quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Folha de S.Paulo: Ataque hacker à varejista americana Target também expôs dados bancários de clientes

Os hackers que atacaram a Target Corp e comprometeram até 40 milhões de cartões de crédito e de débito também conseguiram roubar números de identificação pessoal (PINs), de acordo com um alto executivo familiarizado com a situação. Os números são usados como medida de segurança dos bancos para identificar seus clientes.

Um dos maiores bancos americanos teme que os ladrões consigam decifrar o código de criptografia e fazer retiradas fraudulentas das contas bancárias dos consumidores, disse o executivo, que falou sob condição de anonimato, porque a violação dos dados ainda está sob investigação.

A porta-voz da Target, Molly Snyder disse que "nenhum dado de PIN criptografado foi acessado" e que não havia provas de que informações de números PIN tenham sido comprometidas. Ela confirmou que certa quantidade de informação criptografada foi roubada, mas se recusou a dizer se isso incluía PINs criptografados.

"Continuamos a não ter motivo para crer que informações de PINs, sejam criptografadas ou não, tenham sido comprometidas. E não fomos informados de qualquer problema desse tipo nas comunicações com instituições financeiras até agora," disse Snyder por e-mail. "Ainda estamos muito no começo de uma investigação judicial e criminal."

O terceiro maior varejista dos EUA disse na semana passada que hackers haviam roubado informações de até 40 milhões de cartões usados nas lojas da Target durante as três primeiras semanas da estação de compras de Natal, tornando-se a segunda maior violação de dados na história varejista dos EUA.

A Target não disse como seus sistemas foram comprometidos, embora tenha descrito a operação como "sofisticada." O Serviço Secreto americano e o Departamento de Justiça dos EUA estão investigando o caso. Autoridades das duas agências se recusaram a comentar sobre a investigação.

Fonte: "Folha de S.Paulo." Folha. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

Portal A TARDE: Falta de qualidade na internet móvel frustra consumidor




Existem no Brasil 77,4 milhões de consumidores que usam internet por meio do telefone móvel, conforme dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) contabilizados até julho deste ano.

No entanto, mais da metades desses internautas está insatisfeita com o serviço via celular. É o que aponta levantamento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). De um total de 524 usuários entrevistados pela entidade, 53% reclamam de quedas frequentes na conexão com a internet. O Idec realizou a pesquisa entre agosto e setembro deste ano, em cinco capitais: Belém (PA), Cuiabá (MT), Porto Alegre (RS), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

Em Salvador, o Procon-BA aponta a qualidade no sinal, a interrupção na prestação do serviço, e as cobranças indevidas como as reclamações mais recorrentes.

Mesmo sem informar números sobre a quantidade de reclamação na capital baiana, o superintendente do Procon-BA, Ricardo Maurício Freire Soares, diz que as reclamações sobre uso de internet cresceram, mas que o consumidor deve conhecer os seus direitos e as condições do serviço contratado.

"Informação necessária é sobre qual a rede de cobertura, condições de cobrança ou cômputo do uso (se é cobrado por dia de acesso, por quantidade de dados trafegados, paga-se pelo excedente, pelo uso avulso, pacotes), promoções em adesões ao plano", diz.

Desassistência

Por falta dessas informações que a técnica de enfermagem Juliana Santos Silva procurou o Procon-BA para reclamar da "ineficiência" do serviço de internet fixa, assim como do acesso por meio do celular.

"Meu pacote de serviços inclui internet, mas nunca instalaram o modem, e a conexão pelo celular é horrível, cai toda hora. Não acertei ainda com uma operadora de internet", lamenta Juliana.

Ela conta que não assinou contrato porque o pedido foi feito pelo telefone. Mas, de acordo com o artigo 46 do Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor é obrigado a entregar o contrato ao consumidor antes de o negócio ser fechado.

Porém, de acordo com a pesquisa do Idec, essa regra não tem sido respeitada, já que 54% dos entrevistados dizem não ter recebido nenhum documento e 22% afirmam que o contrato foi enviado por mensagem.

Entre as informações obrigatórias em contrato, o advogado Henrique Guimarães, especialista em direito do consumidor, diz que a prestadora de telefonia deverá informar todas as condições e especificidades do serviço, como a abrangência da cobertura, preço, velocidade, prazo, restrições, franquia de dados e fidelização.

Caso contrário, ele orienta que o consumidor reclame ao Procon, Codecon e Anatel. "Se essas instâncias não resolverem, o consumidor deve partir para o Poder Judiciário e entrar com ação que determine a solução do problema, e até reparação indenizatória por danos morais", disse.

Fonte: Lopo, Joana . "Portal A TARDE - Falta de qualidade na internet móvel frustra consumidor." Portal A TARDE. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013.




Olhar Digital: China abre mercado de telecomunicações a empresas privadas

China abre mercado de telecomunicações a empresas privadas:


(Foto: Reprodução)

Autoridades chinesas deram início à abertura do mercado de telecomunicações do país ao permitir que 11 operadoras privadas ofereçam serviços que hoje estão exclusivamente nas mãos de estatais.

Em nota repercutida pela Reuters, o Ministério de Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT) disse que o programa piloto permite a essas empresas comprar serviços como internet e telefonia, reformatar tudo e vender diretamente aos usuários.

