segunda-feira, 1 de julho de 2013

Ascom: Arraiá Prodeb: São João 2013


















A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) realizou no dia 07 de Junho (2013) seu arraiá para comemorar o São João. O almoço foi recheado de comidas e bebidas típicas, pessoas animadas e muito forró. 

O espaço reservado para dança não ficou vazio ao som do teclado de Ary Jorge e até uma quadrilha foi improvisada pelo cantor e os prodebianos. 
















Além disso, houve uma competição dos melhores quitutes juninos feito pelos funcionários da Prodeb. Os quitutes vencedores foram o caldo de sururu de Fátima Pinho, o bolo de coco de Wilmina Achan e a misteriosa torta supimpa, que ninguém sabia quais mãos a fizeram.

Abep: Prêmio e-Gov 2013




Fonte"Prêmio e-Gov 2013." Prêmio e-Gov 2013. http://www.premio-e.gov.br/ (accessed July 1, 2013).

COMPUTERWORLD: Projeto vai mapear sistema de inovação e pesquisa no Brasil



O Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apresentaram (27/06), em Brasília, um projeto piloto do Sistema Nacional de Inovação e Infraestrutura de Pesquisa. 

A ideia é mapear a infraestrutura das pesquisas das instituições científicas e tecnológicas (ICTs) para monitorar e gerenciar dados. O objetivo é compreender melhor o funcionamento do sistema de inovação no Brasil, e oferecer a empresas e à comunidade científico-tecnológica o acesso, pela internet, informações sobre essas pesquisas, tais como, localização, possibilidades e condições de uso. 

Para o secretário-executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, o sistema é uma ferramenta de sustentação, que vai auxiliar na apropriação desse saber. “O conhecimento é um aditivo que, quando se transforma em mercadoria, vira propriedade industrial. Se não tivermos capacidade de, por exemplo, gerar estruturação e patentes, certamente chegaremos ao resultado esperado”.

O sistema visa incentivar o uso compartilhado de recursos, fornecendo um mapeamento gráfico das infraestruturas. Nove áreas de pesquisa estão entre as prioridades: saúde, petróleo e gás, defesa, biotecnologia, aeronáutica, TIC, energia, agropecuária e construção civil. O projeto ainda deve passar por testes e deve estar disponível no ano que vem.

Na avaliação do presidente do CNPq, Glaucius Oliva, o desafio é aperfeiçoar a eficácia do uso dos equipamentos, beneficiando não apenas o trabalho dos pesquisadores, mas também da indústria. “É conseguir disponibilizar essa infraestrutura para que a pesquisa industrial possa de fato munir-se dessa rede de conhecimento”.

Fonte: "Projeto vai mapear sistema de inovação e pesquisa no Brasil - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/06/28/projeto-vai-mapear-sistema-de-inovacao-e-pesquisa-no-brasil/ (accessed July 1, 2013).

INFO: População pode apresentar projetos de lei em portal



Brasília - As manifestações das últimas semanas em todo o país têm levado as autoridades a buscar formas de ampliar a interação com a sociedade na formulação de leis e políticas públicas, aumentando a participação popular nas decisões do país. O governo federal, por exemplo, quer fazer plebiscito para definir uma reforma política. Nesse contexto, um instrumento criado na página do Senado na internet pode ser a ponte entre as demandas da população e novas legislações.

O portal e-Cidadania, que fica hospedado dentro da página do Senado na internet, traz uma ferramenta para que qualquer cidadão possa sugerir projetos de leis. Dentro do portal, a pessoa preenche um formulário em que apresenta a proposta legislativa em quatro passos, com espaço para a exposição da proposta de maneira sucinta e depois detalhada. Além disso, também há espaço para explicar o problema que seria solucionado com a sugestão.

Depois de preenchido e enviado o formulário, a ideia legislativa passa por uma avaliação da equipe técnica do Senado. São analisados critérios como adequação aos termos de uso do portal e-Cidadania, existência de proposições semelhantes em tramitação na Casa, compatibilidade com as cláusulas pétreas da Constituição e se ela não escapa às competências do Poder Legislativo.

