quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

INFO Online: Notícias - Mercado -`Brasil é nosso alvo`, diz CEO da Apple






Tim Cook: ele considera um país um mercado importante para a Apple
São Paulo – Durante a apresentação de resultados da Apple, Tim Cook, o substituto de Steve Jobs no comando da empresa, afirmou que o Brasil é um mercado estratégico.
Para ele, o mercado brasileiro reserva uma grande oportunidade para a Apple, já que está em franco crescimento e conta com uma população que gosta de comprar tecnologia.
Por essa característica, segundo Cook, o país, depois da China, é o mercado emergente onde a Apple mais investirá dinheiro, tanto na produção de produtos como na venda.
Apesar do potencial, Cook não revelou quando a Apple abrirá lojas no país (a China, por exemplo, já tem a sua loja). Afirmou, no entanto, que a Apple pensa no assunto, mas que qualquer decisão a respeito do assunto não será em curto prazo.
Por enquanto, ele diz que a empresa conta com sólidas parcerias para a venda produtos, incluindo a loja online da empresa, e que essa estratégia será mantida.

Outsourcing de TI: revisão de um negócio em expansão - Negócios - COMPUTERWORLD


Muitas das previsões para esse mercado em 2011 não aconteceram. Entre as quais estavam o aumento dos contratos de nuvem e maior desempenho do Brasil nas exportações.

Sempre nesta época, analistas de mercado são rápidos nas projeções para determinados setores. Mas o que aconteceu com as previsões feitas no ano passado? Das 11 tendências traçadas para o segmento de outsourcing TI verifica-se que não se concretizaram nem a metade. Claro, que este é o jogo da terceirização, onde as expectativas sobre o nível de serviço representam cerca de 99,99%. Algumas dessas previsões foram um fracasso: o Egito se tornará o centro do mundo? Haverá uma mega fusão entre uma empresa de grande porte na Índia e um fornecedor dos EUA? Houve falhas nas previsões feitas por especialistas.

Veja a seguir algumas das previsões que foram acertadas e as que falharam:

Revisão dos contratos

Lideres de TI prometiam revisar contratos existentes para reduzir custos. Embora isso seja óbvio, na verdade, sempre ocorreu. Com as pressões para cortes de orçamentos dos CEOS e diretores financeiros para fazer mais com menos, os CIOs estão sempre renegociando contratos de médio prazo para cortar despesas. Mas 2011 pode ter sido o ano em que esse esforço foi maior e bem sucedido. Algumas companhias fizeram ajustes, optando pelo full outsourcing para ficar com um único fornecedor ou terceirizaram mais atividades para obter preços melhores. Essas mudanças geram economias para os compradores.

Serviços na nuvem

Os prestadores de serviços de TI ainda estão tateando na nuvem. Segundo alguns especialistas, povedores de outsourcing estavam com novas ofertas de cloud, embora na realidade muitas não eram novas. Mas isso pode ter jogado a favor deles, pelo menos por enquanto por causa das notícias na mídia sobre ataques de determinadas redes na nuvem que levou à exposição de dados do usuário.

A proteção de dados é a principal preocupação das empresas na hora de contratar serviços na nuvem. Fornecedores de outsourcing reconhecem as ameaças de segurança desse modelo, principalmente quando se trata de rede pública. A infraestrutura compartilhada traz mais riscos que os ambientes privados.

Queda de preços

Os prestadores de serviços mantiveram seus preços. Em 2011, houve queda de preços de alguns serviços. Mas em muitos casos, a redução foi concedida durante processos de negociação para prorrogação dos acordos. Isso em razão de muitos fornecedores não estarem dispostos a comprar empresas ou entrar em negócios que não estejam saudáveis.

Fornecedores de serviços de TI disputam os custos da mão de obra, demissões e terceirização. Todas as grandes operadoras dos EUA continuou a terceirizar suas operações ao redor do mundo. E enquanto fornecedores da Índia têm fortemente negociado suas estratégias de aquisições no mercado norte-americano. Eles também têm feito a maioria de seus investimentos em força de trabalho no exterior.

Fusões

Os analistas previam uma fusão entre um contratante e fornecedor dos EUA com uma prestadora de serviços indiana. Nos últimos anos, muitos observadores de outsourcing de TI vêm sinalizando um e outro casamento entre companhias desses dois países. Mas a verdade é que isso ainda não aconteceu.

As habilidades dos provedores de outsourcing indianos têm sido construída em torno de multinacionais e não há razão para pagar o alto custo de aquisição de qualquer uma dessas empresas. Pode haver uma fusão de fornecedores indianos no futuro para aumentar a competição com as multinacionais maiores. Mas mesmo este cenário é incerto porque muitos provedores indianos ainda são controlados por estruturas familiares. Elas carregam diferenças culturais profundamente enraizadas.