Até então, somente três grandes operadoras tinham acesso ao setor, todas controladas pelo Estado: China Mobile, China Telecom e China Unicom Hong Kong.

A abertura significa uma grande oportunidade, já que a China tem o maior mercado do mundo. Só a China Mobile atende 760 milhões de pessoas, enquanto a China Union tem 280 milhões de clientes e a China Telecom, 185 milhões.

Fonte: "China abre mercado de telecomunicações a empresas privadas."Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

Olhar Digital: Setor de TI terá 78 mil vagas em 2014, prevê Brasscom


Reprodução

O mercado brasileiro de TI vai abrir 78 mil vagas em 2014, das quais apenas 33 mil serão preenchidas por profissionais formados em cursos superiores. O déficit de 45 mil pessoas é projetado no levantamento mais recente da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) feito em oito Estados e divulgado nesta segunda-feira ao Olhar Digital.

As áreas de mobilidade, cloud, segurança e big data deverão estar em alta. As oportunidades aparecem especialmente para pagamentos móveis, gameficação, design thinking (aplicação de métodos e processos para análise de informações e propostas de soluções) e internet das coisas (conexão plena entre dispositivos).

Em vista do déficit de profissionais, o diretor de RH da Brasscom, Sergio Sgobbi, destaca a importância da valorização dos funcionários. “Cada vez que um talento é trocado, ele leva consigo o conhecimento adquirido. Então, estão sendo usadas cada vez mais políticas de incentivo, retenção, remuneração e outras formas para que os profissionais fiquem nas companhias”, analisa.

O crescimento do setor de TI em 2013 será menor que o estimado no início do ano e deverá ficar entre 8% e 10% ante a previsão de 10% a 14%. Para 2014, o presidente da Associação, Antonio Gil, acena com otimismo, embora não arrisque números. “Em vista do cenário que o setor vive atualmente, esperamos atingir uma marca significativa de crescimento”, prevê.

Como se preparar

A forte demanda do mercado eleva a competição por bons cargos. Esta semana, publicamos uma lista com 10 competências essenciais para o profissional de TI que quiser avançar na carreira. Confira aqui.

Fonte: "Setor de TI terá 78 mil vagas em 2014, prevê Brasscom." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

G1: Apple é multada em US$ 670 mil por definir preços do iPhone em Taiwan


Empresa viola lei ao definir preço cobrado pelas operadoras, diz comissão.
Multa pode chegar a US$ 1,6 milhão se Apple não adequar prática.

iPhone 5S (Foto: Divulgação/Apple)

A Apple foi multada pelo governo de Taiwan em 20 milhões de dólares taiwaneses (US$ 670 mil) e recebeu a ordem de parar de interferir nos preços de operadoras de serviços móveis e distribuidores de aparelhos, informou a Comissão de Comércio Justo (FTC, na sigla em inglês), na quarta-feira (25), segundo reportagem do "The Wall Street Journal".

A fabricante do iPhone e do iPad pode recorrer da decisão, mas ainda pode ser multada em 50 milhões de dólares taiwaneses (US$ 1,6 milhão) se não seguir as exigências, disse a comissão.

De acordo com a notícia do "The Wall Street Journal", a companhia sediada em Cupertino, na Califórnia (EUA), violou o artigo 18 da Lei de Comércio Justo de Taiwan ao determinar o preço que deveria ser cobrado pelo iPhone junto às três principais operadoras de telefonia do país.

A Apple pediu o ajuste de preços do smartphone às companhias Chunghwa Telecom, Far Eastone Telecommunication e Taiwan Mobile.

De acordo com a comissão, a empresa não tem o direito de mediar os planos de cobrança do iPhone após vender os direitos de distribuição do produto.

"Por meio da correspondência eletrônica entre a Apple e as três empresas de telecomunicações descobrimos que as empresas submetem seus planos de preços à Apple para aprovação ou confirmação antes da chegada dos produtos ao mercado", disse a comissão em um comunicado.

A regra se aplica somente aos iPhones. Não há planos de investigar a interferência da Apple nos preços dos tablets iPad, informou a comissão.

Fonte: "Apple é multada em US$ 670 mil por definir preços do iPhone em Taiwan."Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

Olhar Digital: Apresentador de TV dá Bitcoins para colegas e é roubado imediatamente



(Foto: reprodução)

Se a Bitcoin quiser decolar, vai ser necessário mais conscientização do público sobre segurança. Uma demonstração disso aconteceu na na emissora de TV Bloomberg, nos Estados Unidos quando um apresentador resolveu presentear seus colegas com US$ 20 em Bitcoin e teve o valor imediatamente roubado.

Matt Miller, responsável por uma série de matérias chamada "'12 Days of Bitcoin" na emissora voltada a negócios, deu um um cupom com o valor para seus companheiros Adam Johnson e Trish Regan. O pedaço de papel continha um QR Code, utilizado para ativação na carteira virtual. Confira o vídeo clicando aqui.

Entretanto, ao receber o papel, Johnson decidiu mostrar o código da chave privada para a câmera, o que, no mundo da Bitcoin é praticamente o equivalente a dar sua conta bancária com senha em rede nacional.

