terça-feira, 22 de maio de 2012

INFO: Crime cibernético é aprovado para entrar no Código Penal



São Paulo - A comissão de juristas do Senado que discute um novo Código Penal aprovou hoje a inclusão de um capítulo para crimes cibernéticos.

O relator da comissão, o procurador regional da República Luiz Carlos Gonçalves, disse que o texto é mais abrangente do que o aprovado na semana passada pelo plenário da Câmara dos Deputados, no calor do episódio do vazamento das fotos da atriz Carolina Dieckmann.

Não há previsão na lei atual para tipificar os crimes contra a inviolabilidade do sistema informático, ou seja, aqueles cometidos mediante uso de computadores ou redes de internet. A polícia, o Ministério Público e a Justiça enquadram tais crimes como delitos comuns.

Os juristas propuseram introduzir ao Código Penal conceitos legais que não existem no atual ordenamento jurídico, como dados de tráfico, provedor de serviços, sistema informativo.

A comissão decidiu considerar como crime o mero acesso não autorizado a um sistema informatizado, mesmo que não repasse os dados. Os juristas entenderam que não é necessário haver prejuízo pessoal ou para empresa para que o crime ocorra. O delito ficará caracterizado se alguém "acessar indevidamente ou sem autorização, por qualquer meio, sistema informático, especialmente protegido, expondo os dados a risco de divulgação ou de utilização indevida".

O crime de acesso indevido é de seis meses a um ano de prisão ou multa. A pena pode ser acrescida de um sexto a um terço caso esse acesso resulte em prejuízo econômico.

O acesso não autorizado que resulte na obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas, segredos comerciais e industriais, informações sigilosas previstas em lei, ou controle remoto indevido do dispositivo invadido, fica configurado o crime de intrusão qualificada, com pena de um a dois anos de prisão e multa.

Perfis falsos - A comissão aprovou ainda um agravante para quem criar e usar um perfil falso de uma pessoa ou empresa na rede. O crime é enquadrado atualmente no delito de falsidade ideológica e, se for cometido em sistemas informatizados ou redes sociais, a pena poderia aumentar em um terço ou até a metade.

O anteprojeto da comissão para o Código Penal é considerado mais amplo do que o aprovado na semana passada pela Câmara porque trata de mais tipos penais do que a proposta apoiada pelos deputados - que veio para análise do Senado.

A comissão de juristas deve apresentar um texto final até junho ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Caberá a ele decidir se propõe um único projeto ou incorpora as sugestões a propostas que já tramitam na Casa.

Gizmodo: Por que as ações do Facebook estão afundando hoje?


As ações estão caindo! As ações estão caindo! Se você parou de acompanhar o IPOcalipse do Facebook na sexta, talvez seja hora de puxar uma cadeira de novo. O FB despenca 12% no momento em que escrevo isto e não há sinais de que haverá uma recuperação desse mergulho. Ops…

Mas não se preocupe! Há uma explicação perfeitamente plausível para isso. A verdade é que desde a primeira negociação o Facebook caminhava em direção a esse estado de pânico.
Aí vem a queda

Você provavelmente sabe que o valor inicial das ações do Facebook foi de US$ 38. E isso é verdadeiro o bastante, tecnicamente. Mas as únicas pessoas que aproveitaram esse valor de US$ 38 foram grandes bancos e seus clientes. Aquelas operações ocorreram na manhã da última sexta, antes do FB chegar oficialmente à NASDAQ, e elevaram o valor a US$ 42 antes que elas fossem publicamente negociadas.

O que isso significa? Ainda que o FB tenha fechado a sexta em US$ 38 (fazendo parecer que a subscrição de Zuck acertou na mosca o valor do IPO), ele já tinha na realidade perdido aproximadamente 10% durante as negociações abertas a todos, as que realmente importam. Na prática foi ainda pior.
Piso artificial

Eis aqui o problema de definir preço em um IPO: é uma ciência inexata. Na verdade, é mais uma magia negra feita engenhosamente para captar a maior grana possível para os cofres da estreante. Se as ações disparam imediatamente após o início do pregão, então o IPO poderia ter sido mais caro, o que significa que a empresa e seus conselheiros financeiros deixaram de ganhar. Se não, todo mundo perde dinheiro. Além de ser meio constrangedor.

O segundo ponto é mais importante do que você pensa. Bancos vendem seus serviços baseados em reputação e desempenho, e um fiasco no terceiro maior IPO da história dos EUA seria uma ótima maneira de assustar futuros clientes. Foi por este motivo que eles despejaram milhões e milhões de dólares para sustentar o preço na sexta.


Esta tabela do Business Insider (via @bourbon_meyer) talvez pareça só um amontoado de números, mas na terminologia do mercado financeiro é um “Braveheart”. Vê aquele número enorme perto do US$ 38? Aquilo é a quantidade de ações que o Morgan Stanley e outros subscritores do Facebook estavam dispostos a absorver para terem a certeza de que o preço não cairia abaixo do inicial. SEGUUUUUUUUUUUUUURA.

