quarta-feira, 12 de novembro de 2014

IdgNow: Bill Gates vende mais US$925 milhões em ações da Microsoft

Bill Gates vende mais US$925 milhões em ações da Microsoft

Cofundador vende cerca de 80 milhões ações da empresa por ano para financiar sua organização beneficente. Executivo ainda possui US$13,6 bilhões em ações.
O cofundador da Microsoft, Bill Gates, vendeu 20 milhões de ações da empresa no final de outubro. Mas, graças a ganhos de mercado nos últimos três meses, o portfólio dele valia mais do que na última mês que ele vendeu ações da companhia.

Nos últimos cinco dias de outubro, Gates vendeu ações por preços variando entre 45,92 dólares e 46,76 dólares por um total de 925 milhões de dólares, segundo a comissão US Securities and Exchange Comission (SEC).

Ao final do balanço da sua última venda, Gates tinha 278 milhões de ações que valiam 13,6 bilhões de dólares pelo preço de fechamento nesta segunda-feira, 10/11. Quando o executivo vendeu suas ações em agosto, o seu portfólio restante de 298 milhões de ações valia então cerca de 12,9 bilhões de dólares.

O aumento no valor das ações de Gates aconteceu em razão dos ganhos de 12,7% que as ações da Microsoft registraram desde o começo de agosto.

Venda


Ex-CEO e diretor da Microsoft, Gates tem vendido cerca de 80 milhões de ações da empresa por ano há mais de uma década. Esse plano é adotado para financiar a Bill & Melinda Gates Foundation. Caso continue nesse ritmo, Gates vai acabar com as suas ações na Microsoft em pouco menos de quatro anos

G1: Youtuber expulso de evento por causa de fãs diz que faculdade é plano B

Rafael Lange, o Cellbit, faz vídeos de games para 490 mil seguidores.
Jovem conta que risadas e gritos são naturais: 'me considero um palhaço'.
Na pequena Carazinho (RS), o jovem de 17 anos Rafael Lange é só mais um estudante recém-formado no ensino médio. Em seu canal de games no YouTube, porém, a história é outra. O apelido "Cellbit" assume o controle e faz piadas e caretas para uma audiência oito vezes maior que a população da sua cidade. O alcance é tão grande que o youtuber chegou a ser expulso da feira Brasil Game Show (BGS) 2014 por causa da aglomeração de fãs. E, por enquanto, ele não pensa em se dedicar a outra coisa. "É o que amo e vou até o final. Pretendo fazer uma faculdade só para ter aonde ir caso tudo dê muito errado", diz.

Cellbit cria vídeos sobre games para o YouTube e está entre os mais populares do Brasil. Segundo o G1 apurou, um youtuber com entre 500 mil e 1 milhão de inscritos pode ganhar de R$ 6 mil a até R$ 50 mil por mês, contando apenas a receita gerada por anúncios. Além do sucesso na web, muitos deles fazem a cabeça da garotada na vida real, mobilizando milhares de jovens que querem tirar uma foto ou conversar com o ídolo da internet.

Seguido por mais de 490 mil pessoas só no YouTube, Rafael vive uma rotina de contrastes. Em sua cidade, é anônimo como a maioria dos outros 60 mil habitantes. Raramente sai de casa. "Não tem muita coisa para fazer. Não tem nem cinema". Mas basta aparecer em um evento de games ou cultura nerd para que a popularidade obtida com seus vídeos, cheios de piadinhas e editados com suas melhores reações a jogos como "Garry's Mod", se manifeste.

