terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia - Governador participa de seminário sobre o desenvolvimento do Nordeste


O desenvolvimento do Nordeste brasileiro está sendo discutido no seminário "O Nordeste do Século XXI:

Seminário "O Nordeste do Século XXI: desenvolvimento com igualdade social" da série Diálogos Capitais Desenvolvimento com Igualdade Social", que reúne gestores públicos, inclusive governadores, empresários, acadêmicos e jornalistas. Realizado até as 18h desta terça-feira (6), no Hotel Deville, em Itapuã, o evento conta com a presença dos governadores Jaques Wagner, da Bahia, Eduardo Campos, de Pernambuco, e Cid Gomes, do Ceará, e do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.


O seminário é promovido pela revista Carta Capital, dentro da série Diálogos Capitais, que debate temas de interesse nacional. Segundo Wagner, os Diálogos Capitais são importantes para colocar em discussão as realidades brasileira e nordestina entre os atores das classes privada, política e de imprensa. “A Bahia foi escolhida por ter a maior população e a maior economia do Nordeste, e vamos ter também a presença de mais outros governadores nordestinos, do Ceará e de Pernambuco”.


Para o governador da Bahia, o Nordeste, nos últimos nove anos, vive um momento excepcional, diferenciado, com um crescimento acima da média nacional. “Isso porque o foco do governo federal foi voltado primeiro para o social e também porque implementou uma política clara, específica para essa região”.


Wagner ressaltou ainda a importância da Bahia para o desenvolvimento do Nordeste. “Estamos construindo a Ferrovia Oeste-Leste, o Porto Sul, e possuímos a segunda maior refinaria do país, com investimento de R$ 1 bilhão na construção de uma unidade de regaseificação. Temos indústrias novas chegando, mão de obra de qualidade”.


Natural de Pernambuco, o ministro da Integração Nacional disse que o papel da Bahia é liderar o desenvolvimento do Nordeste, por ter o maior PIB regional, uma economia que se integra com toda a região e uma localização estratégica, próxima ao Sudeste, mais dinâmico economicamente. “Então, todos os investimentos que ocorrem na Bahia são de interesse do Nordeste e do Brasil”.


Bezerra declarou que é importante que a região mantenha um crescimento acima da média nacional. “Se esta taxa for igual à taxa de crescimento do país, as desigualdades serão mantidas. É preciso que este desenvolvimento seja mais acelerado no Nordeste”. Ele adiantou que o governo federal está em processo de elaboração de um programa de irrigação pública para o semiárido brasileiro. “Até o fim deste mês, deve estar pronto para ser anunciado. Pretendemos ampliar a área irrigada no Nordeste em 200 mil hectares, e a Bahia será contemplada, sobretudo na região do São Francisco”.
Novo destaque para a Bahia
O diretor de Redação da revista Carta Capital, Mino Carta, também destacou o crescimento do Nordeste nos últimos dez anos e afirmou que não foi apenas um desenvolvimento econômico, mas também político. “E a Bahia é o estado mais contemporâneo e moderno do Nordeste, com a melhor compreensão do que é melhor para o Brasil”.


Durante o evento, são apresentados e debatidos temas como geração de emprego, responsabilidade empresarial, integração dos governos estaduais, financiamento, distribuição de renda e desigualdade social.

G1 - notícias em Tecnologia e Games - Projeto cria ponte entre NY e Rio para empresas iniciantes de internet

G1 - notícias em Tecnologia e Games:Projeto cria ponte entre NY e Rio para empresas iniciantes de internet 

Projeto selecionou dez empresas em estágio inicial para moldar.
'Aceleradora' tentou recriar modelo americano de investimento no Brasil.


Fundadores das startups selecionadas para o 21 212 trabalham na sede do projeto, no Rio (Foto: Divulgação)
Fundadores das startups selecionadas para o