Esse tipo de comportamento não é exclusivo de IPOs de grande porte como o do Facebook; é, na realidade, uma operação padrão. Mas o volume insano de sexta puxando o valor para baixo significou que o Morgan Stanley teve que colocar um volume igualmente insano de dinheiro para segurar o preço. Para colocar isso em termos simples: US$ 38 é a barragem, o rio é todo mundo querendo vender ações do Facebook e o Morgan Stanley era o dedo de um bilhão de dólares tapando o buraco.

O que é justo é justo

Para ser sincero, não deveria ser tão surpreendente o fato de que as ações do Facebook estão caindo; se muito, é um alívio que o mercado esteja evitando o deslumbramento irracional que pode indicar — ou mais provável neste caso, contribuir para — uma bolha terrivelmente ruim. A empresa foi avaliada em US$ 104 bilhões! Isso simplifica bastante as coisas, claro, mas em sua taxa atual de lucratividade, o Facebook levaria um século para chegar a esse valor.

O Facebook nunca valeu US$ 104 bilhões. E o IPO nunca teve por objetivo levar o preço das ações à estratosfera. Há um motivo para que praticamente todo investidor pioneiro significativo — incluindo Mark Zuckerberg — tenha vendido dezenas de milhares de ações antes da estreia na sexta. Era, fácil, o melhor preço a que elas chegariam num futuro próximo. Em paralelo a isso, o Facebook tem US$ 16 bilhões extras no banco. Todos ganham, assumindo que você já seja um bilionário.

Então hoje, sem banqueiros com uma reputação a zelar dando aquela força, as ações do Facebook estão caindo para um patamar que condiz com o que ele é: uma empresa de mídia rentável e guiada por anúncios que permanece uma incógnita em áreas-chave como a móvel, mas que está virtualmente garantida como lucrativa a médio prazo. E quando as ações estiverem baratas o suficiente, elas começarão a subir novamente. E então de volta para baixo e depois para cima e para baixo e para cima, na mesma passada aleatória a que todas as ações estão sujeitas.

Às vezes o primeiro passo é estranhamente bizarro.

INFO: Nova lei prevê pena dura para perfis falsos na web


Brasília – Usuários da internet que usarem perfis falsos em redes sociais ou correspondências eletrônicas (e-mails), por exemplo, poderão ser enquadrados como crimes de informática passível de seis meses a dois anos de pena de prisão.

A pena integra o elenco de propostas de aperfeiçoamento do Código de Processo Penal, sob a análise de juristas nomeados pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

O resultado desse trabalho será encaminhado para a análise dos parlamentares na forma de um anteprojeto de lei ainda neste semestre. A proposta, aprovada em reunião da comissão de juristas, hoje (21), prevê o aumento de um terço da pena se, pela internet, o perfil falso causar prejuízos a terceiros. O relator da comissão, procurador Luiz Carlos Gonçalves, acrescentou que os hackers, especialistas em informática capazes de modificar programas e redes de computadores, merecerão um capítulo à parte no anteprojeto.

Recentemente, a atriz Carolina Dickman teve fotos íntimas veiculadas em páginas da internet. Casos como esse terão pena de dois anos de prisão acrescido em um terço pela utilização da rede mundial de computadores. Os juristas ainda analisam a penalização de crimes mais graves, como o acesso indevido de dados comerciais protegidos.

Os juristas também aumentaram penas para qualquer pessoa que, de posse de informações de processos judiciais que correm em segredo de Justiça, sejam divulgados à imprensa. A quebra do segredo de Justiça – como sigilos fiscal, telefônico e bancário – pode passar de dois a quatro anos de prisão para dois a cinco anos de prisão.

"O foco da criminalização não é o trabalho da imprensa que noticia um fato que chegou ao conhecimento dela. O regime constitucional de liberdade de imprensa, de proteção do sigilo da fonte, nos impediria de agir de forma diversa", disse o relator da comissão de juristas. Luiz Carlos Gonçalves ressaltou que esse tipo de crime já está previsto na Lei de Interceptação, mas a ideia é tipificá-lo no Código Penal. Pelo que foi aprovado hoje, caso os dados vazados sejam veiculados em meios de comunicação, a pena de dois a cinco anos será aumentada em um terço.

Outro tema apreciado na reunião foi a corrupção no setor privado. O procurador Luiz Carlos Gonçalves disse que a lei atual prevê o crime nesse setor somente quando existe o envolvimento de funcionário público. A proposta é tipificar, por exemplo, o funcionário do setor de compras de uma empresa privada que recebe vantagem indevida para beneficiar determinado fornecedor. "Estamos adequando nossa legislação ao parâmetro internacional de corrupção privada", observou o relator da comissão de juristas.

INFO: Velocidade da banda larga está aquém do ideal, diz Dilma


Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

Presidente Dilma usa tablet em evento

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff avaliou nesta segunda-feira em seu programa semanal de rádio que a velocidade média da internet banda larga comercializada atualmente no País ainda está aquém do ideal e afirmou que o Brasil tem a necessidade de um serviço que supere os 5 megabits por segundo (Mbps).

Essa velocidade é superior à mínima oferecida dentro do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), de 1 Mbps.

"Meu governo quer estimular cada vez mais a expansão do serviço de banda larga. Quando eu falo banda larga é banda larga, não é essa capacidade que estão vendendo ainda no Brasil. É que o nosso país tem necessidade de caminhar para valores acima de 5 megabits", disse Dilma durante o "Café com a Presidenta".

