quinta-feira, 12 de abril de 2012

SECOM - GOVERNO DA BAHIA: POTENCIAL ENERGÉTICO DA BAHIA É APRESENTADO EM EVENTO NOS EUA

POTENCIAL ENERGÉTICO DA BAHIA É APRESENTADO EM EVENTO NOS EUA

Líderes em energia e economia se encontram nesta quarta-feira (11) em Nova York, nos Estados Unidos, para discutir os estímulos para as necessidades energéticas mundiais. O secretário de Energia dos EUA, Steven Chu, o presidente da IHS Cambridge Energy Research Associates, Daniel Yergin, e o secretário do Planejamento da Bahia, José Sérgio Gabrielli, estão entre os palestrantes da conferência The New York Times Energy for Tomorrow

Gabrielli apresenta a reconfiguração do mercado de energia global, sobretudo com a exploração do pré-sal pelo Brasil. Aborda ainda a produção de álcool pela região Sudeste e a energia solar, hidráulica e eólica no Nordeste, tendo como foco o potencial energético da Bahia.

Folha.com - Brasil terá uma autoridade para proteção de dados pessoais

SOFIA FERNANDES


A lei de proteção de dados pessoais ficará pronta "proximamente", afirmou o coordenador-geral de Supervisão do DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça), Danilo César Doneda.

Doneda afirmou na quarta-feira que a lei vai criar uma "Autoridade de Garantia" responsável pela execução da política de proteção aos dados, com poder de polícia. Terá a função de adotar medidas de segurança e proteção aos dados de todo cidadão.

A falta de uma legislação com os princípios, direitos e responsabilidades relativos à proteção de dados pessoais no Brasil foi uma das críticas levantadas em audiência pública na Comissão de Direito do Consumidor, na Câmara, convocada para tratar da nova política de privacidade do Google.

A nova política, em vigor desde 1º de março, unificou 60 termos de serviço dos produtos do grupo. Isso permite a interconexão de todas as informações que os usuários fornecem a diferentes serviços da empresa, como Gmail, Youtube e Google+.

O temor central sobre a unificação dos termos de serviço é que ela implique na violação de privacidade dos usuários e sirva para sondar os perfis de consumo e para o direcionamento da entrega de publicidade.

"O Google nunca vendeu nem venderá dados. Nossa receita é baseada em publicidade, e isso não implica em venda de dados. O Google fornece dados somente sob ordem judicial", afirmou o diretor de Políticas Públicas e Relações Governamentais da Google do Brasil, Marcel Leonardi.

O Ministério da Justiça notificou o Google em março para que forneça mais detalhes sobre a mudança. De acordo com Leonardi, o grupo já respondeu à notificação. Doneta, do DPDC, não deu prazo para a análise do processo. "Estamos fazendo uma análise mais aguda", disse.

Questionado se acredita que a polêmica possa afetar o grupo, Leonardi afirmou que esses questionamentos são "normais", e que a mudança não implica em um aumento na coleta de dados dos internautas que usam os serviços do grupo.

Terra: Sob suspeita, PM-SP suspende compras de artigos tecnológicos



12 de abril de 2012

Após a polêmica denúncia de que 11.750 tablets, comprados por R$ 25 milhões pela Polícia Militar de São Paulo, apresentam mau funcionamento, a entidade anunciou a suspensão das compras na área de Tecnologia de Informação feitas desde dezembro de 2011, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira. Os tablets mencionados não entram na ação, por terem sido comprados em 2010.

De acordo com o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, a decisão foi "uma medida preventiva" após "uma série de comentários". Segundo Ferreira Pinto, a decisão de suspender novas compras ocorreu entre "30 dias e 40 dias" atrás, mas vinha sendo mantida em sigilo pelo governador Geraldo Alckmin. Um relatório enviado pelo deputado Major Olímpio Gomes (PDT) diz haver direcionamento para compra das antenas e dos tablets. "Diante de informações tão complexas, determinei que não se gastasse mais nada em tecnologia de informação até a assunção do novo comando. Vamos ver caso a caso. Se tiver irregularidade, será apurada", disse Ferreira Pinto.

Gizmodo Brasil: Tablets da Polícia Militar custam caro mas funcionam mal


Tablets da Polícia Militar nas viaturas custaram R$25 milhões, mas estão funcionando mal

Por Felipe Ventura 
12-04-2012 

Quando a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) comprou 11.750 tablets para equipar as viaturas, esperava-se que o trabalho dos policiais ficasse mais ágil: registrar ocorrências direto no tablet, ou consultar placas e pessoas suspeitas. Para isso, o aparelho precisa ficar ligado constantemente à internet móvel. Só que ele não consegue: policiais enviaram relatório à Assembleia Legislativa dizendo que os tablets não funcionam direito.

A Folha conversou com mais de dez PMs que receberam o tablet na região metropolitana de SP, e eles confirmam: os aparelhos têm problema e dificilmente se conectam à internet. Os tablets i-MXT, criados e fabricados no Brasil, aparentemente não conseguem se conectar bem à rede 2G da Vivo.

Técnicos ouvidos pela Folha dizem que os tablets da PM “não conversam” bem com a rede da Vivo, mas a operadora não comenta. A Maxtrack, fabricante do i-MXT, diz que seu aparelho se comunica, sim, com a rede da Vivo. A operadora cobra R$30 mensais de cada chip pelo serviço de dados, o que totaliza R$4,2 milhões por ano.

Sem 3G



Os tablets não têm 3G. Em julho, o coronel Alfredo Deak Jr., diretor de tecnologia da PM, justificou a ausência de 3Gdizendo que a polícia não usaria as redes 3G brasileiras “por concorrerem com a infraestrutura civil e estarem sujeitas a congestionamentos”.

