segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

IDG Now!: .GLOBO deve ser o primeiro dos novos domínios da Internet concedido ao Brasil

Desde de que a Internet Corporation for Assigned Names and Numbers -ICANN, autoridade internacional sobre nomes de domínio internet, divulgou a lista de candidatos a novos domínios genéricos de primeiro nível – os chamados gTLDs ou generic top-level domain – os brasileiros ficaram sabendo do interesse de empresas e entidades aqui do país em terem seus próprios sufixos nos endereços usados na grande rede.

Segundo um documento divulgado pela ICANN, na época, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (o NIC.br) entrou com um pedido para ser dono dos endereços que terminam em .BOM e .FINAL. Já os bancos Bradesco e Itaú, os postos Ipiranga, a empresa de cosméticos Natura e o portal UOL fizeram os pedidos de domínios que terminam nos nomes de suas marcas (.BRADESCO e .NATURA, por exemplo). A Telefònica registrou .VIVO. E as Organizações Globo também pediu o domínio .GLOBO.

No fim de janeiro, com a divulgação de que 100 dos novos domínios finalmente já haviam sido incorporados à raiz da Internet, estando portanto liberados para serem usados por seus proprietários, comecei a pesquisar o status dos pedidos brasileiros.

Em conversa com o NIC.br, descobri que, ao contrário do imaginado, o domínio .RIO não seria o primeiro a ser concedido pela ICANN. Um outro, de uma grande empresa de mídia, estava mais adiantado. Por mais que insistisse, mantiveram o seu nome em sigilo. Mas não foi muito difícil descobrir, pesquisando hoje, com calma, no site da ICANN.

O processo de delegação do domínio .GLOBO, pertencente à Globo Comunicação e Participações S.A., é o que está mais adiantado. O contrato com a ICANN está devidamente assinado desde meados de dezembro.


No documento encaminhado à ICANN, a Globo informa que o domínio .GLOBO “será específico, criado para concentrar todos os conteúdos gerados pelas Organizações Globo”. No primeiro momento, o foco será usá-lo na TV Globo e na Globo.com, mas a intenção é, no médio prazo, ter todos os conteúdos da marca Globo sob o domínio .GLOBO”.

“Vamos criar uma nova casa para a Globo na internet! Como hoje, vamos produzir conteúdos específicos para o canal digital e adaptar a ampla gama de conteúdo para a internet. Desta forma, a Globo irá atestar a origem do conteúdo sob o .GLOBO, evitando cybersquat/cybersquatting e fraudes. Queremos também ter uma vantagem competitiva frente a nossos concorrentes com o objetivo final de ser o primeiro nome de domínio para notícias e entretenimento na internet no Brasil. O gerenciamento de domínio .GLOBO estará a cargo das Organizações Globo e particulares não terão a possibilidade de se registrar”, diz o documento. O que significa que terceiros (nós internautas, por exemplo) não terão a possibilidade de solicitar ou registrar endereços com o sufixo .GLOBO.

Ao que tudo indica, o objetivo declarado de ineditismo será atingido. Infelizmente, não a tempo de já ter sido anunciado como “concedido” em janeiro, quando a TV Globo anunciou o planejamento e a programação 2014, segundo o Blue Bus, apostando mais no digital.

Aliás, peço licença ao Julio Hungria para reproduzir aqui o trecho que considerado mais indicativo dos novos tempos nas OGs no discurso de Natal do Roberto Irineu Marinho que o Blue Bus publicou.

(…) passou o tempo em que se acreditava que o futuro era ter, na internet, extensões dos nossos conteúdos já existentes. O futuro é ter a consciência de que, se tudo já é digital, não faz mais sentido pensar num conteúdo como se ainda existissem duas formas de consumo, a digital e a analógica. Devemos pensar os produtos já com a visão de que podem e têm de ser atraentes não importa como serão consumidos”.