Para ele, o alvoroço de fãs acontece porque os youtubers acabam se tornando íntimos dos seus seguidores. "Alcanço um grande público. Muitos atingem milhões todos os dias. Quando você acaba dando sua opinião sobre um assunto para milhares de pessoas, consegue influenciar bastante. E como a gente sempre deixa tudo muito pessoal, o público se sente quase como um amigo. Todo mundo quer lembrar do momento em que encontrou quem eles gostam". 
Nem por isso esses acontecimentos deixam de ser surpreendentes. Morador do interior do RS, Rafael diz que raramente consegue ir a algum evento e que, por isso, é sempre uma surpresa ver "a quantidade de gente que gosta de mim. É realmente assustador". Mesmo assim, ele descarta qualquer tipo de status em relação à fama de internet. "Eu estive dos dois lados. Já fui muito fã. Comecei porque acompanhava um canal gringo e queria aprender a editar que nem eles. E agora trabalho com isso. Mas não acho que a gente seja celebridade. Essa palavra é muito forte", opina.

Palhaço do YouTube
Esse lado pop de Rafael, no entanto, só surgiu com o canal no YouTube. Ele conta que, antes disso, não tinha muitos amigos e quase não conversava na escola. "Sempre fui tímido. Ficava em casa o dia inteiro jogando videogame. Só ia para as aulas e voltava. O YouTube acabou resolvendo isso para mim. Com o tempo, fiquei mais extrovertido".

Assim como o sueco Felix Kjellberg, o "PewDiePie", canal do YouTube com mais inscritos (32 milhões), a especialidade de "Cellbit" é gravar caras e bocas enquanto joga. Isso significa (muitos) gritos agudos, gargalhadas histéricas e palavrões. O resultado costuma ser engraçado, mas os desatentos podem não entender nada do que está sendo falado.

"Na verdade, é bem natural. O que eu sempre falo é: quando você está gravando, tem que ser você 'vezes 10'. Tem que aumentar, falar para fora, falar alto, para a galera te ouvir. Nisso, você se acostuma ao seu tom de voz e, quando acontece algo surpreendente, acaba dando um berro. Às vezes eu grito tanto que até tomo um susto na edição", brinca. Nós também. "Respeito muito o conteúdo informativo, mas o meu estilo sempre foi entreter. Sempre gostei de ter essa resposta, de fazer uma piada e as pessoas rirem. Me considero um palhaço".

Prazo para dar lucro
Rafael pretende se dedicar exclusivamente ao seu canal por pelo menos mais um ano. Depois, pensa em cursar publicidade em paralelo com seu trabalho. "Não acho que seja válido largar tudo para fazer vídeo na internet. Mas também não acho que isso tudo vá acabar tão rápido. No Brasil, tem muita gente que acha errado ganhar dinheiro com o YouTube".

Para Andréa Lange, mãe de "Cellbit", a decisão do filho obviamente preocupou no início. Por isso, eles estabeleceram um prazo para que a atividade começasse a ter retorno financeiro, o que já acontece. "Sinto que fui um pouco dura com ele, mas acredito que essa pressão fez com que ele se empenhasse muito", diz. "Só quem acompanha um youtuber diariamente sabe o que isso exige. São horas de gravação, horas editando. É um trabalho como outro qualquer. Ver isso como uma brincadeira ou 'trabalho fácil' é, no mínimo, injusto".

Ela conta ainda que quer ver seu filho cursando uma faculdade e que está em negociação para que isso aconteça. "O mercado de trabalho exige um diploma. Claro que me preocupo com a possibilidade de ele, por algum motivo, deixar de ser youtuber e não ter uma formação. Mas, sinceramente, hoje não consigo imaginar o Rafael em outra profissão. Ele é um youtuber e me orgulho muito disso".

G1: Yahoo compra serviço de anúncios BrightRoll por US$ 640 milhões

Yahoo compra serviço de anúncios BrightRoll por US$ 640 milhões
Empresa faz anúncios automatizados em vídeo.
BrightRoll deve ter receitas de US$ 100 milhões em 2014.

O Yahoo pagará cerca de US$ 640 milhões pelo serviço de anúncios automatizados BrightRoll, ampliando sua capacidade de vender anúncios de vídeo em tempo real para empresas de marketing.

