quarta-feira, 27 de março de 2013

Tribuna da Bahia: Resposta (Fiplan)


Em nota enviada ontem a esta coluna, a secretaria estadual da Fazenda diz que a notícia sobre problemas decorrentes no Fiplan é improcedente. Deveria dirigir a nota ao Planserv, que responsabilizou a Fazenda, bem como a Prodeb, sobre problemas no Fiplan que impedem o pagamento de fornecedores. A secretaria da Fazenda está satisfeita ou quer mais?

Information Week: Big Data: 42% dos líderes de TI planejam investir no próximo ano



O Gartner prevê, também que em 2015, 20% das 1 mil maiores empresas terão estabelecido um foco estratégico em infraestrutura de informação, equivalente à de gerenciamento de aplicações

Uma pesquisa global com líderes de TI mostrou que 42% dos participantes planejam investir em tecnologias para Big Data dentro de um ano. De acordo com o Gartner, o ano de 2013 será marcado pela adoção em larga escala dessas soluções, após um período de experiências e sucessos das organizações pioneiras na implantação.

Donald Feinberg, vice-presidente e analista do Gartner, afirma em comunicado que, passado um período de aprendizado, as organizações (agora) têm mais conhecimento do que é o Big Data e como ele pode transformar o negócio de novas formas. “As questões chave mudaram para ‘quais são as estratégias e as habilidades necessárias’ e ‘como podemos medir e ter certeza do retorno do investimento?’. Muitas empresas ainda estão nos estágios iniciais e poucas têm pensado em uma abordagem empresarial ou, ainda, percebido o profundo impacto que Big Data terá em suas infraestruturas, organizações e indústrias”, diz.

A consultoria não especificou quais as soluções serão os direcionadores destes investimentos, mas deixou claro que na expectativa de oportunidades de Big Data, organizações de todos os setores estão coletando e armazenando, provisoriamente, uma quantidade crescente de dados operacionais, públicos, comerciais e sociais. No entanto, na maioria dos setores – especialmente no governo, indústria e educação – combinar estas fontes com “dados obscuros” existentes e subutilizados, como e-mails, multimídia e outros conteúdos corporativos, representa a oportunidade mais imediata de transformar empresas.

A companhia afirma que as empresas estão realizando suas ações de Big Data em uma paisagem tecnológica em rápida mudança, com forças que produzem e demandam novos tipos de dados e de processamento da informação. O Gartner diz que as empresas voltam ao Big Data por duas razões: necessidade e convicção. “Isto faz com que os líderes de TI e negócio se interessem em estar à frente dos concorrentes, no que se refere ao lançamento das iniciativas de Big Data. Não há com o que se preocupar: ideias e oportunidades, neste momento, são ilimitadas e algumas das maiores vêm da adoção e adaptação de ideias de outras indústrias”, explica Donald em comunicado.

Desta forma, nota o Gartner, será desafiador deixar de lado o hype ao avaliar tecnologias, abordagens e alternativas de projeto de Big Data.

Apesar destes desafios, o Gartner prevê que, em 2015, 20% das 1 mil maiores empresas terão estabelecido um foco estratégico em infraestrutura de informação, equivalente à de gerenciamento de aplicações.

Por meio da integração e análise de variadas fontes de dados, não apenas individualmente, as empresas conseguem atingir os mais extraordinários insights de negócios, otimização de processos e tomadas de decisão. Embora a maior parte do hype do Big Data seja sobre como lidar com o tamanho e a velocidade dos dados disponíveis, a pesquisa do Gartner mostra que os ganhos serão obtidos por aqueles que percebem o sentido de ampliar a gama de fontes de dados.

COMPUTERWORLD: Quase 45% das empresas planejam investir em Big Data em 2014, diz Gartner

Quase 45% das empresas planejam investir em Big Data em 2014, diz Gartner

Consultoria prevê que em 2015 cerca de 20% das mil maiores empresas terão estabelecido foco estratégico nessa área.

O ano de 2013 será marcado pela adoção em larga escala das tecnologias de Big Data, após um período de experiências e sucessos das organizações pioneiras na implantação, prevê o Gartner. Estudo global da consultoria aponta que 42% dos líderes de TI planejam investir nestas tecnologias dentro de um ano.

As tendências nessa área serão tema da Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, que acontece nos dias 9 e 10 de abril, em São Paulo. Durante o evento será apresentada uma sessão sobre Big Data e sua influência nos Data Centers, além dos requisitos para que os gerentes de TI analisem como poderão gerenciar dados no futuro.

