sexta-feira, 4 de maio de 2012

COMPUTERWORLD: Empresa brasileira tem financiamento para operar no exterior



Finep criou uma linha de crédito para apoiar companhias 
nacionais que tiveram condições de atuar fora do Brasil.

Empresas brasileiras interessadas em abrir novas fábricas ou financiar investimentos em setores tecnológicos fora do país podem procurar, a partir de hoje (3/5), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o órgão anunciou linhas de crédito para essas atividades, tradicionalmente financiadas por bancos públicos.

De acordo com o presidente da Finep, Glauco Arbix, o objetivo é fazer com que as empresas estendam a atuação no mercado, investindo em áreas prioritárias do governo, entre eles, o complexo industrial da saúde, a defesa, a tecnologia da informação, além do setor de petróleo e gás.

"O foco [da linha] são empresas que ousem lançar produtos ou que entrem em áreas nas quais não estariam capacitadas, mas que, ao construírem unidades produtivas, tenham condições de enfrentar a competição do mercado interno e externo", disse o presidente da Finep.

Segundo Arbix, a Finep quer participar de todas as fases de instalação e funcionamento das empresas. "Quando a empresa vem nos procurar para tecnologia, também precisa de capital de giro, de se expandir e de exportar. Vamos atender em todo esse espectro a área de tecnologia", explicou.

O montante destinado à linha de financiamento não foi definido e dependerá da demanda. A previsão da Finep é que cada projeto peça entre 100 milhões de reais e 300 milhões de reais.

O pagamento poderá ser feito em até 12 anos e a carência pode chegar a quatro anos e meio. Já os juros vão variar entre 4% e 5%, dependendo da modalidade de contratação.

*Com informações da Agência Brasil

G1: Brasil é líder em atividade hacker na América Latina, diz pesquisa


Fabricante de antivírus Symantec publicou relatório anual de segurança.
País está na 4ª posição em atividade maliciosa no mundo.


Altieres Rohr
Especial para o G1


 

A fabricante de antivírus Symantec publicou o "Relatório sobre Ameaças à Segurança na Internet" com as informações consolidadas para 2011. O Brasil liderou o ranking latino-americano de atividade maliciosa na internet em todas as categorias e ainda ficou em 4º lugar no ranking mundial.

A Symantec divulgou sua análise nas categorias "código malicioso", "Spam Zombies" (computadores que enviam spam), "hosts de phishing" (servidores que abrigam páginas clonadas), Bots (computadores infectados controlados por hackers), ataques de rede e ataques web.

O segundo colocado regional é Argentina, que ocupa a 22ª posição no ranking mundial.

Conficker e Sality são os mais comuns

A Symantec ainda identificou que o vírus Conficker, de 2009, seguiu como o mais comum no continente americano. O Confickler infectou 7 milhões de computadores e, ainda em 2011, 11,8% de todos os códigos maliciosos detectados na região foram identificados como Conficker.

A situação é diferente na América Latina, onde o Conficker ocupa a segunda posição. O líder é o Sality, um vírus de difícil detecção. A praga tem a capacidade de baixar outros componentes da internet, de modo que seu comportamento nem sempre é o mesmo.

Estados Unidos é líder mundial

Os Estados Unidos ficaram na primeira posição de ameaças no mundo todo, em todas as categorias.

A China ficou em segundo lugar no ranking da Symantec para ataques destinados ao continente americano, apontando os Estados Unidos como a principal fonte dos ataques e origem de 62,3% deles. A China originou 10,1% dos ataques. No final de março, um general norte-americano apontou a China como principal fonte de ciberataques sofridos pelos Estados Unidos.

Isso não significa que os principais criminosos digitais são norte-americanos. No entanto, isso indica que a infraestrutura de redes dos Estados Unidos está sendo usada para a realização dos ataques.

Inovação tecnológica: Deputados querem resguardar privacidade dos internautas


Com informações da Agência Câmara

Privacidade do usuário


Deputados federais e especialistas em tecnologia da informação estão estudando mudanças na legislação brasileira para garantir o direito à privacidade do usuário na internet.

Eles defendem a aprovação do projeto do marco civil da internet (PL 2126/11), que prevê, como um dos princípios para uso da rede, a proteção da privacidade e dos dados pessoais.

Alguns parlamentares defendem ainda a aprovação de uma lei geral de proteção aos dados pessoais, que está em fase de elaboração pelo Poder Executivo.

