segunda-feira, 21 de julho de 2014

UOL: Anos depois, Google promete consertar bug conhecido do Chrome


Carlos L. A. da Silva 

Por anos, o Chrome vem consumindo mais energia que qualquer outro navegador no mercado. É um bug que já foi reportado para o Google, mas só agora a empresa promete resolvê-lo de uma vez por todas.
O problema é que o Chrome para Windows exige mais do que deveria do processador do sistema quando o usuário não está usando.Em circunstâncias normais, o processador é ativado 64 vezes por segundo para identificar se há atividade no sistema. O Chrome ativa o processador 1000 vezes neste mesmo período, sem necessidade.

Esta falha pode gerar um consumo de energia 25% maior do que outros navegadores, mesmo quando o Chrome está minimizado e sem uso. O bug reduz a duração da carga de bateria em notebooks e dispositivos móveis que usem esta versão do navegador.

A falha foi reportada inicialmente para os desenvolvedores em 2010 e pelo menos um destes relatórios data de 2012. O problema, contudo, não chamou a atenção do Google até ser trazido à tona pela revista Forbes na semana passada. Somente então, a empresa se comprometeu a corrigi-lo.

Em declaração para a PCWorld, o Google afirmou que o bug ganhou prioridade máxima em seu time de desenvolvimento interno. Por enquanto, não há previsão de quando a falha de quatro anos atrás finalmente será corrigida.


Uol: Os melhores apps da semana para Android


 Giovanni Santa Rosa

Semana cheia de novidades para o Android, como as chegadas dos games Nuts! e Game of Thrones Ascent à Play Store. Veja estas e outras dicas na nossa lista:
Clarisketch (grátis): O Clarisketch é um app que permite fazer anotações numa tela em branco ou numa imagem enquanto você grava sua voz. O resultado é um vídeo que pode ser enviado para qualquer um, pois roda em qualquer browser. Bem útil para tutoriais e explicações.


MyRoll (grátis): O MyRoll é um app de galeria que mostra suas fotos por inteiro — sim, nada de previews quadrados, ele dá um jeito de encaixar todas as suas fotos na tela do seu celular ou tablet. Além disso, ele é muito bom para compartilhar várias fotos para diversos serviços.


Olhar Digital: Brasileiros criam cópia do aplicativo Yo


Muita gente torceu o nariz para o Yo quando ele ficou famoso, afinal, qual seria o potencial de um aplicativo cuja única finalidade é o envio e recebimento de "yos" por meio do smartphone? Houve, por outro lado, quem acreditasse na proposta, inclusive um grupo de brasileiros que resolveu copiá-la.
Três estudantes da Universidade de São Paulo criaram o hey!, que faz exatamente a mesma coisa que o Yo. E talvez não seja possível dizer que a ideia era trazer o conceito para os brasileiros, porque o hey! está todo em inglês - assim como sua descrição nas lojas da Apple e do Google.

Em entrevista ao Estadão, Vinicius Figueiredo Néris, um dos estudantes, reconhece que o aplicativo "surgiu como uma oportunidade de aproveitar o sucesso da plataforma Yo", porque eles entenderam que poderiam desenvolver algo melhor - mesmo que a ideia do Yo seja, justamente, a simplicidade.

Ele tem como companheiros Pedro Góes e Maurício Giordano, que também trabalham com Néris numa startup para que organizadores de eventos se comuniquem com o público. O trio espera alcançar 100 mil usuários antes do fim do ano com o aplicativo.

O Yo chamou muita atenção por mexer com um fenômeno cultural conhecido como "chamada perdida", que no Brasil pode ser melhor entendido como "dar um toque": quando alguém liga para outra pessoa e desliga antes que ela atenda, na intenção de passar um recado que faz sentido para o momento - "cheguei", "me ligue", "já fiz o que combinamos" etc.

Durante a Copa do Mundo, podia-se adicionar uma conta que mandava "yos" sempre que saía um gol, tem gente adicionando plugins do serviço a blogs para que os leitores sejam avisados sobre novos posts e há até relatos de que o Yo está sendo usado como alerta antibombas em regiões de conflitos.