“Agora, as organizações têm mais conhecimento do que é o Big Data e como ele pode transformar o negócio de novas formas. As questões chave mudaram para quais são as estratégias e as habilidades necessárias e como podemos medir e ter certeza do retorno do investimento", afirma Donald Feinberg, vice-presidente e analista do Gartner.
Ele observa que muitas empresas ainda estão nos estágios iniciais e poucas têm pensado em uma abordagem empresarial ou, ainda, percebido o profundo impacto que Big Data terá em suas infraestruturas, organizações e industrial. Feinberg vai conduzir a palestra “Redução do Big Data no Data Center – Que Barulho é Esse?”, durante o evento.

As empresas estão realizando suas ações nessa área em uma paisagem tecnológica em rápida mudança, com forças que produzem e demandam novos tipos de dados e de processamento da informação. Elas se voltam ao Big Data por duas razões: necessidade e convicção.

As organizações estão conscientes de que essas iniciativas são críticas, pois identificaram oportunidades de negócio óbvias e potenciais, que não podem ser atingidas com as fontes de dados, tecnologias e práticas tradicionais.

“Isto faz com que os líderes de TI e negócio se interessem em estar à frente dos concorrentes, no que se refere ao lançamento das iniciativas de Big Data. Não há com o que se preocupar: ideias e oportunidades, neste momento, são ilimitadas e algumas das maiores vêm da adoção e adaptação de ideias de outras indústrias”, diz Feinberg. Desta forma, será desafiador deixar de lado o hype ao avaliar tecnologias, abordagens e alternativas de projeto de Big Data.

Apesar destes desafios, o Gartner prevê que, em 2015 cerca de 20% das mil maiores empresas terão estabelecido um foco estratégico em infraestrutura de informação, equivalente à de gerenciamento de aplicações

INFO: Ministro quer acelerar universalização da internet




São Paulo - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que o estudo que vai orientar o projeto de universalização do uso da internet no Brasil, conhecido com o nome provisório de Programa Nacional de Banda Larga 2 (PNBL 2.0), deve estar pronto para ser enviado à presidente Dilma Rousseff até a metade deste ano.


"Esperamos defini-lo em meados de 2013 e aí fazer uma programação para entrar forte no ano que vem", disse nesta terça-feira (26), em Porto Alegre, onde participou da inauguração de um escritório da Telebras nas dependências do Tecnopuc, o centro tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Mesmo que os números e métodos não estejam detalhados, o governo já definiu algumas linhas gerais do projeto. A meta é levar a internet a 90% dos lares brasileiros em dez anos, com esforço concentrado nos primeiros três ou quatro anos para dar um salto em relação ao índice atual, que é próximo de 40%. Bernardo acredita que se não houver intervenção, o país chegará ao fim do ano que vem com índice de 50%. "Queremos fazer uma intervenção capaz de acelerar isso. Se formos esperar que o mercado resolva tudo sem qualquer intervenção do governo talvez vai levar dez anos."

O estudo também deve apontar soluções para as dificuldades de levar a expansão a todos os pontos de um País continental. A conexão poderá ser feita por fibra óptica, rádio e até satélite, nas regiões mais remotas.

O custo da universalização é estimado em R$ 100 bilhões. Paulo Bernardo admitiu que ainda não sabe qual será o aporte do governo, explicando que os recursos do Tesouro irão apenas para as redes que a Telebras vai fazer e para a rede nacional de pesquisa. Para as operadoras que investirem na expansão dos serviços poderão ser concedidos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para determinadas faixas, como a da banda larga móvel, o modelo de leilões não deve priorizar a arrecadação, mas as ofertas de expansão da infraestrutura que as empresas fizerem.

Descentralização - A Telebras Tecnologia, inaugurada nesta terça-feira, é parte de um processo de descentralização da empresa. Segundo o ministro, a unidade montada em Porto Alegre terá três funções básicas. A primeira será usar sua capacidade de testar redes para detectar situações de saturação e de mau funcionamento e fazer pesquisas em torno disso. A segunda é a homologação de equipamentos. "Isso antigamente a Telebras fazia, mas como não temos (mais) condições de fazer diretamente, vamos fazer com a parceria da PUC", comentou o ministro. A terceira é a disponibilidade para fazer e apoiar pesquisas ligadas às telecomunicações.vc

G1: Pagamento via celular pode sair em breve por Medida Provisória, diz BC

Pagamento via celular pode sair em breve por Medida Provisória, diz BC


O diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, informou nesta terça-feira (26) que a proposta do governo para o sistema de pagamentos por meio de telefones celulares,cujos estudos foram anunciados em outubro do ano passado, poderá vir a público em breve.

