terça-feira, 11 de setembro de 2012

Olhar Digital: Excesso de e-mails aumenta estresse e prejudica desempenho, diz pesquisa


Funcionários são interrompidos a cada sete minutos, em média 


O excesso de e-mails recebidos pode aumentar o estresse dos trabalhadores e prejudicar suas atividades no trabalho, alerta uma pesquisa conduzida pela Universidade Católica de Louvain (Bélgica). O estudo buscou mensurar o quanto o caos informacional da internet pode impactar a vida das pessoas. Mais de 90% dos funcionários com cargos de responsabilidade acreditam que a quantidade de informações com as quais têm que lidar é excessiva, enquanto 70% admitem que já estão saturados.

A estimativa mostrou que um funcionário comum é interrompido por e-mails e informações profissionais a cada sete minutos, em média. 30% da jornada de trabalho seria ocupada justamente com respostas e satisfações dadas por e-mail.

De acordo com as conclusões dos pesquisadores, a overdose de informação ameaça a qualidade de vida dos trabalhadores e também a produtividade das empresas. "O excesso de e-mails e de informação em geral acarreta riscos sociais e psíquicos para os empregados e empobrece a empresa", disse nesta segunda-feira a professora responsável pela pesquisa, Caroline Sauvajol-Rialland, em nota à imprensa.

De acordo Sauvajol-Rialland, a solução seria que as empresas oferecessem treinamentos especiais que ensinassem os funcionários a usarem novas tecnologias e gerenciarem melhor seu tempo. 

BAHIA PRESS: Banda Larga terá que oferecer 60% da velocidade contratada


A presidenta Dilma Rousseff anunciou que as empresas prestadoras de serviço de banda larga serão obrigadas a fornecer, até outubro, 60% da velocidade contratada. A exigência será ampliada e, até 2014, as empresas precisarão oferecer, em média, 80% da velocidade acertada. Para fazer as empresas atenderem as metas, a Anatel cadastrará voluntários para medir as velocidades e a estabilidade das conexões. De acordo com a presidente, 12 mil voluntários serão sorteados.


Portal NE10: Brasileiro usa internet no banheiro, em funerais e discute religião e esportes na rede


Foto: Getty Images

Brasileiros usam a internet no banheiro e discutem bastante nas redes sociais. É esse o resultado de uma pesquisa, encomendada pela Intel, sobre os hábitos dos usuários de dispositivos móveis na rede em oito países: Australia, China (apenas adultos), França, Índia, Indonésia, Brasil e Japão.

O Brasil é o país que mais discute religião na rede entre todos os lugares pesquisados: 39% dos entrevistados falam sobre o tema, seguido bem de longe pela Austrália (8%), França (3%) e Japão (1%). Eventos esportivos é outro assunto que mobiliza bastante internautas. 24% publicam conteúdo online durante as partidas.

A pesquisa, chamada de “Etiqueta Móvel”, mostra que os brasileiros postam em qualquer horário e lugar. Além do banheiro (16%), usamos a internet no celular durante a exibição de um filme no cinema (14%), um encontro romântico (13%), na igreja (8%) e até mesmo em funerais (3%). Daqueles que postam de forma obsessiva, estão 22% dos entrevistados adolescentes e 16% entre os adultos.

E o que mais postamos? Segundo a pesquisa, citada pela Folha, as fotos são a maioria, com 68%, maior média entre os países. Além disso, publicamos dicas de compras (48%), análise de produtos (47%), e claro, esportes (41%).

Outra persona

Uma informação que chama atenção na “Etiqueta Móvel” é o fato do grande número de brasileiros que admitem ter uma personalidade diferente da vida real. Foram cerca de 33% dos adultos. Outros 23% disseram ter postados informações falsas.

No geral, a pesquisa mostrou que a maioria dos adultos e adolescentes compartilham informações pessoais na rede e se sentem mais conectadas com família e amigos por causa disso. Por outro lado, seis em cada dez entrevistados acreditam que as pessoas divulgam informações demais sobre si mesmas. A única exceção é o Japão.

A pesquisa foi conduzida online nos EUA em março e no resto dos países entre junho e agosto. Cerca de 2 mil pessoas – em cada país pesquisado – foram ouvidas.

INFO: Rede social brasileira chega aos 12 mi de usuários


Por Gabriela Ruic, de Exame.com


Fabio Giolito: designer criou rede social em 2008.
We Heart It hoje tem mais de 12 milhões de usuários
e é dos EUA que vem a maioria dos acessos

São Paulo – Enquanto todas as atenções estavam voltadas ao fenômeno Pinterest, nos Estados Unidos, os brasileiros do We Heart It se mantiveram firmes e fortes construindo uma rede social que atingiu a marca de 12 milhões de usuários únicos por mês.

A rede já conta até escritório em São Francisco, o que, por si só, pode ser encarado como um sinal de que existem planos ambiciosos de crescimento. “Estamos em uma fase de estruturação do novo escritório e queremos aumentar a equipe nos Estados Unidos”, contou em entrevista para EXAME.com o fundador do We Heart It, o designer Fabio Giolito, sem revelar detalhes sobre possíveis investimentos.