Outros acreditam ainda que são necessárias alterações no Código de Defesa do Consumidor para proteger plenamente o usuário de internet.

Abusos

Segundo especialistas, as atuais lacunas na legislação brasileiras vêm causando uma série de danos aos internautas, possibilitando abusos por parte de empresas de internet.

Esses danos incluem a comercialização de banco de dados com informações dos clientes - os usuários de internet - e o uso das informações pessoais dos usuários para publicidade direcionada.

O pesquisador do grupo Cultura Digital e Democracia da Universidade de Brasília (UnB) Paulo Rená explica que problemas com cadastros de cartão de crédito e de sigilo bancário constituem violação ao direito à privacidade do cidadão, que está previsto na Constituição.

Monitoramento dos usuários Paulo Pimenta propôs debates sobre privacidade na internet na Comissão de Defesa do Consumidor, para que a sociedade fique mais informada sobre esses problemas.

"As pessoas não sabem que, quando visitam uma página de busca do Google, por exemplo, estão autorizando o site a incluir um cookie no seu computador, que é um programa de monitoramento do perfil do usuário. E isso vai criar um mecanismo de controle e acompanhamento do gosto do internauta, do seu desejo de compra", disse o deputado Paulo Pimenta.

De acordo o advogado do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Guilherme Varella, a prática de coletar dados e gostos pessoais dos usuários, sem autorização, para formar bancos de dados, é uma violação dos direitos do consumidor.

Constituição da internet

Também conhecido como a "Constituição da internet", o projeto define os direitos dos usuários da internet e representa uma lei geral de proteção de dados pessoais, que incluirá regras para as empresas lidarem com bancos de dados dos consumidores, dentro da rede e fora dela.

O deputado Alessandro Molon explicou que o projeto garante o direito à privacidade do usuário de internet, sem que a liberdade de expressão na rede seja tolhida, ao retirar a responsabilidade dos sites por conteúdos publicados por terceiros.

De acordo com a proposta, o provedor de conteúdo somente poderá ser responsabilizado por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente.

UOL: Brasil fica no fim de lista que mede facilidade para iniciar negócios na internet


Ana Ikeda
Do UOL, em Santiago (Chile)*


O Brasil ocupa a 18ª posição em uma lista que aponta quão fácil é para as empresas iniciarem seus negócios no ambiente virtual – o ranking com 23 países considera aqueles com potencial de aproveitamento econômico da internet. O líder é Taiwan, nação que oferece melhores condições, enquanto Filipinas é a pior. As informações fazem parte de um relatório da BCG & McKinsey divulgado nesta quinta (3), durante evento anual do Google para a imprensa latino-americana em Santiago (Chile).

Ranking dos aspirantes

1 - Taiwan 

2 - Hungria 

3 - Turquia 

4 - Rússia 

5 - Chile 

6 - Malásia 

7 - África do Sul 

8 - Marrocos 

9 - Ucrânia 

10 - República Tcheca 

11 - Polônia 

12 - Nigéria 

13 - China 

14 - México 

15 - Egito 

16 - Colômbia 

17 - Vietnã 

18 - Brasil 

19 - Paquistão 

20 - Índia 

21 - Argentina 

22 - Venezuela 

23 - Filipinas 

O índice leva em conta a facilidade dos empreendedores em abrir um negocio no setor, conseguir financiamento e acessibilidade à internet. Quatro países sul-americanos ocupam as dez últimas posições dos piores no ranking dos países chamados de "aspirantes".

De um índice em que 100 seria o ideal e 0 o local mais difícil para um novo empreendimento na web, a Colômbia alcançou 31 pontos; Brasil, 29, Argentina, 21 e Venezuela, 13. Mesmo com histórias de empresas bem-sucedidas nesses países, o relatório aponta que ainda existe dificuldade devido a problemas de infraestrutura, além da falta de atendimento a exigências burocráticas, tanto na abertura do negócio como no pedido de financiamento.

O estudo indica que essa dificuldade apresentada às empresas do ramo -- principalmente pequenas e médias -- em iniciar empreendimentos no ambiente virtual faz com que o Brasil e outros países latino-americanos tropecem ao aproveitar o potencial da internet. Outro problema apontado no país é a falta de regulamentação na área de Telecomunicações.

