito durável," afirmou.

Painéis de vento

Além da geração de eletricidade, a equipe pretende explorar a tecnologia desenvolvida neste projeto para a construção de microrrobôs e redes de sensores.

Segundo Smitha, graças às suas pequenas dimensões, painéis com milhares desses moinhos de vento em miniatura poderiam ser montados nas paredes das casas e coletar energia para iluminação, segurança, sensores ambientais ou comunicações sem fio.

O trabalho já atraiu a atenção de uma empresa de Taiwan, a WinMEMS Technologies, que se ofereceu para fabricar os primeiros protótipos e verificar a viabilidade de colocar as microturbinas eólicas no mercado.

"A companhia se mostrou surpresa com a ideia da microturbina de vento quando lhes mostramos um vídeo com um protótipo funcional. Era algo completamente fora do trivial para eles e seus investidores," conta Smitha.

Fonte: "Menor turbina de vento do mundo aproveita até sua respiração." Menor turbina de vento do mundo aproveita até sua respiração. N.p., n.d. Web. 15 Jan. 2014. .

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

INFO: China promete US$ 6,5 bi para projeto de energia nuclear



A China garantiu 6,5 bilhões de dólares para financiar a construção de um grande projeto de energia nuclear na cidade portuária de Karachi, no Paquistão, ao mesmo tempo em que busca fortalecer os laços com seu parceiro estratégico, disseram autoridades paquistanesas.

O primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, deu o primeiro passo para o projeto de 9,59 bilhões de dólares no mês passado, mas as autoridades forneceram poucos detalhes sobre como eles planejam financiá-lo.

Os documentos de financiamento vistos pela Reuters mostram que a China National Nuclear Cooperation (CNNC) prometeu conceder o empréstimo de, pelo menos, 6,5 bilhões de dólares para financiar o projeto, que terá dois reatores com capacidade de 1.100 megawatts cada.

Dois membros da equipe de energia do governo e três fontes próximas ao acordo confirmaram isso. A CNNC não estava disponível para comentar o assunto.

A China tem total confiança na capacidade do Paquistão de administrar uma usina de energia nuclear com todos os requisitos, disse Ansar Parvez, presidente da Comissão de Energia Atômica do Paquistão, que administra o programa nuclear civil.

Dessa maneira, o desempenho e capacidade das usinas de energia nuclear no Paquistão será muito melhor, em comparação com as usinas não nucleares.

Parvez se recusou a dar mais detalhes sobre o financiamento, mas disse que ele será concluído até 2019 e que cada um dos dois reatores será maior do que o poder combinado de todos os reatores nucleares que operam atualmente no Paquistão.

Fonte: "China promete US$ 6,5 bi para projeto de energia nuclear." INFO. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

INFO: Como usar o data center sem gastar muita energia


Grandes data centers permitem a adoção de tecnologias mais verdes.

E-mails, dados de clientes, planilhas e serviços online que nunca podem ficar fora do ar. A quantidade de dados que pequenas e médias empresas precisam armazenar em suas centrais de dados não só aumenta os gastos com a compra e a manutenção de servidores, como os gastos com energia. De acordo com um estudo feito pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, eles representaram, no ano passado, 36% dos gastos de um data center. Dois anos antes, esse percentual era de 20%. 

Segundo a análise, ao mesmo tempo em que os preços de novas máquinas caem, os gastos com a energia necessária para alimentá-las e resfriá-las da forma adequada crescem exponencialmente. A notícia é ruim para as empresas, que precisam desembolsar mais recursos, e um desafio para o meio ambiente, uma vez que, para produzir mais energia, é preciso queimar mais hidrocarbonetos em termelétricas e alagar grandes áreas para a construção de novas hidrelétricas.