Ora, se a produção é digital e o consumo também, limitações serão superadas, recursos serão mais bem usados, potencialidades serão descobertas, complementaridades na forma de consumo reforçadas, e um conteúdo mais completo, mais atraente, mais abrangente e mais criativo será oferecido”.

Essa visão tem de estar presente em todas as etapas: na concepção da ideia, na sua realização e na distribuição. E a chave continuará a sempre ser a qualidade dos nossos conteúdos e do relacionamento com nossos clientes. Isso certamente resultará em erros e acertos, mas é esse o caminho que nos levará ao bom futuro. É desse movimento que pode surgir o inesperado, algo que ainda não sabemos o que é, algo que o público ainda não sabe que lhe é necessário e prazeroso e que, quem sabe, se torne um fenômeno.

É isso… Um domínio.GLOBO, neste cenário, é primordial.

Desde 29 de janeiro, quando anunciou que os 100 novos domínios estavam incorporados à raiz, a ICANN já fez duas novas liberações. Em nenhuma delas constava o domínio .GLOBO. Mas as liberações começarão a ser cada vez mais frequentes, a partir de agora.

Em relação aos demais domínios, segundo Demi Getschko, presidente do NIC.br, encontram-se todos no que a ICANN chama de fase de negociação de contratos. (clique na imagem para ter acesso ao status dos mais de mil domínios em análise).

Dos domínios que serão operados pelo NIC.br, .RIO é o mais adiantado. Tudo indicada que estará liberado ainda neste primeiro trimestre de 2014. Já a expectativa para os domínios .BOM e .FINAL, que ainda não contam com um plano de aplicação, é a de que só sejam liberados no quarto trimestre deste ano, segundo Frederico Neves, diretor de Serviços e Tecnologia do NIC.br.

O plano de expansão da extensões de domínios foi anunciado pela primeira vez há três anos em 26 de junho de 2008, no 32º encontro da ICANN em Paris. A aprovação aconteceu na 41º reunião internacional em Cingapura, os membros da diretoria da ICANN votaram 13 a favor, 1 contra e 2 abster-se.

“A ICANN abriu o sistema de endereços da Internet para as ilimitadas possibilidades da imaginação humana. Ninguém poderá prever aonde esta decisão histórica irá nos levar”, disse Rod Beckstrom, presidente e CEO da ICANN, na ocasião.

G1 - Pesquisadores adaptam jogo criado no Reino Unido para ajudar alunos no PI


Projeto ajudará professores a repassar noções de direita e esquerda.
Protótipo piauiense é uma adaptação de um modelo britânico, disse professor.

Gilcilene Araújo

Jogo criado pelos pesquisadores do Reino 
Unido está sendo adptado por piauienses 
(Foto: Gilcilene Araújo /G1)

Eles já foram premiados por desenvolver aparelhos eletrônicos que ajudam pessoas com deficiência visual. Agora, um grupo de pesquisadores formado por alunos das universidades públicas do Piauí está adaptando um jogo que ajudará os alunos da rede pública de ensino a aprender lógica nas primeiras séries do ensino fundamental. De acordo com o professor Marcelino Almeida, o protótipo desenvolvido em solo piauiense é uma adaptação do original que foi criado por pesquisadores no Reino Unido e quando estiver concluído, irá auxiliar os professores no ensino de noções de direita, esquerda e ir para frente.

“Nós tivemos acesso a este aparelho através da licença creative commons que são regras que permitem aos estudiosos a disponibilizarem suas pesquisas na internet. E quando vimos este mecanismo decidimos desenvolver aqui para que alunos da rede pública tenham facilidade em aprender lógica nas primeiras séries do ensino fundamental”, comentou.

O objetivo do jogo é guiar um robô ao seu destino, criando sequências de instruções. A criança coloca no tabuleiro a peça que indica siga frente, dobre à esquerda ou direita, em seguida o robô segue os comandos que foram estabelecidos.
Piauienses querem disponibilizar jogo para rede
pública de ensino (Foto: Gilcilene Araújo /G1)

“Através desses algoritmos simples, as crianças aprendem os fundamentos lógicos de programação que são necessários para codificação mais avançada que será ensinada futuramente. Além disso, ajudará os professores a repassar orientações simples aos estudantes do ensino fundamental”, relatou o professor.