Caso atenda a todos os critérios e não contenha erros impossíveis de serem sanados, a proposta segue para a página do portal e-Cidadania. Lá, ela ficará disponível publicamente para receber apoio de outras pessoas. É necessário que pelo menos 20 mil pessoas concordem com a proposta para que ela seja encaminhada para virar projeto de lei. O prazo para receber apoio é de quatro meses.

Atualmente, projetos que propõem fim de benefícios a ex- parlamentares e aumento do abono de permanência do servidor público para 30% aguardam apoio da população.

Caso alcance a meta, a proposta é repassada para a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Os senadores que compõem a comissão ficarão responsáveis por transformá-la em projeto de lei ou proposta de emenda à Constituição (PEC) e iniciar a tramitação da matéria. A proposição passará por esta e outras comissões permanentes da Casa, além do plenário se for o caso, e será submetida a votações que podem resultar na aprovação ou rejeição, como ocorre com qualquer outra.

As matérias que não recebem 20 mil apoios em quatro meses são retiradas do portal. É solicitado ao cidadão que, antes de apresentar a proposição, cheque as que já estão disponíveis para evitar a repetição de assuntos. Duas propostas com temas iguais ou muito próximos podem diluir a coleta de apoios e resultar no insucesso de ambas. Para mais detalhes sobre como apresentar propostas legislativas acesse aqui

Fonte: "População pode apresentar projetos de lei em portal | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/internet/2013/06/populacao-pode-apresentar-projetos-de-lei-em-portal.shtml (accessed July 1, 2013).

Folha de S.Paulo: Tecnologia de ponta ajuda cidades inteligentes a melhorar dia a dia de habitantes


O crescimento urbano provoca o acúmulo de cada vez mais pessoas em grandes metrópoles, o que resulta em mais carros, maior gasto de energia elétrica, mais lixo, mais violência. A necessidade de uma gestão inteligente --e, claro, mais sustentável-- disso tudo acabou por criar o conceito chamado de cidade inteligente --"smart city", como chamam os especialistas.
Carro dobrável Hiriko, desenvolvido pelo MIT.

Em 2050, mais de 2,5 bilhões de carros estarão nas ruas em todo o mundo, segundo a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Dada essa superlotação, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) criou um dos projetos mais futuristas e concretos na área. Trata-se do Hiriko, um carro compacto e elétrico que permite colocar nas ruas sete vezes mais veículos que o padrão atual.

O Hiriko tem 40% do tamanho de um veículo normal e autonomia de bateria para andar 120 km. Com dois lugares, ele ainda pode ser dobrado para ser estacionado: três Hirikos ocupam uma vaga comum - já à venda na Europa, por € 12,5 mil (R$ 37 mil).



A cidade de Santander, na Espanha, é outro ícone. Instalou 12 mil sensores conectados à internet que transmitem para uma central de análise informações como níveis de poluição do ar, vagas livres para estacionar e quando as lixeiras estão cheias.

O projeto, que ao todo custou US$ 11 milhões, também possui sensores que permitem que as luzes da rua diminuam a de intensidade quando ninguém está passando.

Hoje, a IBM é a empresa que mais investe em inovação de cidades. O programa Smarter Cities Challenge destina US$ 50 milhões por ano para tornar 100 municípios mais conectados.

Em Estocolmo e na cidade sul-coreana Bucheon, a IBM tem um sistema de análise de dados de tráfego para prever engarrafamentos e alterar o tempo de semáforos quando necessário. A medida reduziu o trânsito em 10%.

Em Xangai, na China, uma das cidades mais populosas do mundo, a Intel tem um sistema avançado de monitoramento: câmeras em pontos estratégicos identificam atividades suspeitas, acionando a polícia automaticamente e até mesmo se um pedestre atravessa fora de faixa.

INTERNET DAS COISAS

A tendência chamada "internet das coisas", que visa conectar quase todos os objetos à rede mundial (desde a geladeira até o carro ou o relógio), é essencial para a criação de uma cidade inteligente. O objetivo é interligar tudo para simplificar a vida cotidiana.

As empresas que assumirem a dianteira nesse nicho podem lucrar US$ 613 bilhões neste ano, prevê a Cisco.