Segundo ele, o assunto deverá ser regulamentado, inicialmente, por meio de Medida Provisória, cuja minuta já está na Casa Civil, da Presidência da República. A MP, segundo Aldo Mendes, não entrará, porém, em detalhes operacionais. "Apenas dá as linhas mestras sobre as quais o BC e o Ministério das Comunicações vão estabelecer posteriormente as normas infra-legais", explicou ele. 

Atualmente, lembrou o diretor do Banco Central, não há regulamentação sobre esse assunto. "Essa falta de clareza legal pode levar à uma frustração das empresas e das pessoas, e isso não se desenvolve justamente pela ausência de um marco legal", avaliou.

Aldo Mendes informou ainda que o governo busca um "modelo aberto" para esse sistema, no qual as operadoras, instituições financeiras e outros agentes [ligados, por exemplo, à área de cartões de crédito] possam trabalhar em "plataformas interoperáveis".

O objetivo, de acordo com o diretor da autoridade monetária, é conferir maior competição entre os serviços prestados, com isso, proporcionar mais vantagens para os consumidores. "A melhor defesa do consumidor é a competição. Queremos uma plataforma interoperável, que agrega volume de escala e um custo unitário mais baixo. O próprio consumidor se apresenta como principal beneficiário", declarou o diretor.

Segundo ele, os padrões tecnológicos já existem e estão estabelecidos. "Isso já é realidade em alguns países, como Quênia e Índia. São dois exemplos bem-sucedidos", afirmou Aldo Mendes, do Banco Central. O sistema tem de ter, segundo ele, "alto nível de confiabilidade" para funcionar.

G1: Identidade pode ser traçada a partir de dados coletados em smartphones



É possível descobrir a identidade das pessoas apenas rastreando os lugares frequentados por ela. Para isso, basta monitorar o sistema de GPS de seus celulares, conclui um estudo de pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology) e da Universidade Católica de Louvain (França), publicado pelo revista "Nature".

A pesquisa acompanhou dados anônimos captou por aparelhos celulares de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas por 15 meses. As atualizações das informações pessoais era feita de hora em hora, por meio do rastreamento das antenas de celular das empresas de telecomunicação.

A partir da análise desses dados, concluíram que bastavam apenas quatro pontos de informação para chegar à identidade de 95% das pessoas.

Geolocalização

Segundo os cientistas, os dados de localização gerados pelos smartphones são refinados a tal ponto que diferenciam um indivíduo do outro. Isso ocorre para permitir que produtos customizados sejam enviados a ele.

“Enquanto no passado, o traçado móvel era apenas disponível às empresas de telefonia celular, o advento dos smartphones e outros meios de coleta de dados fizeram isso largamente viável”, escreveram os cientistas.

No Brasil, o tema esquenta o debate do projeto do Marco Civil da Internet, discutido na Câmara dos Deputados. Operadoras de telefonia querem poder utilizar as informações trocadas por usuários, que passam por suas redes, para fins comerciais, assim como fazem Google e Facebook, que vendem publicidade baseada no comportamento dos internautas em seus serviços.

Para mostrar que não se trata de ficção científica, o estudo citou alguns exemplos de coleta de dados presentes no dia a dia de pessoas comuns. Recentemente, a Apple atualizou sua política de privacidade para permitir o compartilhamento da localização espaço-temporal de seus usuários.

Além disso, a estimativa é que um terço das 25 bilhões de cópias de aplicativos disponíveis na App Store, da Apple, acessa a localização geográfica dos usuários. Além disso, cerca de 50% de todo o tráfego de dados nos sistemas operacionais iOS (Apple) e Android (Google) estão ao alcance de anunciantes.


“Todas estas [aplicações] alimentam a onipresença de dados de mobilidade puramente anônimos e dão espaço para preocupações com a privacidade”, afirma o estudo.

'Pegada digital'

No entanto, ao reunir esses dados, definindo o local onde foram gerados e quando isso ocorreu, é possível traçar em um mapa a rota cotidiana de uma pessoa.

Essas informações são tão únicas que chegam a criar uma espécie de “impressão digital” ou uma "pegada digital" que podem facilmente identificar a quem ela pertence.

“Um bloco de dados anônimos não contém nome, endereço, número de telefone e outras fontes óbvias de identificação. Mas, se estampas individuais são suficientemente únicas, informação externa pode ser usada para ligar os dados a um indivíduo”, escreveram os pesquisadores.

O estudo cita como exemplo uma lista da Electronic Frontier Foundation que enumerou potenciais dados profissionais e pessoais de um indivíduo que podem ser obtidos apenas ao saber sua rota móvel. O levantamento, porém, não chegava a considerar que seria possível identificar as pessoas.