Mas o comando da Polícia Militar paulista, que nega falhas nos tablets, agora diz em nota: “Importante lembrar que a rede de telefonia móvel é a mesma que atende à iniciativa privada. Portanto, é impossível exigir alta disponibilidade do serviço de transmissão de dados…” Ou seja, há problema mesmo por EDGE, algo que poderia ser mitigado se o tablet tivesse 3G também – ele alternaria entre as duas redes.

O comando da PMESP afirma em nota que eventuais problemas podem ser causados por “15% de falhas da operadora Vivo e 10% de falhas operacionais do policial” – a culpa não seria dos aparelhos. A PMESP ainda diz que a falta de internet “não compromete a operação dos tablets”, porque eles serviriam principalmente para controle de viaturas – o tablet, instalado nos carros, é rastreável mesmo desligado. Mas os tablets da PM sempre foram divulgados como uma forma de comunicação entre a viatura e a central, não apenas para rastrear os carros.

Homologação

3.000 dos quase 12.000 tablets começaram a ser usados nas viaturas da PM, desde janeiro de 2011, sem a homologação da Anatel – os aparelhos só foram aprovados pela agência sete meses depois. O coronel Alfredo Deak, da PM, diz à Folha que “o equipamento foi homologado em agosto [de 2011] e a entrada em operação só se deu após essa data”. Mas e antes de agosto? Deak diz que “apenas uma parcela para teste” foi entregue no início do ano, e a maior parte foi entregue em julho. Segundo a Folha, a Anatel deve testar esses tablets para saber se o modelo em uso é exatamente o mesmo que foi certificado.

A fabricante Maxtrack diz que o tablet usa um modem GPRS/EDGE, “um subproduto interno ao equipamento homologado desde 2008″. Mas a Anatel diz que, mesmo que os componentes sejam certificados, o aparelho só pode ser vendido se for testado e aprovado pela agência como um todo.

Quem ganhou a licitação para distribuir os tablets foi a Neel Brasil Tecnologia. Lembra-se dela? Foi a mesma que distribuiu GPS xing-ling para a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo – os aparelhos já foram lacrados pela Anatel. Também foi ela que venceu licitação para alugar tablets à prefeitura de São Paulo por R$14.000 a unidade – a licitação foi suspensa. E o dono da empresa, Carlos Alberto Zafred Marcelino, é acusado pelo Ministério Público de envolvimento em fraude de inspeção veicular no Rio Grande do Norte. Há ordem de prisão contra ele, mas Zafred é foragido da Justiça.

Olhar Digital: Wi-Fi gratuito nos aeroportos apresenta problemas de conexão



Serviço grátis e ilimitado da Infraero ainda sofre ajustes e aguarda o apoio de outras operadoras parceiras para melhorar qualidade 


Aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo começaram a oferecer, em caráter de teste, o acesso à internet sem fio, grátis e ilimitada. Os primeiros terminais a disponibilizar o serviço foram os de Guarulhos (São Paulo), Congonhas (São Paulo), Fortaleza, Galeão (Rio de Janeiro), Santos Dumont (RJ), Recife e Pampulha (Belo Horizonte).

Na próxima semana (16 a 20 de abril) o serviço deve ser iniciado nos aeroportos de Brasília, Porto Alegre e Salvador. Até o final do mês os passageiros que embarcarem nos terminais de Viracopos (Campinas - SP), Natal, Confins, Manaus e Curitiba também poderão se conectar à internet.

"O sinal está disponível na sala de embarque dos aeroportos e com exclusividade para passageiros. Para se conectar, o usuário deve buscar o sinal e abrir o navegador da operadora parceira. O acesso será liberado após o preenchimento de um cadastro e o fornecimento do código do cartão de embarque”, explicou o superintendente de Negócios Comerciais da Infraero, Claiton Resende.

O serviço, no entanto, não permite a conexão de mais de um dispositivo. É preciso se desconectar de um aparelho e aguardar cerca de cinco minutos para poder fazer a conexão em outro dispositivo.

A internet sem fio grátis e ilimitada é uma evolução do sistema de internet grátis por 15 minutos, oferecida inicialmente em Guarulhos, Congonhas, Galeão e Brasília; e posteriormente levada aos terminais de Recife, Fortaleza e Salvador.

Problemas de conexão

Mesmo há poucos dias no ar, alguns usuários do serviço já reclamaram da qualidade da conexão em Guarulhos. Além disso, no aeroporto de Brasília a internet gratuita estava sendo oferecida somente por tempo limitado (15 minutos), assim como acontecia na primeira fase do projeto.

O Olhar Digital entrou em contato com a assessoria de imprensa da Infraero, que informou que a qualidade da conexão será determinada pelas operadoras habilitadas a oferecer o serviço. Apesar disso, eles afirmaram que deverão fiscalizar o serviço fornecido.

A companhia ainda informou que, com a entrada de outras duas operadoras parceiras no projeto (Net e Linktel), o Wi-Fi deverá melhorar. Segundo a assessoria da Infraero, é difícil determinar com exatidão a qualidade da conexão já que esta depende do número de usuários que estão utilizando a rede no mesmo momento.

Em dezembro de 2011, em consulta pública, a Tim, Net e Linktel foram as companhias escolhidas pela Infraero para oferecer o Wi-Fi gratuito nos aeroportos. No entanto, até agora, somente a Tim conseguiu iniciar o projeto. A Linktel está oferecendo uma proposta de Wi-Fi pago, em que o usuário pode acessar a rede da empresa por laptop, tablet ou celular, pagando R$ 1,99 a hora. Já a Net afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que todos os detalhes do serviço ainda estão sendo definidos e ainda não há previsão para que a companhia inicie a oferta.