A quantia foi rapidamente roubada, claro. Um usuário no Reddit chamado milkywaymasta assumiu a culpa pelo golpe, mas se prontificou a devolver o valor, de preferência no ar, para dar dicas ao público sobre segurança com Bitcoins.

Matt Miller, no entanto, respondeu ao "golpista", não se ofendeu e avisou que ele poderia guardar o dinheiro e que foi merecido, graças à grande lição de segurança que ele havia dado. Ele também ficou satisfeito pela publicidade alcançada pelo caso, que custaram apenas US$ 20.

Fonte: "Apresentador de TV dá Bitcoins para colegas e é roubado imediatamente."Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

INFO: Robô chinês na Lua ficará desligado por 15 dias para resistir ao frio


O primeiro robô de exploração chinês na Lua, Yutu ("Coelho de Jade"), foi desligado e permanecerá inativo durante duas semanas para não ser afetado pelas baixas temperaturas da noite lunar, informaram os cientistas responsáveis pelo projeto à agência oficial "Xinhua".

Estava previsto que o robô detivesse sua atividade por volta da 1h local (15h de quarta-feira em Brasília), 20 horas depois que também fosse desativada a sonda lunar Chang E 3, que transportou o Yutu até o satélite terrestre.

A noite lunar dura duas semanas e durante ela a superfície selenita pode alcançar temperaturas de até 180 graus abaixo de zero, motivo pelo qual os especialistas consideram que o robô explorador deve permanecer desligado até que as condições meteorológicas sejam melhores.

A Chang E 3 aterrissou na Lua no último dia 14 de dezembro, mais de 37 anos depois que a União Soviética realizou o último pouso controlado no satélite, e o Coelho de Jade começou a rodar por sua superfície poucas horas depois.

Apenas Estados Unidos e União Soviética tinham conseguido antes da China alunissagens controladas, e apenas os russos já tinham enviado robôs de exploração na Lua.

O Coelho de Jade, dotado de câmeras e um braço articulado para realizar escavações, examinará a geologia lunar e buscará recursos naturais durante três meses, e a sonda Chang E 3, que também realiza trabalhos de pesquisa, estará ativa durante um ano.

A próxima missão lunar chinesa, Chang E 4, está prevista para 2015, enquanto em 2017 se prevê que a sonda Chang E 5 comece a nova fase do programa espacial chinês e retorne à Terra para levar amostras extraídas da Lua. 

Fonte: "Robô chinês na Lua ficará desligado por 15 dias para resistir ao frio." INFO. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

INFO: Pistola de Han Solo é vendida por 200 mil dólares



A pistola usada por Harrison Ford na trilogia Star Wars foi vendida em leilão por 200 mil dólares. O objeto de cena original do personagem Han Solo passou 20 dias à venda e foi arrematada por um comprador anônimo. 

A expectativa era de que a pistola fosse vendida por até 300 mil dólares, mostrando uma procura menor do que a esperada pelos organizadores do leilão.

Baseada na Mauser C96, uma pistola alemã fabricada até 1930, a arma aparece nas mãos de Solo durante os dois últimos filmes da trilogia original, O Retorno de Jedi e O Império Contra-Ataca.

Outro modelo, utilizado em Uma Nova Esperança, desapareceu e nunca mais foi encontrado. As informações são do Mashable.

Fonte: Brasil, Marcus Vinícius. "Pistola de Han Solo é vendida por 200 mil dólares."INFO. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

INFO: Toshiba está perto de comprar fatia em projeto nuclear


A Toshiba disse que está na reta final para adquirir uma participação majoritária em um consórcio britânico de energia nuclear, depois que um dos acionistas concordou em vender sua fatia de 50 por cento para a companhia japonesa.

Assegurar uma participação majoritária no consórcio NuGen garantiria um negócio de 14 bilhões de dólares à unidade Westinghouse, da Toshiba, para fornecer três reatores para o projeto, disse o presidente da Toshiba, Hisao Tanaka, a jornalistas.

Um acordo pela fatia majoritária, incluindo parte da participação de 50 por cento da francesa GDF Suez's, poderia ser fechado em janeiro, disse Tanaka.

Isso permitira à Toshiba iniciar seu programa de construção de reatores que empacou depois que países em todo o mundo congelaram planos de expansão nuclear após do desastre de Fukushima, no Japão, em 2011.

A empresa espanhola Iberdrola, que está vendendo ativos para reduzir dívida, disse na segunda-feira que concordou em vender sua participação de 50 por cento na NuGen para a Toshiba por 139 milhões de dólares, operação ainda sujeita a aprovações finais.

Fonte: "Toshiba está perto de comprar fatia em projeto nuclear." INFO. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

Olhar Digital: China abre mercado de telecomunicações a empresas privadas


Autoridades chinesas deram início à abertura do mercado de telecomunicações do país ao permitir que 11 operadoras privadas ofereçam serviços que hoje estão exclusivamente nas mãos de estatais.

Em nota repercutida pela Reuters, o Ministério de Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT) disse que o programa piloto permite a essas empresas comprar serviços como internet e telefonia, reformatar tudo e vender diretamente aos usuários.

Até então, somente três grandes operadoras tinham acesso ao setor, todas controladas pelo Estado: China Mobile, China Telecom e China Unicom Hong Kong.