Fernando Rojas Mejia, coordenador do observatório regional de banda larga da BCG & McKinsey, afirma que a região está ainda muito atrasada em termos de conectividade e qualidade de serviço. "Estamos trabalhando com dez governos da região, em uma tentativa de baixar os custos e melhorar a qualidade da banda larga. Existe um uso ineficiente da banda larga e, fazendo algumas modificações nos pontos de intercâmbio, haveria uma melhora muito significativa", disse.

Mejia refere-se a rotas ineficientes de dados; por vezes o tráfego entre dois países próximos na região tem de passar pelos Estados Unidos.

A pesquisa indica ainda que mais da metade dos usuários de internet no mundo (cerca de 1 bilhão de pessoas) está concentrada em países emergentes. Até 2016, a internet deve movimentar no mundo cerca de US$ 4,2 trilhões. Nos países desenvolvidos, a contribuição da internet para o PIB é de aproximadamente 3,4%; já nos países emergentes, esse número fica em apenas 1,9%. No Brasil, essa contribuição é de 1,4%.

Olhar Digital: LinkedIn compra SlideShare, rede social para compartilhar apresentações

LinkedIn compra SlideShare, rede social para compartilhar apresentações:


Negociação custou US$119 milhões, sendo 45% em moeda 
e 55% em ações. Compra será finalizada até 2º trimestre de 2012 

O LinkedIn, a mais famosa rede social corporativa,anunciou seus ganhos do primeiro trimestre de 2012 nesta quinta-feira (03/05). Junto com essa informação, veio a notícia da compra da SlideShare, uma rede social voltada para o compartilhamento de apresentações em vídeo, slides ou documentos.

A aquisição, que deve ser concluída até o segundo trimestre de 2012, custou US$118,75 milhões (cerca de R$225 milhões) aos cofres do LinkedIn, sendo 55% em ações e os outros 45% em moeda, segundo o jornal The Wall Street Journal.

A SlideShare foi lançada há cerca de 5 anos e conta com 29 milhões de usuários únicos por mês. Já o LinkedIn tem 161 milhões de membros - destes, 117 milhões são ativos na rede social.

O Linkedin vem atravessando uma boa fase. A receita da rede social chegou aos US$188,5 milhões (cerca de R$340 milhões) no último trimestre - um crescimento de 101% se comparado com os US$93,9 milhões (R$ 178 milhões) do mesmo período do ano anterior. Somente no primeiro trimestre deste ano, a rede social lucrou US$5 milhões.

COMPUTERWORLD : Serasa Experian adota Linux para gerenciar parque tecnológico




Objetivo é melhorar o desempenho e a gestão dos negócios. Migração para plataformas da Red Hat será finalizada em junho deste ano.

Para melhorar o desempenho e a gestão dos negócios, a Serasa Experian escolheu soluções open source. A companhia do setor de serviços e soluções em informação de pessoa física e jurídica optou pelo Red Hat Enterprise Linux (RHEL) e ainda pelo Red Hat Network Satellite para garantir a administração eficaz dos 3 mil desktops e mais de 800 servidores do parque tecnológico. A migração deverá será finalizada em junho deste ano.

A Serasa Experian utiliza as soluções Red Hat Enterprise Linux em servidores físicos Intel e o gerenciamento é feito pela ferramenta Red Hat Network Satellite. A empresa possui, ainda, o RHEL para Integrated Facility for Linux (IFL) IBM Mainframe e um ambiente de nota fiscal eletrônica (NF-e) para clientes, que utiliza o Red Hat JBoss EAP (Enterprise Application Platform). 

De acordo com Carlos Rebelato de Alcântara, gerente corporativo de TI e responsável pela área de infraestrutura da Serasa Experian, as soluções possibilitam performance, agilidade nos negócios e ganho de tempo na administração do parque de servidores. “Todo o processo de captura, processamento, armazenamento e disponibilização de informação é feito por meio eletrônico e têm a participação das plataformas”, explica.

Alcântara diz que a escolha por soluções open source aconteceu especialmente pelo custo. Além disso, segundo ele, soluções Linux têm hoje maturidade e segurança alinhados às demandas da Serasa. “A solução tem funcionado bem e nos faz pensar em transferir outros ambientes e plataformas para a Red Hat”, finaliza.

