segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Portal Fator Brasil: Dilma sanciona lei para trabalho à distância

Portal Fator Brasil: Dilma sanciona lei para trabalho à distância

Categoria da Tecnologia da Informação será uma das mais afetadas.


A partir de agora, todos os trabalhadores que executam suas atividades fora do local de trabalho, seja em casa ou à distância, passam a ter os mesmos direitos daqueles que exercem suas funções dentro das empresas, como hora extra, adicional noturno e assistência em caso de acidente de trabalho.

A Lei 12.551, sancionada em dezembro de 2011 pela presidente Dilma Rousseff, alterou o artigo sexto da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para equiparar os efeitos jurídicos do trabalho exercido por meios telemáticos e informatizados ao exercido por meios pessoais e diretos, ou seja, nas empresas.

A categoria da Tecnologia da Informação será uma das mais afetadas pela mudança na lei, uma vez que muitos profissionais da área praticam o trabalho à distância. Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de TI (Sindpd), Antonio Neto, a regulamentação é favorável aos trabalhadores e também aos empresários.

“Participamos de muitos debates, tanto na esfera estadual como na federal, para enfatizar a importância da preservação dos direitos dos profissionais que atuam fora das empresas. Com a vigência da lei, o trabalhador tem assegurado os direitos do registro em carteira e não pode mais ser tratado como Pessoa Jurídica, o chamado PJ”, avalia Neto.

O controle das horas trabalhadas e a supervisão das tarefas desempenhadas podem ser feitas por meios eletrônicos. As companhias são as mais interessadas em definir as regras para evitar o ônus de processos trabalhistas. “O controle da jornada dos profissionais online não será difícil, pois o horário pode ser medido a partir do momento em que eles se logam à rede ou aos sistemas corporativos utilizados para realizar suas tarefas”, explica Neto.

No caso dos que trabalham offline, a maior dificuldade será contabilizar o tempo gasto para o desenvolvimento de projetos. “A negociação da convenção coletiva da categoria de TI começa agora em janeiro e esse assunto com certeza vai ser discutido”, completa Neto.

Ministérios aprovam redução de impostos para o iPad brasileiro [ Adrenaline.com.br ]


A produção de iPads no Brasil e sua venda com redução de impostos está mais perto de acontecer. Os ministros Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, e Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, assinaram as portarias que permitem o enquadramento da Foxconn na Lei º 8.248 (Lei do Bem). Com isso, a fábrica pode montar os produtos por aqui e aproveitar a redução de impostos, que pode despencar o preço final em até 30%. 

Para que a medida entre em vigor, falta só ser publicada no Diário Oficial, segundo informações da Veja. Mas isso depende da assinatura do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que está de férias até o próximo dia 15.



Agora, existe um prazo para o início das atividades – embora nem a Apple nem a Foxconn se pronunciem oficialmente sobre o assunto. A Veja ouviu, de fontes ligadas à fabricante que a expectativa é de que os primeiros iPads saiam do “forno” entre o final de fevereiro e início de março. A assessoria de imprensa da Foxconn não confirma a informação, mas afirma que as instalações estão em construção. 

Atualmente, as empresas que possuem a habilitação para produzir tablets no Brasil com o incentivo fiscal são LG,Motorola, Samsung, Semp Toshiba, Aiox, CEB, Envision, Itautec, MXT Industrial, Positivo Informática eSanmina. Outras 16 companhias, como a Leadership, Microboard, Login, Teikon e Flextronics, aguardam a liberação. Pelo menos mais três empresas também submeteram projetos de produção desses equipamentos, aDigibras (do grupo CCE), Greenworld e Evadin.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras - Governo prepara plano de voz e internet no celular por R$ 30 mensais


Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e TelebrasGoverno prepara plano de voz e internet no celular por R$ 30 mensais


Para ter acesso ao plano popular, consumidor precisará ser beneficiário de algum programa social do governo

O governo quer lançar este ano um pacote popular de celular e internet para consumidores de baixa renda. A ideia é que as operadoras vendam planos de serviços no valor máximo de R$ 30 por mês, que darão direito a fazer uma quantidade razoável de ligações pelo telefone móvel para qualquer operadora e usar a banda larga pelo aparelho.