A abertura significa uma grande oportunidade, já que a China tem o maior mercado do mundo. Só a China Mobile atende 760 milhões de pessoas, enquanto a China Union tem 280 milhões de clientes e a China Telecom, 185 milhões.

Gizmodo: Como cuidar da bateria do seu smartphone



Seu smartphone é um pequeno milagre, um computador de bolso que consegue fazer (quase) tudo que você precisa. Mas De que adianta tudo isso se você não cuidar dele direito? Com as baterias removíveis se tornando cada vez mais raras, é melhor que você seja cuidadoso com a que você tem. Felizmente, não é difícil manter a bateria de íons de lítio do seu celular em bom estado: basta seguir algumas regras simples.

Obviamente, a primeira regra para aumentar a vida útil da sua bateria é não gastá-la toda jogando Candy Crush e andando por aí com o Wi-Fi e o GPS ligados quando você não estiver usando nenhum dos dois. Mas fora isso, aqui vão alguns cuidados básicos que podem aumentar a vida útil da sua bateria.
Mantenha o celular carregado


Você deve se lembrar vagamente de ouvir alguma coisa sobre baterias recarregáveis e o “efeito de memória”. Se você não “ensinar” a sua bateria recarregável qual é o potencial total dela, carregando-a até os 100% e depois deixando que ela descarregue completamente, a bateria pode “se esquecer” de parte de sua capacidade. Bom, pode esquecer essa história.

A memória da bateria existe, mas é um conceito que se aplica a baterias à base de níquel. Seu smartphone provavelmente tem uma bateria de íons de lítio e precisa ser tratado de modo diferente. Para ser mais específico, ele precisa ter uma quantidade generosa de carga sempre que isso for possível.

Para tirar o máximo proveito de uma bateria de íons de lítio, você deve tentar mantê-la com ao menos 50% da carga. Deixar que ela zere não vai ajudar em nada; na verdade, deixar que ela descarregue completamente com frequência acaba causando um pouco de dano. No entanto, é bom deixar que a bateria chegue ao zero uma vez por mês para fins de calibragem, mas não faça isso o tempo inteiro. Usar toda a carga completa do celular regularmente não vai fazer sua bateria explodir ou alguma coisa assim, mas vai encurtar a vida útil dela.

Mas… você também não quer ficar carregando seu celular o tempo inteiro, certo? Até porque as baterias de íons de lítio podem ficar superaquecidas. Para sua sorte, seu carregador é esperto o suficiente para ajudar nisso e vai desligar assim que o telefone estiver 100%. Só que, para complicar a coisa um pouco mais, sua bateria não gosta de ficar completamente cheia o tempo inteiro. Assim, a bateria vai se comportar da melhor forma possível se você tirá-la do carregador antes que ela alcance os 100%. Então, se você está realmente a fim de otimizar a vida útil da sua bateria, tente ficar entre os 40 e os 80%.
Não exponha seu celular ao calor

É fácil se preocupar com os hábitos de carregamento graças ao treino que nós tivemos com as velhas baterias recarregáveis, mas as baterias de íons de lítio têm um inimigo pior que as recargas: o calor. A bateria do seu smartphone vai envelhecer muito mais rápido quando o tempo está quente, independentemente dela estar sendo usada ou não.

A uma temperatura média de 0°C, uma bateria de íons de lítio perderá 6% de sua capacidade máxima por ano. Com 25°C, esse número pula para 20% e a 40 graus ele se torna um gritante 35%. Claro que não é prático (ou são) manter o telefone na geladeira, mas vale a pena evitar passar muito tempo dentro de um carro num dia de calor e coisas do tipo.
Evite a recarga wireless

Os carregadores wireless podem ser incrivelmente convenientes, mas eles têm suas desvantagens. Os carregadores wireless que nós temos hoje no mercado têm o péssimo hábito de gerar um pouquinho de calor que dá uma ligeira fritada na sua bateria. Os carregadores comuns são menos convenientes, mas carregar o celular na tomada mantém sua bateria em melhor forma, especialmente se você estiver em um lugar quente.
Nunca chegue ao zero

Obviamente, o simples fato de usar sua bateria vai fazer com que ela vá se degradando. Mas ela via morrer lentamente de qualquer jeito, mesmo que você deixe o aparelho no armário por um tempo. Aqui vai um truque para minimizar o inevitável envelhecimento: deixe sobrar um pouquinho de carga.

Se você vai deixar de usar seu aparelho por algum tempo, tente deixá-lo com ao menos 40% de bateria. As baterias de íons de lítio não perdem 30% de carga por mês como as baterias de níquel, metal e as híbridas fazem; elas perdem somente algo entre 5 e 10% de sua carga por mês.

Quando as baterias de íons de lítio ficam com a carga muito baixa – literalmente 0% – elas se tornam seriamente instáveis e perigosas. Para prevenir desastres como explosões, as baterias são equipadas com circuitos de auto-destruição que irão desligar (leia-se: destruir) a bateria por uma boa causa quando a carga fica baixa demais. Isso vai te salvar de uma explosão que te deixaria com a cara cheia de ácido, mas também vai diminuir a vida da sua bateria.
Não se preocupe com isso

É fácil proteger a sua bateria, mas é mais fácil ainda ficar com preguiça. Normalmente, uma bateria de íons de lítio dura entre 3 e 5 anos, só que existe uma grande chance de que você queira trocar seu aparelho nesse espaço de tempo. O pequeno dano causado por uma ideia tecnicamente ruim, como deixar seu telefone carregando a noite inteira todas as noites ou usar um carregador wireless talvez acabe valendo a pena por conta da conveniência.