21 212 trabalham na sede do projeto, no Rio
(Foto: Divulgação)
O programa de aceleração de startups 21 212 ajuda a desenvolver as empresas digitais brasileiras em estágio inicial, nos moldes do que é feito nos Estados Unidos. Para isso, criou-se uma ponte entre o mercado brasileiro e os investidores norte-americanos. “Inicialmente, a ponte com Nova York vai trazer conhecimentos de capital dos EUA. Mais da metade da nossa rede de mentores é formada por norte-americanos”, diz Frederico Lacerca, um dos fundadores do projeto no Brasil.
O 21 212 –que junta os códigos de área do Rio de Janeiro e de Nova York— também tem escritórios nos dois países. “Depois do término dos primeiros ciclos de aceleração, vamos usar o escritório de Nova York para alavancar no mercado norte-americano as empresas que foram desenvolvidas aqui no Brasil, mas tem um potencial de atuação global”, completa Lacerda, que explica que o escritório do Rio cuida da aceleração das empresas e o de Nova York fica com a captação de mentores e investidores.
Fundador de uma das empresas participantes, Márcio Campos, executivo-chefe da Vitalcred, conta que o intercâmbio acontece, principalmente, por meio de Benjamin White, o representante da 21 212 que fica no escritório de Nova York. “Mas ficou muito claro que o intercâmbio é maior do que com Nova York, é mundial com a rede de contatos que a rede 21 212 criou”, afirma.
De acordo com Campos, a rede de contatos já proporcionou a junção entre investidores em empresários. “Eles já conhecem nossos negócios por causa da 21 212. Antes mesmo de se posicionar como investidores, eles se propõe a dividir conhecimento e se tornam um pouco mentores do negócio”, explica.
A empresa fundada por Campos permite que qualquer profissional que vende um serviço ou produto possa aceitar pagamentos com cartões de crédito, usando o celular, um telefone fixo ou a internet. O sistema criado pela Vitalcred também permite fazer essa venda em algumas parcelas.
Gabriel Santos, fundador de outra startup selecionada, conta que está tendo oportunidade de aprender metodologias de desenvolvimento testadas “nas startups de mais sucesso no mundo”. Santos conta que viu na 21 212 uma chance de fugir do modelo de investimentos de capital brasileiro. “O investidor está preocupado em ter uma grande participação no negócio logo de início, em vez de se preocupar com a motivação do empreendedor”, conta.
Santos e Rafael Kaufmann fundaram a ResolveAÍ no segundo semestre de 2010, a partir de uma “frustração”. “Sempre achamos que a internet deveria resolver nossas vidas, e não complicar”, disse Santos. O ResolveAÍ funciona como um assistente pessoal virtual, sem custos. “Ele leva a você o produto ou o serviço que você quer, sem que você precise perder tempo com as centenas de resultados dos sites de busca ou com ligações telefônicas intermináveis”, explica o fundador.
Rotina

No total, foram 115 startups inscritas de todo o Brasil –20 foram consideradas finalistas e dez foram selecionadas. Os critérios usados, segundo o fundador, era que fosse uma empresa digital e que ela criasse produtos relacionados a áreas como comércio eletrônico, pagamentos digitais e redes sociais.

Sala de trabalhos compartilhados do 21 212 no Rio (Foto: Divulgação)Sala de trabalhos compartilhada pelos membros do 21 212 no Rio (Foto: Divulgação)
Em setembro, os membros das empresas começaram sua rotina de treinamento no Rio de Janeiro. A rotina inclui aulas de negócios e apoio na criação da infra-estrutura inicial necessária para a criação da empresa. “Tudo o que for necessário para evitar que ela tenha problemas no futuro”, explica o fundador. Os fundadores também convivem com a equipe de mentores da aceleradora.
O grande objetivo, segundo os fundadores, é deixar as empresas em um estágio suficiente para que elas possam se apresentar para investidores internacionais no Demo Day, que acontece em fevereiro de 2012.
“A aceleradora não investe dinheiro nas empresas”, explica Lacerda. O principal objetivo da iniciativa, segundo ele, é modelar a empresa e o produto.
Ideia

A criação da 21 212 surgiu, segundo seus fundadores, por causa do amadurecimento do mercado digital do Brasil e da economia local. “Além disso, existe no Brasil uma falta de empresas digitais sólidas capazes de competir no mercado internacional. Nós tínhamos certeza de que existem empreendedores brilhantes no Brasil”, diz Lacerda.