TI INSIDE Online: Cisco compra empresa de monitoramento e análise em tempo real


A Cisco anunciou a compra da Truviso, desenvolvedora de software de monitoramento e análise de dados em tempo real. A transação, cujos termos financeiros não foram revelados, ainda depende da aprovação de órgãos reguladores e dos acionistas da empresa. A previsão é que o negócio seja concluída no fim do quarto trimestre do ano fiscal de 2012, que se encerra em 28 de julho próximo.
A intenção da empresa é integrar o portfólio da Truviso ao serviço Cisco Prime, para ampliar o suporte a aplicações conectadas que geram um imenso volume de dados não estruturados. De acordo com a Cisco, a tecnologia da Truviso se baseia no princípio de "analise primeiro, armazene depois" e assim atender demandas identificadas nas relações com clientes. A empresa será integrada ao grupo de tecnologia de gestão de redes da Cisco. 

IDG Now!: Pela primeira vez, sites infectam aparelhos Android com malware




Empresa de segurança Lookout Mobile Security 
identificou endereços contaminados que instalam 
trojans automaticamente

Analistas da Lookout Mobile Security identificaram sites que foram alterados para infectar dispositivos Android com softwares maliciosos, em uma forma aparentemente nova de ataque à plataforma. 

Esse tipo de golpe é conhecido por drive-by download (ou download guiado, em tradução livre) e é comum em desktops: quando a pessoa visita um site malicioso, o malware é baixado e pode infectar o computador caso a máquina não esteja com proteção em dia. “Parece ser a primeira vez que websites estão sendo usados para distribuir trojans direcionados para dispositivos Android” afirma a Lookout em seu blog


A companhia afirmou que identificou um “grande número” de sites que foram comprometidos, porém o tráfego desses endereços é muito baixo. Por isso, a empresa espera que o impacto dessa infecção seja baixo. A ameaça é chamada “NotCompatible”, e tenta se instalar sozinha no aparelho. 

“Essa ameaça não parece causar nenhum dano direto ao aparelho, porém poderia ser utilizada para obter acesso ilícito a redes privadas, ao transformar o dispositivo Android em uma espécie de proxy. Essa informação é importante para administradores de TI, já que um aparelho infectado pode servir para obter acesso a sistemas ou informações protegidas, seja em empresas ou até mesmo de governos.

O NotCompatible começará a ser baixado automaticamente se o site detectar que um dispositivo Android está visitando o site. Caso um computador acesse um desses endereços maliciosos, é exibida apenas uma mensagem de erro de “não encontrado”, explicou a Lookout. 

Depois que o malware é baixado, o dispositivo irá perguntar ao usuário se ele deseja instalar a aplicação, todavia, para que esse processo seja concluído, é preciso que a opção “unknow sources” (fontes desconhecidas) do Android esteja habilitada no aparelho, afirmou a empresa. Caso não esteja, apenas aplicativos da Google Play (antiga Android Market) poderão ser instalados do equipamento.

Folha: Hackers derrubam site de organização policial britânica


 


Hackers invadiram o site da SOCA (agência britânica de combate ao crime organizado), disse um porta-voz da entidade nesta quinta-feira (3), no mais recente de uma série de ataques a alvos notórios como Nasa, Vaticano e empresas multinacionais. A agência policial, considerada a equivalente britânica ao FBI, informou que o site saiu do ar na quarta-feira, após sofrer ataque de fonte desconhecida. Grupos de ativistas de internet como Anonymous e LulzSec estão relacionados a ataques anteriores contra entidades como o Senado dos Estados Unidos e empresas como Sony e Visa. 

IDG Now!: Depois dos Anonymous, vêm aí os “Unknowns”

Depois dos Anonymous, vêm aí os “Unknowns” 


Grupo aconselha vítimas a contatá-los para que expliquem 
invasões; Nasa e Harvard estão entre as organizações hackeadas

O último grupo misterioso de hackers a aparecer está se chamando de “The Unknowns”, e está se gabando de ter hackeado o Centro de Pesquisas da Nasa, as Forças Armadas dos EUA, a Agência Espacial Européia e outros, postando alguns detalhes de acesso à rede.

A carta deixada pelo grupo no Pastebinessa semana afirma que sua lista de “vítimas” também inclui a Marinha da Tailândia, a Universidade de Harvard, a fabricante Renault, o Ministério da Defesa Francês e as Páginas Amarelas da Jordânia.

