segunda-feira, 3 de setembro de 2012

INFO: Software de espionagem vaza e infecta smartphones


Por Fabiano Candido, de INFO Online


Software espião rouba dados de celulares:
entre eles, o iPhone

São Paulo – Um software usado para espionagem vazou de uma empresa de segurança e agora está sendo usado para infectar smartphones e tablets. O nome dele é FinFisher, criado e mantido pela empresa inglesa Gamma Group.

Segundo pesquisadores da Universidade de Toronto, o código fonte do programa – que é usado por agências de espionagem governamentais - chegou nas mãos de criminosos virtuais. Eles adaptaram o software para infectar sistemas Android, Windows Phone, Symbian, BlackBerry e iOS e, basicamente, funcionar como uma ferramenta de captura de dados.

Segundo os pesquisadores, o software é capaz de ativar o microfone para gravar conversas de ambiente, usar o GPS para rastrear onde o dono do celular está, copiar e-mail e mensagens de textos. Além disso, ele é capaz interceptar conversas telefônicas. Os dados capturados são enviados via internet para quem infectou o smartphone.

Como o software é avançado, ele usa recursos para criptografar dados e enviá-los ao invasor em qualquer parte do mundo. Por causa do poder de espionagem, o produto da Gamma Group foi alvo do WikiLeaks, que vazou documentos sobre os estragos diplomáticos e comerciais que ele pode fazer.

Segundo os pesquisadores, o software infecta os celulares de duas maneiras: por links maliciosos e mensagens de textos (SMS) que oferecem uma atualização de sistema – que, ao ser executada, instala o código malicioso. Aplicativos baixados da internet – e de fontes não confiáveis – também podem conter o software malicioso.

Como o software pode ganhar inúmeras variantes, as empresas de celulares já trabalham em alternativas para proteger seus clientes. Segundo a Bloomberg, a Microsoft (Windows Phone) e a RIM (BlackBerry) já emitiram alertas para seus clientes. A Apple (iOS) e o Google (Android) ainda não se manifestaram, mas já trabalham em soluções de defesa.

INFO: Eletrossensibilidade: a alergia à tecnologia















Os smartphones, as redes wifi e os computadores são alguns dos aparelhos tecnológicos que produzem uma doença conhecida como eletrossensibilidade

São Paulo - As ondas eletromagnéticas estão cada vez mais presentes nas sociedades modernas. Elas provêm de fornos micro-ondas, smartphones, computadores, dispositivos sem fios, redes Wi-Fie outros muitos aparelhos usados cotidianamente, apesar de já estar demonstrado que podem provocar certa alergia em algumas pessoas mais sensíveis.

Enjoo, ataques de calor, coceiras, náuseas, palpitações e cefaleias são alguns dos sintomas de uma patologia que os especialistas chamaram eletrossensibilidade, uma doença do século XXI.

A hipersensibilidade eletromagnética, também chamada de eletrossensibilidade ou alergia às ondas eletromagnéticas, é uma doença relativamente nova que afeta as pessoas mais sensíveis a essas ondas emitidas por alguns aparelhos em um amplo raio de distância.

Segundo estudos recentes, esta doença afeta uma de cada mil pessoas, e em alguns países, como na Suécia, já é considerada um transtorno, enquanto em outros, os afetados ainda lutam para que sua doença seja reconhecida.

"O fato de que afete uma em cada mil pessoas indica que não é uma doença rara, é uma doença relativamente frequente. No entanto, a OMS não declarou que a eletrossensibilidade seja uma doença. Em medicina há certa tendência a não opinar sobre temas não consolidados, e este ainda não o está, apesar de já haver muitas pessoas afetadas", explicou à Agência Efe Joaquím Fernández Solá, médico consultor sênior do Serviço de Medicina Interna do Hospital Clínic de Barcelona.

Joaquim é um dos poucos médicos que diagnosticam esta doença no mundo todo. Seus pacientes o consultam a fim de que encontre uma solução para seu problema, no entanto, não existem pesquisas sobre esta doença e detectá-la é complicado.

"A primeira coisa que fazemos é fazer um diagnóstico de caso, estudamos os sintomas que apresentam estas pessoas para saber se se trata de eletrossensibilidade ou de outro problema", comenta.

Irritabilidade, insônia, enjoos, dor de cabeça, perda de memória, sensação de queimação, coceiras, náuseas e palpitações são alguns dos sintomas que os pacientes que sofrem desta patologia apresentam, que esta no caminho de se transformar em um dos grandes males do século XXI.

"Como em todas as doenças, há graus. Há gente que pode viver com isso, que só precisa tomar um analgésico para a dor de cabeça, e há outros que a antena da casa do vizinho não lhes permite sair de casa para passear", conta.

INFO: Brasil precisa produzir ciência e tecnologia, diz Dilma



Brasília - Ao comentar o Programa Tecnologia da Informação Maior, lançado no dia 20 de agosto, a presidenta Dilma Rousseff disse hoje (3) que o desafio do país é erradicar a pobreza e, ao mesmo tempo, produzir ciência e tecnologia, agregando valor à produção. “Esse é o caminho para o Brasil chegar à economia do conhecimento e se encaminhar cada vez mais para ser uma grande nação”, ressaltou.

No programa semanal Café com a Presidenta, ela lembrou que a previsão de investimentos chega a R$ 500 milhões voltados para o estímulo ao desenvolvimento e à produção de softwares no país. Segundo Dilma, o Brasil conta com quase 9 mil empresas que desenvolvem softwares, mas o objetivo do governo é ampliar esse número.

“Por isso, vamos investir nas pequenas empresas de tecnologia, que geram muitos empregos – principalmente contando com jovens que têm uma imensa capacidade de criar. Uma das medidas mais importantes desse programa é que nós vamos oferecer cursos para 50 mil trabalhadores do setor de tecnologia da informação.”

A presidenta também destacou medidas lançadas dentro do programa de política industrial Brasil Maior para fortalecer e ampliar a indústria de tecnologia da informação. Uma das ações trata da redução do valor que as empresas de softwares e de tecnologia da informação pagam à Previdência (desoneração da folha de pagamento).

“Ela é importante porque reduz o custo do trabalho e aumenta a competitividade das empresas”, disse. “Nós também reduzimos os impostos para as empresas que queiram produzir semicondutores e tablets no Brasil”, completou.

Dilma comentou ainda os resultados da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), ocorrida na semana passada no Rio de Janeiro. Ao todo, mais de 18 milhões de alunos de 44 mil escolas públicas de todo o país participaram da competição – 500 deles foram premiados.

“A matemática é o primeiro passo para o desenvolvimento científico e para a inovação tecnológica, porque é a base de todas as ciências e é fundamental para o aprendizado das engenharias, da física, da tecnologia da informação, da ciência dos computadores, por exemplo. A matemática ajuda a despertar o interesse dos nossos jovens pela ciência e pelo conhecimento.”

INFO: `Infobesidade`: a nova epidemia no mercado de trabalho

Por AFP


O excesso de informações atinge, cada vez mais,
 trabalhadores do mundo inteiro

Paris - Se você não consegue administrar as mensagens que inundam seu correio eletrônico e não consegue priorizar o fluxo cada vez maior de informações, é provável que esteja sofrendo de "infobesidade", ou excesso de mensagens e informações, um mal que afeta, cada vez mais,trabalhadores do mundo inteiro.