IDG Now!: Recentes ataques mostram que nem grandes sites estão a salvo

Páginas da MSN e NBC foram hackeadas e provam que o velho conselho de visitar apenas sites legítimos ​​para evitar cibercriminosos já não é totalmente válido



Muitos usuários da Internet pensam que visitando somente sites conhecidos estarão seguros. No entanto, uma pesquisa recente da Equipe de Investigação da Ameaças Web da empresa de antivírus AVG identificou duas campanhas cibercriminosas codificadas em alguns dos sites mais populares da rede.

Com ataques cada vez mais sofisticados, visitar grandes sites durante a navegação online não é suficiente para manter o usuário seguro. Os cibercriminosos não estão apenas à espreita, esperando para roubar seus dados, mas também estão descaradamente hackeando um site que você confia, a fim de instalar os chamados "ransomware" no seu PC ou tablet.

Ransomware são conhecidos por travar o computador e "pedir resgate" para que o desbloqueio seja feito.

O relatório Insight da AVG mostra que pesquisadores descobriram como uma página do MSN Itália estava redirecionando os visitantes por meio de um código malicioso que tinha as características do kit de exploração 'Cool' - um dos mais recentes em um número crescente de soluções malware disponíveis para cibercriminosos.

O malware gerava uma mensagem de tela-cheia afirmando ser do Departamento de Justiça dos EUA, e avisava os usuários que o PC tinha sido bloqueado devido a arquivos ilegais guardados no sistema.

Apesar de solicitado o pagamento de uma "taxa de liberação" para recuperar o controle do sistema, pagar o "resgate" não desbloqueava a máquina ou removia o código malicioso. Para recuperar o controle, o usuário (ou um profissional de TI) era obrigado a criar um boot limpo (clean boot) na máquina e tentar repará-la ao rastrear e remover o código malicioso.

Problemas em sites populares

Um ataque similar que redirecionava os usuários ao kit de exploração 'Redkit' foi rastreado pelos mesmos pesquisadores em sites, incluindo a rede de televisão americana NBC.com. Usando arquivos Javascript e o Redkit, visitantes desavisados ​​foram direcionados para centenas de sites que também foram comprometidos por cibercriminosos.

O Redkit - como muitos kits de exploração - foi configurado para instalar malware em qualquer PC explorado. Nesse caso, ele instalava o Trojan Citadel, que roubava as credenciais de serviços bancários de usuários e outras informações sensíveis armazenadas na máquina. A maior parte dos relatos foi de consumidores dos EUA, Canadá e Reino Unido.

O que pode parecer um pouco surpreendente é que estes claramente não são sites amadores construídos e operados sem pensar em segurança ou orçamento para manter criminosos longe - eles são grandes sites de propriedade de grandes corporações, e a maioria das pessoas naturalmente supõe que seja seguro visitá-los sem medo do seu computador ser prejudicado.

O chefe do departamento de tecnologia da AVG, Yuval Ben-Itzhak, disse que "esses casos provam que o velho conselho de visitar apenas sites respeitáveis ​​para evitar cibercriminosos já não é totalmente válido. Naturalmente, você estará mais seguro do que se procurar destinos obscuros na Internet, mas páginas hackeadas são cada vez mais comuns e sites infectados podem ser, como vemos aqui, de grandes nomes locais que você normalmente esperaria ser seguros e protegidos."

INFO: Serviço vai remunerar usuário que vê comerciais na web


 
Pedro Cabral, CEO da Evolution: ambição do tamanho 
do Facebook.

São Paulo - O fundo de investimento Evolution anunciou, nesta terça-feira (26), um novo tipo de serviço digital de publicidade sob demanda. O Contplay irá premiar com pontos os usuários que assistirem vídeos publicitários de até 30 segundos. Os pontos poderão ser trocados por conteúdo, como música, filmes, jornais, revistas, livros e apps.

O sistema de publicidade on demand funciona de forma semelhante ao Neobux, que “paga” ao usuário pela visualização dos anúncios que estão hospedados no site. O sistema do Contplay é um pouco diferente: o usuário assiste a um vídeo de publicidade, e ao final do vídeo, responde à pergunta: qual a marca exibida neste comercial?, garantindo assim que o usuário assistiu a publicidade inteira.

O vídeo premia o usuário com uma quantidade de pontos relativa ao que o anunciante paga ao Contplay para hospedar seu vídeo. Se a empresa pagar mais, mais pontos o vídeo dará ao usuário.

Depois de acumular uma determinada quantidade de pontos, o usuário poderá trocar o seu “trabalho” por conteúdo em lojas online, como o iTunes, Google Play ou IBA. O site está em fase de integração com algumas empresas, mas planeja fazer parceria também com Netflix, Amazon e Sky Online.