Em entrevista exclusiva publicada no domingo no jornal O Estado de S. Paulo, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que o governo está exigindo das empresas do setor o aumento dos investimentos na ampliação das capacidades das redes de fibras ópticas. Ele lembrou que, além das cobranças, também estão sendo dados incentivos fiscais para as companhias melhorarem a oferta e qualidade do serviço.

Dilma destacou que o governo também investe diretamente no setor por meio da Telebrás, mas reforçou o chamado ao setor privado para a ampliação do acesso à internet rápida no País. "Temos cobrado das empresas privadas que elas aumentem o investimento para permitir que, a cada dia, o acesso à internet seja mais rápido e vendido a um preço justo, aquele que a população possa pagar e que também remunere o investidor", acrescentou.

Para a presidente, o acesso à rede mundial de computadores cria "inúmeras oportunidades" para as pessoas e reduz a desigualdade entre ricos e pobres. Ela citou dados que mostram que 95% das escolas públicas urbanas têm conexão banda larga, alcançando 32 milhões de estudantes e 1,5 milhão de professores. Dilma ainda destacou o projeto de levar internet de alta velocidade para os 735 campi de universidades e escolas técnicas federais até 2014.

O fato de o Brasil já ser o terceiro maior mercado de computadores do mundo também foi comemorado pela presidente, que mencionou os cortes nos impostos para a fabricação de PCs, notebooks e tablets. "Isso ajuda a movimentar nossa indústria, gerando cada vez mais empregos de qualidade", completou.

Segundo informou Paulo Bernardo, o governo também deve desonerar a cadeia de produção de smartphones ainda este ano.

INFO: Redes de telefonia móvel no Rio terão reforço na Rio+20



Rio de Janeiro – As operadoras de telefonia móvel vão reforçar suas redes no Rio de Janeiro, para evitar problemas como ausência de sinal telefônico durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), marcada para o próximo mês, na cidade. A informação foi divulgada pelo secretário executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez.

“As informações que nós temos é que todas as operadoras estão reforçando seus sinais nos principais pontos da Rio+20, seja no Riocentro, no aeroporto, nos trajetos, no Parque do Flamengo, Píer Mauá e na zona hoteleira”, informou Alvarez.

O secretário executivo disse esperar que pelo menos parte da estrutura de reforço que será montada para a Rio+20 permaneça na cidade, para beneficiar os cariocas depois do término do evento, que ocorrerá de 20 a 22 de junho.

Durante evento sobre redes de comunicação sem fio hoje (21), no Rio de Janeiro, Alvarez comentou as recentes críticas das principais operadoras de telefonia em relação ao leilão para implantação de tecnologia 4G no Brasil, previsto para o início do próximo mês. De acordo com Alvarez, essas questões são apenas pontuais e não deverão atrasar a licitação.

“O que existe é o questionamento de alguns itens do edital. Essas últimas críticas se referem a detalhes, como o primeiro lance ou o ritmo da expansão. Ninguém mais entrou [com recurso] contra o conjunto que possa inviabilizar o leilão. Acredito que está garantido o sucesso do leilão 4G”, disse.

No evento, o secretário executivo destacou a necessidade da expansão das redes de internet no país. Segundo ele, no entanto, o aumento da demanda também provocou a queda da qualidade dos serviços oferecidos. Alvarez explicou que o governo está estimulando as operadoras a expandirem suas redes, com isenções fiscais, e tem buscado, inclusive, parcerias com governos, para usar espaços públicos, como pontes e estradas para a instalação de estruturas que permitam a expansão de redes.

Alvarez também ressaltou que o Brasil não abre mão da política de conteúdo nacional no setor de telecomunicações. “Acho que é uma política pública muito consciente e clara: o mercado é um patrimônio nacional. Estamos propondo que as empresas que aqui já investiram continuem investindo, mas que não apenas produzam aqui, que também tragam um pouco da sua inteligência para cá. Acho que é uma política defensável nos marcos da OMC [Organização Mundial do Comércio], de um país soberano.”

INFO: Comércio eletrônico cresce 43% no Brasil em 2011


Por Vinicius Aguiari, de INFO Online



São Paulo – Os brasileiros movimentaram 25 bilhões de dólares em compras online durante o ano de 2011, apontou um estudo da América Economia Intelligence encomendado pela empresa de cartões de crédito Visa.

O número representa um crescimento de 43% em relação a 2010, quando 25 bilhões de dólares foram movimentados. Na ocasião, o valor foi correspondente a 1% do PIB nacional.

Entre os fatores que proporcionaram o crescimento do comércio eletrônico estão a ampliação da segurança online, o crescimento do social commerce (feito por meio das redes sociais), a venda de cupons de compras coletivas, a adesão da classe C à internet, além do uso maior dos meios de pagamentos eletrônicos, como os cartões de crédito. 

Para os próximos anos, a adoção de cartões de débito como forma de pagamento deve ser outro fator de estímulo para o crescimento. 

Ainda segundo a AEI, o comércio eletrônico deve crescer 26% em 2012 e 28% em 2013 na América Latina.

