segunda-feira, 30 de junho de 2014

Folha de S. Paulo: Google decide tirar Orkut do ar até o fim do ano

Bruno Romani

Maior rede social do mundo até 2011, o Orkut está perto do fim. O Google decidiu acabar com o serviço nos próximos seis meses.
A Folha apurou que a partir desta segunda (30), novos perfis não poderão ser criados e usuários antigos terão um período para poder exportar seus dados, como fotos e scraps. Uma ferramenta também permitirá converter o perfil do Orkut em perfil no Google+, rede social criada em 2011, mas que ainda tem pouquíssimos usuários.

O processo de desligamento deverá ser concluído até o final do ano, com a extinção completa do serviço.

Depois de 31 de dezembro, nem mesmo o endereço "orkut.com" deverá ser mantido pela empresa, visto que Orkut Büyükkökten, engenheiro turco criador da rede, deixou o Google há quatro meses e pretende manter controle sobre o domínio.

Atrativo do Orkut, as comunidades terão tratamento diferenciado. Ao menos parte delas não será apagada –ficará mantida de forma estática, "congelada", como uma espécie de museu do serviço.

Em relação a perfis e comunidades suspeitos de envolvimento em crimes, como pornografia infantil, os dados de casos com investigação em curso serão preservados também até o final do ano.

Em julho de 2008, Google e Ministério Público firmaram um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) sobre o tema como resultado da CPI da Pedofilia.

No documento, o Google se comprometeu a comunicar os casos em que o material ilícito fosse divulgado e a preservar dados necessários à investigação do crime por um prazo de 180 dias, prorrogável por mais 180 dias.
Editoria de Arte

JUSTIÇA
Em fevereiro, o MPF-SP (Ministério Público Federal em São Paulo) denunciou dois diretores do Google –segundo o órgão, desde 2010 deixaram de ser cumpridas ao menos 14 ordens judiciais em ações destinadas à apuração de casos de pornografia infantil envolvendo usuários do Orkut.

A companhia considera as acusações "ultrajantes" e diz que colabora com as autoridades brasileiras em investigações e cumpre "à risca todas as ordens judiciais que estão ao seu alcance".

Mundo Bit: Governo Investe R$ 7 milhões em tecnologias voltadas para deficientes


Paulo Floro

A Finep quer incentivar tecnologias voltadas para pessoas com deficiência. Serão 7 milhões de reais este ano, investidos em projetos escolhidos em um edital.

Serão cinco projetos selecionados no edital de Tecnologia Assistiva, lançado em dezembro do ano passado. As propostas, que englobam pesquisa tecnológica e inovação, serão desenvolvidas por instituições de pesquisa científica e tecnológica (ICTs), públicas ou privadas sem fins lucrativos, em parceria com empresas brasileiras. Os recursos são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT.

As tecnologias vão atender pessoas com deficiência, idosas e com mobilidade reduzida. Os projetos aprovados incluem desenvolvimento de tecnologias prioritárias para as compras públicas de produtos assistivos dos ministérios da Saúde e da Educação, viabilizando sua fabricação em território nacional e com preço final compatível com o produto importado, contribuindo para a substituição das importações e para a ampliação do acesso aos recursos de tecnologia assistiva.

Serão apoiadas, ainda, soluções inovadoras e diferenciadas, que tragam vantagens técnicas e econômicas para o País.


Folha de S. Paulo: Análise: O Google está tentando ir longe demais?


Farhad Manjoo

Uma maneira de pensar sobre o Google é como um assistente muito prestativo, muito bem informado e hiperinteligente. Os serviços do Google já podem nos lembrar de um voo, abrir o cartão de embarque quando chegamos ao aeroporto e oferecer instruções sobre como chegar de carro ao hotel, ao pousarmos.
Se aquilo que a companhia mostrou em um evento para criadores de software na quarta-feira for uma visão real do futuro, o Google em breve participará ainda mais de nossos vidas, instalado em todo tipo de aparelho que possamos usar. O software estará disponível para ajudar os usuários a satisfazer qualquer forma de curiosidade ociosa e realizar qualquer tarefa, sempre que eles assim desejarem.