A Sky e a Fiat estão apoiando o Contplay e são as maiores marcas investindo no serviço hoje, segundo Pedro Cabral, CEO da Evolution. Mas o serviço não é restrito apenas para grandes marcas. O Contplay, diz Cabral, visa trabalhar também com pequenas marcas no futuro, desde que elas tenham credibilidade no mercado de internet.

O usuário poderá utilizar o serviço em smartphones, tablets (iOS ou Android) e smartTVs. Também será possível ver no site do serviço o que seus amigos no Facebook ou Twitter estão assistindo e quais foram as publicidades mais vistas pelos usuários. “A nossa ambição é ter o tamanho do Facebook. Queremos atingir a marca de 1 bilhão de usuários”, diz Pedro Cabral.

Para os anunciantes evitarem que os usuários “lucrem” simultaneamente assistindo vários vídeos de uma só vez, o site disponibiliza para as empresas uma ferramenta de corte de frequência, o que limita a visualização do mesmo vídeo para o mesmo usuário a um determinado número máximo de exibições.

O serviço é totalmente gratuito ao usuário. Para quem se interessar em testar o serviço, é só fazer o cadastro no Contplay e ficar em fila de espera. O Contplay estará em período público de testes por seis semanas, e após isso, será aberto oficialmente para o público.

Disponível o manual de Google de Criação de sites otimizados para dispositivos móveis

Todas as páginas, artigos, ferramentas e documentos que Google apresentou nos últimos anos relacionados com a criação de sites para dispositivos móveis estão disponíveis agora em um novo site (em espanhol) apresentado por Google em developers.google.com.

Além de novos recursos para a construção de sites otimizados para móveis e tablets, temos links a ferramentas e conselhos já publicados anteriormente.

Não é a primeira vez que o Google faz algo desse tipo, sua preocupação com a web móvel começou a aparecer com seu projeto GoMo, disponível em howtogomo.com, embora nesse caso o objetivo seja ensinar aos webmasters técnicas mais específicas, mais distantes dos usuários que não entram no código fonte de seus aplicativos.

INFO: App Google+ ganha edição de fotos e novos recursos






Com mais de 340 milhões de usuários, o Google+ recebeu uma atualização nos apps para Android e iOS – que agora estão com alguns bons recursos a mais.




A novidade que talvez chame mais atenção é o editor integrado de fotos, incluído apenas na versão para iPhones e iPads. Com o recurso, fruto da aquisição do app Snapseed pelo Google, é possível girar, cortar, ajustar brilho e contraste e adicionar alguns efeitos à imagem antes de postá-la na rede social.




Outra mudança, presente nas duas versões do app, torna a visualização de conteúdo mais fácil. Ao clicar em uma foto, vídeo ou link “anexado” a um post, por exemplo, você será redirecionado direto para uma tela separada para vê-lo melhor. O aplicativo também dará mais destaque aos comandos-chave, como +1 e “comentar”, e evitará cortes nas imagens em “preview”, permitindo que você as confira na íntegra sem ter que abri-las.


O aplicativo do Google+ também conta agora com uma função relacionada à localização. Se você permitir, qualquer amigo que acessar seu perfil poderá conferir onde você está no momento. A funcionalidade pode ser ativada pela versão online da rede social ou simplesmente “ligando” o compartilhamento de local no Android.




Por fim, a última mudança facilita a vida de quem está em muitas comunidades ou gerencias algumas. É possível agora ajustar a quantidade de posts dos grupos na sua Home, além de convidar pessoas para a comunidade e compartilhar itens com ela. Há ainda ferramentas para busca por membros, moderação de conteúdo e até mesmo remoção de usuários (o famoso “ban”).


Mesmo com as diferenças de uma para outra, as versões do app do Google+ para Android e iOS seguem gratuitas. Não há previsão de quando o recurso de edição de imagens será incluído no G+ do SO do Google, mas, se quiser, o Snapseed continua disponível em ambas as plataformas.

* Foto: Reprodução/Google

Macworld: Novo acessório para iPhone permite "roubar" bateria de outros aparelhos iOS

Novo acessório para iPhone permite "roubar" bateria de outros aparelhos

Com o Chargebite, usuários podem "sugar" carga dos gadgets dos amigos e recarregar seus aparelhos em qualquer lugar.



Um novo acessório chamado Chargebite promete te salvar daquelas situações chatas em que você mais precisa do iPhone e a bateria simplesmente acaba, sem que você tenha uma tomada ou carregador próximos.