A rede social surgiu em 2008, quando Giolito tinha apenas 21 anos. A ideia era atender sua própria necessidade de armazenar e organizar imagens que lhe serviam de inspiração. Desde então, o We Heart It se consolidou como um site popular e que hoje tem, em média, 800 milhões de pageviews por mês. Uma marca impressionante e que foi atingida em âmbito global. “O maior número de acessos vinha do Brasil. Há um tempo, porém, é dos Estados Unidos que vem a maioria das visitas”, explicou Giolito.

O funcionamento do We Heart It é similar ao Pinterest. Nela, é possível marcar as imagens favoritas e organizá-las em pastas para acessar na internet sempre que o usuário quiser. Até por este motivo, as comparações com a rede americana são inevitáveis. Para o brasileiro, contudo ambas “têm propostas, objetivos e público diferentes”.

Segundo ele, o site brasileiro tem muito mais a ver com o sentimento dos usuários e tudo o que os inspira, desde produtos e até fotos cuja ligação é puramente estética. “Acho que nesse ponto o Pinterest é mais genérico”, compara Giolito.

Uma evidência desta diferença mencionada por ele, por exemplo, é o fato de que, para guardar uma imagem, ao invés de alfinetá-la, como no Pinterest, usuários do We Heart It marcam com um pequeno coração rosa. O mesmo botão, ao ser instalado no browser, pode ser facilmente usado para que se traga conteúdo novo para a rede social, mantendo o site sempre com imagens frescas e atuais.

E para segurar, e aumentar, o crescimento da rede social, a aposta do We Heart It agora está em aparelhos móveis. “Já temos uma versão beta de app e estamos pegando o feedback dos usuários para melhorar nas próximas versões”. Sem revelar quando estará disponível para download, Giolito diz que, por enquanto, será apenas para aparelhos iOS. “Mas já estamos desenvolvendo para Android”, garante.

Convergência Digital: Com tablets, smarpthones e software, TI reage à crise e cresce em 2012



Um novo levantamento da consultoria IDC sugere que, apesar das incertezas econômicas nos países centrais, os gastos em TI devem crescer 6% em 2012 – pouco abaixo dos 7% do ano passado, devendo chegar a US$ 2,1 trilhões. Quando incluídos os investimentos das empresas de telecomunicações, valor chega a US$ 3,6 trilhões – 5% acima de 2011.

No Brasil, os investimentos em TI devem crescer em ritmo muito mais forte – a projeção da IDC é de alta de 14% este ano – mesmo percentual de outros emergentes como China e Índia e um pouco acima da Rússia (11%). A consultoria reconhece, no entanto, que o avanço foi maior no ano passado.

De acordo com a IDC, os investimentos em tecnologia da informação mostram-se mais expressivos em software, armazenamento, redes corporativas e equipamentos móveis, o que compensou os mercados mais enfraquecidos em PCs, servidores, periféricos e equipamentos para provedores de telecom.

“Apesar da incerteza econômica, que continua a inibir investimentos empresariais em algumas áreas de tecnologia, a demanda continuada por tablets, smartphones, capacidade de armazenamento e melhorias na performance das redes superaram as expectativas na primeira metade do ano”, afirma o vice presidente da IDC, Stephen Minton.

Segundo a IDC, os gastos em software “foram robustos, mesmo em regiões onde as tendências econômicas estão mais fracas”. Para a consultoria, as empresas buscam ferramentas de software e aplicativos como forma de implementarem estratégias de redução de custos. A pesquisa avalia 25 mercados – como hardware, software e serviços de TI e telecom – em 54 países em todas os continentes.

IDG Now!: Fique esperto: “Aviso de privacidade” do Facebook é falso


Texto viral que circula pela rede social não faz diferença para os usuários, que concordam com política ao se inscrever no site de Mark Zuckerberg

Mais um viral ganhou força no Facebook nos últimos dias. Você já deve ter visto algum colega seu publicando um texto enorme, uma espécie de “aviso de privacidade”, afirmando que com ele o usuário protegerá todos os dados presentes na rede social, evitando que qualquer pessoa ou entidade - inclusive do governo americano - possa utilizá-los para outros fins que o internauta não gostaria.

Mas o que acontece é que o texto não passa de uma corrente, que já causou reclamações e até paródias. O fato é que, ao compartilhar o aviso, você estará apenas incomodando seus amigos. A rede social de Mark Zuckerberg já possui uma política de termos de uso e uma outra sobre o uso de dados no site – que informam ao usuário sobre quais informações o site recebe e para quais fins elas são utilizadas.

O Facebook deixa claro que só utiliza informações dos usuários com o consentimento dos mesmos. “Embora você esteja nos permitindo usar as informações que recebemos sobre você, você sempre será o proprietário de todas as suas informações. Sua confiança é importante para nós, e é por isso que não compartilhamos informações sobre você com outros a menos que tenhamos: recebido sua permissão; notificado você, informando-o nesta política, por exemplo; ou removido seu nome ou outras informações de identificação pessoal do site”, informa a página da política de uso de dados do site.

Ao se inscrever no site, o usuário já está concorda com essa política, ou seja, esse simples aviso no seu mural não fará diferença alguma. Caso você não concorde, o Facebook te dá a opção de excluir sua conta.
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Mais um viral, aviso de de privacidade falso circula pela rede
Dois fatores utilizados no corpo do hoax, como são chamadas essas histórias falsas que circulam na Internet, podem induzir o usuário a acreditar que ele seja verdadeiro. O primeiro deles é afirmar que o Facebook se tornou uma "entidade de capital aberto".