"A Intel já trabalha em uma arquitetura para sistematizar a internet das coisas", diz Fábio Tagnin, diretor de pesquisa aplicada da empresa. Segundo ele, será possível, em breve, que sensores na bomba de gasolina enviem um sinal para debitar o valor diretamente da conta do dono do veículo.
arte 


Fonte: AGRELA, LUCAS . "Folha de S.Paulo - Tec - Tecnologia de ponta ajuda cidades inteligentes a melhorar dia a dia de habitantes - 01/07/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/07/1303375-tecnologia-de-ponta-ajuda-cidades-inteligentes-a-melhorar-dia-a-dia-de-habitantes.shtml (accessed July 1, 2013).

INFO: Nova tecnologia óptica pode aumentar extensão de banda na web


 
Uma nova tecnologia de fibra óptica poderia aumentar consideravelmente a capacidade de transmissão na internet, com o envio de dados por raios luminosos em forma de turbilhão ao invés de fazê-lo em linha reta, informaram cientistas esta quinta-feira.

Washington - Uma nova tecnologia de fibra óptica poderia aumentar consideravelmente a capacidade de transmissão na internet, com o envio de dados por raios luminosos em forma de turbilhão ao invés de fazê-lo em linha reta, informaram cientistas esta quinta-feira.

Em um ambiente de permanente aumento da demanda da internet, que põe à prova os limites de capacidade da rede, este avanço permitiria aumentar consideravelmente a amplitude das bandas de transmissão para aliviar a congestão do tráfego e aumentar o fluxo dos vídeos.

A nova tecnologia está baseada na emissão de raios laser chamada "turbilhão óptico", devido à qual a luz se desloca como um tornado ao invés de fazê-lo em linha reta.

Objeto de vários estudos de biologia molecular em física atômica e óptica quântica, se considerava que o "turbilhão óptico", também conhecido como "momento cinético orbital", era instável nas fibras ópticas.

As conclusões do estudo serão publicadas na edição de 28 de junho da revista Science.

"Durante várias décadas, os cientistas consideravam que os raios luminosos transportados por turbilhão óptico nas fibras eram fundamentalmente instáveis", explicou o professor de engenharia Siddharth Ramachandran, da Universidade de Boston (Massachusetts, nordeste), um dos principais autores da pesquisa.

"São trabalhos impressionantes", considerou Keren Bergman, um engenheiro elétrico da Universidade de Columbia em Nova York.

Bergman compara este avanço com descobertas dos anos 1990 sobre a possibilidade de transmitir múltiplos fluxos de informação no mesmo cabo de fibra óptica usando diferentes alcances de onda. Este tipo de cabos transportam atualmente 10.000 vezes mais dados do que há 30 anos.

A agência de investigação do Pentágono (DARPA) financiou os estudos sobre os turbilhões ópticos, dos quais participaram a empresa dinamarquesa OFS-Fitel e cientistas da Universidade de Tel Aviv, em Israel.

Fonte: "Nova tecnologia óptica pode aumentar extensão de banda na web | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ti/2013/06/nova-tecnologia-optica-pode-aumentar-extensao-de-banda-na-web.shtml (accessed July 1, 2013).

Folha de S.Paulo: Considerado o futuro do comércio eletrônico, uso de celular como carteira não decola


Em setembro de 2011, o Google lançou o Wallet, um serviço de carteira virtual que tira proveito do NFC (comunicação de campo próximo, na sigla em inglês) para realizar pagamentos.

Alardeada à época como o futuro das transações financeiras por meio de dispositivos móveis, a tecnologia não decolou.

No começo do mês, a consultoria Gartner divulgou suas previsões para 2013 sobre o mercado mundial de pagamentos feitos por smartphones e tablets. O volume total movimentado será de US$ 235,4 bilhões. O NFC, porém, será responsável por apenas 2% do valor, ou o equivalente a US$ 4,7 bilhões.

Com US$ 163,1 bilhões, os serviços de transferência monetária, como o PayPal, aparecem em primeiro, com 71%.

Em um outro cenário, que leva em consideração um período mais longo de tempo --o que poderia melhorar a participação de uma tecnologia ainda nascente--, as notícias também não são boas.