A Infraero informou que as empresas que prestarem o serviço poderão colocar anúncios nas salas de embarque e nas páginas de internet de autenticação. "Essa é uma contrapartida construída entre a Infraero e as empresas para remunerar os serviços oferecidos", afirmou o superintendente de Negócios Comerciais da Infraero, Claiton Resende.

Update 19h40: A Linktel informou que os contratos dos aeroportos de Viracopos, Brasília, Santos Dumond, Galeão e Congonhas acabaram de ser concluídos. Ou seja, a partir de hoje (11/04), a operadora vai passar a oferecer internet gratuita e ilimitada nestes terminais, além do serviço já operante de internet paga. Como a Infraero determinou que a Internet grátis estará restrita as salas de embarque e que o serviço não estará disponível para passageiros em conexões, a Linktel continuará oferecendo Wi-Fi pago para os passageiros que estão em conexões e ou em outros locais do aeroporto. Os contratos dos demais aeroportos ainda não foram assinados, portanto, não há previsão de quando a Linktel passará a oferecer o serviço deWi-Fi gratuito em outros terminais do país. 

Olhar Digital: Desenvolvedor descobre falha que permite roubo de dados em iOS e Android


Gareth Wright descobriu que iPhone com jailbreak e aparelho Android integrado ao Facebook e LinkedIn podem apresentar falhas 
11 de Abril de 2012

Um desenvolvedor chamadoGareth Wright descobriu uma grande falha em aparelhos com iOS e Android. Os smartphones dos dois sistemas operacionais que possuem integração com o Facebook e com o LinkedIn podem apresentar falhas que permitem o acesso a dados de login e senha dos perfis nas redes sociais.

Gareth, usando um software de acesso ao dispositivo por meio de um pendrive, explorou pastas relacionadas aos aplicativos das redes sociais e encontrou o arquivo "plist", que serve para armazenar informações de conta e configurações dos usuários sem nenhum tipo de criptografia, oferecendo as informações em formato de texto.

Ao copiar o arquivo para outro aparelho, o desenvolvedor teve acesso a "praticamente todas as informações" do usuário. O único "consolo" é que o dispositivo precisa ser acessado fisicamente. Isso significa que computadores públicos são o local onde a ameaça está. Então, fique longe deles.

O The Next Web também diz que o mesmo problema pode afetar usuários do app móvel do Dropbox, de armazenamento da nuvem. Segundo o site do desenvolvedor, as equipes de segurança do Facebook, Dropbox e LinkedIn já estão trabalhando para corrigir e minimizar o erro. 

Webinsider: A SOPA ainda não esfriou e é um risco para os negócios online | Webinsider


Apesar de não ser mais o assunto do momento, as leis de combate à pirataria ainda podem atrapalhar muito a liberdade, a cultura e a inovação na internet.

No mês de janeiro de 2012 o mundo digital ganhou as páginas de notícias da mídia tradicional depois que o FBI, Departamento de Investigação Federal dos EUA, fechou e prendeu o responsável pelo site Megaupload (hoje já em liberdade). Isso um dia após os grandes sites da web, como a Wikipedia, Google, WordPress, Wired, entre tantos outros sites, manifestarem-se contra as leis #SOPA e #PIPA que tramitavam no Congresso dos Estados Unidos por ter suas bases em termos que podem inviabilizar a internet que conhecemos hoje.

Os congressistas que apoiavam as leis recuaram, porém as grandes corporações e a polícia americana deram mostra do poder que possuem. É importante entender o que está por trás de movimentos contra a dita pirataria como #SOPA, #PIPA e o #AI5Digital, no Brasil.

Acredito que, quando grandes grupos empresariais se unem para lutar contra um movimento crescente e natural da sociedade de conquistar, compartilhar e obter informação, é um demonstrativo que este ambiente digital, neutro e democrático – e com diversos defeitos, claro – de fato incomoda àqueles que não querem inovação com democratização e sim manter um status quo estabelecido e de certo, autoritário.

O cerne da internet é ser uma rede descentralizada para publicação e compartilhamento de conteúdo. Um lugar democrático no qual os usuários podem publicar, disponibilizar e compartilhar seus textos, músicas, filmes e tudo mais sem uma política de censura, seja ela feita pelo governo ou imposta por empresas privadas, como as gravadoras em relação aos músicos.

Com o intenso fluxo de informação propiciado pelo avanço tecnológico, o compartilhamento da informação e sua difusão configuram-se por toda chamada sociedade da informação e isso está assustando as grandes corporações ditas produtoras de conteúdo – na verdade, nada mais são que intermediários da produção cultural entre o autor, criador e o usuário daquela produção cultural.

Mas a internet pode deixar de ser como conhecemos caso sejam aprovadas leis e acordos internacionais antipirataria que protegem a Propriedade Individual (PI), com o objetivo de punir empresas que permitam o acesso aos conteúdos que infrinjam essas leis, sejam elas provedores de acesso ou mesmo um buscador.

E para esses intermediários da produção cultural que transformaram a cultura em indústria, não controlar os produtores de conteúdo é intolerável. Na forma de pensar desses intermediários não é aceitável surgir um sem números de autores, com o auxílio de ferramentas digitais e apoio da web e que podem dispensar o seu controle e poder de divulgação.

SOPA, PIPA, e AI5DIGITAL no Brasil ou qualquer outro tipo de sigla, não importa: querem mesmo é interromper uma autonomia empreendedora de inovação tecnológica e criação cultural para que somente os grandes grupos já estabelecidos possam ter acesso e direito à publicação e divulgação de cultura. Cultura definida e interessante para eles.

O momento em que vivemos na história da humanidade é, sem dúvida, único. Desde que tomamos consciência da informação como motor de desenvolvimento, não passávamos por uma mudança nos rumos de como se fazer negócios. E vamos combinar, sem conhecimento prévio das causas e consequências visto os acontecimentos recentes.