Com o produto, que está em financiamento pelo site Indie Gogo, é possível “sugar” a bateria dos aparelhos iOS de outras pessoas e assim reviver seu iPhone sem a necessidade de uma tomada ou computador, apenas puxando a bateria dos outros aparelhos, como iPhone, iPad ou iPod Touch. Um verdadeiro “carregador social”, como é chamado pelos criadores – conceito parecido com o usado por donos de automóveis quando seu carro fica sem bateria.

De acordo com o vídeo postado no Indie Gogo (confira abaixo), o Chargebite possui três saídas compatíveis com aparelhos móveis da Apple, mas não com o conector Lightning. Isso pode ser um grande problema para os criadores do produto, pois esse conector que substituiu o modelo de 30 pinos em 2012 é usado “apenas” no iPhone 5.

Outro ponto importante do acessório é sua portabilidade, podendo ser usado como um chaveiro. Isso facilita muito o uso no dia-a-dia, que parece ser o foco principal dos criadores para livrar os usuários de cases com baterias e cabos e carregadores de tomadas.

Para adquirir uma unidade, é preciso pagar 20 dólares (mais frete e taxas). Até o momento, o projeto arrecadou apenas 600 dólares de um total de 45 mil dólares listados como o objetivo no site.

INFO: Concurso premiará apps que tornam a cidade melhor

Concurso premiará apps que tornam a cidade melhor



Uma organização chamada New Cities Foundation está organizando uma premiação para aplicativos. Mas não são apps quaisquer: eles precisam ser relacionados a cidades – ou, mais especificamente, a “experiências urbanas” – e tornar o local de alguma forma mais interessante.

As inscrições para o prêmio, batizado de AppMyCity! e apoiado pelo Google, foram abertas hoje, e aplicativos podem ser enviados até o dia 26 de abril. A competição dará US$ 5.000 ao vencedor para ajudar no desenvolvimento do app. Se quiser inscrever algum, é preciso que ele se encaixe nos seguintes critérios:

- O app deve ter foco claro na cidade em categorias como mobilidade, sustentabilidade, igualdade, cidadania, varejo, arte e entretenimento, comida de rua, saúde, água ou qualquer outro tópico relacionado com a cidade;

- O aplicativo pode já ter sido lançado, mas não antes de 1º de janeiro de 2012. Se estiver em fase final de desenvolvimento, também pode ser inscrito, desde que chegue a alguma plataforma móvel até o dia 1º de maio deste ano;

- O programa deve ser móvel, compatível com iOS, Android ou Windows Phone, ou baseado em web (webware);

- Ele pode estar em qualquer idioma.

Os semifinalistas da competição serão divulgados pela organização no dia 30 do mesmo mês. Eles serão avaliados por alguns jurados, que escolherão os três melhores e divulgarão a lista no dia 7 de maio.

Esses três finalistas do AppMyCity! poderão participar do New Cities Summit, evento que será realizado em São Paulo entre os dias 4 e 6 de junho. Cada um apresentará o projeto aos cerca de 1.000 líderes urbanos mundiais (governantes, secretários, entre outros) que deverão estar presentes no local. O vencedor será escolhido por essa apresentação ainda no evento, e levará US$ 5.000 para apoiar o desenvolvimento do app.

Para inscrever um aplicativo, é só acessar o site oficial do prêmio AppMyCity!.

* Foto: ecstaticist via photopin cc

INFO: TIM faz acordo com a Oi para compartilhar antenas 4G

TIM faz acordo com a Oi para compartilhar antenas 4G


Brasília - A empresa de telefonia TIM entregará hoje (26) à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o contrato que firmou com a concorrente Oi prevendo o uso compartilhado de antenas de telefonia celular de quarta geração (4G). Segundo o vice-presidente de Assuntos Regulatórios da TIM, Mario Girasole, o documento será analisado pelo conselho diretor da Anatel e a expectativa é que seja aprovado “em poucas semanas”.

“[O contrato] está sendo finalizado e será entregue hoje. Às vezes, uma torre não tem espaço, então coloca-se apenas uma antena que trabalha com as duas frequências das operadoras. Para o cliente final é imperceptível, mas torna os investimentos mais eficientes e resolve problemas de urbanismo e de [falta de] espaço físico [para instalação das antenas]”, disse, ao participar de um seminário, em Brasília.

Girasole explicou que o documento define de forma “bastante clara” as responsabilidades operacionais de cada empresa, principalmente no que diz respeito à qualidade do serviço prestado. “Nesse aspecto não muda absolutamente nada e as empresas farão de forma que não se transfira para a outra nenhuma responsabilidade”, disse.
Ele acrescentou que o contrato permite às empresas incrementarem sua infraestrutura, por exemplo, para ampliar a cobertura em determinado local, independentemente da outra. “Há um compartilhamento de eficiência e independência de desenvolvimento de infraestrutura própria. Isso significa um grande trabalho de engenharia”, destacou.