A Gartner prevê que, em 2017, a tecnologia NFC ficará com 5% do mercado, ou US$ 36 bilhões. Em comparação com seu estudo anterior, a consultoria reduziu sua estimativa em 40% --ela imaginava que, dali a quatro anos, o NFC movimentaria US$ 60 bilhões. As transferências monetárias ficarão com 69%.

A Gartner justifica dizendo que os números são o resultado da adoção decepcionante do NFC no mundo todo em 2012 e do fato de que serviços de nome, como o Google Wallet e o Isis, ainda estão lutando para ganhar força.

De fato, as notícias vindo do Google dão conta de que os serviços de carteira virtual que usam o NFC passam por um momento difícil. Segundo a "Bloomberg", o Google já investiu US$ 300 milhões para desenvolver o Wallet --a cifra não é confirmada.

Com a falta de retorno, a companhia estaria pensando em abandonar projetos relacionados ao serviço, como um tablet voltado aos varejistas compatível com a tecnologia. A crise desse segmento também teria sido a razão da saída de Osama Bedier, chefe de operações do Google Wallet, no fim de maio.

"O fator que segurou o NFC foi a base de celulares com a tecnologia, mas ela deve começar a se massificar em um futuro próximo",diz Igor Taquehara, responsável pela estratégia e implantação das soluções mobile do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha). Por meio do PagSeguro, o UOL mantém um serviço de carteira virtual.

"Quando se fala de pagamento móvel, não há uma só maneira de isso ser feito. O NFC é só mais uma delas", diz Rogério Signorini, diretor de inovação da Cielo.

Fonte: ROMANI, BRUNO . "Folha de S.Paulo - Tec - Considerado o futuro do comércio eletrônico, uso de celular como carteira não decola - 01/07/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/07/1303336-uso-de-celular-como-carteira-nao-decola.shtml (accessed July 1, 2013).

Olhar Digital: Exército dos EUA terá sua própria rede 4G



O Departamento de Defesa dos Estados Unidos gastará US$ 23 bilhões nos próximos quatro anos na modernização de seus sistemas de comunicação móvel. Isso inclui a construção de uma rede 4G própria para os militares do país.

As 15 mil redes de computadores do departamento serão ligadas a um único sistema de computação em nuvem. 

Em discurso repercutido pelo The Verge, o general Martin Dempsey, presidente do conselho de chefes do Estado-Maior dos EUA, disse que esta é a primeira grande atualização nas regras de engajamento tecnológico em sete anos.

Isso se faz necessário em função do crescimento de 17 vezes na quantidade de ciberataques à infraestrutura da nação desde 2011.

Recentemente, o departamento aprovou o uso de dispositivos com BlackBerry 10, iOS e Galaxys com Knox. O próprio general, em seu discurso, portava um aparelho que, segundo ele, "deixaria Batman e James Bond com inveja".

Fonte: "Olhar Digital: Exército dos EUA terá sua própria rede 4G." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/produtos/mobilidade/noticias/exercito-dos-eua-tera-sua-propria-rede-4g (accessed July 1, 2013).

Canal Tech: Por que a tecnologia digital está conquistando todo o setor financeiro




Os bancos foram os primeiros a adotar a biometria para aumentar a segurança das operações realizadas por seus clientes. Os caixas eletrônicos foram os primeiros a incorporar sensores biométricos no sistema para reduzir as possibilidades de fraude e aumentar a conveniência para os correntistas. Principalmente para a população com baixa escolaridade que resgata mensalmente os benefícios federais na boca do caixa, essa facilidade pode ser considerada um importante avanço na inclusão financeira. Afinal, o beneficiado não precisa mais memorizar ou anotar a senha num pedaço de papel para ter acesso aos recursos. Basta usar o dedo – desde que a impressão digital tenha sido previamente cadastrada. 

No Brasil, os sensores biométricos – seja da palma da mão ou da impressão digital – têm sido implantados com graus variados de sucesso. Pode-se afirmar que a impressão digital vem superando outras identificações biométricas, uma vez que é a modalidade que melhor se adéqua às necessidades da indústria. Além disso, tem demonstrado ser a melhor opção biométrica para assegurar a interoperabilidade entre as instituições financeiras e outras entidades governamentais e privadas. Basta recordar como são emitidos os registros gerais (RG) – que trazem a impressão digital do indivíduo logo abaixo da identificação fotográfica – e o recente cadastramento biométrico promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral em várias cidades brasileiras. 