Da mesma forma, espera-se que até 2015, a internet móvel gere uma maior atividade de compra, uma vez que a penetração dos smartphones deve chegar a 50%.

Olhar Digital: O perigo de vivermos desconectados da vida real


O uso de smartphones e notebooks ajudaram a aumentar a produtividade. Porém, podem nos fazer trabalhar muito mais, sem a metodologia certa 

Christian Barbosa*

A partir do dia 19 de julho, todos os celulares da área 11 passarão a ter nove dígitos. O motivo da mudança é o aumento da capacidade de números, que passará dos atuais 37 milhões para 90 milhões. Todo mundo sabe que ter e manter um celular está cada vez mais acessível hoje em dia e isso acaba se revelando nessa avalanche de aparelhos e linhas existentes.

A questão é que as pessoas estão perdendo o controle na forma de utilizar os aparelhos, especialmente os smartphones – com acesso a internet e redes sociais. Quem tem um, sabe da necessidade inconsciente e viciante de após sair uns 10 minutos para almoçar, clicar no botão Enviar/Receber para checar seus e-mails. Eu já me peguei fazendo isso diversas vezes, muitas pessoas já me falaram que fazem isso. Por quê? Se acabamos de ver os e-mails? É o vício que a tecnologia gera.

Em meu novo livro "Equilíbrio e resultado – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?", aponto como é chocante constatar quão conectadas estão as pessoas hoje em dia a seus smartphones, tablets, suas redes sociais, e-mail e toda essa tecnologia com a qual nos habituamos a viver. Vivemos conectados, mas será que estamos de fato conectados com o que verdadeiramente importa?

Pense no seu ambiente de trabalho, nas pessoas mais estressadas que se empenham durante longas jornadas. A maioria delas abdicou da vida pessoal, não consegue tempo para se dedicar a um esporte, nem a si mesma. Algumas até ganham dinheiro, mas não têm tempo para usá-lo em benefício próprio, vivem dependentes do e-mail, do smartphone, estão literalmente tão "conectadas" com essa vida de escravo que se desconectaram da vida real!

Em reuniões de famílias e amigos é fácil identificarmos uma ou duas pessoas completamente ausentes das conversas, mergulhadas em seu mundo particular de e-mails e mensagens. Até mesmo casais pouco se falam em seus encontros.

Utilizando como simbologia o filme Matrix, que tem tudo a ver com gestão de tempo, percebemos que muitas pessoas estão presas na Matriz da Vida, vivendo como se fossem robôs comandados por qualquer coisa além de sua própria vontade, que foi substituída pelo estresse e pela falta de sentido

E se você ainda não tem um smartphone, fique tranquilo que isso é temporário. Os pesquisadores acreditam que até 2015 todos os celulares terão algum tipo de conexão com e-mail/internet.

Não podemos negar que o uso de smartphones, notebooks, netbooks, etc, ajudaram a aumentar a produtividade. Porém, podem nos fazer trabalhar muito mais, sem a metodologia certa! Método é mais importante que ferramenta. Nunca se esqueça disso!

*Christian Barbosa é especialista em administração de tempo e produtividade 

Olhar Digital: Chrome ultrapassa IE e conquista liderança no mercado de navegadores


Crescimento impressionante do navegador do Google, aliada à queda do browser da Microsoft, promoveram mudança no ranking 


O Chrome já vinha ameaçando a liderança doInternet Explorer há algum tempo. Mas agora, pela primeira vez na história, o navegador do Google manteve-se no topo do mercado de browsers durante 7 dias seguidos. A informação é daStatCounter, empresa de pesquisas da web.

Essa mudança de postos pode ser considerada bastante importante, uma vez que o Chrome tem muito menos tempo de mercado que o IE. O Google conseguiu quebrar uma barreira dura, já que o mundo dos browsers costuma ser bem conservador. Afinal, há quantos anos a Microsoft reina absoluta com o seu navegador?

Há cerca de 3 anos, o Chrome representava apenas 3,1% do mercado. Já na semana de 14 a 20 de maio, a participação do navegador do Google chegou a incríveis 32,76%, contra 31,94% do IE. O Firefox segue firme na terceira posição, com 25,47%.

O gráfico abaixo mostra a evolução desse mercado nos últimos 12 meses. É nítida a queda do IE, e também o crescimento do Chrome.

PC WORLD: Sete antivírus gratuitos para seu PC


Nick Mediati, PCWorld EUA


Dá mesmo para proteger seu computador com um antivírus gratuito? Sim, desde que você escolha a opção certa. Nosso laboratório testou sete deles, veja quais são os melhores.

Você quer que seu software de segurança seja o mais perfeito possível. Afinal de contas, um único pedaço de malware que passe pelas defesas de seu PC pode ser o suficiente para causar danos inimagináveis. Mas você também não quer, ou não pode, gastar muito com medidas de segurança. E aí vem a pergunta: o quão bons são os antivírus gratuitos?

De acordo com nossos testes, alguns destes programas fazem um ótimo trabalho na hora de detectar, bloquear e remover malware. Mas outros não tem o que é necessário para realmente proteger sua máquina.