"A ideia é que as pessoas possam ligar para outras operadoras, pois franquia para números da própria empresa elas já dão", disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Para contratar o pacote, o usuário precisa receber algum benefício social do governo, ou seja, estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). A proposta está sendo desenvolvida pelo Ministério junto com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

As operadoras já foram sondadas. "Vamos definir no governo a proposta e chamar as empresas para negociar os parâmetros mínimos que aceitaremos", afirmou Bernardo.

A iniciativa do governo, segundo o ministro, busca promover a universalização do serviço para os consumidores que estão de fora da inclusão digital, por não terem condições de pagar nem mesmo o valor de R$ 35 por mês para o pacote de internet de um mega de velocidade comercializado no âmbito no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

"Estamos estudando como a gente pode fazer para ter um pacote de serviços tanto de telefone quanto de internet por um preço mais reduzido, de maneira que todo mundo possa usar o serviço", ressaltou Bernardo.

Complemento

O ministro destacou que o lançamento do pacote é uma medida complementar à proposta de desoneração de 25% para produção de smartphones no País, com o objetivo de realizar o sonho das classes C, D e E de ter conexão de internet no celular.

"Minha empregada compra R$ 25 de crédito por mês, mas a ligação de pré-pago é mais cara (então o crédito acaba rápido). Queremos negociar com as empresas de modo que a gente misture telefone e internet nesse plano e a pessoa tenha um volume suficiente de crédito para ela se virar durante o mês", enfatizou o ministro.

Qual será a quantidade de ligações que a pessoa poderá realizar no período, bem como a franquia de uso a internet, ou seja, o volume permitido para ela baixar conteúdo (download) ou inserir conteúdo (upload) na internet ainda estão sendo estudadas. Para fechar a proposta, talvez o governo tenha que fazer algumas concessões, como isenção fiscal, disse o ministro.

Bolsa celular

A ideia do governo de criar esse pacote não é inédita. No fim de 2009, o então ministro das Comunicações, Hélio Costa, anunciou o "Bolsa Celular", um plano para estimular as operadoras a distribuir telefones celulares de graça para os cidadãos quer recebiam Bolsa Família. Os beneficiados pelo programa também teriam direito a um crédito de R$ 7 mensais para fazer ligações. A proposta chegou a ser apresentada ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva mas não prosperou.

Em julho do ano passado, o Ministério e a Anatel fecharam com as empresas o telefone fixo social, que custará R$ 13,30 (valor com impostos) por mês.

A oferta vai se tornar obrigatória pelas concessionárias de telefonia fixa assim que o regulamento do plano, denominado Acesso Individual Classe Social (Aice) for publicado pelo órgão regulador. O plano também é restrito às 20 milhões de famílias inscritas no CadÚnico.

Em novembro do ano passado, havia 236 milhões de celulares no País, o que representava uma densidade de 120,8 acessos por 100 habitantes. Do total, 81,65% eram pré-pagos. Em 12 meses, o crescimento da base foi de 19,5%, segundo a consultoria Teleco.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Últimos dias para participar da consulta pública das cidades digitais

 
Interessados têm até dia 10 de janeiro para enviar contribuições

Repórter: Termina na próxima terça-feira, dia 10 de janeiro, a consulta pública sobre cidades digitais. Desde o mês passado, o Ministério das Comunicações está ouvindo a sociedade sobre o modelo a ser adotado para o projeto, que começa a ser implantado até abril em 80 municípios. De acordo com a secretária de Inclusão Digital do MiniCom, Lygia Pupatto, o objetivo é dar transparência ao processo.

Lygia Pupatto, secretária de Inclusão Digital do Minicom: A consulta tem o objetivo de colocar para a sociedade brasileira o modelo que nós estamos pensando - tanto do chamamento das prefeituras, o modelo técnico da infraestrutura, dos aplicativos -, para que nós possamos aprimorar o projeto inicial através das contribuições que a sociedade possa nos dar.