Ainda assim, não é difícil manter sua bateria razoavelmente saudável evitando coisas como deixar seu telefone descarregar completamente todos os dias ou largá-lo dentro de um carro quente por muito tempo.

INFO: 6 habilidades que o mercado exige e o videogame ensina


Videogame: jogadores desenvolvem agilidade que é essencial no mercado de trabalho

O videogame está entre os ganhos deste Natal? Comemore. Além de um investimento para o seu lazer, você acaba de ganhar uma ótima para exercitar seu cérebro e ser um profissional mais bem preparado para o mercado de trabalho.

Isso mesmo, jogar videogame é bom para a carreira. Para se ter uma ideia, uma pesquisa da universidade de Denver, revelou que as habilidades dos jogadores de videogame são 14% superiores ao não jogadores e a capacidade de retenção de informações é 9% maior. Foram mais de 6,4 mil estagiários avaliados pesquisadores.

Os quatro especialistas ouvidos por EXAME.com concordam. De acordo com Flora Alves, sócia da SG Soluções e Gestão Empresarial, se bem utilizados os videogames são uma ferramenta de aprendizagem que podem ser muito bem aproveitadas pelas organizações, durante o expediente. “Os videogames deve ser mais do que um momento de descontração porque permitem a aprendizagem de forma mais divertida”, diz.

Confira algumas habilidades estimuladas ao jogar videogame, segundo os especialistas:

Criatividade

Ao iniciar um jogo, ninguém consulta um manual para entender regras e jogadas. “O jogo tem uma forma lúdica de permitir ao jogador experimentar situações na base da tentativa e erro”, diz Eline Kullock, especialista em Geração Y. Essa experimentação é um estímulo para a criatividade, de acordo com ela.

Pensamento estratégico

Para passar de uma fase a outra de um game geralmente é preciso traçar um plano mental do que fazer. “Tem que planejar como vai chegar à próxima etapa, isso é planejamento estratégico”, lembra Eline.

E, cada vez mais sofisticados, há jogos que apostam em desafios bem complicados e que demandam raciocínio estratégico dos jogadores.

Agilidade

A velocidade é uma característica dos tempos (e dos jogos) atuais. Grande parte dos videogames estimula a habilidade de resposta rápida a estímulos. É muito comum a rapidez ser bem recompensada com pontos nos jogos.

“O mundo exige pessoas preparadas para a vida atual que tem como característica a rapidez da transmissão de informações por meio de tablets, smartphones, computadores. Os jogos fazem parte deste contexto”, diz Reinaldo Passadori, CEO do Instituto Passadori.

Poder de concentração

“Os jogos as pessoas precisam de um nível de concentração elevado”, diz Igor Cozzo, diretor de comunicação da ABTB (Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento). Por isso, um dificilmente um jogador vai tirar os olhos da tela se alguém o interrompe para perguntar alguma coisa. Essa capacidade de manter o foco é uma das regras básicas para ser mais produtivo durante o expediente.

Foco em solução de problemas

“Os jogos apresentam um objetivo claro e são pensados de forma a restringir o caminho mais fácil”, diz Flora Alves. Essas restrições para atingir a meta, segundo Flora, naturalmente levam o pensamento ao foco na solução de problemas.

Capacidade de trabalho em equipe

Muitos jogos são colaborativos, exigindo interação com outros jogadores tendo em vista o objetivo em comum a ser alcançado. Segundo Passadori, mais uma vantagem que o jogador garante: capacidade de trabalho em equipe.

Fonte: Pati, Camila . "6 habilidades que o mercado exige e o videogame ensina."INFO. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

Olhar Digital: Mercado de impressão 3D deve aumentar em 10 vezes até 2017



Impressão 3D

(Foto: Divulgação)

As impressoras 3D têm ganhado força, mas ainda têm um alcance restrito. Segundo análise do IDC, a expectativa é que o produto deixe de ser considerado \"de nicho\" até 2017, quando as vendas das máquinas deverão aumentar em até 10 vezes em relação ao que é visto nos dias atuais.,

A expectativa é que as impressoras 3D deixem de ser um produto limitado a engenheiros e alguns entusiastas de tecnologia e arte para se tornar uma ferramenta de uso doméstico encontrada em uma casa comum.

O IDC aponta que a entrada da HP no mercado em 2014 e um acordo da empresa Konica Minolta para distribuir impressoras de alto nível como indicadores de crescimento. Além disso, há as máquinas intermediárias como a Makerbot e outras formando um mercado bastante robusto.

Outro ponto importante, é que patentes que regulam o uso de laser para sinterização devem expirar em 2014, o que abre mais espaço para sua utilização por empresas menores que miram o consumidor doméstico.

Fonte: "Mercado de impressão 3D deve aumentar em 10 vezes até 2017." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

INFO: China aprova piloto para abrir mercado de telefonia móvel



A China aprovou um plano piloto que permite que empresas privadas peguem uma carona com as três provedoras de telecomunicações dominantes do país para oferecer serviços móveis com a própria marca, abrindo o maior mercado de telefonia móvel do mundo a uma concorrência maior.