A quinta geração do Wi-Fi está chegando: saiba mais sobre o 802.11ac



Michael Brown, PCWorld EUA
12-04-2012
Novo padrão permitirá transferência de dados a até 1.3 Gbps, mais rápido que uma conexão cabeada. Mas exigirá novos roteadores e equipamentos compatíveis

Cautela, canja de galinha e largura de banda não fazem mal a ninguém. Redes Wi-Fi modernas operando no padrão 802.11n são capazes de transferir dados a até 300 Mbit/s, suficiente para fazer streaming de um vídeo em HD de um tablet para uma TV. Mas não é o bastante se você tem, por exemplo, de transferir constantemente arquivos com alguns GB entre duas máquinas. Por isso o IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos), órgão dos EUA responsável pela definição dos padrões para redes sem-fio, já trabalha na próxima geração da tecnologia, batizada de 802.11ac

Embora a entidade ainda não tenha acertado todos os detalhes, fabricantes de semicondutores como a Broadcom e a Qualcomm Atheros já estão produzindo amostras de chipsets compatíveis. Ambas as empresas participam ativamente da definição do padrão (batizado pela Broadcom de “5G Wi-Fi”), e prometem entregar atualizações de software para adequá-los a mudanças que possam ocorrer até o momento em que ele será ratificado, provavelmente no final deste ano, ou início de 2013.

Ao contrário dos equipamentos compatíveis com 802.11n, que podem operar tanto na frequência de 2.4 GHz quanto na de 5 GHz, aparelhos 802.11ac irão operar exclusivamente na frequência de 5 GHz. A 2.4 GHz o alcance é maior, mas nesse caso as redes precisam competir com uma imensa variedade de aparelhos que operam na mesma frequência, de fornos de microondas e telefones sem fio a headsets Bluetooth. A banda de 5 GHz tem mais canais disponíveis, e no padrão 802.11ac cada um deles tem 80 MHz de “largura”, contra os 40 MHz dos canais no padrão 802.11n.

Mais ainda, o 802.11ac irá usar um esquema de modulação que quadruplica a quantidade de dados que pode ser colocada na portadora codificada. A largura de banda máxima por “stream” no 802.11n é de 150 Mbps, o que significa que um roteador com três antenas para transmissão e recepção tem uma largura de banda teórica de no máximo 450 Mbps.

Em contraste, no 802.11ac a largura máxima é de 433 Mbps por stream, e o número máximo de streams sobe de três para oito. Então a largura de banda máxima de uma rede 802.11ac pode ser mais de três vezes superior ao padrão cabeado mais popular atualmente, o Gigabit Ethernet. Entretanto, os aparelhos de primeira geração estarão limitados ao uso de duas ou três antenas para recepção e transmissão, com uma largura de banda máxima de 866 Mbps ou 1.3 Gbps em teoria.

Como já vimos nas redes 802.11n, a largura “real” de banda será de um terço ou metade do máximo teórico. Ainda assim mesmo dispositivos móveis - como smartphones e tablets - com chipsets 802.11ac e apenas uma antena para transmissão e recepção terão à disposição uma largura de banda que é mais do que o dobro daquela com a qual os chipsets 802.11n atuais conseguem lidar. Algo especialmente importante para empresas, já que videoconferência e CRM estão migrando dos desktops para os smartphones e exigem grande largura de banda, tornando as redes 802.11ac uma parte essencial da infraestrutura das empresas, pequenas ou grandes.

Para superar o menor alcance da frequência de 5 GHz os chipsets 802.11ac usam uma tecnologia chamada “beam forming” na transmissão e recepção. Ela era um elemento opcional na especificação 802.11n, mas é obrigatória no 802.11ac. A maioria dos aparelhos 802.11n atuais transmite e recebe sinais de forma omnidirecional. Eles se propagam em uma série de “anéis” concêntricos, como as ondas que surgem quando você joga uma pedrinha em um lago.

Com Beam Forming o roteador e os clientes sabem qual sua posição relativa um ao outro e podem “focar” o sinal na direção correta. Sem essa tecnologia, sinais refletidos podem chegar fora de fase e se cancelar, reduzindo a largura de banda. Um chipset com Beam Forming pode modificar a fase do sinal para contornar o problema, aumentando substancialmente a largura de banda disponível.

A primeira geração de roteadores 802.11ac como o Trendnet TEW-811DR, será de modelos “dual band”, que suportam clientes 802.11n na frequência de 2.4 GHz e clientes 802.11ac na frequência de 5 GHz. Estes aparelhos devem chegar ao mercado no terceiro trimestre deste ano. Notebooks equipados com chipsets 802.11ac devem chegar às lojas, no exterior, à tempo para a temporada de compras no fim do ano, e tablets e smartphones no início de 2013. A Wi-Fi Alliance, consórcio comercial que assumiu a responsabilidade de garantir que equipamentos de rede sem fio interoperem adequadamente, planeja começar o programa de certificação 802.11ac no início de 2013.