No entanto, nem toda tecnologia de identificação da impressão digital oferece alto nível de segurança. Tanto é assim que, vez ou outra, a imprensa relata algum tipo de fraude, principalmente quando a tecnologia é empregada no sistema de relógio de ponto. Em operações mais sofisticadas e que exigem alto grau de confiabilidade e segurança, como as do setor financeiro, por exemplo, o sensor biométrico tem de ser igualmente mais sofisticado. 

Hoje em dia, a tecnologia de imagem multiespectral é uma das mais seguras, já que emprega diversos comprimentos de ondas luminosas em conjunto com avançadas técnicas de polarização para obter características singulares da impressão digital, tanto da superfície da pele quanto de uma subcamada que reproduz o mesmo padrão. Isso possibilita a identificação de todo dedo – ainda que esteja machucado, molhado, oleoso, sujo ou desgastado. Essa é a grande diferença que vem sendo aprovada pelo setor bancário. Afinal, o cliente bancário pode acessar um caixa eletrônico da forma mais conveniente, segura e independente – dispensando uma atenção extra dos atendentes e gerentes na averiguação de problemas. 

Na América Latina, várias instituições financeiras estão se espelhando na experiência brasileira e adotando a tecnologia de impressão digital com imagem multiespectral para oferecer acesso rápido e seguro aos caixas eletrônicos. Outro ponto que desponta como diferencial é garantir que a tecnologia adotada possa ser melhorada ou adaptada para lidar com novas vulnerabilidades e ameaças que vão se tornando conhecidas. Assim como a indústria de vírus de computador está em constante aprimoramento, adicionando e alterando mecanismos de proteção para responder a novas ameaças e vulnerabilidades conhecidas, também no segmento de imagem digital é preciso estar preparado para esses aperfeiçoamentos. México, Argentina, Bolívia, Chile e Venezuela seguem investindo na identificação através da imagem digital.

Fonte: Tejedor, Juan Carlos . "Por que a tecnologia digital está conquistando todo o setor financeiro - Mercado." Canaltech. http://canaltech.com.br/noticia/mercado/Por-que-a-tecnologia-digital-esta-conquistando-todo-o-setor-financeiro/ (accessed July 1, 2013).

Big Data pode gerar maiores benefícios para finanças e logística



Quando se trata de alavancar o Big Data, os esforços da maioria das empresas se concentram em quatro áreas: vendas, marketing, atendimento ao cliente e pesquisa e desenvolvimento. Mas as empresas que olharem além do óbvio podem obter ainda maior retorno sobre o investimento em áreas como logística ou finanças, diz Satya Ramaswamy, diretor global de Mobilidade da Tata Consultancy Services(TCS).

A TCS pesquisou ​​1.217 grandes empresas em nove segmentos e quatro regiões (EUA, Europa, Ásia-Pacífico e América Latina), entre dezembro de 2012 e janeiro 2013, sobre suas iniciativas de Big Data.

Pouco mais da metade das empresas pesquisadas (53%) já usava Big Data em 2012 e 43% delas haviam previsto um ROI de mais de 25%. Cerca de um quarto dos entrevistados projetou retorno negativo ou nem sequer fez a projeção.

Os 643 entrevistados que já tinham iniciativa de Big Data fizeram investimentos altos. Sete por cento tinham investido pelo menos meio bilhão dedólares e 15 por cento passaram dos US $ 100 milhões. Quase um quarto (24%) gastou menos de US $ 2,5 milhões. Os segmentos industriais que mais investiram Big Data foram os de telecomunicações, turismo, alta tecnologia e bancário. Os que menos investiram foram os de saúde, varejo e energia.

Não surpreende que 55 por cento de todos os investimentos com Big Data tenham sido para quatro funções de negócios que geram e mantêm receita: vendas (15,2 por cento), marketing (15 por cento), atendimento ao cliente (13,3 por cento) e de P&D/desenvolvimento de novos produtos (11,3 por cento). Ramaswamy observa ainda que três funções não-geradoras de receitas recebem hoje parte dos investimentos em Big Data: TI (11,1 por cento), finanças (7,7 por cento) e HR (5 por cento).