Hoje em dia, uma das formas mais eficazes de economizar energia com os data centers é terceirizando-os. Isso porque as operações em larga escala dos grandes fornecedores permitem que eles melhorem a eficiência energética de suas centrais de dados. A seguir, seis tendências da indústria para tornar os data centers mais eficientes:

1. Vários servidores em um
Com o uso de softwares capazes de criar máquinas virtuais, em vez de um servidor físico rodando Windows Server, outro Linux e um terceiro para aplicações baseadas em Mac OS, os sistemas são simulados em um único equipamento. Graças a essa tecnologia, a capacidade ociosa dos servidores é reduzida, assim como o número de máquinas necessárias para fazer o sistema operar

2. Ambiente mais fresco
De acordo com a consultoria IDC, a refrigeração correta diminui os gastos com ar-condicionado em até 40%. Nesse caso, é preciso colocar a saída de ar frio próxima aos servidores virtualizados (que aquecem mais) e deixar espaços adequados para que o ar circule, resfriando todo o ambiente

3. Uso do ar
Uma das técnicas verdes mais comuns é permitir que o ar noturno (mais fresco) seja capturado e lançado para dentro do ambiente dos data centers, diminuindo o consumo de energia durante os meses mais gélidos. O bom uso dessa técnica levou algumas companhias de internet a criar data centers em regiões como a Sibéria, na Rússia, como forma de economizar custos com ar-condicionado

4. Uso da água (reaproveitada)
Na cidade de Saint-Ghislain, na Bélgica, uma grande central de dados é refrigerada por dutos de água fria – reaproveitada ou não –, que, ao entrar em contato com os servidores, absorvem seu calor. A tecnologia também é usada em centrais americanas para reduzir a necessidade de ar-condicionado

5. Uso da energia das ondas
Grandes data centers justificam investimentos em fontes de energia alternativas, como a instalação de cata-ventos e painéis solares. Há, ainda, formas mais inovadoras de obter energia, como por meio do movimento das ondas do mar ou de pistões flutuantes no oceano. Nesse último caso, o uso do recurso só faz sentido se o data center ficar próximo ao litoral

6. Aquisição de servidores novinhos
A indústria de tecnologia tem criado processadores com mais eficiência de energia e softwares com menor necessidade de processamento de dados. Assim, adotar servidores mais novos é uma forma simples de consumir menos eletricidade

Fonte: "Como usar o data center sem gastar muita energia." INFO. N.p., n.d. Web. 25 Nov. 2013. .

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

INFO: Projeto de óculos com painel de energia solar pode recarregar smartphone



Um designer chamado Sayalee Kaluskar divulgou um vídeo na internet nesta semana que apresenta um conceito de óculos escuros com painel de energia solar para recarregar um smartphone. O Ray-Ban Shama Shades é um projeto de Kaluskar para a Miami Ad School, em San Francisco.

No vídeo, os óculos são usados para recarregar um iPhone 5 no fim do dia, quando as baterias já estão com a carga completa – considerando que o dia foi ensolarado. O usuário remove a haste que contém o painel de captação de energia e a conecta no smartphone.



Fonte: "Projeto de óculos com painel de energia solar pode recarregar smartphone." Gadgets INFO RSS. N.p., n.d. Web. 18 Nov. 2013. .

terça-feira, 29 de outubro de 2013

INFO: TI verde: nuvem privada reduz consumo de luz



São Paulo – Os avanços oferecidos pela computação em nuvem impactaram tantas áreas da economia que, nas empresas, há muito deixaram ser apenas um assunto da TI. Executivos de negócios, por exemplo, estão diretamente envolvidos em decisões sobre o uso da nuvem, ansiosos por informações que ajudem a melhorar a eficiência das transações comerciais ou simplesmente reduzir custos.

Uma nova modalidade de nuvem, chamada de privada, atrai agora especialistas em sustentabilidade e meio ambiente, interessados nas possibilidades de economia de energia e na ampliação do ciclo de vida dos terminais desktops que ela pode propiciar.