Repórter: A ideia é que as prefeituras interessadas em ter uma cidade digital apresentem suas propostas ao ministério, seguindo o edital que será lançado. Caberá ao MiniCom disponibilizar a infraestrutura de conexão. Já a prefeitura deve se comprometer a manter a cidade digital funcionando. Segundo Lygia Pupatto, o projeto deve utilizar as redes de fibra óptica da Telebras e vai se articular diretamente com o Programa Nacional de Banda Larga.

Lygia Pupatto, secretária de Inclusão Digital do MiniCom: Eles são projetos casados, porque logicamente você só pode fazer implantação de uma cidade digital onde haja conexão. Nós vamos fazer a última milha. Chegando a infovia da Telebras, nós vamos distribuir essas fibras ópticas para todos os prédios públicos da prefeitura, bem como nós vamos disponibilizar sinais públicos de internet, que pode ser o sistema wi-fi como também os nossos telecentros.

Repórter: Para participar da consulta, basta entrar na página do ministério na internet, no endereço www.mc.gov.br, e clicar em cidades digitais, consulta pública. As contribuições são abertas a qualquer interessado.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Corrida global pela banda larga já começou



Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras: Corrida global pela banda larga já começou

Para a UIT, o acesso universal não é apenas uma necessidade, mas um direito

Parece uma utopia, mas existe um país em que a internet de banda larga já está presente em 97% dos domicílios ou residências - além de interligar todas as escolas, hospitais, empresas, museus, laboratórios e repartições públicas.

E mais: oferece uma velocidade média de 50 Megabits por segundo (Mbps), com a melhor qualidade e a preços acessíveis, a US$ 25 (ou R$ 47) por mês, sem qualquer limitação de download. E, acredite, seu governo se antecipa ao futuro e decide investir mais de US$ 24 bilhões (R$ 45 bilhões) para multiplicar cinquenta vezes a velocidade atual de sua internet, para elevá-la ao patamar de 1 Gigabit por segundo (Gbps) até 2013.

Apenas um lembrete: com a velocidade de 1 Gbps, podemos baixar um filme de duas horas, com a melhor qualidade de imagem, em pouco mais de 12 segundos.

Esse país existe, caro leitor. É a Coreia do Sul, que dispõe da rede de banda larga mais avançada do planeta. Para conseguir essa posição única, o governo e as maiores empresas de telecomunicações coreanas decidiram apostar todas as fichas na implantação de uma infraestrutura avançada de banda larga, com mais de uma década de antecedência, para que todos os seus cidadãos pudessem ter acesso à internet mais rápida do mundo, com a melhor qualidade e pelo menor preço.

O país conta hoje com a melhor cobertura nacional de telefonia celular de terceira geração (3G), graças à qual a capital, Seul, supera todas as cidades do mundo em densidade de smartphones e na utilização de recursos de computação móvel e mobile-commerce. Tudo se faz pela internet móvel de banda larga.

O grande objetivo da universalização da banda larga na Coreia do Sul é elevar permanentemente a qualidade de vida, os padrões educacionais e a produtividade da nação. A rede nacional de fibras ópticas do país interliga praticamente todas as cidades, vilas e comunidades rurais, conectando escolas, empresas, hospitais e repartições públicas.

O único país além da Coreia que também investe prioritariamente em banda há mais de dez anos é a Finlândia. Além de seus extraordinários índices de desenvolvimento humano (IDH), a Finlândia foi, em 2009, o primeiro país a votar uma lei que tornou o acesso à banda larga um direito fundamental de cada cidadão, ao lado de outros direitos básicos, como educação, moradia, saúde e alimentação.

Logo em seguida, três outros países - França, Grécia e Estônia - seguiram o exemplo finlandês e tornaram também o acesso à banda larga um direito garantido por lei.

Novo direito

Essa é, aliás, a mesma posição defendida pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), a agência das Nações Unidas para o setor, que propõe a todos os países que transformem o acesso à banda larga em direito fundamental do cidadão, tal a importância que a nova comunicação passou a ter para os seres humanos.

