quinta-feira, 13 de novembro de 2014

IdgNow: Queda do servidor de anúncios DoubleClick, do Google, afeta 55 mil sites


Problema aconteceu na manhã desta quarta-feira, 12/11, e já foi corrigido pela gigante de buscas. Internautas não perdoaram e chamaram falha de "bannergate".
A queda do servidor de anúncios DoudleClick, do Google, nesta quarta-feira, 12/11, afetou cerca de 55 mil sites, segundo dados da empresa monitoramento online Dynatrace. As informações são da Adweek.

A plataforma da gigante de buscas caiu na manhã de hoje, tirando do ar anúncios desses mais de 50 mil sites e potencialmente trazendo um prejuízo de milhares ou até milhões de dólares. O problema afetou diversos sites de publicação no mundo todo, incluindo o Adweek, entre outros.

Posição do Google

O Google publicou um comunicado oficial sobre o assunto, dizendo o seguinte: “O DoubleClick for Publishers experimentou uma queda na manhã de hoje que impactou anunciantes no mundo todo, nos formatos de video, tela, native e mobile. Nossa equipe trabalhou para consertar rapidamente o bug, e o DFP agora está de volta e rodando, então nossos parceiros editoriais podem retornar a financiar seu conteúdo.”

“Bannergate”

No Twitter, o problema rendeu muitos comentários e recebeu até alguns apelidos nada carinhosos, por meio das hashtags #bannergate e #Adpocalypse.

G1: Samsung contra-ataca e acusa Nvidia de uso indevido de patente de chips


Tecnologia em questão orienta forma como semicondutor armazena dados.
Ação surge após a Nvidia acusar a Samsung de ter usado suas patentes.
Galaxy Note Edge tem display curvado que 'escorre'
por uma das laterais do aparelho 

A Samsung Electronics abriu um processo na Justiça para acusar a Nvidia de infringir várias de suas patentes relacionadas a chips e de fazer alegações falsas sobre seus produtos. Esse é o contra-ataque da sul-coreana depois de se tornar alvo de uma ação judicial aberta em setembro pela companhia norte-americana.

A Samsung, que entrou com o processo em um tribunal federal nos Estados Unidos em 4 de novembro, busca indenizações por supostas violação de várias patentes técnicas, incluindo algumas que orientam a forma como semicondutores armazenam e usam dados.

Maior fabricante de smartphones do mundo, a empresa sul-coreana também acusa a Nvidia de fazer publicidade enganosa ao alegar que seu tablet "Shield" tem o processador móvel mais rápido do mundo, o Tegra. A Samsung cita estudos comparativos feitos por pesquisadores da Primate Labs como provas de que a alegação é falsa.

"Estamos buscando as medidas legais necessárias para defender nossos direitos de propriedade intelectual e para assegurar a continuidade de nosso crescimento na indústria de Tecnologia da Informação", informou a Samsung, em comunicado.

O processo da Samsung surge após a Nvidia ter acusado a companhia asiática e a rival Qualcomm de terem infringido patentes sobre suas unidades de processamento de gráficos (GPUs, na sigla em inglês).

A Nvidia disputa com a Qualcomm o negócio de fornecimento de chips para smartphones e tablets. A fabricante de chips norte-americana disse em setembro que a Qualcomm e a Samsung usaram tecnologias patenteadas pela Nvidia sem licença nos dispositivos móveis da Samsung, incluindo os recém-lançados Galaxy Note 4 e Galaxy Note Edge.

Info: Jovens da classe C são os que mais usam centros gratuitos de internet

Marcello Casal Jr

Adolescentes e jovens entre 16 a 24 anos, da classe C, e com ensino médio completo, são os principais usuários dos centros gratuitos de acesso à internet do país

Jovens de 16 a 24 anos, da classe C, e com ensino médio completo, são os principais usuários dos centros gratuitos de acesso à internet do país. Os dados, divulgados hoje (12) pelo Centro Gestor da Internet no Brasil (CGI.Br), são da pesquisa Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no Brasil.

O levantamento, que considera dados de 2013, mostra que a maioria, 62%, dos usuários têm entre 16 e 24 anos. A segunda faixa, 14%, de 25 a 34 anos, seguida pela de 35 a 44 anos, 11%. As pessoas da classe C são as que mais se utilizam dos centros: 61% do total, seguidas pelas classes B (20%), D (18%), E (2%), e classe A (0%).

O levantamento traz ainda que as pessoas com ensino médio completo são maioria (35%). As com ensino médio incompleto vêm em seguida (26%), depois fundamental incompleto (18%), fundamental completo (10%), superior incompleto (6%), superior completo (4%) e pós-graduação (2%).