Os Unknowns não estão dizendo que suas invasões ocorreram porque não gostavam das organizações que foram alvo por alguma razão, o que é geralmente a explicação dos Anonymous. Em vez disso, sua motivação parece ser mais mostrar suas artimanhas de segurança e “sabedoria”, de acordo com sua própria explicação.

“Vítimas, nós liberamos alguns de seus documentos e dados, e provavelmente prejudicamos um pouco vocês, mas essa não é realmente nossa intenção, porque se fosse todos seus websites estariam completamente desconfigurados, mas nós sabemos que em uma semana ou duas as vulnerabilidades encontradas estarão corrigidas e é isso que realmente estamos procurando”, os Unknowns dizem em seu post. Eles também insinuaram que estão atrás de outros sites.

O grupo deixou um e-mail intimando as “vítimas” a contatá-los, dizendo que estão prontos para fornecer-lhes “informações sobre como penetramos seus bancos de dados, e estamos preparados para fazer isso a qualquer momento, então apenas entrem em contato conosco”.

Eles também parecem estar encorajando organizações que não foram invadidas – ou que não anunciaram invasões – a contatá-los, mas para qual finalidade ainda não está claro. “Contate-nos antes de tomarmos uma ação que nós iremos ajudá-lo e não divulgaremos nada”. Este seria um passo bem incomum para uma organização: aceitar um conselho de um grupo misterioso de hackers apenas por medo de estar sujeito a algum tipo de extorsão.

Convergência Digital: Ataques por malwares crescem 81% e são os vilões da Internet




 

O Brasil segue como o nº1 na América Latina em atividades maliciosas e figura na 4ª posição mundial, ficando atrás apenas dos EUA, China e Índia, de acordo com levantamento feito pela Symantec. Os ataques por malwares cresceram 81% e foram detectados 403 milhões de variantes exclusivas em 2011.

Os ataques Web bloqueados cresceram 36% e chegou a 4597 por dia. A mobilidade e as redes sociais, como não poderia deixar de ser diferente em função do seu consumo maior, entram na mira e passam a ser alvo dos cibercriminosos.

De acordo com o estudo da Symantec, divulgado nesta quinta-feira, 03/05 o número de spams caiu 20%, mas em função da própria reação do internauta."Já há um maior controle de cliques em links maliciosos", diz André Carraretto, gerente de segurança da Symantec no Brasil. Mas as ações criminosas miram, agora, novas 'armadilhas'. Entre elas, as redes sociais.

"É muito complicado você ficar verificando se o seu amigo te manda um link com código malicioso. Mas é preciso ter muita cautela nas redes sociais", aconselha Carraretto. Os toolkits têm sido a arma utilizada pelos cibercriminosos para explorar as vulnerabilidades existentes.

O levantamento informa ainda que somente a Symantec bloqueou mais de 5,5 milhões de ataques maliciosos ao longo do ano passado, o que representa um incremento de 81% em relação a 2010. Mas o significativo do estudo é que no caso dos malwares, por exemplo, 10 famílias são responsáveis por 45% das variantes de malware exclusivos. No ano passado, um desses malwares conhecidos foi o Conficker, que segue sendo o grande vilão nas corporações, sendo responsável por mais de 220 milhões de máquinas contaminadas.

O estudo aponta ainda uma curiosidade. Os sites de cunho religiosos são os que mais propagam malwares, superando os de notícia e de entretenimento e, até mesmo, os de pornografia. Segundo Carraretto, da Symantec Brasil, os sites de conteúdo adulto estão mais conscientes da necessidade de proteger seus 'clientes' e começam a adotar regras mais efetivas de segurança. Nos sites religiosos, essa preocupação já não é tão presente, de acordo com os dados apurados mundialmente.

As vulnerabilidades móveis são o grande alvo dos cibercriminosos no momento. Tanto que houve um crescimento de 93% no ano passado, sendo o Android o mais vulnerável. De acordo com a Symantec, em 2011, surgiram 315 variantes de malwares para dispositivos móveis ( celulares e tablets). E esse número não deve parar de crescer. "Quanto maior o consumo, maior o número de malwares", sustenta Carraretto.

O levantamento diz ainda que o momento não é mais apenas o de replicar os malwares do mundo Web tradicional para os dispositivos. Mas sim buscar malwares específicos para explorar as oportunidades do ambiente. "Certamente com o aumento das transações financeiras no celular, os malwares vão se multiplicar", acrescenta Vicente Lima, diretor da Symantec no Brasil.