Isso significa apenas que a empresa se tornou pública e pode vender ações no mercado. Isso não influencia em nada na política de privacidade do site.

Outro dado curioso é o "UCC" ao final do texto, identificado como se fosse uma lei internacional que punirá quem não respeitar o aviso. A sigla é americana, mas certamente não tem relação com privacidade. UCC significa Uniform Commercial Code - em tradução livre, Código Comercial Uniforme -, um código que trata de transações comerciais e assuntos afins.

Olhar Digital: Brasileiro é quem mais escuta música alta nos celulares em público

Pesquisa da Intel diz que prática incomoda a 72% dos adultos com mais de 55 anos 


A Intel e a Ipsos observer realizaram estudo para entender como os brasileiros se relacionam com a tecnologia e identificar eventuais maus hábitos derivados deste 'casamento'.

A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira, revelou dados curiosos sobre a “Etiqueta Móvel” – como as pessoas se comportam no uso de seus dispositivos móveis, e quais são seus hábitos na hora de compartilhar informações pela Internet.

O uso dos aparelhos ceulares em público foi posto em discussão, e o resultado retrata o quanto a falta de discrição incomoda. Segundo a pesquisa, o brasileiro é campeão mundial no uso de celulares para escutar música em público com o volume muito alto. 72% dos adultos com mais de 55 anos consideram a prática extremamente incômoda.

Para 95% dos brasileiros que responderam a pesquisa, as pessoas deveriam ter mais cautela ao utilizar seus dispositivos móveis em público para evitar irritar os demais à sua volta. O percentual coloca o país no mesmo patamar que a França, atrás dos indonésios (98%), chineses (97%) e à frente dos australianos (94%).

Os principais maus hábitos dos usuários de celulares, de acordo com a pesquisa, são o uso de dispositivos com o volume muito alto (considerado altamente irritante por 62% dos entrevistados) ou falar ao telefone aos berros (59%). Outros hábitos altamente desagradáveis são os de falar ou digitar enquanto dirige (53% e 49%, respectivamente) e assistir a conteúdo impróprio, como pornografia, em ambientes públicos (49%).

O uso de celulares tonou-se tão comum que o hábito está presente até mesmo nos lugares mais inusitados. Usar dispositivos móveis compartilhar informações é mais comum durante as férias (54%), eventos esportivos (24%), nas refeições (22%) e hospitais (20%), mas também acontece no banheiro (16%), dentro do cinema (14%), durante um encontro romântico (13%) e até mesmo em igrejas (8%) e funerais (3%);

“A etiqueta é como interagimos uns com os outros, seja pessoalmente ou online”, explicou a autora e especialista em etiqueta Anna Post, do The Emily Post Institute. “Os resultados da pesquisa da Intel demonstram, claramente, que a preocupação de agora em diante não será mais se compartilharemos online, mas como compartilharemos. Os dispositivos móveis nos permitem compartilhar informações em tempo real, e a etiqueta nos ajuda a decidir como compartilhar e nos conectar de maneiras positivas e que melhorem nossos relacionamentos”.

Mais dados curiosos sobre o brasileiro e a Etiqueta Móvel:

Enquanto digitar no celular ao caminhar pela rua seja considerado extremamente rude em países como Indonésia, Japão e Índia, no Brasil apenas 27% dos entrevistados consideraram a prática irritante. 
22% dos adolescentes brasileiros atualizam suas redes sociais obsessivamente, várias vezes ao dia. Os adultos não ficam muito atrás – 16% tem o mesmo hábito. 
Os conteúdos mais compartilhados pelos brasileiros são: fotos (68%, maior média entre os oito países pesquisados), notícias do dia (49%), recomendações de compras (48%), análises de produtos (47%) e esportes (41%). 
Brasil e Indonésia são os países que mais discutem religião pela rede – 39% dos entrevistados posta sobre religião com frequência, em contraste com países como Japão (1%), França (3%) e Austrália (8%) 
Embora 28% dos entrevistados considere o uso excessivo de abreviações nas comunicações online irritantes, 41% do total de entrevistados admitiu a prática. O mesmo é verdade para erros de gramática e ortografia, considerado irritantes por 42% dos entrevistados, e admitido por 30%. 
44% dos adultos admitiu que se sentem mais confortável compartilhando detalhes de sua vida pessoal on-line do que em pessoa. 
Os mentirosos estão à solta: 33% dos adultos admitiu ter uma personalidade on-line diferente da vida real, enquanto 23% admitiram ter compartilhado informações pessoais falsas pela rede. Os homens são um pouco mais mentirosos do que as mulheres – 26% contra 21%. 

TI INSIDE: Microsoft faz acordo para oferecer serviços de armazenamento em nuvem


 
A Microsoft anunciou uma atualização da API (interface de programação de aplicativos) para o SkyDrive, seu serviço de armazenamento em nuvem, o que possibilitou uma parceria com a Attachments.me, desenvolvedora de uma extensão do Chrome para disponibilizar arquivos diretamente nas contas de Gmail. O serviço é oferecido por meio da instalação da extensão no navegador de internet do Google, de maneira a atingir os usuários de dois dos principais serviços da rival.