E a boa notícia é que a UIT tem feito um trabalho de âmbito global de conscientização de governos e lideranças nessa área. Seu secretário-geral, Hamadoun Touré, afirma categoricamente: "As tecnologias de banda larga estão transformando profundamente nosso jeito de viver. Por isso, acreditamos que a comunicação não é apenas uma necessidade humana, mas um direito".

Em mensagem dirigida a todos os países e líderes do mundo, ao final de seminário internacional realizado em outubro de 2011 em Genebra, os dirigentes da UIT conclamavam: "Nós, participantes do Encontro Mundial de Lideranças de Banda Larga, lançamos hoje este desafio aos líderes de todo o mundo, formadores de opinião, dirigentes políticos e industriais, usuários e consumidores, para que acelerem a implantação de infraestruturas nacionais de banda larga, pois elas são vitais para que ninguém seja excluído das novas sociedades globais do conhecimento que estamos construindo".

Metas e conteúdos

Os documentos divulgados pela UIT propõem que o mundo tenha metas bem definidas para a ampliação da banda larga, a começar do atendimento de, pelo menos, 40% dos domicílios, dos países em desenvolvimento, em 2015.

O grande objetivo da entidade neste novo milênio é incluir cada ser humano nas novas sociedades do conhecimento que estão sendo construídas em cada continente.

Na opinião dos especialistas, as nações têm tudo para ampliar substancialmente o entendimento entre os seres humanos e superar o imenso desafio do desenvolvimento de nossa sociedade global complexa e interdependente. Para eles, a consecução dessas metas ambiciosas, a médio e longo prazos, se torna factível, graças às TICs, as tecnologias da informação e da comunicação (ou ICTs, na sigla em inglês, de Information and Communication Technologies).

"Para que tudo isso se concretize - explica o secretário-geral da UIT, Hamadoun Touré -, é preciso que todos os governos e empresários trabalhem lado a lado, no desenvolvimento de políticas públicas inovadoras, no desenvolvimento de modelos de negócio e de financiamentos capazes de assegurar o acesso à banda larga em escala mundial".

Touré enfatiza, também, a necessidade de estimular a produção de conteúdos nas diversas línguas locais "e ampliar os benefícios de todos os que contribuem para essa revolução digital": "Os governos não devem onerar a banda larga nem os serviços de comunicação e informação com tributos desnecessários". Eis aí um recado oportuno ao Brasil, país campeão mundial de tributação sobre os serviços de telecomunicações, que são onerados com cerca de 43% de impostos.

Os benefícios

As reais consequências e benefícios desse acesso amplo às comunicações de alta velocidade podem ser mais bem compreendidos pela leitura das mensagens dirigidas ao mundo há dois meses pela Broadband Commission, da mesma UIT.

Para essa comissão, "ao abrir novos horizontes para as mentes jovens por intermédio das novas tecnologias aplicadas à educação, a banda larga traz benefícios reais e profundos". Nos debates de Genebra, as centenas de profissionais de comunicação e de educação delinearam o extraordinário alcance do que já é chamado de revolução da banda larga.

O conhecimento difundido via redes de banda larga - afirmam os especialistas - cria, na verdade, uma nova consciência sobre a importância da higiene e dos cuidados com a saúde. Confere maior poder às mulheres e lhes permite expandir suas oportunidades mediante escolhas genuínas e amplia a muitas famílias as possibilidades de ganhos econômicos, com a elevação dos salários e o retorno de seus produtos e mercadorias.

Há, portanto, sólidas razões para que a banda larga se torna uma prioridade quase obsessiva para muitas nações, desenvolvidas ou emergentes. A cada dia mais líderes e governantes se convencem de que é preciso assegurar aos cidadãos o acesso à internet de alta velocidade e, assim, garantir-lhes o maior intercâmbio possível de conteúdos de informação, de educação e de entretenimento.