Neste comparativo buscamos a ajuda da AV-Test, um respeitado laboratório especializado no teste de software antivírus, para colocar vários produtos sob um microscópio. Em uma rigorosa bateria de testes a AV-Test analisou cada um deles para ver como se saem contra ameaças recentes e “criminosos conhecidos”, e o quão bons eles são na hora de eliminar uma infecção. Além disso o laboratório analisou o desempenho do sistema, para ver o quanto cada programa irá “pesar” no funcionamento de seu PC. Por fim, analisamos também se eles são fáceis de usar.

O que vem no pacote?

A maioria dos softwares antivirus gratuitos é básica: são capazes de vasculhar o PC em busca de malware quando você quiser bem como de funcionar em segundo plano monitorando constantemente o sistema. Mas a maioria não inclui recursos comuns nos pacotes pagos, como firewall e opções para que os pais controlem o acesso dos filhos à internet. Uma exceção é o Comodo Internet Security Premium, que inclui um firewall.

O maior problema em adotar uma solução gratuita é que suas opções de suporte são limitadas. A maioria dos programas oferece aos usuários um fórum de discussão onde podem comentar eventuais problemas, mas não há suporte profissional. Mas há exceções: o Comodo Internet Security Premium inclui uma cópia do software GeekBuddy, que permite que você peça auxílio a um técnico da empresa para corrigir eventuais problemas que encontrar.

Qual software escolher?

O campeão foi um velho conhecido, o AVG Anti-Virus Free Edition 2012. Ele é rápido, eficaz ao bloquear ameaças desconhecidas e eficiente na hora de limpar uma máquina infectada. O Avast Free Antivirus 7 e o Panda Cloud Antivirus 1.5 ficaram em segundo e terceiro lugar. Saiba mais sobre cada um deles a seguir. Clique nas imagens para ampliá-las, e no nome de cada programa para ir direto ao site do fabricante.


O AVG Anti-Virus Free 2012 foi o vencedor em nosso comparativo de antivírus gratuitos, com um desempenho perfeito na hora de desabilitar malware. E ele também se saiu muito bem em praticamente todos os testes que executamos.

Nos testes de detecção de ameaças no mundo real, que avaliam o quão bem um antivírus consegue bloquear ameaças novas e desconhecidas, o AVG conseguiu bloquear 85.7% das amostras, empatando com o software da Panda. E ele detectou 98.7% das amostras de malware conhecido coletadas ao longo dos últimos quatro meses. É um bom resultado, mas um pouco aquém dos melhores que já vimos.

Mas o AVG foi insuperável na hora de desativar infecções por malware. Em nosso PC de testes ele detectou e desativou todo o software malicioso instalado, e em dois terços dos casos conseguiu remover da máquina todos os traços do malware.


AVG Anti-Virus Free 2012: o melhor entre os programas
testados

O programa também é relativamente rápido na hora de varrer um PC em busca de ameaças. Quando pedimos para analisar um conjunto de 4.5 GB de dados (uma varredura “sob demanda”) ele completou a tarefa em 1 minuto e 35 segundos. É o terceiro melhor resultado neste comparativo, mas apenas 4 segundos atrás do primeiro colocado. A varredura “no acesso”, executada automaticamente sempre que um arquivo é aberto ou salvo, levou 4 minutos e 55 segundos para analisar o mesmo conjunto de dados, na média dos programas analisados.

Gosto da interface do AVG, embora as opções avançadas possam intimidar alguns usuários. Fora isto, se você procura proteção gratuita, sólida e rápida, pode contar com o AVG Anti-Virus Free Edition.


O Avast Free Antivirus 7 ficou em segundo lugar em nosso comparativo. Ele se saiu bem na hora de proteger contra malware, tem uma interface versátil e completou rapidamente nossa bateria de testes.

Mas o programa foi o mais fraco na hora de bloquear ameaças desconhecidas no mundo real: ele pegou apenas 78.6% delas, um pouco acima da média, mas nada impressionante. Ele se saiu melhor ao lidar com ameaças conhecidas, detectando 99.1% de nossas amostras, o que é muito bom. Ele também se saiu bem na hora de limpar uma infecção, detectando todo o malware em nossa máquina de testes e desabilitando 93% dele, o segundo melhor resultado (empatado com o Microsoft Security Essentials). Em dois terços dos casos, o Avast conseguiu remover de nosso PC todos os traços de uma infecção.

O Avast não irá deixar seu PC muito mais lento: ele completou a varredura sob demanda em 1 minuto e 34 segundos, o melhor resultado do grupo, e a varredura no acesso em 4 minutos e 16 segundos, o terceiro melhor.


Avast Free Antivirus 7: rápido e eficaz na limpeza do PC

A interface do Avast é “carregada”, e usuários avançados irão encontrar muitas opções para ligar ou desligar. Apesar desta complexidade, ele é amigável o suficiente para não espantar mesmo os usuários menos técnicos.


Se você acha que a instalação de um antivírus deveria ser a mais simples possível, então o Panda Cloud Antivirus 1.5 é o programa para você. Ele é bom ao bloquear malware, e sua interface extremamente fácil de usar é ótima para aquelas pessoas que não querem ficar fuçando em inúmeras opções.

O Panda bloqueou 85.7% do malware desconhecido, mesmo resultado do AVG. E se saiu melhor que o concorrente ao lidar com ameaças conhecidas, detectando 99.94% de nossas amostras.