Com isso, a Microsoft busca conquistar usuários para seu serviço de armazenamento em nuvem, mesmo que não utilizem o software de e-mail, o antigo Hotmail.com e atual Outlook.com. A iniciativa representa uma flexibilização da API do SkyDrive, cuja finalidade é expandir a gama de desenvolvedores trabalhando em cima do código e popularizar o serviço.
Entre os principais recursos do Windows 8, a Microsoft pretende possibilitar o download de aplicativos para melhorar a experiência do usuário com o sistema operacional. O SkyDrive é um dos carros-chefe, que permitirá ao usuário armazenar e compartilhar informações entre vários dispositivos. O modelo de negócio deve se espelhar no de smartphones e tablets e já oferecido por rivais como Apple e Google, no qual cada usuário personaliza o aparelho pelo download de aplicativos com as funções que melhor atendem as necessidades de uso. 

TI INSIDE: Desenvolvedora assume culpa por vazamento de informações de usuários da Apple


Os dados do Identificador Único de Dispositivo (UDID, na sigla em inglês), que indica a localização de usuários do iPhone e do iPad, da Apple, foram furtados pelo grupo de hackers Antisec dos servidores da desenvolvedora de aplicativos BlueToad, assumiu o CEO da companhia, Paul DeHart, à rede de TV NBC News. Na semana passada, o grupo de hackers divulgou que capturou as informações de um computador do FBI, o que foi negado tanto pela própria polícia federal dos Estados Unidos quanto pela Apple.

"Assim que descobrimos que estávamos envolvidos e fomos vítimas de um ataque, abordamos autoridades judiciais apropriadas e começamos a tomar medidas para apagar o registro e assumir a responsabilidade pelo ocorrido”, declarou DeHart em reportagem à NBC.
A BlueToad teria acesso aos UDID por ser uma desenvolvedora de aplicativos. Porém, a porta-voz da Apple, Trudy Mullter, disse à NBC News que os desenvolvedores não têm acesso à informação de conta, senhas ou informações de cartão de crédito do usuários, e apenas acessam o nome e tipo de dispositivo. “Somente divulgamos informações pessoais se um usuário pede para que sejam fornecidas ao desenvolvedor", declarou Trudy. 


TI INSIDE: Informática é a segunda categoria mais popular de compras online na AL

Nos últimos três meses, 41% dos consumidores na América Latina compraram um produto de informática, o que faz a categoria a segunda mais popular em compras pela internet na região, segundo levantamento realizado pela comScore em julho. Os produtos de informática perderam apenas para roupas e acessórios (43%), e foram seguidos por música, filmes ou vídeos (36%), eletrodomésticos (35%) e hardware de computador (33%).

Segundo o relatório, mais da metade dos consumidores online (56%) disse que normalmente inicia o processo de compra por meio de buscas de palavras-chave, enquanto 36% inicia a compra através de um anúncio online. No Brasil, os usuários se mostraram mais propensos a começar as compras por sites de comparação de preços e anúncios online, na comparação com o restante dos países da região.

A conveniência foi apontada como a principal razão pelo qual os consumidores escolhem comprar online na América Latina, enquanto as preocupações com privacidade foram a principal barreira para a aquisição de produtos por meio da internet. Ainda de acordo com o estudo, os gastos online foram maiores entre os consumidores do Brasil e da Venezuela. Os sites de e-commerce locais são preferidos na Argentina, Brasil e Chile, enquanto os consumidores no México e Venezuela são mais propícios a preferir sites internacionais.

O estudo contou com a participação de 1.098 consumidores de sete países, incluindo Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Venezuela. 

G1 - Vítima de derrame usa sistema criado a partir de Kinect para enviar e-mails


Blogueiro criou sistema para facilitar comunicação de mãe.
Lindy comanda o computador com o uso de gestos.


Lindy usa o sistema, em vídeo de demonstração

O blogueiro Chad Ruble usou o Kinect para criar um sistema que permite que sua mãe, Lindy, envie e-mails sem precisar usar o teclado do computador. Segundo ele, Lindy sofreu um derrame há doze anos e, desde então, tem tido dificuldades para ler e escrever.

Com o sistema de Ruble, Lindy usa gestos para comandar uma interface e enviar as mensagens. Ela seleciona uma emoção que está sentindo e um nível de intensidade. Em seguida, a mensagem virtual é enviada.

No envio, a mensagem é transformada em mensagens simples como “A Lindy está muito feliz”.

Ruble disponibilizou um teste do sistema no YouTube, veja aqui.

UOL: Viciados em celular: quem são e como vivem as pessoas que não largam seus telefones


 

Conheça abaixo a história de pessoas que não desgrudam de seus telefones celulares 

Com a popularização dos smartphones, está cada vez mais comum se deparar com pesquisas que apontam a dependência dos usuários em relação a seus telefones celulares. O vício já ganhou até nome: “nomofobia”, que é a angústia relacionada à possível perda do celular ou à incapacidade de ficar sem o aparelho por mais de um dia (quem nunca?).