Pública, privada e híbrida – De acordo com o pesquisador Anderson Rocha, do instituto de computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a primeira onda de inovação em nuvem foi o surgimento de nuvens públicas, ou seja, grandes data centers que podem ter parte de sua capacidade alugada por terceiros. “A principal vantagem da nuvem pública é sua escalabilidade, uma vez que você contrata apenas o que precisa usar e diminui ou aumenta sua infraestrutura conforme a necessidade. Outro ponto positivo é que não há necessidade de o cliente investir em hardware. Ele simplesmente aluga quantos servidores precisar”, afirma Rocha.

Nos últimos anos, com o nascimento de novos servidores compactos e de alta capacidade de processamento e baixo custo, começaram a surgir usos pontuais de nuvem privada. Uma infraestrutura desse tipo consiste em um ou mais servidores localizados dentro da empresa e conectados à rede interna e à internet. Na prática, essa tecnologia permite às empresas instalar suas aplicações e dados numa máquina própria, gerenciada por sua TI.

O uso da nuvem privada exigirá um investimento inicial em ao menos um servidor. No entanto, essa máquina poderá ser usada por toda a empresa e rodar aplicações de várias plataformas com o uso de tecnologias de virtualização, que criam máquinas virtuais para simular diferentes sistemas operacionais, como Linux ou Windows Server.

Do ponto de vista da sustentabilidade, a nuvem privada permite criar um servidor com taxa de ocupação muito mais elevada que servidores contratados em data centers. Assim, uma empresa que alugava quatro servidores num data center poderá viver bem com um único servidor de alta performance privado. Essa mudança gera forte economia de energia, como menos eletricidade usada pelas máquinas e também menor necessidade de refrigeração de equipamentos.

Segundo Rocha, outro ganho da nuvem privada é que ela pode hospedar aplicativos da rede interna para serem acessados dentro do escritório. Isso permite que PCs com menos capacidade de processamento usem o poder do servidor para rodar as aplicações de que necessitam, o que aumenta o ciclo de vida do parque de desktops e beneficia diretamente o meio ambiente, ao dispensar a necessidade de trocas frequentes de terminais.

Ao consumir menos energia e exigir menos troca de desktops, a nuvem privada tornou-se foco também dos gestores de sustentabilidade e mais uma inovação na cartela de soluções de TI verde.

Fonte: "TI verde: nuvem privada reduz consumo de luz." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/it-solutions/2013/10/ti-verde-nuvem-privada-reduz-consumo-de-luz.shtml (accessed October 29, 2013).

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Olhar Digital: Capa permite recarregar iPhone com as mãos



Um dos grandes problemas dos atuais smartphones ainda é a bateria, que raramente chega ao fim do dia com energia. Na tentativa de solucionar esse problema, uma empresa criou um case para iPhone que pode ser carregado até mesmo com o movimento das mãos.

Ao apertar repetidamente uma alavanca, o dínamo gera energia elétrica pelo ímã magnético dentro do dispositivo batizado de MiPwr. A tecnologia aplicada é semelhante à utilizada em lanternas comuns.

A energia gerada é armazenada em uma bateria de 400mA, com força suficiente para duas horas de ligação. Segundo os desenvolvedores, basta pressionar a alavanca por um minuto para obter carga que possibilite fazer uma ligação de 30 segundos.

O projeto está sendo financiado coletivamente pelo site Kickstarter. Os criadores pedem US$ 78 mil, mas, até o momento, conseguiram apenas US$ 2,7 mil. Ainda há 18 dias para arrecadarem o restante. Doações de US$ 25 ou mais garantem uma cópia do dispositivo.

Confira o projeto clicando aqui.

Fonte: "Olhar Digital: Capa permite recarregar iPhone com as mãos." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. N.p., n.d. Web. 1 Oct. 2013. .

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

MundoBit: Conheça o Fairphone, considerado o primeiro smartphone ecológico e justo



Uma startup holandesa apresentou pela primeira vez, na noite de quarta-feira, em Londres, o fairphone, um smartphone ecológico, ético e justo, que já vendeu 15.000 unidades na internet, embora só vá estar pronto para entrega em dezembro.