Girasole acredita que o compartilhamento seja praticado a partir de abril, inicialmente nas cidades que sediarão os jogos da Copa das Confederações.
O presidente da Anatel, João Batista de Rezende, disse que a agência tem “todo o interesse” que a questão avance. “Resolvendo as questões atuais, ligadas principalmente à divisão de tarefas entre as operadoras, temos todo o interesse que isso ande”, disse.
Pelo cronograma de instalação definido pela Anatel, a tecnologia 4G deve funcionar em abril deste ano nas cidades-sede da Copa das Confederações e em dezembro de 2013 nas cidades-sede da Copa do Mundo.

Uma lei federal para unificar as regras sobre instalação de antenas nos municípios brasileiros foi aprovada no Senado, e a expectativa do governo é que a matéria seja analisada pela Câmara dos Deputados no primeiro semestre deste ano.

Futuro do presente: Dados sobre ad banners que você precisa saber



Começo dizendo que a idéia não é minha. Foi publicado um artigo esta semana, no site Digiday, citando 15 estatísticas assustadoras sobre a publicidade online utilizando banners. O artigo é ótimo, sugiro ler, e eu acabei separando alguns blocos que sinalizam que o mercado está precisando parar para pensar.

Fato número 1: a publicidade em banners acaba de completar 18 anos de idade. Por conta das tecnologias de targeting, re-targeting etc. está ficando cada vez com mais cara de vilã para os leitores online e, eventualmente, mais ignorada. Segundo informações do site eMarketer, apenas 15% das pessoas confiam completa ou parcialmente nos ad banners e 34% não confiam parcial ou totalmente;

Fato número 2: Há muito inventário no mercado, gerado por publishers tradicionais e outras empresas de conteúdo – só nos Estados Unidos, por exemplo, foram distribuídas 5,3 trilhões de impressions de ad banners em 2012 (1 trilhão a mais que em 2009, segundo a Comscore) – mas pouco se paga por ele, portanto menos remuneradas estão as empresas individualmente e mais propensos os publishers estão em buscar novas formas de monetização do seu conteúdo e audiência – leia-se “native advertising”;

Fato número 3: Um usuário típico de sites de internet recebe em média 1.707 ad banners por mês. Usuários na faixa etária de 25 a 34 anos vêem mais: 2.094 banners por mês (dados da Comscore). E, segundo a mesma Comscore, apenas 8% dos usuários de internet são responsáveis por 85% dos clicks em banners. No entanto, é fato também comprovado pela Comscore que click não quer dizer influência e que a maioria que não clica vai usar a informação depois para decidir a compra;

Fato número 4: O mais divertido, e com ele eu encerro meu post pedindo sua opinião sobre o tema. Segundo a empresa de marketing online Solve Media, as estatísticas indicam que é 475,28 vezes mais provável um usuário sobreviver à queda de um avião do que clicar em um banner; ou que existem 279 mais chances de você escalar o Everest do que clicar num ad banner!

Olhar Digital: Compra pela internet é mais consciente, revela estudo

Compra pela internet é mais consciente, revela estudo

Presença do vendedor inibe consumidores e os estimula a comprar por impulso



Pesquisa realizada pelo comparador de preços Kuantokusta, em parceria com a Netquest, revela que as compras via internet são mais conscientes que as feitas em lojas fisicas. Esta é a opinião de 61% dos entrevistados.

A justificativa é simples: a presença do vendedor, que faz uso intensivo de argumentos para tentar convencer os clientes, inibe o raciocínio e estimula a comprar por impulso. Segundo o levantamento, 57% dos respondentes disseram se sentir pressionados em lojas físicas.

O estudo contou com aparticipação de 1081 pessoas e foi realizado com o objetivo de traçar o perfil de compra dos e-consumidores. Ao serem perguntados sobre quando foi a última vez em que se arrependeram de uma compra, 43% responderam que ela foi realizada em uma loja física, 28% em uma loja online e 29% não se lembram.

“O resultado ressalta, mais uma vez, que o consumidor gosta de tempo para analisar o produto, avaliar se realmente precisa dele para formar uma decisão de compra consciente e a compra online proporciona isso”, analisa o CEO do Kuantokusta, Flávio Pagotto. Para 32%, a prática de comprar por impulso acontece com mais frequência no processo presencial. No mundo virtual, a taxa cai para 24%.