A "infobesidade", tradução do inglês para "information overload", pode ser definida como "a doença da sobrecarga de informação", explica à AFP Caroline Sauvajol-Rialland, professora da Université Catholique de Louvain e da Sciences Po de Paris.

O principal responsável por este mal é o e-mail, que se tornou a principal ferramenta de trabalho e de comunicação nas empresas.

"É um verdadeiro sofrimento. As pessoas entram em uma situação de angústia constante e de frustração porque não conseguem acompanhar o fluxo contínuo que, em consequência, leva a uma sensação de impotência e a um forte estresse", esclarece a professora.

"Somos ao mesmo tempo receptores e usuários da informação, e ainda transmissores de informação, ou seja, somos as principais vítimas dessa sobrecarga, mas também os principais atores", acrescenta.

Thierry Venin, do Centro Nacional francês de Pesquisa Científica, aponta que "a urgência gera a urgência".

"Assim que recebemos um e-mail, temos que responder imediatamente, caso contrário, o remetente nos pergunta se recebemos sua mensagem. Um minuto livre? Rápido, chequemos nossas caixas de entrada para ver se há algo novo! Há um aspecto viciante", adverte.

INFO: Rede 4G de teste da Oi alcança 88 Mbps


Por Fabiano Candido, de INFO Online


São Paulo – A rede 4G de testes da Oi atingiu, nesta semana, velocidade de 88 Mbps durante uma demonstração no 56º Painel Telebrasil, evento para o setor de telecomunicações, realizado em Brasília.

O teste foi feito com smartphones e computadores durante o download de arquivos e streaming de vídeos de alta definição de vários serviços, entre eles o YouTube. Em alguns momento, diz a operadora, a velocidade de download chegou aos 100 Mbps.

Cerca de 100 pessoas participaram do teste, entre eles representantes da Anatel e do Ministério das Comunicações. Os usuários puderam usar os próprios computadores, já que a operadora disponibilizou modems 4G para o teste. Carlos Eduardo Monteiro, diretor do Projeto 4G da Oi, comandou a degustação da tecnologia.

Este é o segundo teste realizado pela operadora em ambiente fechado. Em junho, a empresa montou uma infraestrutura 4G para que os participantes da conferência Rio+20 acessassem a internet.

Além dos testes fechados, a Oi mantém, com parceiros, infraestrutura 4G montada em 5 cidades do Rio de Janeiro. Nestes locais, engenheiros da operadora e de fabricantes de equipamentos fazem testes de conformidade, funcionalidades e desempenho da tecnologia – que entrará em operação no próximo ano.

Diário Oficial: Oficina e videoconferência reforçam ações para incluir famílias de baixa renda

Oficina e videoconferência reforçam ações para incluir famílias de baixa renda



A Bahia possui apenas 51 famílias pertencentes à comunidade de terreiros identificadas no Cadastro para Programas Sociais do Governo Federal, o CadÚnico, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Para melhorar esse quadro, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), em parceria com o MDS, realizou, nos últimos dois dias, oficina e videoconferância com o objetivo de mobilizar parceiros para ações articuladas e integradas de busca ativa de famílias de baixa renda.

"O cadastro único é a porta de entrada para o acesso aos programas sociais do Plano Brasil sem Miséria, por isso a importância da busca ativa e da atualização cadastral", informou Tânia Almeida, representante da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania do Departamento de Cadastro Único do MDS. Na Bahia, além de inserir as novas famílias, o objetivo é identificar as 347.760 famílias baianas que estão com os dados cadastrais desatualizados.

Busca ativa – Segundo a coordenadora estadual do Programa Bolsa Família, Luciana Santos, a busca ativa é importante porque a invisibilidade das famílias está associada à ausência de documentação civil, migrações constantes, residência em territórios de difícil acesso ou residência em regiões urbanas conflagradas pela violência, fatores que dificultam a inclusão.

Durante a oficina, realizada na Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem), os técnicos do ministério apresentaram as especificidades do CadÚnico, os programas usuários e os princípios de busca ativa para inclusão e atualização cadastral. Os conhecimentos foram partilhados com técnicos do CadÚnico, gestores municipais, trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas), representantes das secretarias estaduais, sociedade civil e órgãos federais.

Também buscando a inclusão de famílias de baixa renda no CadÚnico, uma videoconferência foi realizada, na tarde de ontem, com a participação de Tania Almeida, do MDS, Caroline Molina, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), e Francisco das Chagas, representante do Comitê Interministerial de Inclusão Social de Catadores de Materiais Recicláveis. O evento foi realizado no Instituto Anísio Teixeira e transmitido para 32 municípios baianos.

INFO: “Os chips vão monitorar seu corpo”


Fábio Gandour, da IBM: os chips vão monitorar seu xixi

Médico e Ph.D. em Ciências da Computação, o cientista-chefe da divisão de pesquisa e desenvolvimento da IBM no Brasil, Fábio Gandour, diz que o uso intensivo de chips nas roupas, mobiliários e até no banheiro vai gerar informações suficientes para que cada pessoa possa monitorar em detalhes o funcionamento de sua saúde.

Após acompanhar as Olimpíadas de Londres, na Inglaterra, e ver as inovações das delegações esportivas, Gandour afirma que nos próximos quatro anos será possível ver uma transformação radical do método de treinamento de atletas de alta performance e monitoramento da saúde de pacientes por meio do uso de chips no corpo humano.

Como o uso de sensores poderá influenciar o esporte e a saúde das pessoas? O uso de chips que medem deslocamento, velocidade, temperatura e até o volume de líquido perdido por um esportista poderão gerar dados, em tempo real, para análise das comissões técnicas. Na prática, o treinador poderá ver por meio de informações geradas por uma pulseira ou um tênis com sensores quais atletas estão mais desgastados, quem está se esforçando menos e usar isso para tomar decisões táticas, como uma substituição ou mudança de estratégia num jogo. Já para a pessoa comum, esses chips permitirão um cuidado mais detalhado de seus treinamentos e até uma troca mais intensa de informações com seu professor ou orientador. Um médico poderá, por exemplo, receber os dados de um paciente em seu celular e recomendar um ajuste na atividade física, por exemplo.

Será possível fazer exames de sangue e urina sem ir a um laboratório? No caso de uma coleta de sangue, ainda estamos distantes de automatizar isso, mas para o exame de urina isso é totalmente possível. Nós podemos criar, por exemplo, um vaso sanitário com chips capazes de medir o volume de urina expelido por uma pessoa e até analisar a qualidade daquela urina, identificando se ela está rica em determinada substância e pobre em outra. O vaso inteligente poderia, por exemplo, reconhecer as pessoas em função de sua altura ou peso. Assim, numa casa, um vaso usado por 4 pessoas, por exemplo, conseguiria registrar exatamente qual resíduo é de cada usuário e enviar relatórios para serviços de computação em nuvem.