TI INSIDE: Marco civil da internet pode ser votado em junho, diz relator



O projeto de lei que cria o Marco Civil da Internet (PL 2126/11), do Executivo, que estabelece direitos e deveres de usuários e provedores, pode ser votado em junho na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a matéria. O relator da proposta, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), apresentará seu parecer depois da conclusão de um ciclo de seis seminários, nos estados, e duas audiências públicas, em Brasília. A comissão reuniu-se nesta quarta-feira, 11, para definir o roteiro de trabalho.
Cerca de 70 pessoas envolvidas com o tema serão convidadas para os debates. Molon quer ouvir representantes do mercado, da sociedade, do governo e da academia. “Queremos que todos os setores estejam representados e possam dar sua opinião. Queremos de fato fazer um debate democrático e também envolver o País inteiro”, disse.
A primeira audiência pública, em Brasília, já será na próxima terça-feira, 17, para discutir o direito dos usuários e a responsabilidade civil de terceiros. O evento será seguido de seis seminários, um por semana, em Porto Alegre (26/4); João Pessoa (3/5); São Paulo (10/5); Curitiba (17/5); Salvador (24/5) e Rio de Janeiro (31/5). O ciclo de debates se encerra com a última audiência pública em Brasília, em junho (5/6). As datas, segundo Molon, podem ser ajustadas.
O projeto é uma das prioridades do governo para este ano e traz novidades na legislação, como a neutralidade de rede, que impede a limitação do acesso a determinados conteúdos por meio da redução da velocidade de navegação.
Pelo projeto, será vedado ainda monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados. Outros princípios que deverão ser observados são: a liberdade de expressão; a proteção da privacidade e dos dados pessoais; e a preservação da natureza participativa da rede. As informações são da Agência Câmara. 

INFO Online: Intel anuncia novo tablet para estudantes



A Intel anunciou o Studybook, primeiro tablet da empresa que segue a linha de produtos para a sala de aula. O tablet tem especificações modestas: tela de 7 polegadas com resolução 1024 x 600 pixels, processador Atom e pode rodar tanto Android quanto Windows 7.

Por conta do seu público alvo (estudantes das mais diversas idades) o tablet vem preparado para aguentar o tranco. Ele é feito de plástico, pesa 525 gramas e pode resistir a quedas de até 70 centímetros – além de ter borracha nas suas extremidades e ao redor das entradas para evitar entrada de poeira e outros elementos.

O Studybook tem entrada USB, HDMI, para fone de ouvido e também espaço para cartões microSD e SIM. Ele vem com apenas 1GB de RAM e pode contar com 4 a 32 gigas de memória interna. Ou um disco SSD de 128GB.

Para completar o pacote estudantil, a câmera traseira fotografa com 2 megapixels de qualidade, mas também é possível encaixar lentes que a transformam em um microscópio. A Intel afirma que não é ela quem determina os preços, mas que um produto como esse pode ser vendido por cerca de 200 dólares.

G1 - Windows XP terá apenas mais dois anos de suporte da Microsoft



Os usuários do Windows XP e do Office 2003 terão apenas mais dois anos de suporte da Microsoft, segundo a empresa. A data final para o apoio da companhia ao sistema operacional, que foi lançado em 2001, é o dia 8 de abril de 2014.

De acordo com Stella Chernyak, diretor de marketing da Microsoft, isso significa que a empresa não fará mais atualizações de segurança e não dará mais suporte técnico aos compradores. Chernyak deu as informações ao blog Laptop.

“O Windows XP e o Office 2003 foram ótimos softwares em seu tempo, mas o cenário da tecnologia mudou. A tecnologia continua a evoluir, assim como as expectativas e necessidades das pessoas”, contou o executivo.

De acordo com o blog Laptop, a recomendação principal da Microsoft é trocar os softwares pelo Windows 7 e pelo Office 2010. No Brasil, 36% dos computadores ainda usam o Windows XP, segundo dados de março de 2012 da Statcounter.

A versão original do XP foi lançada em outubro de 2001. Quando for abandonado, em abril de 2014, ele estará com quase 13 anos de vida. O Windows 98 teve oito anos de suporte, enquanto o Windows 2000 teve dez. Em outra comparação, o Windows 95 foi lançado 14 anos depois da primeira versão do MS-DOS, de 1981 – apenas um ano a mais do que a vida do Windows XP.

O Windows XP SP2 já está sem suporte desde a metade do ano passado. Somente o Windows XP SP3 ainda recebe atualizações.

O Windows XP será o primeiro sistema com controle de ativação externo a ser descontinuado pela Microsoft. O serviço é uma medida antipirataria. Ainda há dúvidas sobre a manutenção dos serviços de ativação após o fim do suporte.

Olhar Digital: Anonymous são eleitos celebridade do ano pelos leitores da revista Time:


Em votação aberta na web, mais de 390 mil pessoas apontaram o grupo de hackers. Alguns sites desconfiam da veracidade da eleição 
12 de Abril de 2012 

A revista americana Time divulgou que o grupo hackerAnonymous foi eleito pelo público como a celebridade do ano de 2011. Os responsáveis pelo ataque a diversos sites de empresas obtiveram mais de 390 mil votos em uma enquete no site da publicação.

No entanto, segundo o Mashable, a votação pode ter contado com a ajuda de alguns simpatizantes do grupo, que utilizaram métodos pouco éticos para contabilizar votos. De acordo com informações, o total de votos teria subido de 14 mil para 380 mil em apenas alguns dias. Ao ser questionada, a revista afirmou que não houve fraude.

O grupo de hackers ficou à frente do presidente americano Barack Obama, das cantoras Adele, Lady Gaga e Shakira. 

IDG Now!: Por que o Facebook comprou o Instagram?

Por que o Facebook comprou o Instagram? 




Por trás do app não há talentos ou tecnologia imprescindíveis, mas Facebook tem quase 1 bilhão de usuários e procura formas para continuar crescendo.

Quando a notícia de que o Facebook havia compradoo Instagram pelo impressionante montante de 1 bilhão de dólares se espalhou, experimentei uma série de reações:

“Nossa, isso é muito dinheiro! Muito mesmo! Será que serei afetado por essa compra? Afinal, tiro muitas fotos dos meus filhos com o Instagram. Mas, vejamos, por que o aplicativo vale tanto para o Facebook? O que ele já comprou por tamanha quantia?”

Comecemos pelos números. Antes de lançar sua versão para Android, em abril, o Instagram já possuía 30 milhões de cadastrados, que compartilhavam milhões de fotos em um único dia. A tecnologia por trás do programa não chega a ser complexa e aempresa que o controla empresa tem apenas 13 funcionários.