Mas ele teve um desempenho apenas passável na hora de remover ameaças. Ele detectou todas as infeções em nosso PC de testes, mas só desabilitou 87% delas, o que está na média. Ele só conseguiu remover todos os traços de uma ameaça em 60% dos casos, o que também está na média.

Panda Cloud Antivirus 1.5: bom na deteção de
ameaças, mas um tanto lento

O programa também não se saiu bem nos testes de desempenho. Ele deixou a cópia de arquivos através da rede consideravelmente mais lenta, e a velocidade de varredura está entre as menores que já vimos: ele completou o teste sob demanda em 6 minutos e 10 segundos, e o teste no acesso em 7 minutos e 25 segundos.

Mas se você valoriza mais a simplicidade do que a velocidade o Panda Cloud Antivirus, com seu bom desempenho na detecção de ameaças, ainda é uma boa opção.


O Avira Free Antivirus 2012 é rápido e não irá assustá-lo com falsos positivos, mas também é pior do que a média na detecção de malware, e sua interface é complicada demais.

O programa bloqueou 70.4% das amostras de malware desconhecido em nosso teste no “mundo real”, abaixo da média dos outros programas testados. Ele também ficou para trás na hora da limpeza: embora tenha encontrado todas as infecções ativas em nosso sistema, conseguiu desabilitar apenas 80% delas, outro resultado abaixo da média.

Não sou um grande fã da interface do Avira. O painel que dá uma visão geral do programa é melhor que o da versão anterior, mas a interface ainda é técnica demais em alguns pontos. E ocasionalmente ela exibe propaganda.

Avira Free Antivirus: interface com propagandas,
e proteção abaixo da média

Mas os resultados do Avira não foram de todo ruins. Ele detectou 99.7% do malware conhecido em nosso teste, e foi um de apenas dois programas que não geraram nenhum falso positivo (quando um antivírus identifica um arquivo inofensivo como uma ameaça). Seu tempo de varredura sob demanda de 1 minuto e 31 segundos foi o melhor em nosso teste, e com 4 minutos e 54 segundos a varredura no acesso foi respeitável.

Quem usar o Avira não irá deixar seu PC exposto às ameaças, mas você deveria considerar o AVG, Avast ou Panda antes.


O Microsoft Security Essentials 2.1, nosso quinto colocado, é um tanto quanto inconsistente. Gosto de sua interface, e ele é razoavelmente bom na hora de limpar uma infecção, mas ele não se sai bem na hora de impedir a entrada de malware, e demora para completar suas tarefas.

A interface do Security Essentials é simples e direta, e perfeita para quem não quer perder tempo configurando um antivírus. O programa também é eficaz na hora de limpar infecções, sendo capaz de detectar 93% delas em nossa máquina de testes, e removendo todos os traços de malware em 80% dos casos, melhor que qualquer concorrente neste teste. Além disso, foi um dos dois únicos antivírus (o outro foi o Avira) que não gerou um falso positivo sequer.

Mas embora o Security Essentials seja excelente ao remover malware de seu PC, ele não se sai tão bem ao impedir que ele entre na máquina. Ele bloqueou 71.4% das amostras de malware desconhecido em nossos testes no mundo real, um pouco abaixo da média. Já com as amostras conhecidas ele identificou 97%. Ou seja, ficou atrás dos concorrentes, alguns dos quais foram capazes de identificar 99% das amostras.

Microsoft Security Essentials 2.1: ótimo na remoção
de ameaças, mas proteção desaponta

O Security Essentials não deixou o PC mais lento, mas é mais demorado que os concorrentes em tarefas como a cópia de arquivos e instalação de aplicativos. Sua velocidade de varredura também é abaixo da média: uma varredura sob demanda foi completada em 3 minutos e 56 segundos, e a varredura sob acesso levou 6 minutos e 43 segundos.

Embora o Microsoft Security Essentials tenha algumas boas qualidades, você será melhor atendido por qualquer um dos três primeiros colocados em nosso teste.


O PC Tools AntiVirus Free 2012 tem alguns pontos fortes, mas foi o pior dos concorrentes quando o assunto é bloquear ameaças desconhecidas. Neste teste ele conseguiu detectar apenas 57.1% das ameaças, ficando bem atrás dos concorrentes.

Por outro lado, ele detectou 99.6% das ameaças conhecidas nos últimos quatro meses. E é um dos melhores programas gratuitos quando o assunto é limpar um PC: ele detectou todas as infecções em nosso PC de teste, e desabilitou com sucesso 93% delas. Em 73% dos casos, ele conseguiu remover da máquina todos os traços de malware.

O programa não prejudicou muito o desempenho da máquina, mas a velocidade de varredura foi inconsistente. A varredura sob demanda demorou 4 minutos e 51 segundos, o que é lendo, mas a varredura no acesso levou apenas 2 minutos e 50 segundos, o segundo melhor resultado entre os programas testados.

PC Tools Antivirus Free: fraco na proteção e
insistente no upgrade

No geral o PC Tools é fácil de usar, e sua interface é bem organizada. Uma coisa que achei irritante é que ele tenta lhe vender um upgrade para a versão paga a todo momento.