O que falta para isto se tornar possível? Falta alguém que invista para criar esse produto, pois as tecnologias para viabilizar isso já existem todas. Há muitos aspectos técnicos e morais a serem debatidos, pois algumas pessoas podem se sentir ofendidas por serem monitoradas o tempo todo, até no banheiro. Mas, sem dúvidas, quando isso acontecer haverá um incremento muito grande na prevenção de doenças. Enfermidades que podem ser descobertas com exames simples serão detectadas precocemente, aumentando em muito as chances de cura.

Essas tecnologias devem aparecer primeiro nos esportes de alto rendimento? Sim, o natural é que equipes esportivas tentem tirar vantagem destas inovações para treinar atletas com performance superior. Se você monitora o desgaste físico, o nível de força usado num movimento, a temperatura do corpo de um atleta, então você terá mais insumos para tomar decisões melhores sobre quando é hora do atleta descansar ou quando deve haver um reforço na musculação ou no treino aeróbico. Os esportes mais ricos, como basquete ou futebol, poderão puxar esta inovação. Com o tempo, isso deve chegar também ao usuário comum.

A tecnologia poderá prolongar a vida humana até qual limite? Não temos essa resposta. É evidente que mais dia menos dia todos nós vamos morrer, mas podemos ampliar a longevidade humana e, mais do que isso, a qualidade de vida das pessoas, evitando que adoeçam ou comprometam sua saúde por não perceberem a evolução de enfermidades assintomáticas. O monitoramento digital do corpo humano certamente salvará muitas vidas.

INFO: Brasil quer ser o 5º mercado em cinema, vídeo e TV




Brasília – Em oito anos, o Brasil quer ser o quinto maior mercado consumidor e produtor em audiovisual no mundo. Atualmente, está na décima posição.

Para isso, precisa dobrar o número de salas de cinema, triplicar a quantidade de canais de TV por assinatura dedicados à produção nacional, veicular mais longa-metragens na TV aberta e ampliar a participação das distribuidoras nacionais de cinema e de produtoras independentes.

As metas foram estabelecidas pela Agência Nacional de Cinema (Ancine) e estão descritas no Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual (PDM), em consulta pública no site da agência.

“Esta é a primeira vez que o país tem um plano de longo prazo sobre a economia do audiovisual”, salienta Manoel Rangel, diretor-presidente da Ancine. Segundo ele, o crescimento da produção nacional, o estabelecimento de leis e normas para regulação e o funcionamento de instituições como a Ancine favorecem a elaboração de um plano de longo prazo. “Estamos em condição de visualizar o futuro. Há ambiente para planejamento de longo prazo”, disse à Agência Brasil.

De acordo com Rangel, o plano servirá para “orientar a ação do Poder Público” e também dará balizamento para o mercado. “Teremos um pacto setorial”, prevê Rangel. De acordo com ele, o plano é flexível e permite adequações ao longo do tempo, em compasso com o monitoramento (são descritas metas para 2015 e para 2020).

Conforme descrito no documento, em 2020, o Brasil terá 4,5 mil salas de cinema (em 2010, tinha 2.206), todas com projeção digital. A meta é que 220 milhões de espectadores irão por ano ver a telona. A renda bruta de bilheteria total será R$ 3,32 bilhões (duas vezes e meia acima da verificada há dois anos).

Além do aumento do acesso ao cinema, a Ancine quer maior consumo de produções nacionais. A meta é que o filme brasileiro fique com um terço da receita da bilheteria das salas comerciais em 2020 (em 2010, a participação foi inferior a 18%), o que equivalerá a R$ 970 milhões.

Para tanto, prevê a ampliação de um para oito o número de empresas brasileiras entre as grandes exibidoras (com mais de 100 salas de cinema no país) e que as distribuidoras de capital nacional sejam as fornecedoras dos filmes que rendam a metade dos bilhetes vendidos (hoje o percentual é 29%). Em 2020, a projeção é que, anualmente, os filmes brasileiros ocupem 13 mil salas na estreia e a quantidade de longa-metragem distribuído por empresas nacionais passe dos atuais 64 filmes para 130 filmes a cada ano.

Manoel Rangel garante que a meta de aumentar a presença das exibidoras e distribuidoras nacionais não é uma “pegada nacionalisteira”, mas estratégica. “As distribuidoras se empenham por suas produções. É uma questão econômica sob ótica da hiper concentração econômica”, explica.

O plano também prevê crescimento dos canais brasileiros de TV por assinatura, passando de 16 para 50. E a partir de 2020, haja a compra de 5,6 mil vídeos por demanda (encomendados). Nesses canais, o plano prevê a exibição de 2.079 filmes por ano. Na TV aberta, a meta é que o número de longas-metragens brasileiros passe de 233 para 450 nas grandes redes.

Para a Ancine, as metas têm sustentação no desempenho que o setor já apresenta – acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo Rangel, o mercado das salas de cinema e das TVs por assinatura cresceram no ano passado 8% e 13%, respectivamente.

INFO: Candidato nos EUA receberá doações de campanha por SMS


Por Reuters


Washington - Os pequenos doadores devem se tornar mais cortejados nas últimas semanas da campanha presidencial nos Estados Unidos, até agora marcada pela busca por cheques vultosos, já que ambos os candidatos agora aceitam doações por mensagens de texto de celular.

Assessores do candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney, disseram nesta sexta-feira que vão abrir essa forma de doações a partir da semana que vem. O presidente norte-americano, o democrata Barack Obama, candidato à reeleição, já inaugurou o recebimento de doações via SMS na semana passada.

As mensagens de texto já haviam se provado ferramentas valiosas para doações para auxílio a vítimas de desastres e outras causas beneficentes.

As autoridades aprovaram no começo de junho essa forma de comunicação para doações políticas. Elas podem ser feitas anonimamente, mas há um limite de 50 dólares por mês e de 200 dólares ao longo de toda a campanha para determinado candidato.


Olhar Digital: Memória RAM: um resumo da evolução


As memórias RAM são fundamentais para a produtividade e velocidade dos computadores 


As memórias RAM são responsáveis por armazenar as informações que estão em uso no computador, fazendo com que o acesso aos dados seja mais rápido. Trocando em miúdos, quando você abre um programa qualquer, ele "escreve" nos pentes de memória RAM as informações necessárias para que a operação seja mais rápida. O programa pode, a partir daí, "ler" essas informações. Teoricamente, a mesma coisa poderia ser feita com o disco rígido, o HD. Porém, a velocidade seria muito menor, e os programas (e o desempenho do computador como um todo) seriam bem menos produtivos.

Uma rápida olhada na história

As memórias RAM atuais mais modernas são do tipo DIMM SDRAM DDR 3. Para traduzir a sigla, vale a pena dar uma olhada numa breve história das memórias. Os primeiros modelos de memória RAM apareceram ainda na década de 50. RAM quer dizer Random Access Memory, ou memória de acesso aleatório. Nos anos 70 elas começaram a se tornar populares, equipando os primeiros computadores pessoais. Naquela época, as memórias usavam um padrão chamado SIMM (single in-line memory module). A única diferença entre o padrão SIMM e o DIMM (double in-line memory module) atual é que, nos pentes mais antigos, havia chips de memória apenas de um dos lados do pente, como o nome indica: single, único. Atualmente, há chips dos dois lados, novamente como o nome indica: double, duplo.