A China, Brasil e Egito serão o centro do universo. Egito fez muitas manchetes em 2011, mas não por terceirização. China está crescendo, mas principalmente como um fornecedor de TI nacionail e regional com serviços de Business Process Outsourcing (BPO).

Os chineses ainda não descobriram como oferecer serviços de valor agregado, além de suas fronteiras. Da mesma forma, o Brasil tem um mercado interno forte em serviços de TI, mas seus negócios com exportação de serviços ainda são reduzidos, em parte por causa das políticas comerciais restritivas do País.

Acertos aproximados

Os analista sinalizaram que haveria uma redução dos constratos de outsourcing em 2011, o que de fato ocorreu. No terceiro trimestre, houve um declínio substancial no mercado de serviços de TI, com volumes de transação mais baixos tanto em terceirização quanto em BPO. Embora haja incerteza sobre economia na Europa e Estados Unidos, não é previsível estimar como será o comportamento desse setor no mercado munndial neste ano.

Até meados de 2012 não é esperado qualquer grande negócio. As empresas ainda estão aguardando para ver o impacto real sobre as questões europeias e se a China consegue manter o mesmo nível de crescimento.

Os contratos de serviços em nuvem ainda não decolaram. Muitas empresas estão avaliando esse modelo com promessas de firmar acordos ao longo do ano. CIOS estão fazendo arranjos, mas departamentos de TI demonstram resistência em colocar alguns serviços na nuvem e estão criando modelos para evitar acordos individuais de cloud. As empresas estão descobrindo o valor da TI, especialmente quando se trata de examinar as propostas, implementar, integrar e gerenciar.

Google propõe melhorias para "acelerar" Internet - Internet - IDG Now!



Grupo especialistas da gigante de buscas defende uma revisão do TCP. Objetivo é diminuir a latência e tornar rede mais rápida.

Um grupo de técnicos da Google propõe uma revisão da camada de transporte do TCP (Protocolo de Controle de Transmissão) da Internet e está sugerindo maneiras para reduzir a latência e tornar a rede mais rápida.

A equipe “Make the Web Faster” (“Torne a Web mais rápida”) vem fazendo várias recomendações para melhorar a velocidade do TCP, incluindo aumentar a janela de congestionamento inicial do TCP. Em um post feito nesta segunda-feira, 23/1, no blog Google Code, o membro da equipe, Yuchung Cheng, chamou o TCP de “burro de carga da Internet. Normalmente, os avegadores abrem conexões TCP paralelas antes de fazer os pedidos reais. “Essa estratégia supera limitações naturais do TCP, mas resulta em alta latência em muitas situações”, afirmou.

Para o analista da consultoria IDC, Al Hilwa, as sugestões da Google “parecem ser recomendações bem pesquisadas e que, se implementadas de modo amplo, permitirão melhorias significativas na rede de todo mundo em termos de performance e latência. A questão é que a capacidade precisa ser implementada amplamente para alcançar os ganhos desejados de desempenho. Além disso, as novas pilhas TCP/IP teriam que funcionar com as antigas por algum tempo.”

A Google também está encorajando o uso do protocolo desenvolvido pela empresa e chamado TCP Fast Open, que reduz a latência de rede em aplicações, e diminui as taxas proporcionais (PRR) para TCP. “Perdas de pacotes indicam que a rede está desordenada ou congestionada. O PRR, um novo algoritmo de recuperação de perdas, retransmite de modo suave para recuperar perdas durante congestionamento de rede. O algoritmo é mais rápido do que o mecanismo atual ao ajustar a taxa de transmissão de acordo com o nível das perdas. O PRR é agora parte do kernel do Linux e está a caminho de tornar-se parte do padrão TCP”, diz Cheng.

Além disso, a Google está desenvolvendo algoritmos para recuperações mais rápidas em redes móveis “ruidosas”, afirma o especialista.

O trabalho em TCP da Google é open source (código aberto) e está sendo disseminado por meio do kernel do Linux, propostas de padrão IETF, e publicações de pesquisa para encorajar o envolvimento da indústria.

Olhar Digital: Obama 2.0: como funcionam as campanhas políticas na internet

Olhar Digital: Obama 2.0: como funcionam as campanhas políticas na internet:



Especialista comenta sobre campanhas baseadas na web e afirma que o presidente norte-americano não irá se focar somente na internet

Barack Obama

Stephanie Kohn
Este ano o presidente norte-americano Barack Obama vai travar mais uma batalha. Desde abril de 2011, ele iniciou sua campanha de reeleição à presidência. Em 2008, a internet foi sua grande aliada: Obama esteve presente por meio de blog, Twitter, Facebook e outros recursos como meet ups, que impulsionava o encontro e conversação sobre seus planos mesmo fora da internet.