As autoridades autorizaram 11 "operadoras virtuais" privadas a revenderem serviços de telecomunicações móveis, disse o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT, na sigla em inglês) em um comunicado em seu website nesta quinta-feira.

O plano piloto abre o mercado para que companhias privadas ofereçam descontos ou acordos mais atrativos, aumentando a concorrência em um mercado dominado pelas empresas estatais China Mobile, China Telecom e China Unicom Hong Kong.

"É um marco. Vai atrair investimento privado, e estimulará a concorrência e a inovação no setor de telecomunicações... dando a uma ampla gama de consumidores mais liberdade de escolha e serviço melhor", disse o ministério no comunicado.

Sob o plano, as empresas privadas poderão comprar serviços de comunicação móveis por atacado das provadoras que têm suas próprias redes móveis, fazer outros pacotes com estes serviços e vendê-los para usuários finais, disse a agência oficial de notícias Xinhua.

Fonte: "China aprova piloto para abrir mercado de telefonia móvel." INFO. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

INFO: China promete US$ 6,5 bi para projeto de energia nuclear



A China garantiu 6,5 bilhões de dólares para financiar a construção de um grande projeto de energia nuclear na cidade portuária de Karachi, no Paquistão, ao mesmo tempo em que busca fortalecer os laços com seu parceiro estratégico, disseram autoridades paquistanesas.

O primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, deu o primeiro passo para o projeto de 9,59 bilhões de dólares no mês passado, mas as autoridades forneceram poucos detalhes sobre como eles planejam financiá-lo.

Os documentos de financiamento vistos pela Reuters mostram que a China National Nuclear Cooperation (CNNC) prometeu conceder o empréstimo de, pelo menos, 6,5 bilhões de dólares para financiar o projeto, que terá dois reatores com capacidade de 1.100 megawatts cada.

Dois membros da equipe de energia do governo e três fontes próximas ao acordo confirmaram isso. A CNNC não estava disponível para comentar o assunto.

A China tem total confiança na capacidade do Paquistão de administrar uma usina de energia nuclear com todos os requisitos, disse Ansar Parvez, presidente da Comissão de Energia Atômica do Paquistão, que administra o programa nuclear civil.

Dessa maneira, o desempenho e capacidade das usinas de energia nuclear no Paquistão será muito melhor, em comparação com as usinas não nucleares.

Parvez se recusou a dar mais detalhes sobre o financiamento, mas disse que ele será concluído até 2019 e que cada um dos dois reatores será maior do que o poder combinado de todos os reatores nucleares que operam atualmente no Paquistão.

Fonte: "China promete US$ 6,5 bi para projeto de energia nuclear." INFO. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

COMPUTERWORLD: Terceira Plataforma pauta a agenda de TI em 2014






Analistas e indústria preveem incrementos dos projetos baseados nas quatro megatendências no próximo ano pela pressão que as companhias estão enfrentando para transformação de seus negócios

No ano em que o Brasil sedia a Copa do Mundo é esperado que Terceira Plataforma de Computação, pós mainframe e PCs, ganhe um grande impulso no País. Analistas de mercado e indústrias preveem que esse tema consumirá boa parte da agenda dos CIOs e fornecedores de TI no Brasil em 2014 pela pressão que as companhias estão enfrentando para ganhos de eficiência operacional e transformação dos negócios.

As apostas dos fornecedores de tecnologias e serviços em torno dos negócios que serão gerados pela Terceira Plataforma no Brasil são grandes. Para a demanda prometida, há uma movimentação no mercado com fusões, incorporações, chegada ao País de novos players e investimentos em ampliação de data center. 

O setor espera investimentos maiores em projetos baseados nos quatro pilares desse conceito, que são cloud computing, mobilidade, Big Data e social business. Ao mesmo tempo, a disseminação dessas megatendências traz desafios para o Brasil. Entre os quais a necessidade de ampliação das redes de banda larga com conexões mais baratas, redução dos custos de data center, capacitação de mão de obra especializada e definição de questões regulatórias como na área de segurança.

A expectativa do mercado é que alguns desses entraves sejam resolvidos no próximo ano, quando o Brasil estará no centro das atenções do mundo por ser sede da Copa do Mundo e também por causa de outros eventos. Em 2014, o País terá duas eleições e em 2016 será o anfitrião das Olimpíadas, o que obrigará investimentos em novas tecnologias e infraestrutura para processamento. 

A Terceira Plataforma começou a ganhar mais força no Brasil em 2013, com participação nos novos projetos de TI, conforme revelou a 13a edição do Prêmio IT Leaders, realizado em agosto pela COMPUTERWORLD, em parceria com a IDC, que elegeu os 100 melhores CIOs do Brasil. O levantamento comprovou a existência de uma ou mais iniciativas baseadas no novo conceito nos investimentos das companhias que concorreram ao prêmio. 