A ideia surgiu no final de 2010 e a aceleradora começou a ser desenhada em março de 2011. O primeiro ciclo de empresas começou ainda em setembro.
Do lado brasileiro, a 21 212 traz, além de Lacerda, Marcelo Sales e Rafael Duton, que trabalham na Movile. Nos Estados Unidos, fica Benjamin White, que também é um dos mentores da TechStars, um programa que aceleração de empresas digitais norte-americano.
Fundadores do projeto 21 212. Da esquerda para direita: Marcelo Sales, Leonardo Constantino, Benjamin White, Frederico Lacerda e Rafael Duton (Foto: Divulgação)Fundadores do projeto 21 212. Da esquerda para direita: Marcelo Sales, Leonardo Constantino, Benjamin White, Frederico Lacerda e Rafael Duton (Foto: Divulgação)

INFO Online - Segurança - Notícias - Chat do Facebook espalha vírus entre usuários



São Paulo – Um worm foi identificado em mensagens trocadas no chat do Facebook e está se espalhando pela rede social por meio de contas de usuários infectados.
Segundo a empresa Sophos, links para imagens trocadas pelo chat estariam enganando os usuários, que acreditam serem mensagens legítimas.
O ataque estaria instalando o worm Dorkbot e não está sendo reconhecido pelo sistema de segurança do próprio Facebook.
Este worm acessa o chat do usuário infectado e envia links para seus contatos, parecendo uma ação legítima. Embora o link exiba o endereço “facebook.com”, o mesmo redireciona para uma página maliciosa.
Ao clicar no link o usuário irá baixar, involuntariamente, um arquivo executável que irá baixar outro código malicioso da internet e irá instalar um pacote de arquivos .BAT no computador já infectado.
E por fim, o worm Dorkbot será instalado no computador com Windows. Segundo a Sophos, os arquivos agem como trojan (cavalo de troia) e são identificados como “Troj/VB-FRI” e “Troj/VB-FRJ”.
A empresa aconselha a sempre duvidar de links recebidos em redes sociais, mesmo que tenham sido enviados de pessoas conhecidas. E sempre deixar o antivírus atualizado.


INFO Online - Reviews - Lenovo Thinkpad é o tablet que quer ser notebook - E-readers e tablets


Conectividade excelente e aplicativos úteis são destaques do aparelho







O Thinkpad Tablet está na raiz de uma venerável árvore genealógica: a linha de notebooks Thinkpad. Para ocupar um lugar de respeito entre seus ancestrais, o jovem tablet armou-se com uma panóplia de aplicativos voltados para uso corporativo e pode ainda brandir um teclado afiado como acessório opcional. Pelo menos quanto ao design a paternidade desse tablet não pode ser contestada, pois basta olhar para ver nele o visual que distingue essa linha de notebooks desde os tempos remotos da IBM. Mas essa marca sempre priorizou a usabilidade e nesse ponto o Thinkpad Tablet tem altos e baixos, embora consiga manter a tradição de excelência da família.


Assim como grande parte dos tablets com Android atuais, as atividades do Thinkpad Tablet são regidas por um circuito integrado Tegra 2, da Nvidia. Ou seja, esse tablet tem um processador de dois núcleos, cada um com clock de 1 GHz, e uma unidade de processamento gráfico de baixo consumo. Resumindo, esperava-se um desempenho similar ao de um Galaxy Tab 10.1" ou de um Eee Pad Transformer. No entanto, nos deparamos com um sistema que às vezes hesita para circular entre as áreas de trabalho e ocasionalmente vacila ao alternar entre a orientação de tela vertical e a horizontal.

Tablets não costumam induzir paciência nos seus usuários mas você vai precisar de um pouco desse recurso escasso para navegar em sites cheios de vídeos e outros efeitos dinâmicos no Thinkpad Tablet. Contudo, esses problemas estão longe de sentenciar esse aparelho à prisão perpétua em alguma gaveta esquecida, pois o desempenho geral é bom. Ainda assim, a experiência de uso acaba saindo prejudicada conforme atrasos pontuais na resposta aos comandos vão se acumulando.




Ainda no campo do silício, nenhuma surpresa nos números que descrevem a memória do Thinkpad Tablet. Ele possui 1 GB de RAM e a unidade que avaliamos tinha 12,1 GB desocupados dos 16 GB de capacidade total. A Lenovo também outra versão com 32 GB de espaço por 2259 reais. Se você já estava começando a bocejar, é melhor se segurar. A memória interna pode ser expandida com o uso de um slot de cartão SD (é isso mesmo, sem o “micro” de prefixo) que também aceita os formatos SDHC e MMC.