IDG Now!: Brasil agora é segundo país com mais usuários no Facebook



Karen Carneti, IDG Now!

País ultrapassou a Índia e subiu no pódio, onde já havia lutado com a Indonésia pelo terceiro lugar


O Brasil superou o número de usuários da Índia e ocupa agora o segundo lugar no ranking de cadastros no Facebook. Nos últimos três meses, o número de cadastrados no FB no Brasil chegou a 46 milhões de usuários, 1 milhão a mais do que no país asiático, de acordo com o site Social Bakers.

Durante o mês de abril, 2,1 milhões de brasileiros aderiram à rede social, resultando em um crescimento de 4,8%. O Brasil já havia superado a Indonésia para ocupar o terceiro lugar do ranking, com 44,6 milhões contra 42,6 milhões de indonésios.

Os Estados Unidos continuam em primeiro lugar e são líderes isolados, com 157 milhões de pessoas registradas. Ainda de acordo com o SB, no quesito penetração o país conta com 50% de usuários ativos, que utilizam o serviço regularmente, enquanto o Brasil possui apenas 23% na mesma categoria.

O FB é a maior rede social do mundo com 900 milhões de cadastrados, e a previsão é de que ultrapasse 1 bilhão já no segundo semestre deste ano

IDG Now!: Facebook lança filtros para seu aplicativo oficial de foto


Usuários podem editar suas imagens diretamente no app; Instagram continua sendo ferramenta à parte

O Facebook lançou dois filtros que podem ser utilizados ao postar uma foto pelo app oficial para smartphones: sépia e preto-e-branco.

Depois de o FB comprar o Instagram no mês passado por um bilhão de dólares, muitos consumidores ficaram com medo de que a rede e o aplicativo virassem uma plataforma só, mas Zuckerberg deixou claro que isso não aconteceria e que o site e o popular app continuariam independentes.

Apesar de parecer que o Facebook está adotando características do Instagram por causa da compra, a ideia de lançar filtros para as fotos já tem mais de um ano. De acordo com notícias do começo de 2011, a rede social já tinha planos de desenvolver um app para bater de frente com seu rival famoso, o que acabou não acontecendo.

Os filtros do FB estarão disponíveis também para usuários que possuem o aplicativo da rede social instalado em celulares básicos.O Instagram, que pode ser utilizado pelas plataformas móveis iOS e Android, já conta com mais de 50 milhões de usuários e oferece 19 efeitos para que o usuário edite suas imagens.

IDG Now!: Anatel reduz custo da banda larga no atacado


Novo regulamento de EILD reduz valores que prestadoras deverão pagar para usar redes banda larga de outras operadoras


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nessa quinta-feira, 3/5, uma redução de cerca de 30% nos valores de referência que prestadoras pagam quando precisam usar redes de outras operadoras para levar serviço de banda larga aos usuários.

Segundo a relatora da proposta de revisão do Regulamento de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas (EILD), Emília Ribeiro, a redução dos valores poderá ser repassada aos usuários. E tem o potencial de mudar significativamente o mercado de acesso.

“Temos a esperança, quase certeza, de que vamos atingir os usuários na prestação de serviços. Acreditamos que a redução do valor possa ser transferida para o usuário”, disse a conselheira Emília Ribeiro, relatora do novo regulamento.

De acordo com a relatora, a revisão do regulamento é fundamental para a expansão dos serviços no país, especialmente no âmbito do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). O regulamento atual sobre Eild está em vigência desde 2005.

Também foi aprovada a criação de uma entidade para supervisionar a oferta de rede no atacado. Emília Ribeiro havia excluído esse item do regulamento, argumentando que a própria Anatel deveria fazer esse papel.

Os o presidente da agência, João Rezende, explicou que a entidade poderá dar mais transparência ao processo de contratação de linhas dedicadas [linha telefônica que dá acesso permanente à internet]. Os demais conselheiros acompanharam a opinião de Rezende. O funcionamento da entidade dependerá de regulamentação da Anatel.

(*) Com informações da Agência Brasil.

IDG Now!: Rede social para professores traz mais de 1000 arquivos para aulas




Plataforma Noctua promete recursos para compartilhamento de conteúdos didáticos e de experiências no ensino

A Sapienti anunciará durante o Educar 2012 – evento que acontece em São Paulo entre os dias 16 e 19 de maio – o lançamento do Noctua, ambiente colaborativo com recursos de rede social totalmente voltado à área educacional.