Para saber quem são essas pessoas de quem as pesquisas falam, o UOL Tecnologia saiu em busca de quem abusa do telefone celular. Os dez entrevistados abaixo -- com idades de 16 a 68 anos -- admitem que exageram no tempo gasto com a telinha, mas alguns negam o rótulo de “viciados” (apesar de amigos e parentes reclamarem do hábito). Há também quem já tenha se conscientizado desse abuso e esteja tentando deixar o aparelho por mais tempo no bolso e menos tempo nas mãos.

Conheça a seguir a história de dez pessoas que dificilmente viveriam sem seus telefones. Este teste – elaborado em parceria com o Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática, da PUC-SP – pode sinalizar se você também faz parte desse grupo, cada vez maior, de quem não deixa de lado o aparelho (geralmente, um smartphone cheio de funções).

Jasmine afirma que sua mãe fica brava quando
a família está comendo e a garota não sai do celular 

Jasmine Menezes, 16, estudante

Estudante do colegial, Jasmine afirma que é proibido usar o celular nas aulas. A ordem é obedecida – até porque alguns aparelhos já foram confiscados e liberados somente aos pais dos alunos --, mas quando sai da classe ela sempre verifica se tem alguma notificação. “Vejo no intervalo, na troca de aulas, quando vou ao banheiro”, revela a adolescente, dona de um iPhone com tecnologia 3G.

Ela se considera viciada no aparelho – “uso para tudo”, confessa -- e afirma que os aplicativos mais usados são Twitter, Facebook e Instagram. A relação inseparável com o iPhone, diz, deixa sua mãe brava quando a família está em um restaurante, comendo, e a garota não tira os olhos da tela.

Em junho deste ano, quando fazia um intercâmbio de um mês em Londres, Jasmine teve uma surpresa desagradável ao ficar trancada para fora da casa onde estava morando. O que para ela foi ainda pior: o telefone foi esquecido dentro da casa. Sem todos os recursos do aparelho (literalmente) à mão, a garota se virou usando usar uma forma bem mais antiga de socorro: pediu ajuda para a vizinha, que acabou hospedando Jasmine naquela noite.

Tudo deu certo, mas ela acredita que com o celular teria sido mais fácil. “Eu poderia ter enviado uma mensagem via Facebook para a dona da casa ou ligado para a mãe dela, que também teria me ajudado.” É para isso que servem os vizinhos, Jasmine. 

Suellen passou a sair menos quando seu celular
foi roubado, pois ficava difícil encontrar os amigos 

Suellen Souza, 21, analista de mídias sociais

O trabalho de Suellen exige que ela fique conectada – “se fico fora da internet meia hora, perco muito conteúdo” --, mas ela admite que a dependência pelo celular está mais ligada à vida pessoal. “Uso da hora que acordo até quando vou dormir. Começo o dia vendo no aparelho como está o tempo, para então decidir que roupa usar”, conta a dona de um iPhone 4S.

Seus amigos não reclamam do uso (ou abuso) do celular: nas palavras de Suellen, a maioria deles é tão viciada quanto ela. Mas a família não gosta do hábito e com frequência pede para ela largar o aparelho. “Eles têm razão, entendo quando fazem isso”, reconhece. Também concordou quando, na sala de aula, o professor chamou sua atenção pelo uso do eletrônico.

A importância do aparelho ficou evidente quando roubaram seu outro celular em um assalto. Sem o portátil, Suellen passou a sair menos de casa. “Quando saio com meus amigos, nunca definimos o lugar antes: vamos combinando com ligações e mensagens de texto. Sem celular, aconteceu de eu sair e não encontrar ninguém, então acabei voltando para casa", conta.

Para evitar esse tipo de desencontro, na época em que estava sem aparelho ela passou a sair só quando tinha a companhia de alguém com celular. Caso contrário, preferia ficava em casa, no computador. 

Tiago Coui afirma ser necessário ter autocontrole
para não usar o celular em reuniões e compromissos sociais 

Tiago Marques Coui, 28, coordenador de planejamento financeiro

Dono de um Samsung Galaxy S III (depois de passar pelos modelos S e S II), Coui afirma ser necessário ter autocontrole para não usar o celular ao dirigir, em reuniões e até em compromissos sociais, com amigos e familiares. E acredita que seria muito difícil voltar a usar um aparelho sem as funções de um smartphone. “Ou seja, é um vício”, conclui.

Fã de aplicativos como Twitter, Instagram, Facebook e WhatsApp, ele admite que os amigos reclamam de seu hábito. Mas defende que o aparelho funciona como ferramenta profissional e facilita a comunicação também para o trabalho. “O vício não é necessariamente ruim. Nesse caso, existem os lados positivos e negativos”, acredita.

Coui reconhece que o hábito de estar sempre de olho no aparelho pode tornar seu dono uma pessoa inconveniente – aquele que interage mais com o celular do que com as pessoas a sua volta. “Acho que até por isso começou a brincadeira de empilhar os smartphones na mesa, quando o primeiro a pegar o smartphone paga a conta”, brinca.