Aliás, a Lenovo parece não ser muito afeita a diminutivos: uma porta USB de tamanho normal também foi incluída. É por ela que o teclado acessório é conectado, assim como qualquer outro teclado, mouse ou pendrive. O resto das conexões é mais convencional: uma microUSB, uma saída microHDMI que exporta sinal de vídeo em 1080p, uma P2, Bluetooth 2.1 e Wi-Fi n. Mais um pouco e poderia parecer que falávamos de um notebook.

Se a lista acima é notável pela quantidade de conexões, ela também o é por uma ausência: o Thinkpad não depende de nenhum conector proprietário. A bateria é carregada pela microUSB, o que significa que perder o cabo que vem com a caixa não é nenhuma calamidade. Outra consequência benéfica é o fato de que qualquer computador com uma USB livre pode servir de fonte de energia para o tablet.

Arqueólogos alienígenas que visitassem as ruínas da civilização humana ficariam, talvez, perplexos diante da maioria dos tablets. A Lenovo se certificou de que isso não acontecerá com o Thinkpad ao dar-lhe uma função clara: ele é um computador de trabalho. Para falar do básico, esse tablet permite a edição e criação de documentos de Word, Excel e PowerPoint. É verdade que as opções de edição são limitadas, mas há o bastante para fazer aquela revisão de emergência.

Passando para os programas mais avançados, o Thinkpad vem com o Computrace Mobile pré-instalado. Trata-se de um aplicativo que monitora e rastreia aparelhos, além de poder apagar dados sensíveis à distância. Já o Lenovo Mobility Manager permite que um administrador altere as configurações do tablet remotamente. Mas não se preocupe, nem todos os utilitários fariam George Orwell se revirar no túmulo. O Citrix, por exemplo, usa a computação em nuvem para rodar programas virtualizados no Thinkpad. O Lenovo PrinterShare, por sua vez, é um inocente gerenciador de impressoras. Há ainda uma versão do antivírus McAfee Mobile Security.

De resto, o Thinkpad possui todos os aplicativos de entretenimento típicos da sua categoria. Um deles, o Social Touch, intrega e-mail, Facebook e Twitter em uma única interface. Já o eBuddy Messenger age de maneira similar com instant messengers como o Live Messenger e o Gtalk. Há ainda um aplicativo de anotações manuscritas que aproveita uma caneta à la Stylus vendida separadamente. A sua capacidade de traduzir garranchos é impressionante, mas é justamente a superfície imprópria para a escrita que causa os garranchos, então é difícil dizer em que grau esse recurso pode substituir a velha esferográfica.

E quanto à customização do Android? Não há nada de revolucionário nela. Se você só quer saber de atalhos, atalhos para atalhos e atalhos que circunscrevem atalhos, esse é o sistema perfeito. De qualquer modo, a Lenovo deixou o ambiente de trabalho bem aberto para o usuário organizar da forma que bem entender, o que sempre é uma vantagem. Outra função legal é a facilidade com que aplicações podem ser fechadas: bastam dois toques em um botão virtual. Fora isso, a experiência de uso é a de um Android 3.1 normal.

Ainda está para ser criado um tablet que impressione pela filmagem ou pela fotografia. Nesse aspecto o Thinkpad segue a concorrência, embora a câmera frontal ofereça uma resolução um pouco maior que a média: 2MP. Esse aparelho se sai muito melhor como reprodutor de mídia. Embora o áudio não seja dos mais altos, ele reconhece um grande número de formatos de arquivos de música e de vídeo.

A tela de 10,1 polegadas ajuda nessa tarefa. Protegida por uma camada de Gorilla Glass e recheada de pixels (1280 x 800), ela alcança um bom ângulo de visão e uma brilho razoável de 400 nits. Quem observá-la contra a luz notará pequenos pontos que formam quadrados de aproximadamente 0,35 cm de lado. Supostamente esses detalhes melhoram a precisão da caneta Stylus. De fato, a marcação dos movimentos da caneta é excelente, mas o display não é perfeitamente confiável quando o assunto são os gestos de toque dos dedos.

A tendência de ocasionalmente ignorar os gestos do usuário é mais do que compensada por um acessório. O teclado que vem com uma capa para o Thinkpad é simplesmente um deleite para as mãos. Ele segue o mesmo estilo dos excelentes teclados dos notebooks Thinkpad, até o clássico trackpoint, em uma versão óptica, está presente. A experiência de uso é tão boa que a lembrança de que estamos pilotando um tablet só emerge quando o aparelho sofre para acompanhar a velocidade da digitação. Só há um problema com o uso do teclado. Apesar de conter botões dedicados para acentos e cedilha, o sistema só reconhece o padrão de entrada internacional, o que torna essas teclas quase inúteis.