Já para esse ano espera-se que ele mantenha seus canais na web, mas também entre com força nas mídias mais tradicionais, uma vez que ele já não é mais uma figura desconhecida."Certamente Obama não fará da internet sua principal base. Agora ele é o presidente e deve usar a mídia de massa. A internet é um lugar de surpresas e foi bom para ele se apresentar ao público, mas agora a história é outra”, comenta Henrique Antoun, pesquisador do futuro da democracia na cibercultura e professor de transformação política da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

De acordo com Henrique, as campanhas baseadas na internet quebraram o esquema tradicional de financiamento, já que, antes da web, era praticamente impossível um candidato ter espaço sem dinheiro. Com a ascensão da internet essa lógica mudou. Os grupos que não possuíam capital, mas mobilizavam as pessoas, passaram a ter uma chance. E foi exatamente isso que aconteceu com o presidente norte-americano.

"Dois anos antes das eleições o Obama começou a aparecer na internet, desconhecido e com nomes de ressonâncias árabes. Uma das bases para seu sucesso, além do fracasso do Bush, foi a forte presença na web", diz.

Segundo o especialista, a internet cria laços de credibilidade e confiança mais fortes do que na mídia tradicional. Na mídia de massa políticos tem pouco tempo frente às câmeras e por isso acabam apelando para um discurso repetitivo e promocional. Na televisão não há espaço para questionamentos e conversação, mas na internet é justamente o oposto.

"A conquista da credibilidade na web dá mais trabalho, porque conversar e argumentar dá trabalho. Mas, somente na internet podemos questionar e mobilizar as pessoas. A web é um local de capital social e não de capital financeiro", ressalta.

Obviamente, Henrique concorda que há um risco em basear uma campanha na internet. Uma mentira para desmoralizar um candidato poderia se alastrar viralmente. No entanto, até mesmo a calúnia poderia se esvaziar diante de questionamentos.

"A mídia de massa vendeu Hitler, Stalin e Getúlio, porque lá é possível comprar a todos. Na internet não corremos este risco, pois é impossível subornar o povo", conclui.

Em 2008, Obama foi eleito presidente com 52,9% dos votos vencendo o senador do Partido Republicano, John McCain. Na ocasião, a campanha contou com ampla adesão online, além de ter sido um canal importante para o arrecadamento de fundos.

Será que desta vez ele vai repetir o feito? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

3 dicas para sucesso em projetos de BI - Information Week



Diretora de pesquisa do Gartner, Rita Sallam, afirma que usuários são impacientes e TI precisa trabalhar para que projeto atenda usabilidade, velocidade e relevância

cinco anos as soluções de análise aparecem na lista de prioridades dos CIOs elaborada anualmente pelo Gartner. Para 2012, essa tecnologia está no topo do ranking. Em tempo de big data, fazer um uso adequado e inteligente das informações nunca foi tão importante e não é a toa que a adesão deve crescer e, finalmente, muitos projetos de BI deslancharão.


Para se ter uma ideia de como anda o mundo do BI e das soluções analíticas, Rita Sallan, diretora de pesquisa do Gartner, afirmou, em apresentação no MicroStrategy World 2012, que apenas 28% dos potenciais usuários de BI têm acesso à plataforma atualmente. Embora a projeção aponte que, até 2020, esse nível deva chegar a 70%, a especialista entende que existem três elementos chave para ampliar a adesão: usabilidade, velocidade e relevância.


“As pessoas estão no Twitter, Facebook, Foursqaure, então é preciso pensar dessa forma. Fácil de usar, interface amigável, acesso rápido, senão não terá adoção. Os dispositivos móveis propiciam isso também”, avisa Rita.


Vamos, então, aos pontos levantados pela especialista:


- Impaciência: os usuários de BI estão cada vez mais impacientes e não querem um manual para uso do produto. Isso só reforça a necessidade de escolher um software que seja fácil de usar. “O critério número um de escolha é usabilidade”, aponta.


- Visual: nunca a estética esteve tão em alta na tecnologia quando o assunto é software e não hardware. O apelo visual das soluções tem sido extremamente importante, uma vez que está totalmente ligado à facilidade de uso. Rita lembra que dashboards e visualizações diversas têm crescido nos pedidos feitos tanto por usuários quanto por CIOs. As pessoas querem e precisam de algo que facilite o entendimento.