O Facebook, por outro lado, estima que terá 900 milhões de membros até o fim do ano. Há dois anos a rede social afirmou que seus usuários compartilhavam 100 milhões de fotos diariamente; isso é um índice insano, e já certamente foi bastante superado.

E se você ganhasse 1 bilhão de dólares para cada tostão que o Instagram arrecadasse você terminaria com nada no bolso. Ele foi adquirido antes mesmo de elaborar um plano de negócio para lucrar.

Esses fatores combinados mostram que a decisão não foi motivada pelo lado financeiro, pelo lado da audiência ou mesmo pela busca de novos talentos. A rede de Mark Zuckerberg empresa três mil pessoas, de modo que a equipe do aplicativo não representa nem 3% dela.

Crescimento em potencial

O domínio atual e futuro do Facebook parece garantido. Ele é absolutamente popular. No entanto, uma vez que atinja a marca de um bilhão de membros, quanto mais poderá crescer? Embora o planeta tenha uma população estimada de sete bilhões, grande part dela jamais se inscreverá na plataforma por todo tipo de razão.

Os 30 milhões do Instagram são uma gota no oceano do Facebook. Quanto à alta potencial, porém, a dele é maior. Se considerarmos dois bilhões de usuários, ele poderia atrair grande parte desta base enquanto que seu novo dono, apenas metade – pois a outra já está nele.

Naturalmente, estas estatísticas não são das mais inteligentes. A rede social tem centenas de milhões de usuários e poucos deles mostram sinais de abandono. Crescimento futuro é bom, mas número de membros atual importa muito mais. O Facebook não consideraria uma plataforma com dez inscritos ainda mais interessante só porque, daí, a possibilidade de ela aumentar seria enorme.

Por mais que boa parte da audiência que o Instagram possa atrair já esteja inscrita no Facebook, seu potencial ainda é desconhecido, mas tende a serimpressionante. Especialmente se lembrarmos que até pouco tempo atrás seu público estava restrito ao iPhone e que, em nenhum momento, um software da marca para o desktop foi cogitado.

Foto retocada

De qualquer perspectiva a razão principal para a aquisição do Instagram não foi a contratação de talentos ou de tecnologia. O foco está em expandir a rede e manter o domínio sobre o compartilhamento de fotos, aumento a adoção em dispositivos móveis e, claro, conquistando ainda mais os dados valiosos que elas oferecem – quem a tirou, quem apareceu, onde, quando.

Quais os concorrentes que o Facebook poderia ter comprado em vez do Instagram? O Flickr ainda é grande, embora esteja perdendo força. O Picasa é pequeno e a Google jamais o venderia ao rival. Tirando esses, não haveria mais nenhum player capaz de chamar a atenção da gigante.

E a companhia de Zuckerberg sabe algo que muitos ignoravam. O app precisava arrecadar e não vislumbrava qualquer modelo para isso. Se não fosse comprador teria de escolher entre encher sua interface de publicidade ou, eventualmente, ficar sem investidores dispostos a visibilizá-lo para todos.

Vejamos, então, o ocorrido de outra forma: se o Instagram não fosse comprado pelo Facebook, em breve estaria em outras mãos. A rede social, tal qual a Apple ou a Microsoft, já é grande o suficiente para investir pesado em serviços complementares – mesmo que pague um mais por isso – só para evitar que seus rivais os adquiram.

(Lex Friedman)

Convergência Digital :Google diz não vender informações, mas Brasil sente falta de lei sobre dados pessoais

Google diz não vender informações, mas Brasil sente falta de lei sobre dados pessoais:

 

Ao defender a nova política de privacidade, a Google sustentou no Congresso Nacional que não vende as informações coletadas dos internautas que utilizam os serviços da gigante da Internet. Mas, como ressaltaram participantes da audiência pública na Câmara dos Deputados, na falta de uma legislação nacional sobre proteção de dados, prevalecem as promessas de que não haverá uso indevido.

O diretor de políticas públicas e relações governamentais da Google no Brasil, Marcel Leonardi, insistiu que, na prática, a empresa não coleta informações diferentes do que já fazia antes da adoção, desde 1o de março, da nova política de privacidade. “Não estamos coletando dados novos. O que existe na nova política é o cruzamento de dados”, reiterou.

A empresa não foi a única convidada para discutir o tema no Congresso. O Facebook, no entanto, declinou de participar. “O Facebook foi convidado mas não quis participar, alegando que não era oportuno”, explicou o autor do requerimento da audiência, deputado Paulo Pimenta (PT-RS). A empresa apenas enviou uma carta recusando o convite.

O mais evidente, no entanto, é o desconhecimento sobre como funcionam os mecanismos de coleta de dados - tanto que nem mesmo os diferentes órgãos de defesa do consumidor que participaram do debate conseguiram fazer críticas enfáticas às regras de privacidade. Tanto é que o principal ponto da audiência foi a ausência de legislação sobre proteção de dados.

“No entender de quem defende os consumidores, direcionar publicidade não é aprimorar a experiência dos usuários. E, no fundo, as justificativas são as mesmas da Phorm, que enfrenta forte resistência na Europa, embora já atue no Brasil em parceria com a Oi e a Telefônica”, afirmou o advogado do Idec, Guilerme Varella, para quem “há um vácuo normativo e regulatório sobre a defesa do consumidor no mundo digital”.

O governo, porém, promete preencher esse vácuo. “O texto base do anteprojeto de lei sobre proteção de dados passou por debate público, com mais de 800 contribuições e encontra-se em estágio final para ser apresentado pelo Executivo como projeto de lei”, prometeu o coordenador-geral de supervisão do DPDC, do Ministério da Justiça, Danilo Doneda.