Além do smartphone, Manhelli acaba de comprar
um tablet que faz ligações. Tudo para o trabalho, garante 

Caio Manhelli, 31, consultor de marketing político

Caio Manhelli mantém há muitos anos o mesmo número de telefone celular: “desde quando a Claro era BCP”. A princípio usava só para falar, mas por volta de 2006 comprou um aparelho que tinha GPS – um recurso bastante útil para sua profissão da época, quando visitava lugares que desconhecia para fazer pesquisas de opinião.

Desde então, seu aparelho foi acumulando funções, como a agenda de telefone, o comunicador instantâneo, o e-mail, as redes sociais e a câmera digital. Ele afirma que o trabalho cria essa dependência pelo celular, mas reconhece que também o usa muito para fins pessoais – a rede de fotos Instagram e jogos de xadrez estão na lista de entretenimento.
Avesso ao rótulo de “viciado”, Manhelli garante que depois das eleições poderá passar dias sem usar o telefone celular. Até lá, no entanto, ele faz o caminho oposto: o dono de um Motorola Atrix reforçou o time de gadgets com um tablet Galaxy, da Samsung, que também faz ligações.

Dagmar tem dois smartphones; para a organização
 de uma feira, ela passou a usar um terceiro celular 

Dagmar Lago, 32, gerente de produtos

Ela tem dois celulares: um iPhone 3GS e um Blackberry, sendo este último da empresa onde trabalha. Recentemente, por conta da organização de uma feira de beleza em São Paulo, Dagmar passou a usar um terceiro aparelho, também para fins profissionais.

O vício nos smartphones é assumido e recente – começou com a aquisição do iPhone, no final do ano passado. Hoje, acredita que não conseguiria mais viver sem seus aparelhos. Por causa do uso excessivo, já brigou com a mãe, com o namorado e diz já ter tomado algumas buzinadas no trânsito. “Sou completamente viciada e fico tentando convencer as pessoas de que é legal”, insiste. 

O principal uso é mesmo para trabalho, pois agora responde seus e-mails a toda hora, sempre. “Sei que não tenho limite e minhas amigas vivem me chamando a atenção por isso. Não me incomodo de estar sempre conectada, mas me incomodo que as pessoas à minha volta se irritem com isso”, afirma.

Lilian Rached, 32, servidora pública

Dona de um Galaxy S II, Lilian afirma que a família reclama do uso excessivo do aparelho. Também já foi repreendida pelas amigas quando conferia seu Facebook na praia, pelo celular. Ela reconhece que o hábito pode ser inconveniente e, por isso, vem tentando se controlar para não ser “escrava” do aparelho. “Já fui mais viciada”, garante.

A mudança aconteceu no início do ano, quando seu telefone caiu no chão, trincou e passou uma semana no conserto. “Durante esse tempo usei um aparelho antigo, sem conexão de dados. Tive uma pequena 'crise de abstinência', mas algumas pessoas comentaram que eu estava bem melhor desconectada. Percebi que aquele hábito estava virando um problema e passei a me controlar”, lembra.

Depois desse período – em que ela define a ausência da internet móvel como uma espécie de “terapia” –, Lilian afirma que conseguiu limitar o uso do aparelho para situações realmente necessárias. Ou naqueles momentos em que está à toa. Os amigos agradecem.

Silva já se pegou espiando a tabela do futebol,
no celular, durante as pregações do pastor 

Ericson Silva, 36, analista de sistemas

O analista de sistemas não é viciado no uso de seu aparelho, um iPhone 3GS, apenas por causa dos recursos associados à internet. “Desde que comprei meu primeiro celular, há 15 anos, não consigo viver sem”, admite.

Para Silva, é difícil especificar o que usa mais – “alguém viciado, como eu, utiliza tudo” –, mas ultimamente tem lido bastante notícias via celular. “Já me peguei dando uma espiada na tabela do campeonato de futebol durante as pregações do pastor”, conta.

Assim como outros entrevistados, ele reconhece que se torna inconveniente quando está conversando com alguém e não consegue tirar o olho do aparelho. Sua mulher é quem mais reclama, mas Silva afirma que já professores e até médicos já reclamaram desse hábito.

Hata diz que uso do smartphone é cultural:
"Daqui a algum tempo, todo mundo vai usar o tempo todo” 

Henrique Hata, 40, empresário da área de eventos

“Não largo o telefone, uso 24 horas por dia”, admite Hata, que não fica longe do aparelho nem para dormir. “Trabalho com evento, é necessário deixar o celular ligado 24 horas por dia, sete dias por semana”, continua o dono de um iPhone. Quando o trabalho dá uma trégua, no entanto, o azul do Facebook preenche a telinha de seu aparelho. 

Hata afirma que seus amigos donos de smartphones não se incomodam com o uso excessivo do aparelho. Já quem tem um celular sem conexão acha um absurdo interromper o jantar para subir uma foto nas redes sociais. “É uma questão cultural, daqui a algum tempo todo mundo vai usar o tempo todo”, prevê.

Uma situação extrema do uso do celular foi durante um Carnaval em Indaiatuba (interior de São Paulo). Seu grupo de amigos – todos devidamente equipados com smartphones – avisava via Facebook quando chegava bebida à mesa. “A gente achava ridículo, mas era a melhor forma de reunir todo mundo rápido, sem todos terem de pegar fila”, ri.