É uma agenda muito ambiciosa —e esse pode ser o problema da companhia. Para uma empresa cujo futuro depende de as pessoas fornecerem informações a ela voluntariamente em troca de serviços online muito úteis, as ambições mesmas do Google podem se tornar seu maior obstáculo. Será que o Google, com seu alcance mundial, não está tentando demais e correndo o risco de se tornar sinistro em lugar de útil —como um assistente executivo que se tenha tornado muito poderoso e saiba demais?

Larry Page, um dos fundadores e presidente-executivo do Google, em entrevista na quarta-feira durante o evento em San Francisco, descreveu o Android e o Chrome, o sistema operacional móvel e o navegador da empresa, como uma espécie de cola que unirá todos os aparelhos que usaremos no futuro. "Estamos falando de um mundo multitelas há já muito tempo", disse Page. "Acredito que o veremos culminando em algo que oferecerá uma experiência excelente em muitos tipos diferentes de aparelhos, de relógios a televisores, passando pelo laptop, o tablet e o celular".

Mas Page reconheceu que a novidade e escopo desses aparelhos poderiam causar preocupação aos usuários. "Todo mundo sabe que sua vida será afetada, mas ainda não sabemos exatamente como, porque não estamos usando essas coisas –e porque ainda existe muita incerteza", ele disse.

O Google se tornou alvo de sucessivos ataques, recentemente, como parte do que parece ser uma crescente resistência ao setor de tecnologia. O Glass, óculos dotado de acesso à internet, é alvo frequente de piadas. Em resposta à decisão de um tribunal europeu afirmando o chamado "direito a ser esquecido", o Google vem recebendo um dilúvio de solicitações de usuários que querem que o serviço de busca remova os links que conduzem a eles em seu índice.

Muitos dos novos serviços do Google melhorarão o modo pelo qual os computadores trabalham ao combinar dados pessoais e informações recolhidas por sensores para criar o que a empresa designa como experiências "cientes do contexto".

Hoje a computação principalmente automatiza coisas para você, mas quando todas essas coisas estiverem conectadas será possível começar a ajudar as pessoas de maneira mais significativa, ouviu-se no palco na semana passada. Exemplo: se vou apanhar meus filhos, seria bom que meu carro soubesse quando eles entraram no carro e que mudasse a música para algo apropriado a eles.

Mas não há dúvida de que isso viria também acompanhado por uma perda de privacidade que algumas pessoas podem considerar grande demais.


Olhar Digital: Fotos no Facebook deduram falsos inválidos e acabam com fraude milionária


Investigadores de Nova York estão usando o Facebook para desmascarar centenas de pessoas que pediram abono federal por deficiências físicas após os atentados de 11 de setembro de 2001. Mas não sem chatear a rede social, que lutou até onde pôde para não ter de delatar os usuários.

Mais de 380 contas foram investigadas pela promotoria. São pessoas que, embora tenham pedido benefícios alegando invalidez, postavam fotos em que apareciam praticando esportes radicais como pesca em alto mar e karatê.

De acordo com o New York Times, o Facebook tentou barrar as investigações, mas a Justiça não só deu razão aos investigadores como ainda proibiu a rede social de avisar os usuários de que seus perfis estavam sob observação.

O caso gerou, até agora, 134 acusações formais, sendo que metade dos envolvidos já se declarou culpada. Joan Vollero, porta-voz da promotoria, disse que se trata de um esquema com cerca de 1 mil pessoas que fraudaram o governo em mais de US$ 400 milhões.