A segunda sigla, SDRAM, tem a ver com a frequência com que as informações são transmitidas pelas memórias para o processador do computador. A sigla significa Synchronous Dynamic Random Access Memory, ou memória de acesso aleatório síncrono e dinâmico. Traduzindo. O acesso é aleatório porque o computador pode ter acesso a qualquer informação que esteja gravada na memória diretamente, sem precisar seguir uma sequência. E ele é síncrono porque a memória trabalha na mesma frequência do processador. Ou seja, pulsos elétricos gerados com a mesma frequência usada pelo processador fazem com que as memórias trabalhem sincronizadamente com o outros componentes do micro, tornando a operação mais eficiente.

A evolução

A eficiência da memória RAM está ligada à quantidade de dados que ela consegue enviar para o processador: quanto mais dados, num menor espaço de tempo, melhor. Essa velocidade tem a ver com a frequência (quanto maior a frequência, mas vezes a memória está enviando dados), e tem a ver com largura de banda - ou seja, quantos dados é possível transmitir de uma só vez. Daí a sigla DDR - double data rate, ou dupla taxa de transferência. Quando o padrão DDR surgiu ele fez exatamente isso, dobrou a taxa de transferência de dados de então. Depois do DDR, vieram o DDR 2 e o atual DDR 3 - cada número indica que houve a multiplicação por dois da taxa de transferência em relação à geração anterior. Memória com padrão DDR 4 já estão prontas para chegar ao mercado, e devem aparecer nos computadores no ano que vem.

Dual Channel

Apesar da evolução do padrão DDR, as memórias ainda não conseguem atingir a mesma velocidade do processador. Para tentar diminuir essa distância os computadores mais modernos lançam mão do recurso Dual Channel, ou canal duplo. A ideia é relativamente simples. Sempre trabalhando com número par de pentes, é possível dobrar a taxa de transmissão de dados, agrupando os bits que são transmitidos de cada vez. Ou seja: se você tem um computador com quatro pentes de memória, por exemplo, o controlador organiza a atividade das memórias para que as informações de dois pentes sejam transmitidas de uma só vez para o resto do computador, enquanto os outros dois pentes estão recebendo informações que vêm da máquina. Com isso, é possível dobrar a capacidade dos pentes. Por isso é importante que os pentes sejam idênticos. Já há placas que trabalha com Triple Channel, ou canal triplo. Nesse caso, sempre são necessários múltiplos de 3 para os pentes de memória. São máquinas que trabalham com 3, 6 ou 9 slots, por exemplo. 

G1 - Brasileira que faz doutorado na Inglaterra ganha bolsa da Google


Larissa Romualdo, de Ribeirão Preto (SP), pesquisa engenharia de software.
Apenas 40 mulheres na Europa, África e Oriente Médio ganharam a bolsa.
Ana Carolina MorenoDo G1, em São Paulo


Larissa Romualdo Suzuki, doutoranda
de ciência 
da computação na University
College London e 
bolsista da Google 

A brasileira Larissa dos Santos Romualdo Suzuki precisou de menos de seis anos para fazer a graduação e o mestrado em uma área dominada por homens: a ciência da computação. Aos 24 anos, quando já era doutoranda da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), no campus de Ribeirão Preto, ela foi aceita com bolsa integral na University College London (UCL), uma das mais conhecidas do Reino Unido, em um programa de pós-graduação integrado com a Imperial College London. Hoje, aos 27, ela é uma das 40 mulheres de universidades da Europa, da África e do Oriente Médio a receber da Google uma bolsa de estudos de 7 mil libras (cerca de R$ 22 mil).

Como bolsista da empresa que criou o buscador mais popular da internet, Larissa e as demais bolsistas viajaram até a sede da Google em Zurique, na Suíça, para um encontro de três dias destinado à troca de experiências e à análise dos projetos de cada uma, além de debates sobre a presença das mulheres no ramo da tecnologia.

Larissa conta que sua tese de doutorado gira em torno do desenvolvimento de um sistema orquestrado capaz de integrar outros sistemas, o que seria útil para a administração dos serviços de água, esgoto, energia elétrica e qualidade do ar de uma cidade. "Quero aplicar a engenharia de software de modo a instrumentar cidades, conectar sistemas e fazer as cidades se tornarem um ambiente inteligente para as pessoas viverem", diz.

Mais espaço para mulheres

Estudantes de qualquer parte do mundo matriculadas nas instituições europeias, africanas e do Oriente Médio podem concorrer à Bolsa de Estudos Google Anita Borg Memorial. A seleção é feita anualmente com base na excelência acadêmica nos ramos da computação e tecnologia e na experiência em postos de liderança.

De acordo com Larissa, o Reino Unido tem visto o aumento de iniciativas não só para atrair mais mulheres ao ramo, mas também para mantê-las ali. "A gente cresce com o estereótipo de que menina não mexe com eletrônica, e menino cresce mexendo com videogame. O que falta é fornecer um ambiente melhor de trabalho para as mulheres. Por exemplo, na Inglaterra existem prêmios para universidades que oferecem um ambiente de trabalho propício."

Criado em 2007, o programa da Google é feito em parceria com o Instituto Anita Borg para Mulheres e Tecnologia, criado em 1994 por Anita Borg, uma cientista da computação dos Estados Unidos que dedicou sua carreira a aproximar a tecnologia das mulheres, e incentivá-las a trabalhar no ramo. Após a sua morte, em 2003, o instituto passou a levar seu nome e até hoje financia pesquisas de mulheres em áreas como ciência e engenharia da computação, matemática aplicada e bioinformática.


Larissa (a quarta da esquerda para a direita) entre
 as demais bolsistas selecionadas pela Google, na Suíça 

Bolsas recusadas

Atraída por computadores desde pequena, por causa dos irmãos mais velhos que seguiram a mesma área, Larissa concluiu o bacharelado em ciência da computação pelo Centro Univesitário Barão de Mauá, em Ribeirão Preto, e, ao conseguir uma bolsa de iniciação científica, descobriu sua vocação de professora.

Mestre em engenharia elétrica pela USP, ela dava aulas na Barão de Mauá e acabara de iniciar seu doutorado na USP quando recebeu a notícia de que havia sido aceita não só pela UCL, mas também pelas universidades de Birmingham e Lancaster, todas com bolsa integral. Além disso, ela recebeu oferta de bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

"Escrevi uma carta para as instituições agradecendo pela oferta, mas tive que recusar", conta ela, que conseguiu ajuda de custo da Barão de Mauá para as passagens de avião e acomodação na chegada ao Reino Unido. O que falta é fornecer um ambiente melhor de trabalho para as mulheres."
Larissa Romualdo Suzuki,
doutoranda em ciência da computação

As duas bolsas que recebe da UCL cobrem o valor do curso, de 20 mil libras anuais (cerca de R$ 64 mil) e 16 mil libras por ano (aproximadamente R$ 51 mil), incluindo seu salário como pesquisadora e professora assistente.