UOL: Netflix está testando um modo de uso que mantém em segredo os programas vistos pelo usuário

 Joaogan

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Um dos maiores motivos da grande popularização do Netflix é seu recurso de sugerir novos filmes e séries de acordo com o que os usuários já assistiram, "aprendendo" o gosto deles. Mas pode ser que. às vezes, uma pessoa queira experimentar algo novo, mas não quer que isso influencie nas próximas sugestões, ou simplesmente um cara não quer que seus amigos saibam que ele adora "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" (Thiago Santana). O Netflix está trabalhando numa nova configuração que pode resolver essa questão.

O "modo de privacidade", atualmente em fase de testes, permite ao usuário assistir aos programas que quiser sem que eles apareçam nos "vistos recentemente" e, mais importante, sem que eles influenciem em suas recomendações futuras. Usuários selecionados já estão experimentando o modo e, se aprovado, logo ele será disponibilizado como um recurso novo da plataforma.


Folha de S.Paulo:Noticiário de 'Tec' passa a ser incluído em 'Mercado'


A partir desta semana, o noticiário sobre tecnologia de "Tec" deixará de circular como caderno e passará a ser incluído às terças-feiras em "Mercado", que já abrigava a cobertura diária do setor.

A coluna de Ronaldo Lemos ganhará mais espaço na edição impressa.

Além de Lemos, os colunistas Luli Radfahrer, Marion Strecker e Daniel Pellizzari continuarão sendo publicados no site de "Tec", assim como a seção de quadrinhos.

A cobertura on-line será reforçada, atendendo a uma demanda crescente. Entre os suplementos, "Tec" tem o maior volume de leitores médios por mês no site, com pico de audiência comparável ao de editorias diárias no dia em que circula no impresso.

Cadernos especiais temáticos continuarão sendo editados, assim como o blog da editoria.

Olhar Digital: Designer imagina como seriam os antigos Nokias com Windows Phone


O site alemão Curved Labs publicou hoje em seu site uma galeria com fotos que reimaginam o antigo Nokia 3310 como um telefone moderno, rodando Windows Phone, ainda mantendo o design antigo. Existem imagens de versões coloridas e monocromáticas, tanto do Nokia 3310 como do Ericsson T28, também bastante popular na época. Veja como ficaram:


Ah, aquela telinha riscada teria se tornado uma telona riscada!

Será que com uma câmera bruta de 41 megapixels dessa a bateria ia durar do mesmo jeito? E como tirar fotos com uma tela monocromática?
Com a tela colorida o aparelho parece mais atraente, não?
Se bem que ele é meio grossinho, né?
Veja como ficou o Ericsson T28:
Essa curva aí no meio da tela é esquisita, mas era um belo smartphone pra ganhar uma versão Android, não?
Tudo bem, o Whatsapp, o Foursquare e o Twitter até daria pra usar tranquilo em uma tela monocromática, mas Instagram? Perderia um pouco a graça...


Olhar Digital: Cresce uso da internet em escolas públicas brasileiras


Uma recente pesquisa feita pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, chamada de "Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação", mostra que as escolas públicas brasileiras têm aumentado seu uso de internet durante as aulas.

Em 2013, 46% dos professores do país se mostraram dispostos a utilizar a internet em suas aulas para a exibição de vários recursos, entre eles fotos, vídeos, jogos, softwares e para encontrar questões de provas.

Apesar do avanço, a baixa velocidade da internet na rede pública pode ser um dos motivos pelos quais o número não é maior, já que 52% das escolas públicas pesquisadas possuem velocidades inferiores a 2 Mbps. 43% das escolas particulares, no entanto, possuem conexões entre 5 Mbps e 10 Mbps.

A pesquisa foi realizada entre setembro e dezembro de 2013, em 994 escolas púbilicas e privadas do país, tendo sido entrevistados 939 diretores, 870 coordenadores, 1.987 professores e 9.657 alunos. Apesar do aumento na utilização da internet nas escolas, ela é o local predominante de acesso para apenas 7% dos alunos de escolas públicas e 2% dos alunos de escolas privadas, sendo que 68% dos alunos de escolas públicas e 93% dos alunos de escolas privadas dizem que utilizam a internet durante o maior tempo em suas próprias casas.