Os educadores contarão com mais de 1000 arquivos digitais, entre arquivos PPT, PPTX, ScrapBook e Flash, com forte apelo visual para dinamizar as aulas, diz o site. O professor poderá compartilhar experiências, ideias e publicar exercícios que irão compor o conteúdo de uma aula.

Os exercícios atendem à demanda de aulas para o Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e Cursos Técnicos. Quem possui tecnologias diferentes em sala de aula que não da Sapienti pode assinar a rede social em varias opções de planos avulsos. “Uma assinatura mensal pode chegar no máximo a 25 reais, valor bem acessível para um professor”, afirma Gonçalo Margall, diretor da companhia.

As ferramentas que os professores encontrarão no Noctua são:

• Busca – O professor pode buscar exercícios classificados por nível escolar, disciplina e assunto.

• Downloads – Não há limite para downloads, e o formato do arquivo pode ser convertido para qualquer tecnologia dos fabricantes de quadros interativos.

• Ranking (corujinhas) – Os exercícios e os professores são avaliados por toda a comunidade. Os materiais mais baixados e os mais utilizados para compor o conteúdo das aulas são identificados com um número crescente de corujinhas, o símbolo da Sapienti e do Noctua.

• Postagem – O professor pode postar seus exercícios, que ficam disponíveis para qualquer usuário participante baixar e utilizar em aula.

Folha.com: Conteúdo via internet deve ser livre, defende Google



CAROLINA MATOS
ENVIADA ESPECIAL A SANTIAGO (CHILE)



A publicação de conteúdo via internet e o acesso à informação na web devem ser livres, defendeu Bob Boorstin, diretor de políticas públicas do Google, durante o Google Press Summit 5.0, evento promovido pela empresa até sexta (4) em Santiago (Chile).

Nesse cenário, afirmou o executivo, limites devem ser discutidos "caso a caso".

"Nos EUA, talvez tivesse sido possível evitar um pouco da crise econômica se houvesse mais gente a par do que realmente estava acontecendo no mercado imobiliário [que deu origem à turbulência financeira global de 2008]", disse.

"Quais são os limites [da divulgação de informações]? Isso deve ser analisado caso a caso, para verificar quais são os envolvidos e os efeitos da exposição."

Quanto à cobrança pelo acesso a conteúdo, como o jornalístico, via internet, o executivo disse acreditar na viabilidade de modelos gratuitos, "embora seja preciso encontrar uma forma de dar suporte [financeiro] a essa publicação" -- ainda que não seja cobrando diretamente por ela.

"Nos EUA, por exemplo, talvez seja tarde demais para mudar o modelo, pois as pessoas se acostumaram a ter conteúdo gratuito na web", acrescentou.

A repórter CAROLINA MATOS viajou a convite do Google

Olhar Digital: Tablet S, da Sony, chega oficialmente ao Brasil em 16 de maio




Aparelho será lançado cinco dias depois do novo iPad. 
Dispositivo será vendido por R$ 1.649 

Lançado em setembro do ano passado nos Estados Unidos, a Sony anunciou nesta quinta-feira (03/05) a pré-venda do Tablet S em território brasileiro. O aparelho, que já era importado dos EUA por várias lojas do país, chega ao Brasil no dia 16 de maio pelo preço de R$ 1.649.

O modelo disponível na loja virtual da empresa é o de 32 GB com Wi-Fi. Ele vem equipado com uma tela de 9,4 polegadas com resolução de 1280 x 800 pixels, processador Tegra 2 de 1 GHz, memória RAM de 1 GB, câmera traseira de 5 megapixels e frontal VGA, compatibilidade com cartões SD, GPS integrado e sensores de luminosidade, acelerômetro e infravermelho. O aparelho vai rodar a versão mais recente do Android, a Ice Cream Sandwich (4.0).

O Tablet S estava homologado pela Anatel desde janeiro, mas só agora entra no mercado brasileiro - provavelmente devido a atualização do sistema operacional Android 3.1, que estava nos modelos importados dos EUA, para o 4.0.

Vale lembrar que, 5 dias antes do lançamento do S, o novo iPad, da Apple, chega ao Brasil pela operadora TIM. Os valores ainda não foram divulgados. 