Mesmo morando fora do Brasil há mais de dois anos, a estudante ainda mantêm o sotaque do interior paulista, mas agora mistura o português com muitas palavras em inglês. Larissa é casada com outro cientista da computação, um brasileiro que também trabalha em Londres, e ainda não decidiu se volta à cidade natal assim que concluir seu doutorado, ou se faz um pós-doutorado no Reino Unido.

"Quero continuar aperfeiçoando meus conhecimentos e fazendo pesquisa para melhorar a sociedade. Quero voltar para o Brasil, sinto muita saudade, é o país a que eu pertenço. Mas não sei se vou fazer pós-doutorado fora, para quando voltar eu tentar uma vaga como professora na livre-docência", afirma.

IDG Now!: iPhone 5 falso chinês chega antes do original e usa sistema rival Android


Aparelho Goophone I5 possui tela de 3,5 polegadas, menor do que o esperado, mas tem parte traseira em dois tons e design mais fino.

Um smartphone com sistema Android que parece com o falado novo iPhone pode ser comprado na China. A cópia falsa, chamda de Goophone I5, possui uma tela de 3,5 polegadas, em vez das 4 polegadas esperadas no novo smartphone da Apple, mas traza parte traseira em metal com dois tons e parece ter um design mais fino do que o iPhone 4S.

De acordo com a fabricante Goophone, o aparelho tem uma câmera traseira de 5MP e uma frontal de 1.3MB. A tela possui resolução de 940x640 pixels, mais baixa do que o padrão Retina presente nos smartphones da Apple desde o iPhone 4, lançado em 2010.

A empresa chinesa também vende o Goophone Y5 4S, o Goophone S3, e outros aparelhos com visual familiar por preços baixos.

A sexta geração do iPhone (que é chamada de iPhone 5 pela imprensa) deve ser apresentada pela Apple durante evento no próximo dia 12/9 - no entanto, a companhia não confirma nenhuma informação a respeito.


G1: Brasileiros reclamam de atrasos em compras on-line internacionais

Espera por compras feitas em sites dos EUA e da Europa supera 120 dias.
Veja perguntas e respostas sobre compras on-line e saiba como agir.
Daniela BraunDo G1, em São Paulo


Celso Menezes aguarda dez encomendas feitas
na Amazon.com entre janeiro e fevereiro

Atraídos por preços convidativos ou raridades em sites internacionais, brasileiros que fazem pequenas compras em lojas on-line do exterior compartilham meses de espera por suas encomendas. Uma enquete criada em julho por um blog de colecionadores no Facebook (veja aqui) conta com 470 respostas de pessoas que enfrentam atrasos de mais de 90 dias em entregas, sendo que 223 participantes esperam há mais de 120 dias por suas encomendas. Muitos usuários nem sabem onde elas podem estar paradas, já que o frete mais econômico geralmente não permite rastrear o pedido.

O escritor e roteirista de histórias em quadrinhos Celso Menezes, de 34 anos, aguarda dez encomendas feitas na Amazon americana entre janeiro e fevereiro. Acostumado a comprar livros e desenhos que servem de referência para seu trabalho, ele conta que chegou a perder um projeto por não ter recebido um material pedido na loja on-line americana. “Isso causa transtornos porque preciso de alguns materiais para trabalhar, que não existem no país”, afirma o escritor. Entre as encomendas está uma edição do filme Gettysburg enviada pelo site no dia 17 de janeiro. “E nada até agora.”


Lucio Pozzobon compra CDs e filmes em Blu-Ray
com frete econômico 

O frete sem rastreamento é a opção de compra adotada por Lucio Pozzobon, de 20 anos, para economizar com filmes e CDs comprados em sites internacionais. “Tenho comprado Blu-Ray porque lá é mais barato. Por exemplo, alguns filmes são lançados aqui por R$ 69 e lá você consegue comprar por R$ 25 com impostos, sem considerar o valor do frete”, diz o estudante universitário de Santa Maria (RS), que ainda espera por pedidos realizados em dezembro do ano passado e em março deste ano. Um dos CDs encomendados em janeiro chegou em sua casa na última sexta-feira (31). "Foram sete meses de espera para a entrega de um CD", conta o estudante.

Os atrasos em compras on-line internacionais motivaram Rayan Barizza, de 28 anos, a protestar via internet. Em meados de abril, o estudante de Ribeirão Preto (SP) criou uma petição on-line (acesse aqui) que reúne mais de 14 mil assinaturas.

Barizza afirma que a petição não tem valor legal, mas foi criada como uma forma de protesto e encaminhada a diversos órgãos públicos como Receita Federal, Correios, Corregedoria Geral da Fazenda e Ministério Público Federal. “Os Correios informaram que não são responsáveis pelos atrasos e a Ouvidoria do Ministério da Fazenda respondeu com um protocolo de atendimento, agradecendo a participação”, conta.

“As encomendas devem estar paradas em algum lugar, aguardando a boa vontade dos auditores para liberação”, afirma o estudante, que não deixou de fazer compras internacionais por conta dos atrasos. “Hoje estou esperando por um teclado para tablet, um fone de ouvido Bluetooth, uma pilha recarregável e uma película protetora de celular”, conta Barizza.


Volume de encomendas triplicado

A Receita Federal e os Correios informam que o aumento do volume de importações – motivado especialmente pelo comércio eletrônico – chegou a provocar lentidão na liberação de encomendas, mas afirmam que não há mais atrasos nas liberações desde junho.

No Centro de Tratamento do Correio Internacional (CTCI) de Curitiba (PR), que recebe encomendas internacionais de até dois quilos (classificadas como "petit paquet"), o volume de 300 mil encomendas por mês, em 2010, aumentou para mais de 1 milhão desde junho do ano passado, informa a inspetora-chefe da Inspetoria da Receita Federal em Curitiba, Cláudia Regina Thomaz.

“Certamente as vendas via internet ajudaram a elevar o petit paquet", diz Cláudia. "Houve um período – entre dezembro do ano passado e junho deste ano – em que a chegada das encomendas na fiscalização e a tributação levava de 45 a 50 dias. Mas hoje estamos trabalhando com encomendas do dia. Na minha avaliação estamos com a situação controlada”, explica.

No primeiro semestre deste ano, os Correios observaram um crescimento de 30% nas encomendas internacionais em relação ao mesmo período do ano passado, informa o vice-presidente de negócios dos Correios, José Furian Filho. “De 2009 pra cá já percebemos um crescimento forte dessas compras de fora do Brasil”, observa.

Embora o volume de pequenas encomendas tenha mais do que triplicado nos últimos três anos, o CTCI de Curitiba ainda contava com o mesmo número de fiscais de 2009. “No início do primeiro semestre estávamos com menor quantidade de recursos alocados na unidade do Paraná”, informa o chefe do departamento internacional dos Correios, Alberto de Mello Mattos.

Segundo Furian Filho, entre janeiro e junho houve um aumento de 170% no número de pessoas que atuam na unidade de Curitiba para 150 funcionários, incluindo equipes dos Correios, fiscais da Receita Federal e de órgãos reguladores.