Fernanda busca usar o celular com cada vez mais
inteligência; aparelho ajuda a gerenciar sua vida 

Fernanda Flandoli, 43, vice-presidente de planejamento e novos negócios

Fernanda não se considera viciada no celular, mas admite que já abusou do aparelho: hoje, seu objetivo é usá-lo com cada vez mais inteligência para gerenciar a vida pessoal e profissional. “Sem o celular não seria possível, em hipótese alguma, orquestrar tudo. É minha principal ferramenta”, conta a executiva da Y&R, que é casada e tem três filhos: uma de 12 anos e gêmeos de 11.

Foram justamente os filhos que a fizeram perceber quando o uso do aparelho saiu do controle. Em uma viagem para Amsterdã, no ano passado, ela se pegou conferindo mensagens a cada parada durante um passeio de bicicleta. “Eles me chamaram atenção para isso, falaram para eu ficar mais com eles”, lembra. Ainda na viagem, seu celular foi furtado e ela confirmou que vivia perfeitamente bem sem o eletrônico, entrando na internet somente à noite, via computador.

Fernanda passou então a adotar truques para evitar o que chama de sobreposição de conexões (quando os amigos se encontram, mas ficam no celular, por exemplo). Nessa fase de “reabilitação”, a ex-adepta do Blackberry e agora dona de um iPhone não usa mais o aparelho como despertador – porque sempre conferia alguma mensagem no meio da noite – e passou a desligar o telefone em reuniões. “Se fico ofendida quando as pessoas usam o aparelho em algumas situações, não tenho o direito de fazer o mesmo”, ensina.

Tarcísio define seu smartphone como o brinquedo
 mais completo de todos os tempos 

Tarcísio Coui, 68, aposentado

Até pouco tempo atrás, Tarcísio Coui achava que celular era para falar – “assim como muita gente da minha geração”, afirma. Hoje dono de um aparelho Galaxy, da Samsung, ele define seu smartphone como o brinquedo mais completo de todos os tempos. “Eu não posso mais andar de carrinho de rolimã, soltar pipa. Mas estar plugado com o mundo me faz muito feliz”, resume.

Quando se aposentou de uma grande empresa do setor alimentício, onde trabalhou por mais de 30 anos, Coui não sabia nem mexer no e-mail: “tinha quem fizesse isso por mim”. Mas, depois de aposentado, ele passou a se interessar pela tecnologia (também nesta época formou-se em Direito). Contou com a ajuda do filho Tiago – que deu depoimento a esta mesma reportagem -- para aprender a usar diversos recursos de seu smartphone. “Cheguei um pouco atrasado, mas já estou no encalço dele”, brinca.

Coui se empolga quando fala dos recursos do aparelho, mas reconhece que estava usando seu smartphone de forma excessiva.

“Os recursos me encantaram, entrei de cabeça e criou-se uma dependência que estou tentando administrar. Estou em um processo de reeducação, pois reconheço que não posso ficar plugado no mundo e esquecer das pessoas à minha volta. Quero criar um limite razoável, administrar a forma como uso do aparelho”, relata Coui, que garante não olhar mais seu smartphone quando está na igreja, por exemplo. 

Portador do Mal de Parkinson, ele também atribui ao celular parte da autonomia que tem hoje. “Gosto da minha liberdade, de sair dirigindo. Para isso, eu levo no carro o celular e tenho tudo”, afirma o pai de quatro filhos, que usa o aparelho no carro só para ouvir música. Fora da direção, o smartphone também serve de ferramenta para buscar informações no Google, descobrir qual música está tocando no ambiente, ler notícias, ver e-mails e também acessar redes sociais. Curtiu?

TI INSIDE: Adaptive Planning compra fornecedora de solução de BI em nuvem


A Adaptive Planning, fornecedora de software para o planejamento orçamentário em nuvem, comprou a myDIALS, fabricante de software de business intelligence (BI) em computação em nuvem. A aquisição, segundo a Adaptive Planning, ampliará seu portfólio de produtos direcionados à gestão de negócios para empresas. O valor do negócio não foi revelado.
"A transação possibilitará que gestores de orçamento combinem a solução da Adaptive Planningcom às funcionalidades do produto da myDIALS", destacou Edgard Bello, CEO da ODE Peopleware, distribuidora da Adaptive Planning no Brasil. “Estamos otimistas quanto à aceitação do myD IALS no mercado brasileiro, até porque o produto oferece excelente gama de funcionalidades com grande simplicidade e facilidade, assim como o Adaptive Planning”, afirmou. 

UOL: Wi-Fi: veja cinco dicas para aumentar a segurança de sua conexão sem fio à internet



Cuidados na configuração do roteador podem aumentar a segurança de uma rede sem fio 

Montar uma rede Wi-Fi em casa já não é nenhum mistério. O acesso à banda larga fixa está cada vez mais acessível (os planos mais baratos ficam em torno de R$ 30). Comprar um roteador sem fio, para compartilhar o sinal, também não exige grandes gastos (um modelo simples custa R$ 60). Mas não ter uma rede segura pode causar grande dor de cabeça ao usuário. As consequências podem ir do mau funcionamento da rede ocasionado por "ladrões de Wi-Fi" à invasão de computadores.