O Comodo Internet Security Premium 5.9 tem uma interface fácil de usar, e é o único entre os produtos testados que inclui um Firewall. Mas tanto na hora de bloquear quanto na de remover malware, ele ficou atrás dos outros programas que testamos.

O desempenho do Comodo em nosso teste no mundo real foi aceitável: ele bloqueou completamente 78.6% das ameaças desconhecidas, um pouco acima da média dos outros antivírus gratuitos. Ele também bloqueou parcialmente outros 21.4% dos ataques. Mas se saiu mal ao lidar com ameaças conhecidas, identificando corretamente apenas 98.2% das amostras. Pode soar como um bom resultado, mas só dois outros programas tiveram desempenho pior.

A remoção de malware é o Calcanhar de Aquiles do Comodo: ele detectou todas as infecções em nosso PC, mas só conseguiu desabilitar 80% delas, um resultado baixo se comparado aos melhores colocados. E ele também deixou “lixo” para trás com mais frequência, só conseguindo remover todos os traços de uma ameaça em 30% dos casos.

Comodo Internet Security Premium: o único com
firewall, mas lento demais na varredura

No geral o Comodo teve pouco impacto no desempenho do PC, mas ele deixou a cópia de arquivos através da rede significativamente mais lenta. Ele também demorou na hora de vasculhar a máquina em busca de ameaças: a varredura sob demanda levou 4 minutos e 31 segundos, o terceiro pior resultado. Mas a varredura no acesso levou assustadores 13 minutos e 58 segundos, quase o dobro do tempo do segundo pior colocado. 

Embora o firewall integrado possa tornar o Comodo Internet Security Premium uma opção atraente, sugerimos que você experimente primeiro um dos três primeiros colocados em nosso teste.

Olhar Digital: Famílias de vírus para Android cresceram 270% nos últimos 12 meses


E só no primeiro trimestre de 2012, número de pacotes de aplicativos maliciosos no formato APK saltou de 139 para 3.069 


O número de ameaças virtuais focadas em dispositivos móveis continua crescendo em proporções gigantescas. É o que revela um estudo elaborado pela F-Secure, que mapeou as principais pragas voltadas para o ambiente móvel no primeiro trimestre de 2012.

Ao todo, foram contabilizadas 37 novas famílias e variações de aplicativos maliciosos para a plataforma Android, contra apenas 10 registradas no mesmo período de 2011. Já o número de ameaças presentes em pacotes de aplicativos do tipo APK (Android Application Package Files) saltou de 139 para 3.069 nos últimos 12 meses, ou seja, um incrível crescimento de 2.100%.

O estudo da F-Secure aponta ainda que os vírus do tipo "Trojan" (cavalo de Tróia), uma espécie de programa intruso que se instala silenciosamente no dispositivo se passando por um software autêntico, foram responsáveis por 84% das ameaças disseminadas no período.

Outra constatação é que quase 70% das amostras coletadas de novos tipos de malwares para plataformas móveis foram criadas com o intuito de extrair dados de usuários que possam ter algum valor comercial, tais como senhas bancárias, números de cartões de crédito, informações cadastrais etc.

"Um dos pontos que mais chama atenção nesse levantamento é o nível de sofisticação alcançado pelos autores desses vírus. Muitos desses malwares realmente entregam o que prometem. Por exemplo, no caso de um game, será realmente instalada uma cópia do jogo no dispositivo. Isso dificulta a percepção do usuário de que na verdade ele está sendo vítima de um crime cibernético", explica Ascold Szymanskyj, Vice-presidente de vendas e operações da F-Secure para a América Latina.

"Por isso é fundamental que os usuários se conscientizem da importância de ter no smartphone e no tablet o mesmo nível de proteção que existe no PC. O risco de contaminação é exatamente o mesmo e as organizações criminosas estão trabalhando nisso, justamente devido ao maior grau de vulnerabilidade desses dispositivos e pela despreocupação e desconhecimento dos usuários em relação a estes riscos", completa. 

COMPUTERWORLD: Outsourcing de TI cresce 7,8% no mercado mundial em 2011


Setor movimentou US$ 246,6 bilhões, impulsionado pelo aumento da demanda de cloud computing, revela estudo do Gartner.

O mercado mundial de outsourcing de TI movimentou 246,6 bilhões de dólares em 2011 com aumento de 7,8% em comparação com o faturamento de 228,7 bilhões de dólares registrado em 2010. O aumento foi considerado um recorde, impulsionado pelos serviços de cloud computing e agressividade dos provedores, principalmente os baseados na Índia, que continuam liderando esse segmento.

As conclusões constam de um estudo do Gartner, divulgado nesta segunda-feira (21/05). A consultoria apontou que o interesse das companhias em contratar infraestrutura de TI pelo modelo de cloud computing está gerando oportunidade de negócios para os provedores de outsourcing. Segundo Bryan Britz, diversas organizações estão avaliando adoção de redes híbridas, o que promete esquentar a competição nessa área nos próximos anos.