De qualquer modo, essa dock implora pela seguinte pergunta: se a Lenovo é tão boa na construção de computadores portáteis tradicionais, porque ela investiu em um tablet e não em um netbook ou em um ultrabook? Seja qual for a resposta, o fato é que o Thinkpad Tablet cumpre a promessa de utilidade para o trabalho. A maior prova disso é o fato de que esta resenha foi quase que inteiramente composta no próprio tablet.

A bateria do Thinkpad aguentou cerca de 7 horas de escrita e navegação na internet. Em uma medição mais precisa, Pulp Fiction pôde rodar em loop por 4 horas e 14 minutos (ser fã do Tarantino é um dos pré-requisitos para trabalhar no INFOlab) antes que o tablet desligasse. Essa marca não favoreceu o Thinkpad na comparação com outros tablets de 10”, para dizer o mínimo.

Olhar Digital: Oracle se prepara para o crescimento em mobilidade e computação na nuvem


De acordo com CEO global, muitos dados serão gerados a partir de dispositivos móveis e isso deverá elevar os investimentos em cloud computing

Nesta semana a Oracle inicia mais um Open World Latin America, evento realizado de 6 a 8 de dezembro, em São Paulo (SP). O encontro reúne desenvolvedores, clientes, parceiros e profissionais de TI. Durante apresentação inaugural, Mark Hurd, CEO global da companhia, falou sobre mercado, futuro e comentou diversas vezes sobre a importância do Brasil para a empresa.

De acordo com Hurd, a Oracle possui 18 mil clientes no Brasil e América Latina, além de 1.800 parceiros, 4.930 funcionários e cinco centros de desenvolvimento. Segundo ele, nos próximos anos, 2/3 do crescimento do mundo virá de mercados emergentes como o Brasil. Até 2015, a América Latina deve aumentar seus gastos em TI em 53%, de acordo com dados do Gartner apresentados pelo presidente. "O Brasil é um mercado estratégico para nós. Depois da China, esta é a economia que mais tem crescido", comenta.

Sobre o futuro, Hurd afirmou que a mobilidade e a cloud computing serão os carros-chefe nos próximos anos. "Estamos na era do zettabyte e muitos dados serão gerados a partir de dispositivos móveis. Nós teremos que administrá-los", comenta. Segundo ele, a Oracle está pronta para esse crescimento através de dispositivos como iPhone e iPad, e, obviamente, está investindo fortemente em computação na nuvem. "Em 2014, 90% das organizações terão aplicativos corporativos em seus dispositivos pessoais", diz. "E sabemos que a mobilidade vai aumentar os investimentos na cloud computing", completou.

Dados da Pyramid apontam que foram vendidos 31 milhões de smartphones em 2010 e esse número deverá ter uma taxa composta de crescimento anual de 30% até 2015.

INFO Online - Mercado - Notícias - RIM aposta no sistema QNX para salvar BlackBerry




Sistema já é utilizado no Playbook, o tablet da empresa
Toronto - A Research in Motion, cujas ações vêm sendo rebaixadas por analistas depois do alerta feito pela empresa na sexta-feira sobre uma pesada queda nos lucros, está disposta a absorver pesados prejuízos com seu impopular PlayBook porque o sucesso ou fracasso do tablet são cruciais para as esperanças da companhia de revitalizar o BlackBerry.
O PlayBook foi a resposta da RIM ao iPad, da Apple, e ocupa posição crucial nos esforços da empresa para adotar um novo sistema operacional que passará a ser usado nos celulares inteligentes BlackBerry a partir do começo do ano que vem.

Como o PlayBook é primeiro aparelho a usar o sistema QNX, que em breve terá seu nome mudado para BBX, a empresa não pode abandonar o tablet, dizem analistas.

"O QNX é importante não porque o tablet em si seja importante, mas porque eles precisam convencer os programadores a aderir a essa plataforma, já que ela é a precursora do BBX, e este tem importância crucial para o futuro da companhia", disse Tavis McCourt, analista da Morgan Keegan, em entrevista por telefone. "É a última chance, realmente a última chance, que eles têm de reanimar seus negócios", acrescentou.