Marcelino revelou que o jogo criado pelos pesquisadores do Reino Unido deverá ser colocado no mercado em agosto deste ano. E o protótipo piauiense deverá ser disponibilizado para as escolas públicas em seguida.

Premiações
O grupo de pesquisadores denominado de Labiras foi premiado duas vezes ao participar da Mostra Nacional de Robótica. A primeira premiação aconteceu em 2012, na época eles criaram uma luva ultrassônica, um equipamento que durante o seu deslocamento informa quando ele se aproxima de algum obstáculo, podendo assim desviar e continuar a se locomover.

Já em 2013, o reconhecimento veio pelo projeto denominado de bengala mecânica para deficientes visuais, que, através de um sensor, capta a aproximação de obstáculos de diversas alturas e envia ao usuário um aviso sonoro ou vibratório.

G1 - Dados de cartões roubados nos EUA eram enviados ao Brasil


Servidor brasileiro fazia parte da infraestrutura do ataque.
Outro computador que recebia dados ficava na Rússia.

Altieres Rohr

O jornalista especializado em segurança Brian Krebs publicou uma reportagem em seu site "KrebsOnSecurity.com" revelando que investigadores norte-americanos identificaram um servidor brasileiro sendo usado para receber dados de cartões de crédito roubados da rede varejista Target. O sistema brasileiro divida a tarefa com outros dois servidores, um em Miami, nos Estados Unidos, e um na Rússia. A reportagem foi publicada na quarta-feira (7).
Hackers roubaram dados de até 100 milhões de cartões de crédito da Target por meio da instalação de um software espião nos computadores de ponto de venda (PDV). Como o uso de cartões com chip nos Estados Unidos é incomum, o acesso aos dados do cartão pelo PDV eram suficientes para realizar uma clonagem. O roubo de dados começou no dia 15 de novembro e os dados obtidos estão à venda na web.

Dados da própria Target apontam que, entre os dias 27 de novembro e 15 de dezembro, dados de 40 milhões de cartões foram comprometidos. Pelo menos parte desses dados teria sido enviada aoBrasil.

Segundo o jornalista, as autoridades norte-americanas já enviaram ao Brasil uma solicitação de auxílio para que o servidor fique disponível aos investigadores. O Itamarity informou ao G1 que essas solicitações são recebidas pelo Ministério da Justiça, seguindo um acordo de cooperação que existe entre o Brasil e os Estados Unidos. O G1 recebeu uma nota do Ministério da Justiça informando que o órgão não se pronuncia sobre casos concretos, protegidos por segredo de justiça.

Ainda de acordo com Krebs, os investigadores teriam identificado que os hackers conseguiram chegar aos sistemas da Target por meio da Fazio, uma empresa que fornece serviços de refrigeração. O presidente da empresa, Ross Fazio, confirmou que a companhia recebeu uma visita de agentes do serviço secreto norte-americano, mas não deu outros detalhes.

Não está claro como ou por que uma empresa de refrigeração teria acesso à rede da Target para que o software espião, chamado de BlackPOS, pudesse chegar aos pontos de venda.

G1 - Senador dos EUA quer que celulares tenham 'sistema antirroubo'


Mark Leno propôs lei que proíbe venda de smartphones sem o sistema.
O congressista chama a onda de roubos nos EUA de 'epidêmica'.

O senador norte-americano Mark Leno enviou ao Senado dos Estados Unidos um projeto de lei que obriga os fabricantes de smartphones e tablets a incluírem em todos os aparelhos vendidos no estado da Califórnia um sistema que os inutiliza caso sejam roubados.