O telefone, que tem um design similar ao dos produtos das grandes empresas do setor, promete um desempenho parecido com o dos concorrentes, mas respeitando certos “valores” relacionados ao meio ambiente, ao comércio justo e à transparência na cadeia produtiva e na origem de seus componentes.

O projeto, lançado há três anos pelo designer holandês Bas van Abel, foi em parte financiado por uma arrecadação de fundos realizada diretamente com os futuros proprietários do aparelho, que desembolsaram 325 euros sem nunca ter visto o produto.

Exibido na segunda-feira em um festival de design em Londres, o “fairphone”, que em um primeiro momento será equipado com o sistema Android, ainda está em fase de testes e deverá ser entregue no começo de dezembro para 15.000 pessoas que tiverem feito esta “aquisição política”, segundo a startup. Admitindo que é “impossível” produzir um telefone “100% justo”, Bas van Abel disse que pretende “despertar as consciências” e “influenciar” as grandes companhias, frequentemente acusadas de recorrer a minerais originários de regiões em guerra e fabricar seus aparelhos com condições de trabalho execráveis.

O “fairphone” também tem em sua composição o indispensável coltan, um mineral composto extraído da região do Kivu e que está no centro da guerra civil na República Democrática do Congo. Mas seus criadores asseguram que ele provém de jazidas certificadas por não alimentarem os grupos armados.

Inspirado pela ideia de “mudar as coisas de dentro do sistema”, o “fairphone” é fabricado na China, mas em uma fábrica onde os operários podem trabalhar em boas condições por um salário maior que o normal. No campo ambiental, o telefone é, em parte, reciclável, fácil de consertar, terá uma bateria substituível e poderá portar dois cartões SIM para evitar que o usuário precise de dois aparelhos. 

O fairphone chega apenas em dezembro.

Fonte: Floro, Paulo . "Conheça o Fairphone, considerado o primeiro smartphone ecológico e justo | MundoBit - O blog de Tecnologia do Portal NE10MundoBit – O blog de Tecnologia do Portal NE10." NE10 - É muito mais Portal - Recife, Pernambuco, Nordeste, Brasil . http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2013/09/19/conheca-o-fairphone-considerado-o-primeiro-smartphone-ecologico-e-justo/ (accessed September 20, 2013).

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Fórmula 1 dos carros elétricos terá recarregamento sem fios


A Fórmula E vai começar em setembro de 2014, em Londres, 
com corridas em outras nove cidades, incluindo Rio de Janeiro, 
Pequim e Los Angeles. 

Corridas eletrizantes

A Fórmula 1 deve ganhar em breve uma versão com carros elétricos - a Fórmula E.

A FIA, órgão que controla o automobilismo mundial, pretende lançar o campeonato de Fórmula E no ano que vem.

Os carros de corrida elétricos terão suas baterias recarregadas continuamente por sistemas sem fio e contarão ainda com tecnologia de realidade aumentada.

A categoria já vem realizando testes com seus carros, com o brasileiro Lucas di Grassi como piloto. Outro piloto brasileiro, Gil de Ferran, foi apontado como embaixador da categoria.

O recorde mundial de velocidade de um carro elétrico já pertence a uma das equipes inscritas na Fórmula E, a Lola Drayson.

Analistas avaliam que a competição poderá ajudar a melhorar a percepção do público em relação aos carros elétricos.

A FIA diz que a intenção do campeonato será garantir o entretenimento do público e também promover a tecnologia dos veículos elétricos.

"Faremos com que as pessoas fiquem mais propensas a comprar um carro elétrico, mas isso levará tempo - cinco ou dez anos", afirmou o presidente-executivo da Fórmula E, Alejandro Agag.

O brasileiro Lucas di Grassi é o piloto de testes da Fórmula E. 

Fórmula E

A Fórmula E vai começar em setembro de 2014, em Londres, com corridas em outras nove cidades, incluindo Rio de Janeiro, Pequim e Los Angeles.