O estudo mostra que os gestores de TI vão abraçar esse conceito em 2014. Entre os entrevistados, 89% informaram intenção de investir em consumerização e uso de dispositivos móveis. Uma parcela de 74% disse que planeja iniciativas para infraestrutura de TI no modelo de cloud computing, 89% desembolsarão recursos para BI e 69% vão comprar ferramentas de Customer Relationship Management (CRM) para reforçar o relacionamento com os clientes.

A IDC estima que em 2020, cerca de 90% do crescimento de TI estará relacionado à Terceira Plataforma, que hoje representa 22% dos gastos com Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Diferentemente de outras ondas tecnológicas em que o Brasil entra atrasado, nesta o País está junto aos demais mercados. 

Em estudo do Gartner sobre as dez prioridades dos CIOS em 2013 o Brasil aparece pela primeira vez alinhado com o resto do mundo, apontando nos três primeiros lugares as mesmas tecnologias do mercado global e da América Latina, que são: ferramentas para análise de dados (analitycs e BI), mobilidade e cloud computing, na respectiva ordem. 

Cassio Dreyfuss, chairman e keynote do Gartner/ITxpo 2013, realizado no começo de novembro em São Paulo, diz que antes as tecnologias levavam uns três anos para chegar ao mercado brasileiro e que hoje os lançamentos são quase que simultâneo. “Existe uma pressão grande para que as empresas invistam em novas tecnologias para serem mais competitivas”, constata.

O consultor observa que a situação privilegiada do Brasil atraiu mais fornecedores internacionais, obrigando eles a reposicionar seus produtos para o mercado local. “Antes, eles traziam produtos enlatados. Agora os vendors perceberam que a forma de o CIO brasileiro gerir TI é diferente”.

Por que adotar a Terceira Plataforma?

O crescimento do uso da mobilidade no Brasil é a necessidade de dar respostas rápidas aos negócios são algumas das alavancas para as empresas investirem na Terceira Plataforma. Hoje o País conta com quase 270 milhões de celulares ativos e, segundo relatório da IDC, 46,2% dos terminais vendidos no primeiro semestre de 2013 são smarthphones. Ainda de acordo com o instituto de pesquisas, foram comercializados, 3,3 milhões de tablets nos primeiros seis meses de 2013, com aumento de 165% sobre os volumes do mesmo período em 2012.

Aliado a isso, o Brasil está ampliando as redes de 4G e de Wi-Fi em locais públicos, permitindo que mais pessoas acessem internet. Erasmo Rojas, ex-diretor da 4G América para América Latina, observa que o Brasil já conta com mais de 400 mil usuários das novas redes de quarta geração, o que é uma oportunidade para as empresas lançarem serviços de dados para dispositivos móveis. 

A consumerização faz com que usuários levem seus dispositivos para o ambiente de trabalho, desafiando as companhias a abraçarem o movimento do Bring your Own Device (BYOD) e buscarem ferramentas de segurança para proteger informações sensíveis que serão acessadas por esses aparelhos pessoais. 

Transformar negócios em um mundo conectado com inovação. Esse é o lema dentro das empresas. “Todos estão buscando ser mais competitivos e mais rápidos”, afirma Eduardo Lopez, vice-presidente de Aplicativos da Oracle para a América Latina. A TI tem a grande missão de ajudar as companhias a se reinventarem. O executivo acredita que a saída para os CIOs liderarem esse movimento é se apoiarem nos quatro pilares da Terceira Plataforma. Eles são os facilitadores para implementação de arquiteturas que permitem projetos com mais velocidade, como aplicações para colaboração e redes sociais, bem como soluções em nuvem.

Com mobilidade, as pessoas estão conectadas o tempo todo, navegando em redes sociais, consumindo e acessando uma série de serviços. “As companhias têm que ser rápidas para agir antes que o cliente faça queixas”, adverte Lopez, ressaltando que esse dinamismo puxado pela mobilidade e consumidor conectado exige que as organizações tenham inteligência para ouvir o que as pessoas estão falando de suas marcas nessas mídias. 

É preciso dar respostas com produtos personalizados. Lopez afirma que a tendência daqui para frente é a área de marketing apoiar o desenvolvimento de novos produtos não mais baseada em análises históricas de dados, mas em informações coletadas em tempo real nas redes sociais.

Arlindo Maluli Junior, diretor de estratégia e alianças da Microsoft, acredita que as companhias do Brasil vão investir mais em ferramentas de mídia social não apenas para monitorar clientes, mas para ganhar produtividade internamente Segundo ele, muitos funcionários estão preferindo usar mais as redes sociais corporativas para se comunicar com seus times que o e-mail.

Uma pesquisa realizada pela Microsoft com 9,9 mil profissionais em 32 países, incluindo o Brasil, revelou que 51% acreditam ser mais produtivos com uso das redes sociais corporativas. Com a possibilidade de as empresas contratarem essas aplicações na nuvem, Maluli aposta num crescimento da busca por esse tipo de solução em 2014, principalmente pelo desejo dos funcionários de terem seus serviços de comunicação integrados para acesso em qualquer lugar e qualquer dispositivo.

Maturidade da nuvem

A forma mais rápida, encontrada pelos CIOS para colocar aplicações no ar e ampliar a infraestutura de acordo com a necessidade dos negócios, é a contratação de serviços na nuvem. Esse modelo, que era visto com desconfiança no Brasil, avançou no Brasil em 2013 e o ritmo de crescimento tende a continuar em 2014.

