A Telebras é responsável por construir a infraestrutura de internet para a Copa do Mundo, como parte do compromisso que o governo brasileiro e o comitê organizador nacional do evento possui com a FIFA.
O processo de entrada das redes 4G no Brasil continua. Nesta quinta-feira (26), durante o programa de rádio “Bom Dia, Ministro”, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, passou algumas informações importantes sobre o andamento desse processo. Dentre elas, que as redes 4G estarão funcionando antes da Copa de 2014.
Na entrevista, o ministro confirmou que o edital para o leilão das radiofrequências a serem utilizadas pelas operadoras será publicado em abril. Antes disso, na semana passada, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) publicou a minuta do edital para consulta pública, com o objetivo de coletar a opinião da sociedade sobre as regras do leilão e das regulamentações estabelecidas para a implantação do 4G. No Brasil, a frequência utilizada será entre 2.5 GHz e 2.69 GHz.
Inicialmente a Anatel informou que o leilão ocorreria no mês de abril, mas segundo o ministro, a data será oficializada no edital a ser publicado. O objetivo principal do ministério das Comunicações é a Copa do Mundo de 2014, e o Governo Federal e a presidente Dilma Rousseff quer ter as 12 cidades-sede do evento aptas a oferecerem a internet de alta velocidade para smartphones e tablets.
A Telebras é responsável por construir a infraestrutura de internet para a Copa do Mundo, como parte do compromisso que o governo brasileiro e o comitê organizador nacional do evento possui com a FIFA. Para a Anatel, essa banda larga de quarta geração é “importante para a prestação de serviço durante os grandes eventos esportivos a serem realizadas no Brasil”.
As empresas que ofertarem o maior valor pelas faixas de radiofrequência em leilão vencem a disputa. Depois do leilão concluído, há um prazo de 12 meses para as empresas vencedoras implantarem o serviço de redes 4G. Porém, em algumas cidades envolvidas direta e indiretamente com a Copa do Mundo, as redes 4G deverão chegar antes. Todas as cidades-sede da Copa das Confederações deverão contar com essa nova rede até o dia 31 de maio de 2013, para atender ao evento teste, que começa no dia 15 de junho. Além disso, as sedes e subsedes da Copa do Mundo devem contar com a rede 4G até o final de 2013.
Na entrevista, o ministro confirmou que o edital para o leilão das radiofrequências a serem utilizadas pelas operadoras será publicado em abril. Antes disso, na semana passada, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) publicou a minuta do edital para consulta pública, com o objetivo de coletar a opinião da sociedade sobre as regras do leilão e das regulamentações estabelecidas para a implantação do 4G. No Brasil, a frequência utilizada será entre 2.5 GHz e 2.69 GHz.
Inicialmente a Anatel informou que o leilão ocorreria no mês de abril, mas segundo o ministro, a data será oficializada no edital a ser publicado. O objetivo principal do ministério das Comunicações é a Copa do Mundo de 2014, e o Governo Federal e a presidente Dilma Rousseff quer ter as 12 cidades-sede do evento aptas a oferecerem a internet de alta velocidade para smartphones e tablets.
A Telebras é responsável por construir a infraestrutura de internet para a Copa do Mundo, como parte do compromisso que o governo brasileiro e o comitê organizador nacional do evento possui com a FIFA. Para a Anatel, essa banda larga de quarta geração é “importante para a prestação de serviço durante os grandes eventos esportivos a serem realizadas no Brasil”.
As empresas que ofertarem o maior valor pelas faixas de radiofrequência em leilão vencem a disputa. Depois do leilão concluído, há um prazo de 12 meses para as empresas vencedoras implantarem o serviço de redes 4G. Porém, em algumas cidades envolvidas direta e indiretamente com a Copa do Mundo, as redes 4G deverão chegar antes. Todas as cidades-sede da Copa das Confederações deverão contar com essa nova rede até o dia 31 de maio de 2013, para atender ao evento teste, que começa no dia 15 de junho. Além disso, as sedes e subsedes da Copa do Mundo devem contar com a rede 4G até o final de 2013.


Com as mesmas prerrogativas do projeto americano SOPA, o ACTA é um tratado global mais abrangente que visa normatizar a proteção de direitos autorais e propriedade intelectual entre os países participantes, ou seja, criar determinados padrões internacionais para combater bens falsificados e a pirataria virtual. Além disso, seu objetivo inclui penas para quem for acusado de "contrabando" online, como restrições ao acesso à internet, por exemplo, e também se expande para a falsificação de medicamentos e produtos de grife.
Mesmo sem saber sobre a versão final do ACTA, o que se sabe é que seus objetivos são similares ao SOPA, com a diferença de que será muito mais abrangente e seus mecanismos de implementação e punição são ainda mais rigorosos para os que descumprirem as leis.
Enquanto o projeto segue em andamento, o número de entidades e figuras políticas que se posicionam contra a aplicação efetiva do tratado aumenta cada vez mais. A deputada holandesa Marietje Schaake, que participa do parlamento europeu, declarou em nota oficial a preocupação com a falta de transparência com a qual o acordo foi negociado, além dos impactos reais que ele terá na liberdade de expressão na internet.