O relatório mostra que a IBM mantém-se na liderança do ranking mundial de outsourcing, tendo registrado no ano passado uma receita de 26,9 bilhões de dólares nessa área e market share de 10,8%. A HP ocupa a segunda colocação com faturamento de 15,1 bilhões de dólares em serviços de TI e participação de 6,1%, enquanto a Fujitsu ficou em terceiro lugar com 10,8 bilhões de dólares e fatia de 4,5%. 

Na quarta posição ficou a CSC com receita de 10,3 bilhões de dólares e 4,2% do mercado total de outsourcing, seguida da Accenture com faturamento de 6,5 bilhões de dólares e participação de 2,6%. O estudo do Gartner avaliou 43 provedores mundiais de outsourcing com receita acima de 1 bilhão de dólares.

G1: Vendas on-line no Brasil somaram US$ 25 bilhões em 2011, diz estudo


E-commerce brasileiro cresceu 43% em relação a 2010, aponta pesquisa.
Na América Latina, vendas on-line devem superar US$ 54 bilhões em 2012.

As vendas via internet no Brasil superaram US$ 25 bilhões em 2011, o que representa um crescimento de 43% em relação ao resultado de 2010, aponta um estudo realizado pela AméricaEconomia Intelligence.

O e-commerce brasileiro foi responsável por 59,1% dos US$ 43 bilhões transacionados na América Latina, no ano passado. Em segundo lugar está o México, com 14,2% nas vendas on-line da região, seguido por Caribe (6,4%), Argentina (6,2%), Chile (3,5%), Venezuela (3,3%), América Central (2,4%), Colômbia (2%) e Peru (1,4%).

Para este ano, a expectativa é de que o comércio eletrônico latino-americano cresça 26% gerando US$ 54,2 bilhões em vendas. Em 2013 a perspectiva de crescimento anual para o setor é de 28,5%.

Entre os fatores que mais contribuíram com a aceleração do e-commerce no Brasil e na América Latina, nos últimos dois anos, destacam-se mais segurança no momento da compra, novas plataformas de negociação como sites de compras coletivas e ‘social commerce’, além de uso mais frequente dos meios de pagamentos eletrônicos.

A pesquisa realizada entre 2010 e 2011 se baseia em dados fornecidos por associações de comércio eletrônico e câmaras da América Latina e do Caribe. Os dados foram homologados a partir de análises setoriais e relatórios financeiros de grandes empresas, informa a Visa, que encomendou o levantamento.

O estudo considerou transações comerciais entre consumidores e empresas - de varejo, turismo e companhias aéreas –, negociações entre consumidores e transações com o governo (pagamento de impostos online).
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Gizmodo: Como o Windows 8 funciona em múltiplos monitores


A iminência da nova interface mais ousada do Windows 8 deixou preocupados muitos usuários experientes: nós vimos como o sistema lida com vários monitores no Consumer Preview, e não era muito bom. Isto muda no Release Preview: pelo que o vídeo mostra, em mais de uma tela o Windows 8 funciona até melhor que o Windows 7.

A área de trabalho agora pode ser melhor personalizada: colocar uma imagem em cada monitor, escolher imagens para monitor na vertical, ou esticar a mesma imagem entre dois ou mais monitores. A barra de tarefas também ficou mais esperta: se um programa está aberto no segundo monitor, você decide se o ícone dele aparece apenas no segundo monitor, ou nos dois.

E como funcionam os apps Metro em mais de um monitor? Você poderá usar um app Metro em um monitor, e o desktop clássico em outro. Ou o Metro no terceiro monitor e o desktop espalhado pelos outros dois monitores. Só não dá para esticar um app Metro entre vários monitores, ao que parece. Os cantos ativos que abrem a barra de Charms (à direita) ou a barra multitarefa (à esquerda) também funcionam melhor que no Consumer Preview.

No geral, parece que você poderá ajustar sua experiência da forma que você quiser. E como dissemos ao dar uma segunda chance ao Windows 8, você pode evitar quase que totalmente a interface Metro e ficar no tradicional desktop. Não há muito que você realmente precise usar, fora a nova Tela Iniciar e talvez o charm Settings – que podem ficar relegados a um monitor lá no canto. [Windows 8 Blog]

Código Fonte.uol: Microsoft lança nova rede social


So.cl: mais uma opção para compartilhar ideias

Em meio ao turbilhão do lançamento das ações do Facebook na Bolsa de Valores, a Microsoft lançou sem alarde sua nova rede social. So.cl (pronuncia-se "Social") promete ser um "experimento em busca aberta" e está destinada ao público estudantil.

O objetivo do So.cl não é competir com as outras redes já existentes, como Google + ou Facebook. Aliás, é possível logar na nova rede usando as credenciais deste último, assim como as do Windows Live. O objetivo seria favorecer o compartilhamento de informações sobre o mesmo tópico de interesse.

Ao entrar no site, o usuário será imediatamente apresentado a uma lista de tópicos sugeridos. Também será possível agregar conteúdo aos tópicos através de botões sociais, da mesma forma que Twitter, Facebook, Google+ e tantas outras redes já fazem.

As buscas realizadas pelos usuários estarão disponíveis para outros usuários, mas suas atividades não serão automaticamente postadas, a menos que uma opção seja marcada. Amigos no Facebook também não serão convidados automaticamente, exceto se o usuário autorizar.


Carlos L A da Silva
Redação Código Fonte