O texto da lei 962 foi apresentado nesta sexta-feira (7) por Leno, que desenhou a legislação junto com o promotor de San Francisco George Gascón e com outros líderes locais. Se aprovada a lei, a exigência da tecnologia que cria uma espécie de “botão antirroubo” passará a valer para dispositivos vendidos em solo californiano a partir de 1º de janeiro de 2015.

No comunicado em que discorre sobre o projeto de lei, Leno chega a chamar a onda de roubos de smartphones e outros dispositivos nos EUA de “epidêmica”. Metade dos roubos ocorridos em San Francisco envolve celulares, segundo o senador. Em algumas áreas da cidade de Oakland, esse índice chega a 75%.

“Essa legislação irá exigir da indústria que pare de debater a possibilidade de implementar as soluções tecnológicas existentes contra o roubo e comece a abraçar o inevitável”, afirmou o senador, em nota.

Segundo Leno, especialistas nesse mercado argumentam serem financeiros os incentivos para que fabricantes e operadoras de telefonia não implantem sistemas que tornem roubos menos atraentes. Apenas nos EUA, repor smartphones e tablets roubados ou perdidos rende US$ 30 bilhões. Os custos com seguros de aparelhos rendem outros US$ 7,8 bilhões às operadoras.

Segundo o senador, sob a lei 962, as operadoras AT&T, Verizon, T-Mobile, Sprint e a fabricante Apple serão proibidas de vender celulares que não forem equipados com uma tecnologia contra roubo.

COMPUTERWORLD: BlackBerry entra na Justiça contra fabricante de teclado para iPhone


Empresa alega que o "Typo Keyboard" copia descaradamente o design "icônico" do teclado de seus aparelhos, como o BlackBerry Q10.

ZACH MINERS E MARTYN WILLIAMS

No início de janeiro a BlackBerry entrou com um processo contra a Typo Products LLC, uma empresa que criou um teclado que pode ser acoplado ao iPhone 5 e 5S. Batizado de "Typo Keyboard", o produto foi concebido para tornar a digitação no iPhone mais rápida e menos propensa a erros. A empresa, que é sediada em Los Angeles, foi fundada pelo empreendedor Laurence Hallier e por Ryan Seacrest, popular apresentador do programa de TV American Idol.

Mas segundo a BlackBerry, em vez de criar seu próprio design "a Typo decidiu copiar o icônico design dos teclados da empresa, usado em aparelhos como o smartphone BlackBerry Q10". De acordo com Steve Zipperstein, executivo legal da empresa, "[...] iremos proteger vigorosamente nossa propriedade intelectual contra qualquer empresa que tente copiar nosso design único".

No processo, a BlackBerry pede julgamento com júri, compensação pela violação de seus copyrights e uma decisão impedindo as vendas do teclado da Typo até que o caso seja julgado. Mas na última semana a Typo contra-atacou, enviando à corte um argumento com 26 páginas contra o pedido de suspensão das vendas de seu produto.

Para ter seu pedido atendido a BlackBerry teria de convencer a corte de que várias condições são satisfeitas, entre elas que provavelmente venceria o caso, que sofreria "danos irreparáveis" com a continuação das vendas, que tais danos seriam superiores aos danos sofridos pela Typo em decorrência da decisão e que a suspensão seria algo de interesse público.

A Typo argumenta na Corte Distrital do Distrito Norte da Califórnia que o pedido da BlackBerry não satisfaz nenhuma destas condições. A Typo diz que as alegações de patentes da BlackBerry são inválidas, que a empresa não irá sofrer danos sérios porque seus produtos não estão vendendo bem e que a BlackBerry foca no mercado corporativo, enquanto a Typo está de olho nos consumidores.

"A BlackBerry quer ter o monopólio sobre teclados para quaisquer dispositivos. Mas infelizmente, para ela, teclados pequenos com layouts quase idênticos aos dela existem desde meados dos anos 80", disse a Typo.

Mas a BlackBerry não contesta a capacidade dos concorrentes de produzir produtos com teclados, mas sim as inúmeras semelhanças que alega existir entre o "design icônico" de seu teclado e o produto da Typo.