A aquisição sustenta a onda de compras promovida pela presidente-executiva Marissa Mayer e amplia o foco da companhia em anúncios de vídeo, com os quais espera ofuscar a queda dos preços da publicidade da internet e a desaceleração do crescimento.


A compra da BrightRoll, que é lucrativa e deve ter receitas de mais de US$ 100 milhões em 2014, irá transformar a plataforma de anúncios de vídeo do Yahoo na maior dos Estados Unidos, disse a companhia em comunicado nesta terça-feira (11).

IdgNow: Oi acabará com "velocidade reduzida" para Internet no celular em dezembro

Oi acabará com "velocidade reduzida" para Internet no celular em dezembro

Por nova modalidade de cobrança, operadora vai cortar Internet quando usuário atingir franquia de dados. 
A Oi confirmou nesta segunda-feira, 10/11, que vai acabar com o padrão de “velocidade reduzida” de Internet no celular, procedimento adotado até então quando um usuário atingia a sua franquia de dados.

De acordo com a operadora, a nova modalidade, que já é adotada pela rival Vivo, começa a valer no próximo dia 1/12, inicialmente apenas para clientes de planos pré-pagos e Oi Controle.

Ou seja, assim que um usuário atingir o limite do seu plano de dados a Internet será cortada e a operadora vai exigir o pagamento de uma taxa extra para a continuidade do acesso, com a velocidade normal originalmente contratada, que vai começar em 3 reais por 50MB.

Confira abaixo a íntegra do comunicado enviado pela Oi sobre o assunto:

“A partir do dia 01/12/2014, a companhia irá adotar novo procedimento ao final da franquia dos pacotes de internet pré-paga para celular, disponíveis para os planos pré-pagos e Oi Controle. Desta data em diante, a navegação dos clientes desses planos será finalizada após o consumo da franquia do pacote de internet contratado. A Oi considera o fim da velocidade reduzida, aliada ao novo modelo de cobrança por pacotes adicionais, uma tendência mundial por garantir uma melhor experiência de navegação aos usuários de internet móvel. Também a partir de 01/12/2014, ao atingir a franquia do pacote, os clientes da Oi de planos de internet pré-paga para celular que quiserem continuar navegando poderão recontratar seu pacote de dados ou contratar um pacote adicional avulso de 50 MB por R$ 2,99."

G1: Microsoft muda nome da ferramenta Lync para Skype for Business

Microsoft muda nome da ferramenta Lync para Skype for Business  

Serviço de mensagens instantâneas para empresas integra família Skype.
Com mudança, comunicador passará a fazer videoconferências.


Tela do Skype for Business, novo nome do Lync,
ferramenta de mensagens instantâneas para
empresas. 

A Microsoft anunciou nesta terça-feira (11) que a ferramenta de mensagens instantâneas Lync, voltada a empresas, passará a se chamar Skype for Business. Como o serviço para empresas se aproximará mais do voltado a usuários comuns, o Lync ganhará ligações por vídeo.

“Nós estamos unido a experiência familiar e o amor dos usuários pelo Skype com a segurança corporativa, a observância e o controle do Lync para criar a mais amada e confiável plataforma de comunicação”, afirmou Gurdeep Pall, vice-presidente corporativo para Skype, na Microsoft, em comunicado publicado no blog da empresa.

Criado há dez anos, o Lync foi incorporado ao pacote de produtividade Office para se tornar a ferramenta de comunicação das empresas que adotam a suíte da Microsoft.

A renomeação do Lync ocorrerá até a metade de 2015. Além da marca, serão reformuladas algumas funcionalidades para se aproximarem mais do Skype. O compartilhamento de arquivos será facilitado, assim como a transferência de ligações será feita com o toque de um botão. Chamadas de videoconferência serão adicionadas à ferramenta.

Para ter acesso a esses recursos, os usuários atuais do Lync Server 2013 terão de atualizá-lo para o novo Skype for Business Server. Para aqueles que acessam o Lync no Office 365 bastará uma atualização. 