A lei promete dar aos brasileiros instrumentos para se defender do uso indevido de dados, inclusive com a criação de uma “autoridade de garantia”, órgão a ser ligado ao Ministério da Justiça com a função de fiscalizar o respeito a essa futura legislação, bem como aceitar denúncias diretamente encaminhadas.

Como ressalta Doneda, a falta de uma legislação nesse sentido não é ruim apenas pelos riscos, mas também tem impacto econômico para o país. “O Brasil perde oportunidades comerciais por não ter uma legislação sobre dados pessoais, como acontece com interessados em investir aqui em computação em nuvem”, lembrou.

Na falta dessa legislação, lembrou ainda o advogado do Idec que os internautas dependem da boa-fé das empresas que os utilizam. “Como não temos uma lei de proteção de dados, dependemos da segurança com base nas afirmações da empresa, aqui no caso a Google, no melhor estilo ‘la garantia soy jo’”, disse Varella.

Com práticas disseminadas de captura dos dados que circulam pela Internet - que incluem até mesmo robôs que identificam palavras-chave em e-mails - resta a constatação da advogada do consumidor Fabíola Meira, que também participou da audiência: “o medo é que estejamos banalizando a questão, especialmente quando as empresas alegam que não faz diferente do que todos os outros fazem”.

Paranashop: Empresa anuncia Dia do Antivírus McAfee no Brasil com oferta de solução de segurança durante 24 horas

Empresa anuncia Dia do Antivírus McAfee no Brasil com oferta de solução de segurança durante 24 horas 



A McAfee promove nesta quinta-feira, 12, a iniciativa Dia do Antivírus McAfee, permitirá a novos usuários, estes desprotegidos, o download sem custo da solução de segurança McAfee AntiVirus Plus 2012, para uma assinatura por um período de 12 meses. Com duração de 24 horas, a campanha iniciará terá início às 4 horas da manhã do dia 12 de abril de 2012 com término às 4 horas da manhã do dia 13 de abril de 2012. Esta iniciativa é válida apenas para a solução McAfee AntiVirus Plus 2012 obtida através do download pelo link da McAfeewww.mcafee.com/mcafeeFREE-BR. Esta oferta é somente para consumidores desprotegidos.

O McAfee AntiVirus Plus 2012 oferece segurança essencial para computadores, com antivírus, antispyware (contra programas espiões) e proteção por firewall bidirecional. Essa solução também incorpora a tecnologia antiphishing e o SiteAdvisor, uma poderosa ferramenta de classificação de segurança de sites para que os usuários possam navegar com segurança na Web e evitar os ataques de phishing.

De acordo com Sergio Oliveira, diretor da área de Consumer da McAfee para América Latina, a iniciativa está alinhada com a missão da empresa de conscientizar os consumidores em relação à segurança. "A campanha Dia do Antivírus McAfee permitirá aos consumidores, aqueles que ainda têm seus computadores com sistema operacional Windows totalmente desprotegidos, acesso a uma solução de segurança sem custo pelo período de um ano", comenta o diretor.

Em recente pesquisa promovida pela McAfee e TNS Research Internacional, intitulada “Mitos e Verdades sobre Segurança Digital e seus impactos no uso da Internet no Brasil”, foi apontado que os consumidores com conhecimento avançado em tecnologias apresentam maior número de atividades na Internet, porém o percentual dos participantes que dizem ter sofrido ataque é muito similar, ou seja, isso indica que somente um maior conhecimento não representa estar mais seguro quanto às ameaças virtuais.

"É importante que o consumidor, independentemente de seu grau de conhecimento de tecnologias, adote práticas e ferramentas de segurança. O software de segurança é a primeira defesa dos consumidores contra a cibercriminalidade", ressalta o diretor.

Sobre a McAfee

A McAfee, uma subsidiária pertencente à Intel Corporation (NASDAQ:INTC), é a maior empresa do mundo dedicada à tecnologia de segurança. A empresa provê soluções proativas e com qualidade comprovada, além de serviços que ajudam a manter sistemas, redes e dispositivos móveis protegidos mundialmente, permitindo aos usuários conectarem-se à Internet, navegarem e realizarem compras pela Web com segurança. Apoiada pelo incomparável centro Global Threat Intelligence, a McAfee desenvolve produtos inovadores que capacitam os usuários domésticos, as empresas dos setores público e privado e os provedores de serviços, permitindo-lhes manter a conformidade com as regulamentações de mercado, proteger dados, prevenir interrupções, identificar vulnerabilidades e monitorar continuamente dados, além de incrementar a segurança. A McAfee protege o mundo digital. A empresa mantém o foco total e constantemente direcionado para proporcionar novas maneiras de manter os clientes seguros. Para mais informações, visitehttp://www.mcafee.com/br.

Nota: McAfee e o logotipo da McAfee são marcas comerciais, registradas ou não, da McAfee, Inc. ou de suas subsidiárias nos Estados Unidos e em outros países. Outros nomes e marcas podem ser reivindicados como propriedade de terceiros. Os planos, as especificações e as descrições do produto são apresentados aqui apenas para fins informativos e estão sujeitos a mudanças sem aviso. Além disso, são apresentados sem garantias de espécie alguma, sejam elas explícitas ou implícitas. Copyright © 2012 McAfee, Inc.