"Ninguém que esteja interessado em comprar um smartphone BlackBerry irá, por causa da alegada "semelhança", comprar um teclado físico. Os teclados da Typo são vendidos em seu site, custam US$ 99 e são oferecidos a pessoas que já tem um iPhone. Os smartphones da BlackBerry são vendidos no site da BlackBerry, custam US$ 549 e devem ser ativados em uma operadora. Nenhum consumidor irá se confundir", disse a Typo.

O processo também revela alguns detalhes sobre a operação da Typo. A empresa diz ter investido US$ 1.4 milhões no desenvolvimento do teclado e vendido 4 mil unidades, com uma capacidade máxima de produção de 10 mil unidades mensais.

A BlackBerry descarta as alegações da Typo.

"As posições expressas na oposição da Typo não tem mérito, e a BlackBerry irá contestá-las vigorosamente em sua resposta", disse a empresa em uma declaração ao IDG News Service.

"A BlackBerry investiu anos em pesquisa e desenvolvimento e milhares de dólares para criar a melhor experiência em teclados móveis em todo o mundo. Estamos orgulhosos do design de nossos teclados e tecnologia, e iremos proteger vigorosamente nossa propriedade intelectual contra quaisquer empresas que infrinja nossos direitous ou tente copiar nossos designs e tecnologia patenteados", disse a empresa.

Folha de S.Paulo: Perto de ser lançado, Google Glass ainda causa desconfiança


ALEXANDRE ORRICO

Quando foi anunciado, em abril de 2012, o Glass, óculos inteligente do Google, parecia ter saído direto das telas de algum filme de ficção científica –um projeto muito distante da vida real.

Hoje, quase dois anos depois de apresentado (e 11 meses após a primeira versão do dispositivo ser liberada para os primeiros usuários), o Glass mostra que de ficção não tem nada: ele já ajuda a cozinhar, traduz frases e lê notícias, além de permitir tirar fotos, fazer vídeos e até jogar games.

Se nos EUA é quase impossível andar com o Glass sem ser parado por curiosos ("O que ele faz? Dá para filmar? Dá para ver filme? Quanto custa? Tem raio-x?"), no Brasil o visual ciborgue de quem o utiliza causa mais desconfiança do que interesse.

Zanone Fraissat/FolhapressAnterior Próxima
Clientes de livraria em SP observam repórter da 
Folha com o Glass

Em meio a discussões sobre espionagem e invasão de privacidade de redes sociais e serviços de e-mail, o início das vendas do Glass, esperado para este ano, pode agravar os questionamentos modernos sobre segurança e liberdade pessoal.

Usar o Glass é ter um pequeno monitor translúcido flutuante à frente de seus olhos e uma câmera sempre pronta para registrar o que (e quem) você está olhando.

O Glass dá uma sensação de controle ao usuário. Em breve será possível até mesmo utilizar aplicativos para identificar estranhos em meio à multidão –mesmo quem não queira ser identificado ou fotografado.

"É meio esquisitão ele, né? Ele filma? Você está me filmando agora? Como sei que você está me filmando ou não?", pergunta Sinara Edwardes, 44, gerente comercial, ao ver a reportagem da Folha com o Glass em um shopping em São Paulo. "Você não tem como saber." A resposta foi recebida com uma cara de "não gostei".

Enquanto a polícia de Nova York faz testes para decidir se o departamento pode usar os óculos no combate ao crime, alguns restaurantes e bares nos EUA estão proibindo o uso do aparelho –afinal, com o Glass, basta uma piscadela do olho direito para que você bata uma foto.

"Um dos pontos mais interessantes do Glass é o fato de você poder fazer coisas que faz com um smartphone, mas com as mãos livres", diz Gary Smith, que trabalha com suporte técnico do Glass.

"A ideia é aperfeiçoar cada vez mais os comandos de movimentos dos olhos, para que o usuário tenha a opção de não usar as mãos e nem a voz para operar os óculos."