Dez equipes, cada uma com dois pilotos, competirão entre si em corridas de uma hora.

A FIA anunciou nesta semana um acordo de patrocínio com a fabricante de chips para smartphones Qualcomm, que fornecerá, além de um valor não revelado, a tecnologia de recarga das baterias e de realidade aumentada para a nova categoria.

Entre os produtos que a Qualcomm pretende oferecer está uma tecnologia de reabastecimento sem fio, chamada Halo.

A tecnologia, desenvolvida pelo laboratório da empresa em Londres, cria um campo eletromagnético usando uma plataforma de cobre enterrada no chão.

Esse campo é captado por uma bobina instalada no veículo, que o converte em eletricidade para carregar uma bateria.

A equipe britânica de Formula E Drayson Racing Technologies já testou uma versão customizada do Halo como forma de carregar seus veículos quando eles estão parados.

Porém, a intenção é usar a tecnologia para recarregar somente o carro de segurança das competições no primeiro ano, para depois estendê-la para os demais carros no segundo ou terceiro ano.

Com o tempo, segundo a Qualcomm, várias plataformas poderiam ser instaladas nos locais de competição para permitir o "carregamento dinâmico", ou seja, a habilidade de reabastecer os carros em movimento, ajudando-os a completar a corrida no menor tempo possível.

O Lola B12 69/EV atingiu uma velocidade de 328,6 km/h, 
batendo o recorde mundial de velocidade da categoria.

Realidade aumentada

A Coreia do Sul já lançou algo semelhante, usando uma tecnologia local semelhante para recarregar ônibus elétricos em determinadas rotas.

Porém esses esquemas são caros, e a FIA reconhece que a competição terá que se mostrar popular para levantar os recursos necessários para pagar pela instalação dos sistemas de recarregamento.

A Qualcomm também pretende ajudar a desenvolver sistemas telemétricos usados nas corridas. "Pressão dos pneus, motores, combustível, fluido de freio, velocidade, torque - todo tipo de coisas pode ser monitorado a cada nanossegundo", explica Anand Chandrasekher, diretor de marketing da empresa.

Segundo ele, as informações também poderão ser vistas pelo público por meio de um software de realidade aumentada, permitindo aos espectadores observar o carro de sua preferência mesmo que edifícios ou objetos obstruam sua visão simplesmente usando seus smartphones ou tablets para tornar o veículo visível.

Fonte: "Fórmula 1 dos carros elétricos terá recarregamento sem fios." Site Inovação Tecnológica - Tudo o que acontece na fronteira do conhecimento. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=formula-1-carros-eletricos&id=010170130911 (accessed September 12, 2013).

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Olhar Digital: Gadget transforma qualquer bicicleta em uma bike elétrica



Uma simples caixinha que promete transformar qualquer bike em uma bicicleta elétrica. Esse é o projeto do Rubbee, que acaba de ser financiado coletivamente no Kickstarter.

A invenção faz com que a bike ande sozinha, com uma velocidade máxima de até 25 km/h, durante um percurso de 25 km. O Rubbe é alimentado por uma bateria que demora duas horas para ser recarregada.

O dispositivo funciona com um sistema de fricção que gira a roda traseira da bicicleta. A grande vantagem é que ele pode facilmente ser acoplado e desacoplado, já que é fixado por apenas um simples pino embaixo do banco da magrela. O grande problema é o preço: aproximadamente US$ 1240.

O equipamento foi desenvolvido por quatro engenheiros londrinos, que trabalharam durante dois anos no projeto. Ao todo, a equipe conseguiu arrecadar aproximadamente US$ 64 mil pelo Kickstarter.


Fonte: "Olhar Digital: Gadget transforma qualquer bicicleta em uma bike elétrica." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/gadget-transforma-qualquer-bicicleta-em-uma-bike-eletrica/36958 (accessed August 23, 2013).