IDG Now: Facebook fez experimentos secretos com emoções de 689 mil usuários

Silvia Bassi

Cientistas da rede social manipularam o newsfeed de centenas de milhares de usuários para estudar como posts afetariam seu estado emocional coletivo

Já não bastassem as críticas sobre o pouco caso com a privacidade dos seus usuários, agora é público que o Facebook também se acha no direito de, em nome da ciência, mexer secretamente com o estado emocional e psicológico de milhares de frequentadores de suas páginas e fazer de todos nós "ratos de laboratório de cientista maluco".

Segundo reportagem publicada pelo site A.V. Club, os cientistas da rede social manipularam, em janeiro de 2012, o algorítimo que controlava o tipo de posts mostrados no newsfeed de 689 mil usuários do Facebook para verificar se e como o que eles viam na sua linha do tempo afetava seu estado emocional. Isso, claro, em nome da ciência.

Os resultados do estudo foram publicados na forma de um paper com o título de “Experimental evidence of massive-scale emotional contagion through social networks” (Evidência experimental de contágio emocional em massa via redes sociais) na revista científica The Proceedings Of The National Academy Of Sciences. O estudo é assinado por Adam Kramer, cientista de dados do Facebook; Jamie Guillory, do Tobacco Control Research and Education da Universidade da Califórnia; e Jeffrey Hancock, do Departamento de Comunicação e Ciência da Informação da Universidade de Cornell.

Emoções manipuladas
Especificamente o estudo demonstra como os pesquisadores mexeram nos posts regulando o número de termos negativos ou positivos que apareciam na lista de notícias de diferentes grupos de usuários selecionados ao acaso. O Facebook então analisava os posts escritos posteriormente por esses mesmos usuários ao longo de uma semana para ver se as pessoas respondiam emocionalmente a esses estímulos gerando posts mais positivos ou negativos, averiguando portanto se estados emocionais podem ser transmitidos em massa por uma rede social.

O resultado é que podem! Os cientistas malucos do Facebook constataram que as pessoas espelham emoções negativas ou positivas que seus amigos expressam e as refletem em seus posts. Grupos de pessoas que viram mais posts positivos que negativos passavam a se expressar de forma mais positiva, enquanto que o oposto também aconteceu.

Facebook responde
O cientista de dados do Facebook, Adam Kramer ( Danger Muffin), respondeu aos protestos e críticas enfurecidas sobre o estudo publicadas no final de semana com um post oficialdeclarando que "a razão por termos feito esse estudo é por que nós nos preocupamos com o impacto emocional do Facebook e com as pessoas que usam nosso produto".

Kramer diz que a equipe "sentiu que era importante" investigar a suspeita de que ver amigos publicando coisas boas levaria as pessoas a se sentir bem. Mas também admite que "estávamos preocupados que a exposição ao negativismo de amigos pudesse levar as pessoas a evitar visitar o Facebook".

Pelo menos agora sabemos que todo o yada yada científico era para justificar a preocupação de como o Facebook conseguiria evitar perder usuários se o "social graph" ficasse "meio dark", certo? Bastaria mexer um pouco no newsfeed de todo mundo e colocar uma lente rosa na realidade??

Ao final, Kramer usa no seu post a mesma desculpa infantil que o Facebook adota quando é pego no erro: "Embora tenhamos sempre considerado nossas pesquisas com o maior cuidado, nós (não só eu, mas vários outros pesquisadores do Facebook) temos trabalhado para melhorar e revisar nossas práticas internas. O experimento em questão foi feito no início de 2012 e já andamos bastante desde lá. Mas a revisão de nossas práticas internas vai também incorporar o que aprendemos hoje sobre a reação ao nosso paper".

Com mais de 1 bilhão de usuários, um IPO bilionário e já bem velho para posar de startup inocente, era de se esperar que pelo menos o post do cientista de dados do Facebook fosse um pouco mais adulto nas suas explicações. Se em 2014 ficamos sabendo do que foi feito em 2012, o que vamos saber em 2016 que foi feito em 2014?