Mas, enquanto vendas e marketing respondem pela maior parte do orçamento (30,2 por cento), o maior ROI esperado vem das áreas de finanças e logística. Juntas, essas funções constituem apenas 14,4 por cento do orçamento do Big Data. Os gerentes de logística disseram que suas Iniciativas de Big Data devem gerar um retorno de 78 por cento, enquanto os gerentes de finanças esperam um retorno de 69 por cento. Em comparação, os executivos de marketing esperam um ROI de 41 por cento.

"Estes dados sugerem que as empresas acreditam que as atividades com maior potencial para se beneficiar do Big Data vão muito além de marketing e vendas", diz Ramaswamy. "Na verdade, das 25 atividades de maior audiência, há um número igual entre logística e de vendas (seis). Além disso, marketing e atendimento ao cliente tiveram quatro cada. Em outras palavras, as oportunidades para capitalizar sobre Big Data existem em vários cantos de uma grande empresa global.

Fonte: OLAVSRUD, THOR . "Big Data pode gerar maiores benefícios para finanças e logí­stica - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/07/01/big-data-pode-gerar-maiores-beneficios-para-financas-e-logistica/ (accessed July 1, 2013).

INFO: EUA reveem regras de intervenção contra crimes cibernéticos


 
General Martin Dempsey, chefe do Estado-Maior Conjunto.

Washington - As Forças Armadas dos Estados Unidos estão revendo suas "regras de intervenção" para enfrentar a crescente ameaça dos ataques cibernéticos, disse nesta quinta-feira o chefe do Estado-Maior Conjunto, general Martin Dempsey.

"O Departamento da Defesa desenvolve procedimentos de emergência para guiar nossa resposta frente às ameaças cibernéticas iminentes e importantes", afirmou Dempsey, em discurso na Brookings Institution, um centro de estudos e pesquisas com sede em Washington.

Dempsey, o oficial americano de mais alto escalão, explicou que a decisão foi tomada em resposta ao aumento dos ataques virtuais.

"Estamos atualizando nossas regras de intervenção no âmbito da cibernética, pela primeira vez em sete anos", acrescentou, ressaltando que, desde que assumiu o cargo em 2012, "as invasões nas nossas infraestruturas críticas aumentaram 17 vezes".

Nos próximos quatro anos, as Forças Armadas pretendem incorporar cerca de 4.000 especialistas de segurança cibernética e destinar pelo menos US$ 23 milhões à cibersegurança.

O general Dempsey disse que o Cybercom, o comando americano responsável pela luta contra o crime cibernético, estará agora organizado em três divisões: uma contra os ataques inimigos; outra, para dar apoio regional; e uma terceira para proteger cerca de 15 mil redes informáticas militares americanas.

Além disso, após uma ordem executiva presidencial, as Forças Armadas, que até então não tinham a responsabilidade de garantir a segurança das redes militares (".mil"), têm agora um "manual" que lhes permite colaborar com o Departamento de Segurança Nacional e o FBI, no caso de ataques às redes civis (".com", ou ".gov"), explicou Dempsey.

Em sua intervenção, Dempsey lamentou o que considerou uma falta de garantias suficientes por parte do setor privado. "Poucas empresas investiram adequadamente em segurança cibernética", lamentou.

A respeito das preocupações com os níveis de vigilância do governo sobre os cidadãos, após os vazamentos por parte do ex-analista de inteligência da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), Edward Snowden, Dempsey afirmou que é possível alcançar um equilíbrio.

"Entendo que o país esteja debatendo o fim adequado e os limites de coletar dados de inteligência em prol da segurança nacional", completou.

"Permitam-me ser claro: são duas coisas diferentes. Uma é coletar dados de inteligência para localizar terroristas estrangeiros e seus cúmplices locais. Outra é compartilhar informação sobre softwares maliciosos para proteger nossa infraestrutura crítica de um tipo de ataque diferente".

Fonte: "EUA reveem regras de intervenção contra crimes cibernéticos | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/06/eua-revem-regras-de-intervencao-contra-crimes-ciberneticos.shtml (accessed July 1, 2013).