Entre as justificativas para o uso de centros gratuitos de acesso internet, destacam-se não ter internet em casa (71%), não ter computador (59%), possibilidade de receber ajuda de monitores (57%), conexão melhor da internet (53%), fazer cursos oferecidos pelo centro (51%).

A pesquisa foi feita a partir do banco de cadastro de centros de internet do Ministério das Comunicações. Responderam à pesquisa 5.140 centros, nos três meses de coleta de dados - de novembro de 2012 a janeiro de 2013.

G1: Microsoft corrige brecha que ficou no Windows por 19 anos


Pacote de atualizações eliminou 33 vulnerabilidades.
Empresa também corrigiu segunda brecha do 'Sandworm'.
O pacote de atualizações mensal da Microsoft, lançado nesta terça-feira (11), eliminou uma brecha que existe desde o Windows 95 original, lançado em agosto de 1995. A falha foi encontrada por pesquisadores do time de segurança X-Force da IBM e relatada à Microsoft em maio de 2014.

Segundo o pesquisador Robert Freeman, da IBM, o erro permite que um site na internet consiga executar códigos no PC caso a página seja acessada por qualquer versão do Internet Explorer desde a 3.0. O código vulnerável, porém, não pertence ao Internet Explorer, mas a um componente do Windows. "O código 'bugado' [com o erro] tem pelo menos 19 anos e é explorável remotamente há 18 anos. Olhando o código original de lançamento do Windows 95, ele está presente", escreveu Freeman em um blog da companhia.

Apesar da falha ser bastante antiga, Freeman diz que os softwares da segurança da empresa, que desde maio podem detectar o ataque, não geraram nenhum alerta relacionado a ela. Isso indica que a vulnerabilidade provavelmente não era amplamente conhecida até sua correção. O pesquisador acredita, no entanto, que brecha passará a ser explorada de agora em diante, porque permite burlar recursos de segurança do Windows de maneira consistente.

A Microsoft corrigiu outras 32 vulnerabilidades no pacote mensal de novembro, 17 delas no Internet Explorer. O erro que permitia burlar a atualização da falha conhecida como "Sandworm", que possibilita a inserção de código malicioso em arquivos do Power Point, também foi eliminado pela Microsoft.

As atualizações relevantes para a versão do Windows instalada são baixadas automaticamente se o sistema for configurado para fazê-lo no "Painel de Controle". No entanto, versões do Windows que não têm mais suporte da Microsoft, como o Windows XP e anteriores, não receberam a atualização.


IdgNow: Android 5.0 Lollipop chega aos smartphones Moto X e Moto G


De acordo com a Motorola, update já disponível para usuários dos EUA de versões desbloqueadas dos aparelhos. LG G3 também recebe software nesta semana.

Depois da LG anunciar que os usuários do seu smartphone G3 receberiam o update do Android 5.0 ainda nesta semana, a Motorola parece ter se adiantado e confirmou nesta quarta-feira, 12/11, que a atualização para o Lollipop já está disponível para o Moto X e o Moto G nos EUA.

Como apontado primeiramente pelo pessoal do Ars Technica e depois confirmado pela Motorola, as versões desbloqueadas dos Moto G e X seriam os primeiros smartphones a receber a aguardada atualização do sistema móvel do Google, anunciada em junho.

Em testes do Ars Technica com um modelo desbloqueado do Moto G nos EUA, o download do Android 5.0 já estava disponível e sendo realizado sem problemas.

De qualquer forma, são mais aparelhos a receberem o Lollipop antes do Nexus 6 e do Nexus 9, até então apontados como os pioneiros para receber o software.

G1: Holandês implanta chips nas mãos para poder armazenar bitcoins


Chip foi implantado com seringas em procedimento mostrado em vídeo.
Objetivo é armazenar e usar moeda virtual facilmente.

Martijn Wismeijer no momento em que colocou
implante na mão 
O empresário holandês Martijn Wismeijer, especializado em bitcoins, decidiu implantar dois chips nas mãos para armazenar esta moeda virtual.

Os chips, protegidos por estruturas de vidro "biocompatíveis", medem 12 mm x 2 mm, e foram injetados com seringas por um especialista. Ele publicou um vídeo que mostra como foi o procedimento (assista aqui).

Os chips são dotados de sistema NFC, que permite trocar dados entre dispositivos sem a necessidade de que sejam tocados diretamente e podem armazenar, cada um, até 888 bits de informação.

Martijn Wismeijer pôs o implante em 3 de novembro, juntamente com outras pessoas, mas diante da publicidade que seu caso teve, decidiu retirar a quantidade de bitcoins dos chips.