IDG Now: Copa tem 3,2 milhões de posts em português no Twitter, FB e Instagram


Segundo ferramenta de analytics Airstrip, Seleção Brasileira é mais comentada, seguida da Argentina. Infográfico mostra os temas mais curiosos

Entre os dias 12 e 26 de junho, os usuários de redes sociais publicaram 3.242.837 posts em português no Facebook, Instagram e Twitter sobre a Copa do Mundo 2014. Os dados são da ferramenta de analytics Airstrip, da R18, que analisou todos os posts públicos em português relacionados ao torneio de futebol .

A Seleção Brasileira foi a mais comentada, com 784.140 publicações. Em segundo, a Argentina foi tema de 322.060 posts no período. Depois se seguem Espanha, com 173.302 posts; Inglaterra, com 166.937; e Alemanha, com 153.590 comentários. O Uruguai vem em sexto lugar, com 145.390 publicações – muitas delas associadas ao atacante Luis Suárez (mais de 82 mil posts) e a mordida no atacante no italiano Chiellini, que foi citada em 14.688 posts.

Neymar foi citado em mais de 256 mil posts, publicados por 162 mil pessoas. Confira abaixo o infográfico do levantamento completo.

G1: Google Glass fornece 'dossiê' sobre pessoa que conversa com usuário


Conheça esse e outros seis aplicativos que prometem incrementar apelo do óculos futurísticos junto ao consumidor.
Google Glass agora tem versões em óculos de sol
e com lentes.
Mais de dois anos após ser apresentado ao mundo, o Google Glass conta com relativamente poucos aplicativos para dar apelo aos óculos futurísticos como objeto de consumo.

Alguns analistas de tecnologia opinam que o Google Glass ainda precisa de um "app matador", aquele que vai cair na boca do povo e provocar uma corrida às lojas.

Ben Wood, da CCS Insight, diz considerar os óculos não como um produto comercial, mas como um "projeto científico" e uma janela para o que será possível no futuro.

Enquanto isso, alguns desenvolvedores vêm apostando em aplicativos de utilidade prática para atrair mais usuários.

Confira sete deles.
App de universitários americanos gera legendas
nas lentes
Ajuda para deficientes auditivos
Estudantes da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, criaram um aplicativo que faz leitura labial, transformando a fala em legendas que podem ser lidas nas lentes.

O app pode ser de grande utilidade para deficientes auditivos ou em lugares barulhentos onde fica difícil ouvir o que o interlocutor está dizendo.

O mesmo grupo de estudantes está trabalhando em um outro aplicativo capaz de traduzir línguas em tempo real.
App exibe plantas de prédios em chamas e alerta
sobre saídas de emergência (Foto: BBC)

Saídas de emergência
Por meio do Google Glass, serviços de emergência como o Corpo de Bombeiros poderão ter acesso a informações cruciais, como plantas de prédios em chamas e suas saídas de emergência.
A empresa Mutualink ainda está testando um aplicativo que vai permitir a paramédicos visualizar o histórico de saúde de um paciente logo ao chegar à cena de um acidente.
Por sua vez, a polícia poderá usar os óculos para ver imagens captadas por câmeras de segurança ou filmar brigas.
App permite que usário corra atrás dele mesmo por
meio de avatar em 3D (Foto: BBC)

Correndo atrás de você mesmo
A ideia por trás do app Race Yourself é tornar a corrida de cada dia mais divertida e, por que não, competitiva.

O aplicativo permite que você "corra atrás de você mesmo" por meio de um avatar em 3D que reproduz a velocidade da sua última corrida.

É possivel também tentar ultrapassar os amigos –ou, se tiver coragem, zumbis também.
Tour em museus com o Google Glass oferecem
informações sobre obras em vídeos e em áudio

Melhore sua experiência com arte
Não ser um grande conhecedor de arte pode não ser mais um impedimento para apreciar um passeio pelo museu.