Essencial é o conteúdo

O grande valor da comunicação está no conteúdo e não na tecnologia da banda larga ou na infraestrutura da internet. Por isso, a meta a ser perseguida pelos governos, segundo a UIT, deve ser a universalização dos benefícios dessa nova comunicação.

Daí decorre a corrida mundial deflagrada a partir do fim dos anos 1990 pela implantação das redes de banda larga. De lá para cá, o acesso à internet transformou-se em fator decisivo e fundamental de desenvolvimento, não apenas para as sociedades industrializadas, mas muito mais para as economias emergentes, como a dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) e menos desenvolvidas, como as nações africanas.

Portal Fator Brasil: Seis dicas para usar os tablets de forma segura





Portal Fator Brasil: Seis dicas para usar os tablets de forma segura



Dispositivos móveis transformam-se em alvos dos cibercriminosos. Mas especialista da ESET mostra como cuidados simples podem ajudar os usuários a evitar problemas.

São Paulo – Por conta da popularidade dos tablets, no mercado brasileiro e mundial, os especialistas da ESET – companhia global de soluções de segurança – consideram que esses equipamentos tendem a ser, cada vez mais, um alvo dos cibercriminosos. E, de acordo com a empresa, em 2012, deve crescer o número de ataques voltados especificamente a esse tipo de dispositivo móvel.

“Os usuários de tablets precisam estar atentos às ameaças que devem ser intensificadas em 2012”, alerta Camillo Di Jorge, country manager da ESET no Brasil. “Mais do que isso, é preciso adotar medidas adequadas para não ser surpreendido pelos cibercriminosos. Muitas vezes, são cuidados simples, mas que a maioria das pessoas ignora no dia-a-dia”, acrescenta o executivo.

A seguir, o country manager da ESET Brasil dá seis dicas para garantir a segurança da informação nos tablets:

Dica 1: Instale todas as atualizações-Até que os tablets cheguem às prateleiras das lojas brasileiras, eles percorrem um longo caminho. Nesse período, provavelmente, foram feitas atualizações e criadas correções, voltadas a garantir a segurança. Assim, o usuário precisa estar atento para atualizar, de forma constante, seu equipamento, a partir da indicação dos fornecedores. Além disso, no caso de aparelhos que usam soluções baseadas em Java e Flash, deve-se estar atento ao fato de que esses ambientes fornecem suas próprias atualizações, independentes do sistema operacional.

Dica 2: Previna-se para o caso de perda ou furto -Por serem dispositivos móveis, os tablets estão sujeitos a perdas e furtos em situações cotidianas. Por outro lado, tendem a virar um alvo dos ladrões, graças à demanda por esse tipo de equipamento no mercado. Assim, quem utiliza um tablet deve instalar algum aplicativo que permita rastreá-lo e bloqueá-lo remotamente. Isso evita que os dados armazenados no dispositivo sejam acessados pelos criminosos.

Dica 3: Tenha um backup adequado-O pior pesadelo para qualquer usuário é, depois de gastar muitos meses para armazenar músicas, fotos, vídeos e todo tipo de documento no tablet perder essas informações, por conta de um problema com o equipamento. A alternativa para evitar esse tipo de surpresa pode ser armazenar os arquivos em um dos diversos serviços de cloud computing (computação em nuvem) disponíveis atualmente no mercado. Outra possibilidade é instalar aplicativos que realizam o backup automático para o computador doméstico ou para um HD (disco rígido) externo.

Dica 4: Cuidado com a instalação de aplicativos-Existe uma proliferação no número de aplicativos disponíveis para tablets, o que seduz os usuários a instalarem o máximo possível de programas em seus equipamentos. No entanto, os cibercriminosos têm utilizado essa tendência como uma facilidade para atacar os usuários, ao criar sistemas maliciosos.
Assim, antes de instalar um novo aplicativo no tablet, o usuário deve tomar uma série de cuidados. O mais importante deles é só baixar programas que estejam disponíveis em lojas oficiais dos fabricantes e, mesmo nesse caso, deve-se ficar atento, já que em 2011 houve casos de aplicativos falsos, criados por cibercriminosos, oferecidos na Android Market (loja oficial de aplicativos para o sistema operacional do Google).
Com base nisso, quanto menos aplicativos no tablet, menor a chance do usuário ser surpreendido por um ataque.