Folha de S.Paulo:YouTube fecha acordo com gravadoras independentes para licenciar músicas


O YouTube fechou acordo para licenciar músicas de milhares de gravadoras independentes representadas pela agência de direitos autorais Merlin, abrindo caminho para lançar um serviço de música por assinatura que concorrerá com Spotify, Deezer e Beats Music, da Apple.

Pessoas próximas ao assunto afirmam que o acordo foi assinado recentemente, após meses de negociação acirrada, e que o lançamento deve ocorrer em semanas.

O YouTube, controlado pelo Google, já fechara com as três grandes gravadoras: Universal, Sony e Warner. Mas, para ter um catálogo completo, precisava da Merlin, que representa 20 mil selos independentes e inclui artistas como Adele e Arctic Monkeys.

"Um dos últimos obstáculos importantes para levar o serviço ao mercado foi removido", disse Mark Mulligan, analista da Midia Research.
Valerie Macon - 24.fev.13/AFP 

A consultoria prevê que o faturamento mensal com as assinaturas chegue a US$ 500 milhões em um ano -o mercado de música gravada gira US$ 15 bilhões por ano.

O novo serviço permitirá aos usuários ouvir música e assistir a vídeos sem interrupções publicitárias mediante o pagamento de uma taxa mensal, além de armazenar música na memória cache para ouvir mais tarde off-line.

A empreitada deve mudar a relação do YouTube com a indústria musical. A plataforma, com 1 bilhão de usuários, era vista como meio de promover artistas, e não como fonte autônoma de receita.

Desde que foi adquirido pelo Google, em 2006, o YouTube pagou mais de US$ 1 bilhão à indústria da música em acordos de licenciamento.

O valor é apenas metade do que o serviço sueco Spotify, com uma base de 12,5 milhões de assinantes, pagou em direitos autorais até hoje.

G1: 'Não confio na internet', diz youtuber mascarado com 1,8 milhão de fãs

'Não confio na internet', diz youtuber mascarado com 1,8 milhão de fãs
 Bruno Araujo 
Zangado usa disfarce de 'V de Vingança' em vídeos de games no YouTube.
Formado em engenharia, youtuber divide tempo entre as duas profissões.

É com uma máscara de Guy Fawkes, aquela do filme "V de Vingança", símbolo das manifestações que tomaram o Brasil em junho de 2013, que Thiago "Zangado" se apresenta para seu 1,8 milhão de fãs no YouTube. Sem nunca ter mostrado publicamente o rosto desde que passou a postar vídeos de games na web, há cinco anos, conta que o motivo para começar a gravar foi a vontade de protestar. No caso, contra um jogo ruim. Seu anonimato segue até hoje. No entanto, por questões de privacidade. "Não confio na internet", conta.

Zangado cria vídeos sobre games para o YouTube e está entre os mais populares do Brasil. Segundo o G1 apurou, um youtuber com entre 500 mil e 1 milhão de inscritos pode ganhar de R$ 6 mil a até R$ 50 mil por mês, contando apenas a receita gerada por anúncios. Além do sucesso na web, muitos deles fazem a cabeça da garotada na vida real, mobilizando milhares de jovens que querem tirar uma foto ou conversar com o ídolo da internet.

Mais velho que a maioria dos youtubers e formado em Engenharia Civil, "Zangado" diz que fala com propriedade. Apesar de seus vídeos terem "gameplays", que é quando a pessoa grava e comenta o que está jogando, o rapaz de 27 anos tenta adotar um tom informativo como atrativo do canal. Críticas e referências a outros jogos, filmes e livros surgem junto da ação. O vídeo em que ele discute se vale a pena (ou não) dar uma chance à série de terror "Resident Evil" foi visto quase 2 milhões de vezes.
"Para você fazer uma pessoa sentar e assistir a um vídeo de 3 minutos, é difícil. Mas quando você olha no meu canal, tenho vídeo de 1h 40. Como você acha que consigo fazer 700 mil pessoas pararem para me ver falando no YouTube?", questiona. "Eu busco referências, faço analogias, é uma coisa muito profunda. Eu fiz um vídeo do jogo 'Vampire: The Masquerade - Bloodlines' e em parte dele ensino a jogar RPG de mesa. Fiz vídeo do novo jogo do 'Alien' e falei dos filmes 'Alien'", responde.