O app de realidade aumentada GuidiGo traz explicações em tempo real para as lentes sobre quadros, esculturas e monumentos.
A tecnologia permite inclusive assistir a vídeos, ouvir comentários de áudio e até fazer um zoom na tela.
Outros aplicativos, como AR Glass para Wikipedia, capta informações on-line sobre o lugar por onde você está transitando e as exibe bem diante dos olhos.
A primeira impressão é a que fica
É um pouco assustador, mas a empresa Refresh diz que pode fornecer um "dossiê instantâneo" sobre alguém que você está prestes a conhecer.

O aplicativo reúne dados de diferentes fontes da internet, incluindo redes sociais como Facebook, Twitter e LinkedIn, e fornece ao usuário dos óculos uma ficha completa da pessoa – incluindo currículo escolar, filmes favoritos ou fotos das férias.
App Word Lens traduz placas de outras líguas para
o inglês.
Finja que você domina várias línguas
A Word Lens, recentemente adquirida pelo Google, traduz instantaneamente para o inglês textos impressos em placas em outras línguas.
Fite as estrelas
Star Chart, um app desenvolvido por uma empresa britânica com apenas quatro funcionários é a uma das últimas adições à loja oficial do Google Glass.
O aplicativo usa GPS, além do compasso dos óculos, giroscópio, acelerômetro e ferramentas de ativação de voz para exibir em tempo real um mapa das constelações, estrelas e planetas.

A tecnologia pode até conversar diretamente com o usuário e explicar os mistérios dos cosmos.

Folha de S. Paulo: Fundador da Nest nega assumir equipe de hardware do Google


Bruno Romani

Antes do Google I/O, o site "Information" publicou uma reportagem em que afirma que Sundar Pichai, atual responsável pelo Android, cancelou todas as iniciativas ligadas a hardware do sistema operacional para que Tony Fadell, fundador da Nest, possa comandar projetos na área.


O executivo, que fez carreira na Apple desenvolvendo o iPod, respondeu no Twitter, dizendo que a publicação estava "100% errada" e que ele administra a Nest como uma empresa separada. A Nest foi comprada pelo Google em janeiro.

NINTENDO PERDEU
A Nintendo perdeu para a Philips um processo por patentes relacionadas ao Wii. Segundo o tribunal britânico que deu decisão favorável a companhia holandesa, o joystick do console viola tecnologia que permite a interação com a máquina por meio de um controle com câmeras e sensor de movimentos. A punição à Nintendo não foi divulgada.

A Philips afirmou que tentou negociar o licenciamento da tecnologia em 2011, mas não houve acordo. A companhia também busca punições à Nintendo nos EUA, na Alemanha e na França.

CIBERGUERRA
Uma empresa americana mantém um mapa em tempo real que mostra a origem e os alvos de ciberataques pelo mundo. 

FIM
Depois de 47 anos, a revista "Computerworld" deixará de ter cópias físicas -a última edição chegou às lojas na semana passada. Fundamental para os fãs de informática, a publicação continuará na ativa on-line, por meio de seu site.

CUECA
O Facebook revelou que os homens dominam 77% de seus postos de trabalho mais importantes. No Google, esse número é de 79%.

ARSENAL
Em 2013, a Samsung registrou nos EUA o triplo de patentes relacionadas a smartphones do que a Apple. Segundo a consultoria Thomson Reuters, a gigante coreana teve 2.179 registros na área de telefonia contra 647 da Apple.

DOBROU
A Microsoft dobrou o espaço de armazenamento gratuito no OneDrive. Pulou de 7 Gbytes para 15 Gbytes -mesmo espaço do Google Drive.


Olhar Digital: Conheça 3 apps de fotos para Android


O aplicativo de câmera que vem instalado no Android pode não ser suficiente para você, que busca mais autonomia. Por isso separamos três boas alternativas para melhorar as imagens antes de causar inveja os amigos no Facebook.