"O objetivo não era que todo mundo soubesse", disse, brincando, à AFP.
Martijn Wismeijer mostrou chip que ele implantou
na mão 

"Quisemos fazer esta experiência para avançar na ideia de porta-níquel virtual", explicou Wismeijer, co-fundador da empresa MrBitcoin, especializada em distribuidores de moedas virtuais.

Os chips implantados conseguem se comunicar entre si através de smartphones equipados com sistema Android.

"O que se armazena nos chips tem que ser considerado uma caderneta de poupança", afirmou. "O terminal de pagamento continua sendo o telefone, mas é possível transferir bitcoins a partir dos chips", assegurou.

As seringas e os chips podem ser comprados pela internet por US$ 99 na empresa "Dangerous Things".

"Desaconselhamos implantar você mesmo, é melhor chamar um especialista para evitar as infecções", disse Wismeijer.

Além de armazenar bitcoins, estes chips podem abrir portas, sem precisar usar chaves, desligar um despertador aproximando as mãos ou desbloquear aparelhos eletrônicos.

Segundo Wismeijer, cerca de 1,5 mil pessoas no mundo usam chips deste tipo no corpo. Ele garante que também poderiam ser usados no campo da saúde.

"Imagine uma tatuagem invisível que ficasse vermelha em caso de ataque cardíaco. Só faltaria escaneá-la com o telefone e, assim, o médico saberia o que houve imediatamente", afirmou.

Idg Now: Chromecast terá games com controles via smartphones e tablets



Foco inicial do Google será em títulos voltados para família, como Scrabble e Monopoly Dash.
O Google anunciou nesta semana que o seu dispositivo portátil Chromecast vai aumentar sua família de aplicativos, incluindo a adição de games voltados para a família.

Segundo a gigante de buscas, o catálogo inicial de jogos vai incluir títulos amigáveis como Wheel of Fortune, Scrabble Blitz e Monopoly Dash, além de opções de dança e trívia, como Big Web Quiz.

Os aplicativos poderão ser baixados diretamente pelas lojas de aplicativos da Apple e do próprio Google, App Store e Google Play, respectivamente, o que significa que os smartphones e tablets dos usuários poderão ser usados como controles. Já os games terão suas imagens transmitidas diretamente na sua TV.

Canais
Nos EUA, o Chromecast também terá novos canais de entretenimento, Showtime Anytime e Starz.


G1: Apple tenta ampliar presença de seus aplicativos em empresas


Investida coporativa faz da Apple rival da HP, Dell, Oracle e SAP.
Plano é conquistar clientes com apps para que comprem iPhones e iPads.

Tim Cook, presidente-executivo da Apple, apresenta novo iPad Air 2 

A Apple está embarcando em sua investida mais agressiva até agora no terreno corporativo. Contratou equipes de vendas dedicadas para conversar com clientes em potencial, como o Citigroup, e trabalha em conjunto com diversos desenvolvedores, segundo duas fontes familiarizadas com os planos da companhia.

Especialistas dizem que a empresa espera ampliar sua presença dentro de empresas para compensar a desaceleração gradual no crescimento nas vendas entre os consumidores, salientada pela queda por três trimestres consecutivos na comercialização de iPads.

Três meses após revelar uma parceria com a IBM para desenvolver aplicativos para clientes corporativos e vendê-los em dispositivos, os planos da Apple de desafiar líderes do setor como a HP, Dell, Oracle e SAP estão começando a tomar forma.

A criadora do iPhone tem trabalhado de maneira próxima a um grupo de startups, incluindo a ServiceMax e a PlanGrid, especializadas em vender apps no mercado corporativo dos Estados Unidos. As duas pessoas familiarizadas com os planos, mas que não puderam falar publicamente a respeito, dizem que a Apple já conversa com outros desenvolvedores de aplicativos empresariais móveis para transformá-los em parcerias mais formais.

A Apple tem enviado equipes especializadas de vendas para falar com vice-presidentes de empresas. Ao menos uma companhia de serviços financeiros, o Citigroup, negocia fechar um contrato, disse uma das fontes familiarizadas. A Apple pode estar tentando replicar o modelo que funcionou bem para o iPhone: conquistar o cliente com softwares e conteúdo, para fazê-lo continuar comprando pelo hardware, que é o que gera a maior parte do lucro da Apple.

"Faz sentido, mas o diabo está nos detalhes", disse o analista John Rymer, da Forrester. "Os aplicativos precisam funcionar e ser econômicos. Eles podem criar soluções que são significativas o bastante para as pessoas e reduzir os custos em comparação ao que os clientes gastariam fazendo eles mesmos? Veremos." A Apple não quis comentar o assunto.