O serviço postal brasileiro se defende quanto às reclamações dos consumidores informando que nem todas as encomendas internacionais são despachadas pelos Correios, mesmo os pacotes entregues nas modalidades de frete sem rastreamento. “A entrega de encomendas importadas é um segmento concorrencial, sendo feita no Brasil por diversos operadores. Portanto, não há como afirmar que todas as reclamações referem-se aos Correios”, diz Furian.

Embora não tenha o amparo do Código de Defesa do Consumidor (CDC) para compras on-line internacionais, o consumidor pode tomar algumas medidas para evitar problemas. As recomendações incluem optar por uma encomenda com código de rastreamento, fazer contato com o vendedor, pedir reembolso ou reenvio da mercadoria. Veja abaixo perguntas e respostas sobre entregas de compras on-line internacionais.

1) Quanto custa uma encomenda rastreada?

O custo de uma entrega rápida, que permite ao usuário acompanhar a localização da encomenda durante seu trajeto até o país, pode até superar o valor da encomenda. Na aquisição de um filme em Blu-Ray, no site da Amazon.com, por US$ 26, por exemplo, o valor do frete na modalidade de entrega sem rastreamento (Standard International Shipping) é de US$ 8 com previsão de entrega de 18 a 32 dias úteis. Se o consumidor optar por um frete mais ágil, com rastreamento, (Expedited International Shipping), a previsão de entrega varia de oito a 16 dias úteis com um custo de US$ 17. A opção mais rápida (Amazon Priority Shipping) custa US$ 33, com prazo de entrega previsto de dois a seis dias úteis. Os valores não incluem a cobrança de 6,38% referente ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre compras internacionais com cartão de crédito.

“Dependendo do valor do produto não aconselho rastreamento. Neste caso, recomendo comprar coisas que não são essenciais, sem pressa pra receber”, diz o consumidor Rayan Barizza.

2) Qual o prazo médio para entrega de uma encomenda internacional ao Brasil?

O prazo estimado para a chegada de uma encomenda dos Estados Unidos, no modelo de entrega mais econômico, deve ser de no máximo 90 dias, informa Edson Carrilo, vice-presidente de marketing da Abralog (Associação Brasileira de Logística) da Abralog. Para encomendas vindas da Europa, o consumidor pode esperar de 100 a 120 dias.

O site da Amazon informa os prazos estimados de entrega para países da América Latina (veja aqui), mas faz ressalvas sobre o procedimento no Brasil. “Todos os pacotes, incluindo embarques padrão para o Brasil, estão sendo avaliados em relação às obrigações e tributos pelas autoridades. Devido a isso, as operadoras [de logística] estão enfrentando atrasos crescentes levando a um risco maior de encomendas perdidas, atrasadas ou não entregues”, alerta a empresa na página de informações sobre remessas internacionais (veja aqui).

3) O que pode motivar atrasos de encomendas internacionais?

O modelo de transporte e a descrição do conteúdo da encomenda podem gerar atrasos, apreensões ou até extravios de pedidos.

No frete mais econômico, o vendedor costuma escolher o serviço de entrega com menor custo, que pode ser feito tanto pelo serviço postal público como por uma empresa de logística privada. “O vendedor contrata a empresa de logística que oferece o menor preço para fazer a entrega com frete mais barato”, informa Carrilo, da Abralog.

“Dependendo do tipo da carga ela vem por via marítima dentro de um contêiner junto com uma carga maior, em um embarque consolidado”, explica Carrilo. “Neste caso, um contêiner não necessariamente pertence a um único embarcador. Essa consolidação pode levar a um desvio da carga e ela pode se perder”, afirma.

“No comércio eletrônico há uma busca constante de redução do preço”, observa o chefe do departamento internacional dos Correios, Alberto de Mello Mattos. “Muitas vezes, o transporte aéreo pode sair de um país e entrar em um hub (ponto de concentração para tratamento e encaminhamento das encomendas) na Alemanha ou nos Estados Unidos, antes de chegar ao Brasil”, explica.

As entregas da Amazon.com ao Brasil no modelo "standard podem ser feitas tanto pelo serviço postal como pelas empresas DHL Global Mail, DHL Express, IMEX, MSI ou UPS. “A entrega final pode ser feita pelo serviço postal ou por uma empresa de entregas local”, informou o atendimento on-line da empresa. O site traz os contatos das transportadoras parceiras da Amazon (veja aqui).

Mattos nota que as encomendas também podem passar pela alfândega de outros países, onde também há fiscalização por motivos de segurança do transporte aéreo. No site dos Correios há uma lista de itens cuja importação é proibida pela aviação civil internacional e pela legislação postal (acesse aqui).

4) O que acontece com a encomenda na chegada ao Brasil?

Se o transporte nacional for realizado pelos Correios, as encomendas internacionais desembarcam no Brasil por São Paulo, Rio de Janeiro ou pelo Paraná. Se for por uma empresa de logística, “o operador pode escolher desembarcar por qualquer aeroporto ou porto internacional”, explica Mattos. Segundo ele, as encomendas que chegam ao Brasil por outras transportadoras são fiscalizadas pela Receita Federal em portos ou em galpões da Infraero nos aeroportos internacionais do país.

“Dependendo do transportador a carga pode bater em qualquer ponto de entrada no Brasil. Não é rara a situação em que ocorre um descaminho da carga durante o processo de nacionalização”, afirma Carrilo, da Abralog. Mesmo em poder da Receita não é difícil enfrentar um sumiço da carga porque os recintos alfandegados são muito grandes. Cargas pequenas podem ser colocadas em algum canto, dadas como perdidas e, após um período, serem leiloadas ou incineradas”, observa.

Nas unidades dos Correios ou das empresas de transportes fiscais da Receita avaliam cada encomenda para verificar se há tributação. “Dentro da empresa privada de logística há uma fiscalização que vai diariamente ver os produtos e decidir pela tributação”, informa a Receita.

Caso o caminho sejam os Correios, os pacotes de até dois quilos são encaminhados para Curitiba, onde passam por uma triagem inicial, seguem para a fiscalização da Receita Federal e depois são encaminhados às agências postais para entrega aos destinatários ou aviso de retirada de produtos tributados.

5) Qual o prazo médio para liberação de encomendas pela Receita Federal?

O prazo médio de liberação de uma encomenda simples ou registrada pela Receita Federal é de 20 a 25 dias, conforme informa a inspetora-chefe da Inspetoria da Receita Federal em Curitiba, Cláudia Regina Thomaz.

As exceções se aplicam a itens com descrição genérica ou pacotes que devem passar pela avaliação de outros órgãos. Medicamentos, vitaminas e suplementos alimentares, por exemplo, exigem supervisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), enquanto armas – mesmo as de brinquedo – devem ser vistoriados pelo Exército Brasileiro e produtos com suspeita de falsificação são vistoriados por empresas que detém os direitos autorais. Alimentos, plantas ou sementes devem ser analisados pelo Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro). “Se for proibida a encomenda é destruída ali na unidade mesmo”, afirma Mattos, dos Correios.

Pacotes com declarações genéricas ou falsas também costumam parar na fiscalização da Receita Federal. “Há casos em que o vendedor descreve o pacote como ‘gift’ (presente) ou declara que é um celular, mas na verdade é um iPad”, diz Mattos.

6) O que fazer se a entrega da encomenda atrasar?