G1: Empresas 'blindam' Wi-Fi para evitar ações na Justiça por crimes na rede



Diante da possibilidade de terem que responder judicialmente por eventuais atividades ilícitas de clientes na internet, estabelecimentos que fornecem acesso Wi-Fi gratuito formulam estratégias de blindagem, que passam pelo armazenamento de informações de clientes e pelo monitoramento do que é acessado em suas redes.

As práticas são descritas nos termos de compromisso que costumam anteceder a autorização para permissão de acesso a redes de Wi-Fi. No entanto, escritórios de advocacia passaram a incluir as regras de acesso gratuito a redes sem fio na prática de “criminal compliance” (análise de quais atividades corporativas podem permitir atos ilícitos).

O escritório Nogueira, Elias, Laskowski, Matias Advogados é um deles. Segundo o advogado Jayme Petra de Mello Neto, “ao longo dos anos, percebe-se que há o recrudescimento a respeito de quem fornece o Wi-Fi”. Com isso, explica, a navegação de internautas nessas redes fica mais controlada.

“Para empresas que recebem um fluxo maior de visitas, a orientação é que haja ferramentas de maior controle, ou de maior ‘espionagem’ mesmo. É ilegal? Eu não acho que seja ilegal. Quando você fornece o serviço, tem o direito de monitorar quais sites esses usuários estão acessando.”

“Eu não consideraria uma agressão à privacidade pessoal, não”, afirmou Eduardo Otero, sócio do Daniel Advogados, para quem “as cláusulas são lícitas desde que não ocorra a divulgação dos dados de usuários”.

Otero exemplifica que um abuso ocorreria se o estabelecimento provedor do Wi-Fi utilizasse os dados de navegação dos consumidores para enviar publicidade e ofertas de produtos.

Cafeteria condenada

Isso ocorre porque estabelecimentos incautos podem responder na Justiça caso alguma atitude ofensiva seja tomada na web enquanto são eles os provedores do serviço de internet.

Em 2006, uma cafeteria foi condenada. Atualmente, há pelo menos três casos similares em andamento de estabelecimentos investigados ou processados, informa o advogado.

Um deles corre com segredo de Justiça no Pará desde meados de 2012, por isso os nomes são preservados. Um indivíduo usou a rede Wi-Fi de uma universidade particular para criar um perfil falso no Facebook em que ofertava os serviços sexuais de uma conhecida mulher da região.

A promoção era obviamente falsa, a mulher em questão se sentiu ofendida e resolveu entrar com um processo para apurar os responsáveis. Por fornecer os meios para a difamação, a universidade é o alvo da ação, não o internauta anônimo.

Rede do escritório

Em outro caso, investigado pela polícia de São Paulo desde o começo de 2013, um indivíduo utilizou o Wi-Fi de uma seguradora para combinar detalhes de uma festa. Convidou amigos e avisou de que levaria ecstasy, o que configura tráfico de entorpecentes.

Para evitar o incômodo, o escritório já fez a adequação da oferta da internet sem fio de duas mineradoras e de uma construtora. Mas já prestou consultoria a outras empresas.

Mecanismos de defesa

A blindagem passa por três ações. A primeira é criar mecanismos para o usuário que queira se conectar se identifique. "Você não deixa que entrem na sua empresa nem pra tomar água se não passar antes na portaria para se identificar", comenta Mello Neto, para quem a grande tendência da jurisprudência é, em não existindo a identificação, responsabilizar quem fornece o sinal "por ter facilitado o ato".

A segunda é incluir, no termos de compromisso do acesso, cláusulas que permitam ao estabelecimento manter o histórico de navegação. O Centro Cultural de São Paulo, por exemplo, suspende por 30 dias ou permanentemente o usuário que infringir suas regras. O CCSP comunicou ao G1 que não ocorreram casos em que as sanções tivessem que ser aplicadas.

Apesar de oferecer acesso à internet via Wi-Fi, o centro não possui qualquer indicação visual em suas dependências de que fornece o serviço. Para usufruir do sistema, é preciso fazer um cadastro em duas fases. Primeiro, pelo site da Prefeitura da São Paulo. Depois, validando o registro pessoalmente no próprio CCSP.

Já a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) avisa que pode “comunicar atos ilícitos a autoridades policiais” e o material postado na internet enquanto a navegação é feita em sua rede pode ser usado para “produção de provas em procedimentos disciplinares, cíveis e penais”. A universidade não respondeu até a publicação desta reportagem.