INFO Online - Browsers - Dicas - Mude o comportamento das abas no Firefox


Diga ao navegador se ele deve colocar botão de fechar em todas as abas, em nenhuma delas ou como uma opção na barra correspondente


Já fechou alguma aba por engano? Isso acontece com frequência, principalmente quando há várias delas abertas. Uma dica para evitar o problema é personalizar o Firefox para mudar o comportamento de encerramento das abas. Para isso, digite about:config na barra de endereço, pressione "Serei Cuidadoso, Eu Prometo!", na caixa de diálogo que surgirá, e localize a entradabrowser.tabs.closeButtons. Clique duas vezes para alterar o valor. Há quatro opções: o número 0 mostra o botão de fechar apenas na aba ativa. O valor 1, que é o padrão do navegador, exibe botões em todas as abas. Teclando 2 você some com todos os botões. Se usar o valor 3, o Firefox coloca um único botão para fechar as abas no fim da barra correspondente.


G1 - notícias em Tecnologia e Games: Samsung mostra conceito de tablet com tela transparente e flexível

G1 - notícias em Tecnologia e Games: Samsung mostra conceito de tablet com tela transparente e flexível

Tela pode ser dobrada de acordo com o uso que será feito.

Em vídeo, tablet é usado em videoligações e até como tradutor.

A Samsung mostrou, em um vídeo divulgado no YouTube, parte da sua estratégia futura para o mercado móvel com um conceito de tablet com uma tela flexível e transparente.


No vídeo, é possível ver o tablet transparente fazendo videoligações, sendo usado como câmera, funcionando como leitor de jornais digitais e até agindo como um tradutor. É possível dobrar a tela de acordo com o uso que será feito dela.


Conceito de tablet flexível da Samsung é usado em videoligação (Foto: Reprodução)

Além disso, um dos destaques do uso do tablet transparente é com a realidade aumentada. É possível interagir com elementos do mundo real misturados com o de um mundo virtual criado pela companhia. O produto ainda não tem previsão de tornar-se um protótipo ou chegar ao mercado.

INFO - Mercado - Notícias - OnlineSamsung planeja linha de chips flash na China



Seul - A Samsung Electronics anunciou nesta terça-feira que planeja construir uma fábrica de chips de memória flash na China, com investimento de 4 bilhões de dólares, afirmando que o boom dos celulares inteligentes e dos tablets deve estimular o crescimento do mercado de chips de memória, cujo movimento anual é de 22 bilhões de dólares.
A fábrica, se aprovada, seria a segunda para a produção de chips que a Samsung cria no exterior, e reflete a crescente importância do mercado chinês. A Samsung, maior fabricante mundial de chips de memória e telas planas, também quer criar uma base de produção para telas planas na China.

A nova linha "nos permitirá atender à demanda rapidamente crescente de nossos clientes e ao mesmo tempo reforçar nossa competitividade geral no setor de memória", afirmou Jun Dong-soo, presidente das operações de memória da Samsung. A empresa disse que esperava ter a nova fábrica em operação em 2013.

O mercado mundial de chips de memória NAND deve crescer em 20 por cento no ano que vem, para 26 bilhões de dólares, de acordo com a DRAMeXchange, que pesquisa o mercado de chips.

"A China deve superar os Estados Unidos como maior mercado mundial de eletrônicos, dada a alta em seu nível de renda", disse Kim Young-chan, analista da Shinhan Investment.
A Samsung, cujos chips de memória flash são usados no iPhone e no iPad da Apple, anunciou que ainda não decidiu o local da fábrica ou o montante exato do investimento.
Kim estimou que a Samsung investiria entre 3,5 bilhões de dólares e 4 bilhões de dólares na nova fábrica.
A decisão é vista como esforço para atender a fabricantes chineses, a exemplo da Huawei Technologies e ZTE, que vêm elevando firmemente sua participação no mercado mundial de celulares inteligentes e tablets.
A memória flash armazena dados mesmo quando a energia está desligada, e é amplamente usada em aparelhos como celulares inteligentes, tablets, players digitais de mídia e aparelhos portáteis de memória USB. Também vem substituindo os discos rígidos como memória principal dos laptops, porque seu processo de acionamento é muito mais rápido.