Para o advogado Victor Haykal, especializado em direito do consumidor e sócio do escritório PPP Advogados, fazer uma compra internacional é um risco que o consumidor corre em função do preço. “O consumidor brasileiro deve estar preparado para se sujeitar à legislação do país do vendedor e à divisão de responsabilidades no transporte da encomenda”, afirma.

A primeira recomendação do advogado para quem espera por encomendas internacionais que passaram do prazo de entrega é verificar com o vendedor se o pacote retornou ou se houve algum erro no país de origem.

José Furian Filho, dos Correios, alerta que o vendedor é o responsável pela encomenda até sua chegada no destino final. "Ele tem o domínio da carga, sabe o meio de transporte utilizado e a empresa contratada", ressalta. Haykal também recomenda que o consumidor tente identificar junto ao site qual a transportadora contratada.

O melhor conselho, segundo o advogado, é que o usuário opte por um envio com rastreamento porque pode identificar o fornecedor e entrar com uma ação contra ele, se a entrega atrasar.

7) O que fazer em casos de encomendas atrasadas junto a plataformas de comércio que integram pequenos fornecedores?

Rayan Barizza, comprador assíduo de fornecedores pelo eBay, recomenda que o consumidor converse diretamente com o fornecedor antes de fazer uma avaliação negativa por atrasos nas entregas. “Muita gente fica desesperada se uma entrega internacional passa de 15 dias de atraso e faz uma avaliação negativa do fornecedor”, observa. “O ideal é conversar com os vendedores porque eles costumam reenviar o produto. Eles fazem de tudo para não receber avaliações negativas no eBay”, aconselha o consumidor.

O eBay criou uma página especial com dicas de envio para vendedores que fornecem produtos ao Brasil (veja aqui). A primeira recomendação do site é enviar encomendas somente com número de rastreamento.

8) É possível pedir reembolso e reenvio?

Sim, mas é importante que o consumidor verifique a política de reembolso ou reenvio da loja ou do fornecedor internacional.

Após quase dois meses de espera por dois CDs, Lucio Pozzobon, decidiu cancelar a compra na Amazon do Reino Unido e pedir o reembolso em seu cartão de crédito, que ocorreu em três dias úteis.

Alexandre Prestes, de 36 anos, compra filmes e seriados desde 2008 e estava acostumado a enfrentar, no máximo, 30 dias de atraso após o prazo estimado de entrega. “Desde o começo do ano as encomendas na Amazon americana começaram a demorar muito – cerca de 60 dias após o prazo – para chegar”, afirma o administrador de redes e colecionador.

Prestes pediu o reembolso das encomendas que passaram de 120 dias de atraso por considerá-las perdidas. “Com a Amazon não existe prazo pra solicitar troca, reenvio ou reembolso. Caso ocorram com muita frequência, eles possam cancelar a conta do usuário”, informa. Segundo ele, o site também permite solicitar o reenvio da mercadoria. “Quando você pede o reenvio eles [Amazon] fazem uma cobrança nova do pedido e reembolsam no mesmo valor em seu cartão”, explica.

A Fundação Procon de São Paulo (Procon-SP) informa que o cliente tem direito de solicitar o ressarcimento do valor da compra junto à instituição financeira mesmo após o prazo de reembolso determinado pela loja on-line. “O consumidor pode pedir intermediação junto à administradora do cartão baseado no fato de que o produto não foi entregue”, explica Fátima Lemos, assessora técnica do Procon-SP.

Fátima também informa que o órgão de defesa do consumidor pode acionar as empresas de transportes ou os Correios, se for o caso, com base em relações de produtos não entregues, ajudando a intermediar a entrega da encomenda.

9) O que fazer em caso de cobrança adicional de impostos?

O imposto sobre compras internacionais compreende 60% do valor total da encomenda, incluindo frete, e se aplica a todos os itens tributáveis, informa a Receita Federal. A exceção se aplica somente a remessas no valor até US$ 50 entre pessoas físicas.

Em junho, Celso Menezes conta que o cálculo do imposto de uma das encomendas que foi retirar nos Correios ficou R$ 40 acima do valor estimado. “Achei mais barato pagar o valor errado, pois se eles estão demorando mais de seis meses para liberar um produto, imagino que a eficiência para recalcular o imposto deve ser proporcional”, comenta.

A Receita Federal reconhece que o problema pode acontecer. “Como há uma grande variedade de produtos, o funcionário [da Receita Federal] consulta as tarifas em uma tabela e, às vezes pode ser um valor maior”, explicou a Receita Federal de São Paulo, por meio de suaassessoria de imprensa. A solução, segundo o órgão, é fazer uma reclamação, na própria agência dos Correios, junto ao Serviço de Remessas Postais Internacionais (Serpi) incluindo cópias dos comprovantes de compra e da fatura do cartão de crédito. “O retorno pode variar de 15 dias a dois meses. Não é de imediato”, diz o órgão.

10) Onde tirar dúvidas e fazer reclamações?

O consumidor que enfrenta atrasos de encomendas internacionais pelo serviço postal pode entrar em contato com os Correios via internet ou telefones pelo serviço ‘Fale com os Correios’ (acesse aqui).

A Receita Federal responde a dúvidas e reclamações em seu site por meio da Ouvidoria (veja aqui) ou pelo serviço ‘Fale Conosco’ na área de Encomendas e Remessas Expressas (acesse aqui).

A inspetoria da Receita Federal em Curitiba possui um canal de atendimento para tirar dúvidas e localizar encomendas registradas. O serviço não se aplica a encomendas sem rastreamento (veja aqui o contato).


O aplicativo 'Pacotes' alerta sobre
o status dos 
pedidos internacionais 

Aplicativo acompanha encomendas

O site Muambator, que também está disponível para iPhone pelo aplicativo ‘Pacotes’ (acesse aqui), promete poupar tempo de usuários que costumam fazer diversas compras on-line, com código de rastreamento. “Se você tem 40 encomendas com códigos de rastreamento diferentes, cada vez que ocorre uma mudança no acompanhamento do pedido, o aplicativo envia uma notificação por e-mail, SMS ou pelo iPhone”, explica o analista de sistemas e empreendedor Cícero Raupp Rolim, que criou o Muambator em 2010. Hoje, o serviço recebe mais de 400 mil visitas únicas por mês e, segundo Rolim, deve ganhar uma versão para celulares com o sistema Android até o final de setembro.

Procuradas pelo G1, as empresas IMEX, MSI e UPS não se pronunciaram até a publicação desta reportagem. A DHL Express informou que trabalha somente com remessas expressas e que não está se envolvendo em assuntos relacionados a seus clientes.

INFO: Google+, fracasso ou incompreensão?




São Paulo - Estamos na era das redes sociais e da interconectividade: Facebook, Twitter, Tuenti. O conceito de web 2.0 domina agora a internet: onde antes havia um leitor, agora há um usuário; onde antes só se podia ler, agora se pode comentar e corrigir... E, dentro deste mundo, faltava para o Google cobrir o espaço das redes sociais, após comprar o YouTube, incorporar o Gmail como servidor de correio e desenvolver o Google Docs - agora Google Drive.