TI INSIDE: Intenção de compras pela internet fica estável neste segundo trimestre



A parcela de consumidores que pretende realizar ao menos uma compra pela internet neste segundo trimestre do ano é de 85,8%, de acordo com pesquisa trimestral do Programa de Administração de Varejo (Provar) feita da Fundação Instituto de Administração (FIA) em parceria com Felisoni Consultores Associados. O índice revela que a intenção de compra on-line permaneceu praticamente estável em relação aos 86,4% registrados no primeiro trimestre, com uma ligeira queda de 0,6 ponto percentual. O índice foi calculado com base em uma amostra de 5.103 pessoas.
A estagnação do consumo online é reflexo direto da queda no índice de consumidores que pretendem comprar algum bem durável neste trimestre. Segundo o estudo houve uma queda de 1,4 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre , caindo de 60,6% para 58%. Este é o segundo pior percentual da série histórica desde o primeiro trimestre de 2008 quando foi registrado 56,6%. Em relação ao segundo trimestre de 2011, ocorreu uma redução mais acentuada, de 15,2 pontos percentuais, quando foi registrado índice de 73,8%.
As categorias com maior intenção de compras no período são vestuário e calçados (21,2%), informática (11,2%) e linha branca - fogões, máquinas de lavar e refrigeradores - (10,2%). Já as categorias que apresentaram maior alta na intenção de gasto neste trimestre em relação ao primeiro foram cama, mesa e banho (87,8%), cine e foto (81,5%) e eletroportáteis (69,1%).
O estudo ainda traz as estimativas para inadimplência neste segundo trimestre. No mês de maio, calcula-se o maior pico de endividamento já registrado, desde o fim de 2009, atingindo um patamar de 8,1%. Já para junho, espera-se uma leve redução e o percentual deve ser de 7,9%. 

PC WORLD: Google muda interface do Google+ e diz que rede tem 170 milhões de usuários


Mudanças em todo layout da página devem chegar a todos os usuários nos próximos dias. Empresa quer dar destaque aos hangouts.

O Google+ ganhou hoje (11/4) uma interface totalmente redesenhada, com novos recursos visuais e de organização de suas ferramentas já existentes. O anúncio foi feito em um post no blog oficial da empresa escrito por Vic Gundotra, vice-presidente sênior da companhia de Mountain View. O post afirma também que a rede social alcançou cerca de 170 milhões de usuários.

A primeira mudança visível é a disposição dos ícones (como Perfil, Fotos, Círculos, entre outros), que agora ficam na parte esquerda da tela, em uma barra lateral. A ordem dos itens pode ser alterada ao arrastar os ícones, que podem ser colocados em uma espécie de pasta (Mais) o que, de acordo com o VP, “permite acessar seus favoritos mais rapidamente e dá espaço para os próximo grande recurso, ou a ferramenta depois dessa”. Caso o item possua funções especiais (como Fotos, que permite escolher imagens do celular ou do computador), basta colocar o mouse para que ações rápidas surjam. 


As fotos e vídeos ficaram maiores e álbuns e informações de localização ganharam uma navegação melhor. Uma mudança importante é que o Hangouts, recurso da rede social para videoconferências, ganhou uma página própria, que possui as transmissões públicas mais populares para o usuário participar ou assistir, que é atualizada em tempo real. 

Há uma nova página chamada Explorar , com tópicos interessantes e populares ao redor do mundo que foram compartilhados recentemente, e uma lista de chat com seus amigos à direita, abaixo de um botão para fazer hangouts. 

De acordo com a empresa, os recursos serão liberados para todos os usuários nos próximos dias. Há diversos vídeos no canal da empresa no YouTube que mostram as novidades apresentadas hoje. 

Olhar Digital: YouTube passa a oferecer opção de cobrar para exibição de vídeos ao vivo



Serviço de pay-per-view é incorporado à ferramenta de live streaming do site de vídeos 

Em mais um esforço para aumentar a receita, oYouTube agora tem um recurso que pode exigir um pagamento antes da exibição de um video ao vivo, de acordo com um anuncio feito no blog do YouTube.

A ferramenta é voltada para parceiros do serviço de vídeo que quiserem oferecer serviços de pay-per-view pelo YouTube. A ideia é que usuários possam assistir, por exemplo, lutas pela internet, sem precisar de uma assinatura de TV a cabo ou satélite.

Ao escolher por cobrar para a exibição de um video ao vivo, será possível também escolher quais países poderão acessar a exibição e quanto custará para cada um deles. 

Folha.com :Novos tablets da Toshiba incluem modelo de 13 polegadas


Nesta quarta-feira (11) a Toshiba anunciou as novas versões dos tablets da linha Excite. A marca apresentou três modelos: um de 7,7 polegadas, outro de 10,1 polegadas e outro com 13,3 polegadas.

Todos eles vêm equipados com o sistema operacional Android 4.0, vidro de proteção Corning Gorilla Glass, processadores Nvidia Tegra 3, uma câmera traseira de 5 Mpixels e outra frontal de 2 Mpixels.

O modelo Excite 7.7 está previsto para ser lançado no início de maio por US$ 499,99 (16 Gbytes) e US$ 579,99 (32 Gbytes). O Excite 10 deve sair em junho por US$ 499,99 (16 Gbytes), US$ 579,99 (32 Gbytes) e US$ 649,99 (64 Gbytes). No mesmo mês deve ser lançado o Excite 13 por US$ 649 (32 Gbytes) e US$ 749 (64 Gbytes).

Novo tablet Excite da Toshiba, com 13polegadas. 

Veja abaixo as especificações de cada um:

Excite 13
Tela: 13,3 polegadas 
Resolução: 1600x900 
Espessura: 0,4 polegada 
Peso: 998 gramas 
Inclui portas Micro USB e Micro HDMI e slot de cartão SD 

Excite 10
Tela: 10,1 polegadas 
Resolução: 1280x800 
Espessura: 0,35 polegada 
Peso: 599 gramas 
Inclui portas Micro USB e Micro HDMI e slot de cartão SD 

Excite 7.7
Tela: 7,7 polegadas 
Resolução: não informada 
Espessura: 0,3 polegada 
Peso: 380 gramas 
Inclui portas Micro USB e Micro HDMI e slot de cartão SD