O UOL Tecnologia ouviu especialistas que ensinam -- de forma simples -- como deixar uma rede sem fio menos vulnerável a ataques (ou aproveitadores). Confira a seguir. 
Tenha uma rede com senha e com criptografia

Usar criptografia em um roteador significa que as informações de quem acessa aquela rede sem fio estarão codificadas -- os dados não serão identificados facilmente em caso de interceptação. Seria como se alguém tentasse pegar uma extensão do telefone e não conseguisse entender nada, pois as pessoas estão falando em uma linguagem de código.

Apesar da definição complicada, todos os roteadores sem fio contam com opções de criptografia (há diversos tipos). O mais comum é o padrão de criptografia WPA2. Para ativá-lo, o usuário deve acessar as configurações do roteador (assista no vídeo) e definir uma senha (de no mínimo oito caracteres). “Ao criar a senha, é importante que o usuário procure misturar letras e números para deixá-la mais segura”, aconselha Nestor de Oliveira, coordenador do curso de hardware da Impacta. Veja aqui como criar uma senha segura

COMO FAZER:

Troque com frequência a senha da internet sem fio

A medida não se aplica nos casos de pessoas que vivem sozinhas e que são as únicas usuárias. No entanto, a partir do momento que há mais acessos (sobretudo de terceiros) é recomendável mudar com certa frequência. Essa ação de caráter preventivo é boa até para que ninguém consiga se conectar automaticamente ao roteador, roubando link de internet. “Ficar disponibilizando a senha de Wi-Fi para os outros é como liberar a senha de banco”, alerta Taciano Pugliesi, diretor de produtos da D-Link (fabricante de roteadores).

Dependendo do nível de segurança, é possível que a pessoa que acesse a rede doméstica possa visualizar ou modificar arquivos de computadores desta mesma rede.

Como fazer: Acesse as configurações do roteador, escolha a opção Wireless e altere a senha -- o passo a passo para mudar a senha que libera a internet está detalhado na parte finaldeste vídeo.
Mude a senha padrão de acesso ao roteador

Todos os roteadores contam com uma senha para configuração do aparelho. O comportamento normal de quem tem rede Wi-Fi é deixar os valores padrão (geralmente o usuário de login é admin e a senha também). O problema é que a senha padrão de cada roteador está disponível na internet em páginas como o routerpasswords.com. Lembre-se: esta é a senha para configuração do roteador, não a senha para acessar a rede sem fio.

Com a senha padrão em mãos, um usuário mal-intencionado pode conectar um cabo de rede ao roteador e tomar conta da rede, configurando o aparelho para limitar a internet para o próprio dono do aparelho, por exemplo.

Como fazer: ao acessar as configurações do roteador (veja no vídeo), há um menu chamado Setup, Set Password (definir senha) ou Administration -- depende do modelo de roteador. Lá, o usuário deve procurar pelo campo router password (senha do roteador) e mudar o campo password (senha). 


Tela para alteração de senha do roteador em aparelho da marca americana Linksys, da Cisco 
“Esconda a rede Wi-Fi”

O SSID é um conjunto de caracteres que dá nome a uma rede. Quando o nome de tal rede é “visitantes” ou “hotel” significa que este é o SSID dela. Por padrão, todos os roteadores deixam o nome da rede exposto. Basta ter um dispositivo portátil (smartphone, tablet ou laptop) para saber que existe uma rede sem fio em determinado local.

No entanto, por questão de segurança, é possível esconder a rede, tornando-a acessível apenas para quem souber que existe uma rede naquele local (ou seja, se o dono disser e ceder o login e senha).

Como fazer: O processo para esconder varia de roteador para roteador, mas em linhas gerais esta especificação fica em Configurações Wireless e pode ser encontrada com os nomes “Hide your network” (Esconder sua rede), Enable SSID Broadcast (Emitir difusão SSID – neste caso, a opção deve ser desmarcada) ou Hide SSID (Esconder SSID). Com esta opção ativada, os dispositivos só poderão se conectar depois de configurada neles a nova rede.
Desligue o roteador quando não estiver usando

É recomendado desligar o roteador durante o período que ninguém usa. “Além de economizar energia, pode evitar que usuários mal-intencionados tentem burlar a rede”, diz Pugliese. Aliás, se não há rede ativa, não há nem tentativa de ataque.

UOL : Dúvida de leitor: como adicionar outras contas de e-mail ao Outlook 2010?


O leitor Adalberto entrou em contato com o UOL Tecnologia para saber como incluir contas de e-mail no Outlook 2010. Ele utiliza o Gmail e o Hotmail e gostaria de receber as mensagens desses serviços no programa da Microsoft.

Abaixo, o passo a passo para adicionar uma conta. Para incluir outros e-mails a qualquer momento, basta repetir o processo.

1. Abra o Outlook. Em sua tela principal, acesse a opção Arquivo. Na aba Informações, clique no botão + Adicionar Conta;


2. Em Configurações Automática de Conta, deixe marcado o item Conta de Email;


3. Preencha os campos Nome, Endereço de Email (com o endereço de e-mail que deseja receber no Outlook) e Senha (a mesma usada para acessar via webmail). Em Confirmar Senha, repita-a. Clique em Avançar.



4. Aguarde o sistema pesquisar online suas informações.


5. Se quiser incluir outra conta, clique em Adicionar outra conta. Se não, dê Concluir.