Dados divergentes - Por outra parte, a rede social do Google conta com cerca de 250 milhões de usuários, mas, segundo um relatório da "comScore" publicado por "The Wall Street Journal", o tempo médio que os usuários passavam na rede social era unicamente de três minutos por mês.

Ícaro Moyano, diretor de redes sociais do grupo Prisa Noticias, grande especialista neste campo e com uma larga experiência, analisa: "O Google+ é uma aposta e poderemos saber se é um deserto ou não, se o medirmos com mais tempo. É óbvio que até agora o Google+ não encontrou seu espaço na camada social da rede, mas também é evidente que conta com uma base de usuários descomunal com a qual estabelecer um diálogo que atenda a suas necessidades e expectativas".

Javier Arias, engenheiro sênior do Google+, vai na mesma direção: "Fixar-se em objetivos de que se conseguiu em uma semana não deixa de ser um dado anedótico para nós".

Melhor compreendido - O próprio Arias diz que, talvez, uma das principais causas das opiniões negativas sobre esta plataforma é que não se compreendeu ou não se soube explicar corretamente em que consiste o Google+: "Há uma falha quando as pessoas interpretam o Google+ , que é tentar vê-lo como uma rede social, tentar compará-lo com outras redes sociais, sem levar em conta que o Google+ é mais do que isso". Segundo ele explica à Efe, a plataforma não pode ser entendida como uma plataforma onde cada um compartilha o que quer, pelo menos não unicamente.

“Pretende-se unificar os diferentes serviços que a companhia pode oferecer em torno de uma plataforma que, por uma parte, permita afinar mais o comportamento de ferramentas como o buscador.

BAHIA PRESS: Twitter registra queda de 24% de acessos no Brasil |


O mundo da internet vive de febres, especialmente quando se fala em redes sociais. Quem não se lembra como o Orkut fez sucesso, ou o Fotolog, ou mesmo o MSN ou o ICQ, nos primórdios? Agora quem parece viver seu momento de decadência é o Twiiter. Pelo menos no Brasil isso é o que se configura. Segundo a consultoria britânica comScore, o número de acessos de usuários brasileiros no microblog caiu 24%: indo de 12,916 milhões, em julho de 2011, para 9,774 milhões, no mês passado. A febre do Twitter começou em 2008, atingindo não só internautas comuns, mas também famosos que passaram a expor suas vidas postando fotos e mensagens de apenas 140 caracteres. O Brsil chegou a figurar como o país de maior uso da rede social.

Quatro anos depois, mesmo com uma versão em português, a rede social americana só tem perdido usuários por aqui. Um dos motivos alegados por especialistas é a falta de novos serviços oferecidos e o crescimento de seu rival, o Facebook, que oferece recursos de interação, preferência do brasileiro.

A estimativa atual é que o Twitter tenha pouco mais de 40 milhões de contas no Brasil. O levantamento, realizado pela Enken, de publicidade digital, revela ainda que o número de usuários que não acessaram o microblog no último ano cresceu de 20% para 25% do total. Enquanto o Twitter registra essas quedas e o Orkut teve 43% a menos de acessos em relação ao ano passado, o Facebook segue em sentido contrário. De um ano pra cá ele só cresceu, registrando um avanço de 64% e chegando a 42,4 milhões de usuários únicos.

Nos Estados Unidos, no entanto, o Twitter continua bastante popular e em crescimento. O número de acessos únicos por lá subiu de 32,7 milhões, em julho de 2011, para 40,2 milhões em julho de 2012, avanço de 22%.

Macworld: Aplicativo economiza bateria ao colocar seu Mac para hibernar


Software DeepSleep é fácil de usar e realiza muito bem sua única funcionalidade. App coloca Mac no modo Hibernação em vez do tradicional Sleep.

Meu MacBook Pro acaba de completar três anos e apesar de continuar firme e forte, tenho tomado alguns cuidados para ter certeza de que ele continua funciando em sua melhor forma. Uma coisa que tenho tentado melhorar é sua duração de bateria, e o aplicativo DeepSleep (R$10) tem me ajudado muito com isso. Esse software faz apenas uma coisa – colocar meu Mac no modo Hibernação (Hibernation) em vez do padrão modo Dormir (Sleep) – mas faz isso muito bem.

Normalmente, quando termino de usar meu Mac, apenas fecho a tela para colocar ele no modo Sleep, que convientemente deixa todos os meus aplicativos abertos rodando. Quando a tela é aberta de novo, o MacBook acorda rapidamente e é possível continuar de onde havia parado. Apesar de não haver nada de errado em fazer isso com o computador (na verdade, muitos usuários fazem isso), a bateria do notebook continua sendo usada nesse modo se a máquina não estiver conectada a uma fonte de energia.

Mas o OS X também supoerta um modo especial de Hibernação. Quando está nesse modo, seu MacBook não usa nenhuma energia enquanto fica adormecido, e seus aplicativo e arquivos abertos continuam lá quando você “acorda” seu notebook. Como? Quando você coloca seu computador para dormir no modo Hibernação, o sistema OS X escreve os conteúdos da RAM da máquina no drive interno. Como a RAM não precisa reter esses dados durante a “soneca”, não precisa também usar energia. Quando você acorda o computador, o OS X copia os dados do seu drive de volta para a RAM. O ponto negativo do modo Hibernação é que ele leva mais tempo para o computador dormir e depois acordar porque os conteúdos da RAM precisam ser escritos e então lidos no seu drive.

Você pode usar comandos no Terminal para forçar seu Mac ao modo Hibernação em vez do tradicional modo Sleep, mas então você fica preso com esse modo sempre que for colocar seu Mac para dormir. Se você vai apenas tomar um café, por exemplo, os processos mais lentos de dormir e acordar podem ser um incômodo – você provavelmente vai querer o modo Hibernação apenas quando for deixar o Mac por períodos mais longos. Com o DeepSleep instalado, você pode usar o modo Hibernação sob demanda: apenas abra o aplicativo (ou use seu widget para a Dashboard) sempre que quiser colocar seu Mac no modo Hibernação. Uma notificação pop-up pergunta se você quer continuar; presumindo que sim, você clica em Hibernar. Para acordar o MacBook, apenas abra o notebook e aperte o botão Power. Como falado acima, leva um tempinho maior para acordar seu computador do que no modo Sleep padrão, mas você ainda encontrará sua máquina do mesmo modo que foi deixada.


(Você pode conseguir um resultado parecido – e economia de energia similar – ao usar o recurso Resumir o Sistema ao Reiniciar/System Resume on Restart do OS X e fechar seu Mac quando não estiver usando-o, mas esse processo é consideravelmente mais lento. Sempre que quiser usar seu Mac, deve ligá-lo, esperar a inicialização ser completa, e então aguardar que o recurso Resumir... citado acima reabra todos os seus aplicativos.)

Vale notar que o DeepSleep não vale apenas os usuários de MacBook: quem tem um Mac desktop também pode usar o utilitário para diminuir as contar de luz, uma vez que seu computador não precisará usar tanta energia ao hibernar do que utiliza para dormir.

O DeepSleep provavelmente não vai te maravilhar, mas essa ferramenta direta fornece uma excelente maneira para economizar energia entre usuários.