- Mobilidade: não há como fugir. A quantidade de usuários móveis nas empresas cresce a cada dia, assim como aqueles que fazem uso de soluções de BI e análises de forma geral. Eles querem o software disponível no tablet e no smartphone. Para a especialista, o mercado tem respondido bem. E, neste ponto, usabilidade, relevância e velocidade são mais que essenciais.


De acordo com o Gartner, até 2014, 33% dos softwares de análise serão consumidos por dispositivos móveis. Até o final deste ano, ao menos 55% das organizações que lançarem projetos de BI, os farão já com o lançamento móvel. Por fim, o instituto prevê que, até 2015, os projetos de desenvolvimento de BI em mobilidade ultrapassarão os projetos em PCs. “Trata-se de uma grande mudança de cenário”, entende Rita.

Olhar Digital: Para Tim Cook, tablets substituirão os PC



Olhar Digital: Para Tim Cook, tablets substituirão os PC:


 Para Tim Cook, tablets substituirão os PC


CEO da Apple acredita em vendas cada vez mais expressivas do iPad, que alcançaram 15,4 milhões de unidades no último trimestre




As vendas dos tablets da Apple, os iPads, estão indo super bem. Desde seu lançamento em 2010, mais de 55 milhões de unidades do dispositivo foram vendidas. Só no último trimestre, a empresa vendeu 15,4 milhões deles. E esse crescimento impressiona até Tim Cook, CEO da empresa. Para ele, os tablets são o futuro do mundo high-tech.

Durante um entrevista para o site TechCrunch , Tim disse que "chegará um dia que o mercado de tablets será maior que o mercado de PCs". Em outro comentário, disse que o iPad está não só passando por cima das vendas do Mac, mas também, das vendas de computadores com Windows.

"Eu acho que as pessoas realmente querem múltiplas funções em seus tablets. Não queremos ver tablets com funções limitadas, como esses e-readers, colocados na mesma categoria. Não imagino pessoas que querem um iPad optando por dispositivos com funções limitadas", diz, sem mencionar nominalmente o principal rival, o Kindle Fire.

Olhar Digital: Ligações entre fixo e celular devem cair 10%



Olhar Digital: Ligações entre fixo e celular devem cair 10%:

Até 2014, redução deve atingir 45%, segundo Anatel. Agora, ligações custarão R$0,484; antes custavam R$0,54





A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) homologou a resolução para a redução gradual da taxa para ligações entre telefones fixos e móveis. As chamadas VC terão redução de 10% para os usuários, provavelmente, a partir de fevereiro.

O valor pago antes dessa aprovação era de R$0,54 e agora, será de R$0,484. A Anatel espera que, em 2013 e 2014, ela seja de R$0,449 e R$0,425, respectivamente - ou seja, ao final da redução gradual, o consumidor deverá economizar cerca de 45%, se considerada a inflação no período.

Esse dinheiro pago pelo consumidor, normalmente, é dividido entre a operadora de telefonia fixa e a móvel. A redução vai afetar, principalmente, as operadoras de celular, que tiveram um retorno maior nos últimos anos para estimular a expansão da infraestrutura e o serviço no país.

App leva garoto de 16 anos ao Vale do Silício - Carreira - Notícias - INFO Online

 INFO OnlineNotícias - Carreira - App leva garoto de 16 anos ao Vale do Silício 

O aplicativo feito por Nick D´Aloisio chamou a atenção da Apple; garoto se reuniu com investidores na Califórnia
São Paulo – Um menino britânico de 16 anos está dando o que falar. Nick D'Aloisio criou um aplicativo que condensa grandes textos em tópicos no celular, o Summly. Depois de ser baixado mais de 100 mil vezes, a Apple considerou a ferramenta o aplicativo da semana.
De acordo com uma reportagem do jornal britânico DailyMail, o trabalho do menino chamou a atenção do investir de tecnologia Li Ka-Shing, um dos homens mais ricos do mundo. O próximo passo foi viajar para a Califórnia e se reunir com investidores do Vale do Silício.
Ainda de acordo com a publicação, o garoto disse que estava preocupado com a reação das pessoas à sua idade, mas que, no fim das contas, isso não importou. 

A ideia surgiu há seis meses e o app foi lançado algumas semanas atrás.
Com isso, o menino teve que pedir o adiamento de algumas atividades da escola para poder conversar com investidores americanos. Outro encontro importante no Vale do Silício foi com o designer do iPhone, Jonathan Ive.
D’Aloisio tem o apoio dos pais e a ajuda do irmão mais novo, de 12 anos, para tocar o negócio. “Gosto da ideia de começar a procurar um escritório”, disse ao jornal.