O último recurso é monitorar palavras-chave e bloquear o acesso caso termos que sugiram infrações sejam buscados ou digitados, como palavras associadas a pedofilia, prostituição, agressões étnicas e terrorismo. Já fazem isso um hospital no Rio Grande do Sul e uma empresa aérea de São Paulo.

Fonte: Gomes, Helton Simões . "G1 - Empresas 'blindam' Wi-Fi para evitar ações na Justiça por crimes na rede - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/06/empresas-blindam-wi-fi-para-evitar-acoes-na-justica-por-crimes-na-rede.html (accessed July 1, 2013).

Folha de S.Paulo: Fornecedora da Apple desenvolve próprio relógio inteligente


Uma das principais fornecedoras da Apple, a Foxconn, apresentou na última quinta-feira (27) seu próprio relógio inteligente, durante um encontro com os acionistas, de acordo com o site Want China Times.

O relógio se conecta ao iPhone e exibe notificações de chamadas e publicações do Facebook. A empresa planeja também um recurso que permitirá reconhecer impressões digitais.

Imagem do que seria um relógio inteligente ("smart watch") 
da Foxconn, fornecedora da Apple.

O aparelho tem tecnologia para monitorar batimentos cardíacos, respiração e outros sinais vitais, e mostrar dicas de como evitar eventuais problemas de saúde, baseando-se na análise das informações coletadas.

A Apple trabalha em um dispositivo semelhante que a imprensa internacional especula que será lançado ainda neste ano e rodará sistema iOS. No começo deste mês, a empresa pediu o registro de patente da marca "iWatch", como seria chamado o relógio inteligente.

Tentando se recuperar do fracasso da primeira versão, a Sony também anunciou nesta semana uma nova edição de seu relógio que roda sistema Android, o SmartWatch 2.

Fonte: "Folha de S.Paulo - Tec - Fornecedora da Apple desenvolve próprio relógio inteligente - 28/06/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/06/1303019-fornencedora-da-apple-desenvolve-proprio-relogio-inteligente.shtml (accessed July 1, 2013).

Folha de S.Paulo: Ásia constrói cidades inteligentes 'do zero' ao custo de US$ 102 bilhões


As cidades de Songdo, na Coreia do Sul, e de Masdar, nos Emirados Árabes, estão sendo construídas do zero com base nos conceitos de "smart city".

Songdo era um território de 6 km² à beira-mar, localizado a 65 km de Seul. O governo sul-coreano decidiu investir cerca de US$ 80 bilhões para criar um município inteligente que tem a pretensão de tornar-se um modelo para outras cidades.

Songdo é cidade planejada, do zero, como uma smart city.

Praticamente tudo está conectado à internet. Até mesmo garrafas de refrigerante terão sensores wi-fi e computarão desconto nos impostos de moradores que jogarem o produto no cesto de reciclagem correto.

Para atingir a meta de ser uma cidade sem trânsito, as ruas possuem sensores no asfalto que analisam o tempo de deslocamento de veículos em engarrafamentos. Sensores também estão presentes em postes de iluminação pública para diminuir a intensidade das luzes quando não há ninguém passando.

Abu Dhabi constrói a cidade de Masdar para ser exclusiva 
para pedestres.

Já Masdar é erguida no deserto árabe, no emirado de Abu Dhabi. Em parceria com o MIT, o instituto de ciência e tecnologia local desenvolveu painéis de energia solar que ficam no topo dos prédios e serão usados para armazenar e gerar toda a eletricidade necessária para a cidade.

Além disso, carros e ônibus elétricos circularão no subsolo, já que o município foi projetado para ser exclusivo para pedestres. O governo de Abu Dhabi investiu US$ 22 bilhões, e Masdar deverá ser concluída em 2025.

Fonte: AGRELA, LUCAS . "Folha de S.Paulo - Tec - Ásia constrói cidades inteligentes 'do zero' ao custo de US$ 102 bilhões - 01/07/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/07/1303359-asia-constroi-cidades-inteligentes-do-zero-ao-custo-de-us-102-bi.shtml (accessed July 1, 2013).