Dica 5: Aumente a segurança nas mídias sociais-De forma geral, as pessoas utilizam os tablets para acessar e-mails, entrar nas redes sociais e navegar na internet. Por conta disso, esses equipamentos estão recheados de senhas e informações pessoais extremamente valiosas, que precisam ser conservadas.

Para prevenir ameaças em dispositivos móveis, o Facebook criou um sistema de notificação, o qual avisa o usuário de que alguém tentou acessar sua conta de um equipamento não identificado. Para utilizar essa funcionalidade do Facebook, basta entrar na rede social e acessar a área de “Configurações de Conta” e na sequência “Segurança”, clicando em seguida em “Aprovações de Login”.

Dica 6: Instale softwares de segurança-Já existem versões de software de segurança voltadas especificamente a proteger tablets e que, assim como no caso dos PCs, são fundamentais para garantir a segurança. No caso da ESET, por exemplo, a empresa conta hoje com uma solução voltada a tablet 3G que rodam o sistema operacional Android, considerado um dos principais alvos de cibercriminosos.

ESET-Fundada em 1992, a ESET é uma companhia global de soluções de software de segurança que provê proteção de ultima geração contra ameaças eletrônicas. A matriz da empresa está localizada na Bratislava (Eslováquia), contando com escritórios de coordenação global em San Diego (Califórnia, EUA), Buenos Aires (Argentina) e Cingapura. A ESET também possui sedes em Londres (Reino Unido), Praga (Republica Checa), Cracóvia (Polônia), São Paulo (Brasil) e Distrito Federal (México).

Além do seu principal produto, o antivírus ESET NOD32, desde 2007 a companhia oferece a solução ESET Smart Security, que integra a premiada proteção proativa do NOD32 com um firewall e um anti-spam. As soluções ESET oferecem aos clientes corporativos um maior retorno do investimento (ROI) do mercado, como resultado de uma alta taxa de produtividade, velocidade e mínima utilização de recursos.

O trabalho da ESET com corporações como Canon, Dell, Bridgestone e Microsoft permitiu à empresa entrar no ranking Deloitte Technology Fast 500 - região Europa, Oriente Médio e África, por cinco anos consecutivos.

A ESET conta também com um grande histórico de reconhecimento de laboratórios prestigiados no mercado: a solução ESET NOD32 conquistou mais prêmios de Virus Bulle[tin que nenhum outro antivirus, detectando consistentemente todas as amostras ativas (in-the-Wild) sem gerar falsos positivos.

Desde 2004, a ESET atua na América Latina, a partir de Buenos Aires (Argentina), onde dispõe de uma equipe de profissionais capacitados para responder às demandas do mercado de forma concisa e imediata, além de um laboratório de pesquisas focado na descoberta proativa de varias ameaças.

A importância de complementar a proteção oferecida pela tecnologia líder na detecção proativa de ameaças com uma navegação e o uso consciente da equipe, junto com o interesse de fomentar a conscientização dos usuários sobre a necessidade de segurança, tornam as campanhas educativas o pilar da identidade corporativa da ESET.[ www.eset.com.br ].

IDG Now! - Internet: Apenas 10% dos usuários móveis respondem por 90% do tráfego global



IDG Now! - Internet: Apenas 10% dos usuários móveis respondem por 90% do tráfego global



Apenas 10% dos usuários móveis respondem por 90% do tráfego globalDisparidade é resultado da diferença de hábitos entre os usuários 2G, que fazem chamadas e enviam SMS, e os 3G, que consomem vídeos e baixam apps.
 
Naturalmente você já ouviu falar em desigualdade social, mal que atinge todos os países, especialmente os menos desenvolvidos. Há, porém outro tipo que vem se acentuando: a digital.