R7: Internet “transparente” poderia ter salvado os Estados Unidos de crises econômicas, diz diretor do Google



No entanto, ele ressalta que o limite da transparência na web é indeterminável
Rafael Calixto Tauil, do R7*

Algumas crises financeiras poderiam ter sido evitadas nos Estados Unidos se a internet tivesse mais liberdade para publicar o que está realmente acontecendo nas esferas políticas e econômicas. Ao menos é o que acredita Bob Boorstin, diretor de políticas públicas do Google.

Perguntado pelo R7 sobre a ação de grupos como Anonymous e o WikiLeaks, que interferem – e, no caso do time liderado por Julian Assange, também divulgam – no trabalho dos governos, ele disse que a transparência pode ter seu lado positivo.

- Os Estados Unidos teriam evitado algumas crises econômicas se soubéssemos o que estava acontecendo.

No entanto, ele disse que não é possível “aplicar a mesma resposta em todos os casos”. Depende de muita coisa, do país, da situação em questão, do momento histórico e inclusive de que vidas serão afetadas.

Para ele, não é possível determinar exatamente o que seria exagerar nessa liberdade e o que seria tomar uma postura conservadora demais.

E alguns desses casos de pirataria e invasão envolvem a discussão do que deve ou não deve ser livre na internet. Alguns defendem a existência de sites que facilitam o download “pirata” de conteúdo não-pago, como Megaupload e Pirate Bay.

Boorstin diz que, em sua opinião pessoal, cada um faz a decisão de que serviços vão ou não ser de graça, e de quanto vai custar. Cada empresa deve gerir seus negócios da forma que achar indicada.

*O jornalista viajou a convite do Google para Santiago, Chile

AdNews - Petição pede atenção sobre compartilhamento no Facebook





Foi lançada, na última terça-feira, 3, uma petição online para chamar atenção do Facebook e de seus usuários quanto à questão do compartilhamento desenfreado na rede social. A iniciativa é da Consumer Union, divisão de política e advocacia da Consumer Reports.

A intenção da CU é pedir à companhia de Mark Zuckerberg que forneça ferramentas mais eficientes para os internautas controlarem as opções de privacidade e lhes entregue toda informação coletada pelo Facebook.

De acordo com a organização, o Facebook fica sabendo de praticamente tudo o que as pessoas fazem na internet e compartilha pouco disso com elas. "Além disso", diz, "está se esforçando para permitir que os governos tenham amplo acesso aos registros dos usuários."

Para ampliar o alerta, a CU publicou um grande anúncio em Politico em que recomenda: "Facebook e seus usuários poderiam aprender alguma coisa sobre compartilhamento."

Olhar Digital: MIT e Harvard usam tecnologia para oferecer cursos gratuitos online


O edX é uma iniciativa de ambas as instituições e oferece método gratuito de estudo a distância 

      Aulas online 

O MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e a universidade de Harvard estão investindo 38 mil euros em um projeto de oferta de cursos online gratuitos. A união entre ambas gerou o edX – organização sem fins lucrativos que proverá todo o conteúdo para interessados em todo o mundo.

Localizado em Cambridge, o edX terá tecnologia baseada no MITx, a plataforma de aprendizagem online lançada pelo MIT em dezembro de 2011. No início cada instituição terá pastas específicas, mas a ideia é que, com o tempo, outras universidades adicionem seus cursos na plataforma. "Vamos ajudar todas as escolas e instituições de ensino a oferecer conteúdo específico para ser usado em qualquer lugar", explica Anant Agarwal, presidente da edX e diretor de Ciência da Computação e Laboratório de Inteligência Artificial do MIT.

O MIT oferece inúmeros cursos online nos quais os estudantes trabalham com o material seguindo o próprio ritmo, mas não são avaliados. Com o edX a interatividade vai além de instruções em vídeo. Os alunos podem fazer testes, participar de laboratórios online e se comunicar com outros estudantes e professores. "A plataforma deve ser utilizada para complementar os cursos do campus", ressalta Alan Garber, reitor de Harvard. Embora os curso sejam gratuitos, uma espécie de prova para avaliar o aproveitamento terá uma taxa que ainda não foi definida pela diretoria do edX.

As primeiras aulas terão início no outono do hemisfério norte e por enquanto os cursos previstos são saúde pública, direito, artes e ciências.