A pesquisa também mostrou que 54% das pessoas que compram em lojas físicas estão acompanhadas. Já na internet, 73% realizam suas aquisições sozinhas. “Geralmente as pessoas precisam da opinião de alguém confiável e não têm muitas informações sobre o produto. Quando a compra acontece pela internet é mais fácil de encontrar informações e, por isso, elas se sentem mais seguras”, explica o CEO do Kuantokusta.

Olhar Digital: 250 milhões de pessoas jogam no Facebook

 250 milhões de pessoas jogam no Facebook

Executivo diz que empresa conseguiu melhorar equilíbrio de 'felicidades' de desenvolvedores e usuários



O Facebook está melhorando como plataforma de jogos. Pelo menos é esta a visão que a própria empresa tem da rede social, que apresentou números bastantes positivos neste quesito na Game Developers Conference, que acontece em San Francisco.

Segundo o gerente de produto George Lee, 250 milhões de usuários ativos mensais jogam na rede social. O número de instalação de jogos também subiu e passou por alta de 75% em relação a março do ano passado, revelou o executivo.

Segundo ele, a empresa finalmente conseguiu equilibrar a 'felicidade' dos desenvolvedores e dos jogadores. No final de 2011, os funcionários se reuniram para planejar uma maneira de alcançar este objetivo e, Lee afirma que o Facebook teve sucesso nesta meta.

Em 2010, os jogos eram o uso dominante da rede social, apontou Lee. Entretanto, ele e o chefe da plataforma de games do site afirmam que os usuários se incomodavam bastante com o spam. Sem citar nomes, mas obviamente cutucando a Zynga e seu FarmVille, Ryan falou especialmente de "um jogo de simulação de fazenda".

Durante a apresentação, também foi citado que o negócio de jogos noFacebook está ficando mais lucrativo. A empresa já pagou mais de US$ 2 bilhões a desenvolvedores só no ano passado.

Entretanto, o Facebook ainda não vê os jogos como um dos pilares da companhia, que ainda são o Feed de Notícias, a Timeline e o Graph Search. A empresa, porém, está cada vez mais integrando os jogos aos seus principais recursos.

IDG Now!: Firewalls tradicionais não são bons o bastante contra ameaças atuais

Firewalls tradicionais não são bons o bastante contra ameaças atuais
 Patrick Budmar, ARN / Austrália

Especialista afirma que crackers estão muito mais inteligentes na forma como decidem atacar - e os "firewalls tradicionais estão bem longe de lidar com esse tipo de sofisticação"

 
Será que os firewalls tradicionais são bons o suficiente para proteger contra as sofisticadas ameaças atuais? Pergunte ao gerente de canais da F5 Networks, Chris Zamagias, e a resposta será um distinto "não".

"Os ataques tornaram-se muito mais sofisticados e firewalls tradicionais focam em uma camada de rede, olhando para o tráfego que entra e sai de uma organização", disse ele.

Os crackers atualmente são muito mais inteligentes na forma como decidem atacar - Zamagias disse que eles focam em uma camada de aplicação. Por essa razão, os firewalls tradicionais estão "bem longe de lidar com esse tipo de sofisticação".

Em vez disso, Zamagias vê potencial em controladores de entrega de aplicativos (ADC ou Application Delivery Controller, em inglês), um dispositivo de rede localizado em uma central de dados, sendo mais adequado para lidar com casos de ataques de DDoS.

"Você precisa ter um firewall que entende o tipo de ataque que ele está enfrentando", disse.

O modo como o ADC pode ajudar é procurando pela informação que passa e identificar se é um ataque ou o tráfego legítimo. "Firewalls tradicionais não conseguem mais fazer isso", disse Zamagias. "O número de ataques ou de usuários simultâneos significa que firewalls tradicionais podem ser contornados de modo relativamente fácil."

O que o ADC permite que o usuário faça é essencialmente ver de onde o ataque está vindo e mitigar os riscos com a ajuda dessas informações.

Desde os firewalls atuais não estão mais à altura da tarefa de proteger as empresas, isso tem o potencial de criar oportunidades para o mercado revendedor.

De acordo com Zamagias, isso permite parceiros de sair e de terem uma conversa com sua base de clientes. "Se olharmos para as melhores práticas, o que precisamos fazer é, na verdade, separar os firewalls tradicionais de saída do tráfego de entrada com a ajuda do firewall ADC", disse ele.

Isso dá aos parceiros a oportunidade de falar com os usuários finais que estão sob constante ataque e ajudar a fornecer uma solução para o cliente, que se adapte às necessidades dele.

"No momento, os usuários finais estão vulneráveis ​​aos ataques sofisticados que acontecem atualmente", disse Zamagias.