De acordo com a companhia de publicidade britânica Arieso, 1% dos usuários de Internet móvel são responsáveis por metade do tráfego global, e os 10% que mais consomem respondem por 90% dos dados gerados. Ela chegou a essas conclusões a partir do monitoramento de 1,1 milhões de clientes de uma operadora europeia durante novembro.

O diretor de tecnologia da empresa, Michael Flanagan, porém, nega qualquer semelhança entres as desigualdades sociais e digitais. Em entrevista ao The New York Times, ele disse que os “heavy users” – internautas que mais consomem dados – são formados por pessoas de diferentes perfis, de importantes executivos a jovens que não abrem mão de planos com banda ilimitada.

“Algumas pessoas traçaram um paralelo com o movimento Occupy Wall Street – cheguei a escutar o termo “Occupy Downlink” – mas as situações são bastante diferentes, e o contexto da Internet móvel não segue o mesmo padrão das classes socioeconômicas”.

Leia mais: Em quatro meses, tráfego via dispositivos móveis aumentou 60% no País

A Arieso constatou que 64% dos heavy users utilizavam um notebook, um terço preferia o smartphone e 3%, o iPad.

Para Pal Zarandy, analista do instituto Rewheel, com sede na Finlândia, o levantamento não chega a surpreender, pois a diferença de hábito entre os que acessam a rede por conexão 2G – a grande maioria dos celulares – e os que possuem planos 3G é enorme. Os do primeiro grupo basicamente consomem dados com chamadas e mensagens de texto, os do segundo abusam de vídeos, navegações por sites e envio de e-mails.

Embora os smartphones venham substituindo, lentamente, os celulares comuns, são poucos os países em que eles já representam mais de 50%. Na própria Finlândia, por exemplo, onde isso ocorre, há provedoras que oferecem acesso ilimitado por apenas 6,40 dólares (11,8 reais) por mês. Lá eles consomem 1GB mensalmente – dez vezes a média europeia – e, segundo pesquisa da Ericsson, 40% dos que detêm dispositivos móveis com conexão à Internet a acessam antes de levantar da cama.

Por mais que isso possa parecer uma boa notícia para as operadoras, pois quanto mais dados os usuários consomem mais eles pagam, a realidade é outra. As grandes companhias já manifestaram a dificuldade em acompanhar hábitos de seus clientes, pois sua arrecadação tem crescido a um ritmo bem inferior ao do tráfego global.

Segundo as divulgadas pelos institutos Gartner, Ovum, Informa e Yankee Group, a renda das empresas tradicionais de telecomunicações crescerá 10,7% entre 2010 e 2014. No entanto, o consumo de dados, que em 2010 esteve na casa dos 20 Exabytes mensais, chegará a 2015 com 86,5 Exabytes – alta de 324%.

Olhar Digital: Telas resistentes Gorilla Glass ganharão nova versão na CES



Olhar Digital: Telas resistentes Gorilla Glass ganharão nova versão na CES

Telas resistentes Gorilla Glass ganharão nova versão na CES

Corning, responsável pelo desenvolvimento da proteção de vidro do iPhone, entre outros dispositivos, promete versão ainda mais resistente




A proteção de vidro para telas Gorilla Glass é bastante resistente, mas não chega a ser indestrutível. Essas proteções estão, atualmente, em cerca de 500 milhões de dispositivos pelo mundo, entre tablets, smartphones e outros. E, agora, chegou a hora de uma tela ainda mais resistente.

Para a CES 2012, a Corning, desenvolvedora das telas, deve mostrar a Gorilla Glass 2. A empresa promete uma tela ainda mais resistente, e vai mostrá-la em um equipamento touchscreen de 82 polegadas para o público presente no evento, de acordo com o Mashable.

As telas Gorilla Glass estão em diversos dispositivos pelo mundo. A Apple não entrega, mas a biografia de Steve Jobs afirma que tanto o iPhone quanto o iPad usam a tecnologia. A HTC também usa em seus dispositivos, assim como alguns da Samsung são equipados com ela. Você tem algum desses aparelhos? Acha as telas realmente resistentes?