Estudos do Gartner estimam que o mercado brasileiro termine o ano com movimento de US$ 2 bilhões em contratos de serviços de cloud computing. Para 2017, os negócios nessa área mais que vão se multiplicar no País e gerar uma receita de aproximadamente US$ 4,5 bilhões.

Ao analisar o estágio dos serviços em nuvem no Brasil, Cassio Dreyfuss, vice-presidente Gartner no Brasil, avaliou que as empresas estão mais receptivas a esse modelo de contratação de TI. “Os CIOs estão percebendo que cloud é inevitável”, afirmou o executivo.

Fabio Costa, presidente da VMware Brasil, constata crescimento nas aplicações de nuvem no País, pelo aumento das vendas de seus sistemas para implementação de ambientes preparados para esse modelo de processamento. Ele observa que uma das razões que estão fazendo com que CIOs migrem para cloud são os orçamentos apertados para inovar. Hoje 70% do orçamento deles são para manutenção e que sobra apenas 30% para infraestrutura. Assim, o novo modelo permite expandir com maior controle dos investimentos.

A nuvem também tem se apresentado como solução para as pequenas e médias empresas (PMEs), informatizarem seus negócios, constata Alexandre Kasuki, diretor de marketing da HP. Ele revela que as soluções de rede pública da companhia têm registrado uma grande procura por esse segmento e que o cenário é otimista para 2014.

Entretanto, Dreyfuss observa que a falta de infraestrutura de telecomunicações fora dos grandes centros ainda é uma barreira para expansão desse modelo no Brasil. Apesar de reconhecer que a conectividade é um obstáculo para nuvem no País, Ione Coco, responsável pelo programa de CIO do Gartner Brasil, afirma que esse problema não deve ser uma desculpa para adiar os projetos de cloud. Sua recomendação é: “comece pequeno, mas faça. Não reclame da falta de infraestrutura”, aconselha.

Big Data em busca de seu espaço

Entre os quatro pilares da Terceira Plataforma o que está menos desenvolvimento no Brasil é o Big Data, por ainda ser um conceito novo. A sua proposta é ajudar as companhias a lidar com grandes volumes de dados, coletando informações em tempo real de redes sociais ou transações de negócios para tomada de decisão com mais assertividade. 

Porém, o conceito gerou confusão no mercado sobre o que são ferramentas analíticas de dados e analistas do Gartner acreditam que esse ruído vai atrasar o crescimento dos negócios nessa área e retardar os projetos de Big Data. O alerta é de João Tapadinhas, diretor de Business Intelligence do Gartner.

Tapadinhas afirma que há uma dificuldade por parte das empresas em entenderem sobre o uso correto das ferramentas analíticas, o que faz com o processo de decisão de compra se torne mais lento. Esse problema já existia antes da propagação do conceito de Big Data, segundo o analista do Gartner. “Muitas companhias fizeram investimentos em BI analítico e não tiveram o retorno esperado”. 

Como resultado disso, os negócios nessa área, que haviam registrado crescimento de 17% em 2011, fecharam com queda de 7% em 2012. Tapadinhas espera que as vendas de ferramentas analíticas voltem a crescer, chegando a patamares de 10% até 2016.

A indústria tem parcela de culpa pela confusão gerada no mundo das tecnologias de inteligência de dados. Mas o analista do Gartner percebe um esforço delas em tentar orientar o mercado. “Em 2015, a maioria dos fornecedores de ferramentas analíticas terá ofertas diferenciadas”, acredita Tapadinhas.

O presidente da Teradata Brasil, Sérgio Farina, confirma que muitas companhias ainda estão tentando entender como extrair valor do Big Data. “Estamos ainda em momento de laboratório”, diz, indicando que setores como varejo e telecom estão entre os segmentos interessados em se apoiar em ferramentas para análises de dados.

“Em 2013, percebemos que o mercado estava aberto a ouvir falar sobre Big Data no Brasil”, conta Ana Claudia Oliveira, gerente de vendas para América Latina da Pivotal, unidade de negócios da EMC. Ela acredita que 2014 será o ano em que as iniciativas vão se transformar em projetos reais. Seu argumento é de que as implementações são complexas, envolvendo mudança de processos, procedimentos, preparação do ambiente e também a capacitação de mão de obra. O cientista de dados é um talento escasso no Brasil. 

Fonte: SOARES, EDILEUZA . "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação." Computerworld. N.p., n.d. Web. 26 Dec. 2013. .

Olhar Digital: LG prepara smartphone com sensor biométrico


O próximo smartphone top de linha da LG terá, assim como o iPhone 5s, um sensor biométrico, segundo fontes da indústria ouvidas pelo Korea Herald.

A tecnologia estaria presente no G3, que deve ser apresentado em fevereiro durante a Mobile World Conference, que acontece em Barcelona.
Esta não é a única aposta do site, segundo o qual a LG prepara ainda um relógio inteligente, o G-Arch, e uma pulseira que exibe informações de saúde do usuário, a G-Health. Os dois produtos estriam prontos para sincronizar com o novo smartphone.


Ainda de acordo com o Korea Herald, o G3 virá com Android Kit Kat, tela quad HD e processador octa-core de 2,2 GHz.