Não é só vídeo
Por mesclar um pouco mais de conteúdo – "é uma monografia sobre um jogo toda vez" – ao clima informal da internet, o youtuber mascarado chega a comparar seu formato ao de um professor de cursinho. "Se ele fica só na explicação, a cabeça do moleque some e se transporta para outro lugar. Se faz informação e piada, o moleque presta atenção e fica com o professor".

Parece que funciona. Ao todo, os vídeos de "Zangado" somam 144 milhões de visualizações no YouTube. Em eventos, é um dos mais assediados pelos fãs e chega a ser escoltado por seguranças. Sobre esse status de celebridade, entende que o público "passa muito tempo na frente do computador e acaba criando um laço", mas acredita que sua atitude em relação a eles é um diferencial.

"Quem não conhece meu canal pode achar 'por que eles gostam do Zangado, esse bosta só faz vídeo'. Só que elas não têm noção do que é responder mensagens sobre problemas que não tem absolutamente nada a ver com games. É moleque que perdeu a mãe, terminou com a namorada", explica. "Antigamente, eu respondia todo mundo. Hoje, não dá. Acumula, e quem for insistente consegue falar comigo".

O peso da palavra
É essa natureza mais aberta da internet o motivo que faz com que "Zangado", que pede para não divulgar seu nome completo ou a cidade onde mora, siga sem revelar o rosto. "As pessoas se expõem demais no Facebook, Twitter, Instagram. Se alguém quiser te rastrear e te pegar, ela pega". Mas ele confessa que, antes da febre das redes sociais, a timidez e o medo de ser zoado pelos colegas falaram mais alto na hora de pensar em anonimato.

"Eu era estudante de engenharia e não queria que ninguém visse e ridicularizasse. As pessoas gostavam, mas os vídeos não eram muito bons, eu falava errado", conta. "Então um amigo comprou uma máscara de R$ 1 no camelô. Enquanto eu fui o 'Zangado' amador, eu usei essa máscara. Quando as coisas começaram a crescer e passaram a enxergar que a minha palavra tinha peso, vi que era a hora de buscar uma figura com mais presença".

Apesar dessa quase obsessão em falar algo significativo, "Zangado" deu o pontapé em seu canal para esbravejar. O culpado é o game de ação "Golden Axe: Beast Rider". "Fiquei com tanta raiva que quis fazer um vídeo para falar mal dele". Hoje, porém, ele afirma que "ter algo a mais" é obrigatório para "não ser substituído". "O que eu não quero é que alguém tenha a sensação de ter gastado vida me assistindo", resume. Ele cutuca quem "grita do início ao fim", caso comum em muitos gameplays. "A molecada cresce e deixa de gostar. Ele grita hoje, amanhã tem um cara que grita mais alto".

Data e hora para acabar
Mas o caso de "Zangado" destoa da maioria dos youtubers. Com 27 anos, ele divide seu tempo entre os vídeos de games e a engenharia civil: trabalha na empresa do pai. Essa condição faz com que ele não veja motivo em deixar seu emprego, apesar de dizer que conseguiria se sustentar com o canal.

"Tenho a liberdade de não ir um dia, sair mais cedo, porque meu pai sabe do outro trabalho. Se eu não trabalhasse para ele, não daria conta". Mesmo assim, "Zangado" diz que viver do YouTube é algo "que tem data e hora para acabar". "Na internet, cada ano riscado é uma vitória. O público muda, pessoas enjoam. Eu vejo molecada falando 'meu sonho é ser youtuber'. É complicado. Um diploma ninguém tira de você".