1) Camera FV-5
O app de câmera padrão do Android tem opções de cena básicas que ajudam a fazer as fotos, mas é restrito a "retrato", "noturno" ou "anoitecer". Com o Camera FV-5, no entanto, é possível usar controles manuais, como velocidade de captura, ISO, além de fotografias em diferentes exposições, para que você nunca fique com uma foto clara ou escura demais. 

A versão gratuita tem todas as funções da paga, mas tira fotos apenas em resolução VGA, suficientes para serem postadas no Instagram, mas não para serem vistas em telas grandes. A versão paga, que custa R$ 9, remove essa limitação.


2) Snapseed
O Snapseed é um aplicativo criado pela japonesa Nikon, comprado posteriormente pelo Google, reconhecido como um dos mais poderosos editores de fotos para plataformas móveis, tanto iOS quanto Android.

Além de possuir filtros, o Snapseed também tem boas opções de ajustes locais, para que aqueles que possuem tablets ou smartphones de telas grandes possam editar as fotos com precisão. A interface é um pouco difícil de pegar de primeira, mas o programa é robusto e pode criar resultados interessantes.

3) Pixlr Express
Mais conhecido por sua versão online, o Pixlr Express é competente e simples de usar. Não só possui dezenas de filtros, como outros efeitos, simulando uma câmera molhada, longa exposição, entre outros. 

A edição de fotos também é boa e mais fácil de utilizar do que o Snapseed, sendo possível criar colagens e inserir textos nas fotos, além dos ajustes mais comuns.

Fonte:  "Olhar Digital: Conheça 3 apps de fotos para Android." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/conheca-3-apps-de-fotos-para-android/42800 (accessed June 30, 2014).

IDG Now: Opera Software lança aplicativo de economia de dados para Android


Novo aplicativo móvel Opera Max diminui o consumo de dados móveis em até 50% e compacta tamanho de vídeos de 10MB para 3MB.
A Opera Software anunciou o lançamento do Opera Max no Brasil, um aplicativo de economia de dados para dispositivos Android que comprime vídeos, fotos e controla os gastos do usuário. 

A partir da tecnologia de compactação, o app estende a vida útil do plano de dados em até 50%. Disponível para download via Google Play para smartphones com o Android 4.0 ou versões superiores.

Com o mecanismo de compactação, o app otimiza a experiência de navegação do usuário ao transmitir vídeos com pouco tempo de carregamento e sem armazenamento em buffer. Aqueles que utilizam planos pré-pagos ou roaming internacional também podem usar a ferramenta.

Mais vídeos, menos espaço

"Com a realização do principal evento do futebol mundial no Brasil, os usuários estão consumindo ainda mais vídeos para assistir aos jogos e acessar conteúdos relacionados ao campeonato", comenta Sabrina Zaremba, gerente da Opera Software para a América Latina. "Graças a possibilidade de compactar conteúdos, é possível navegar mais pelo mesmo preço."

O Opera Max também atua no monitoramento de gastos. É possível programa-lo para detectar quando o dispositivo móvel está em modo roaming ou fora da rede, além de impedir que os aplicativos utilizem um consumo elevado de tráfego. Assim, a aplicação consegue disponibilizar um resumo das atividades, uma lista dos apps com maior índice de consumo e quanto o usuário já economizou.

Como funciona

Ao instalar o Opera Max, todo o tráfego do dispositivo móvel é redimensionado para a nuvem de economia da Opera Software, a partir de uma rede virtual privada (VPN). Todas as solicitações de dados não criptografados (que excluem sites e aplicativos com conexões HTTPS) são enviadas por meio dos servidores de compactação da Opera, que otimizam os vídeos, as imagens e os sites para que haja menos gasto no tráfego de dados.

Na linha do tempo de uso e economia, os usuários têm uma visão geral – diária e mensal – da quantidade de tráfego móvel que é utilizado e poupado.