sexta-feira, 16 de março de 2012

Rádio Metrópole: Entrevista com José Sérgio Gabrielli

Rádio Metrópole: Entrevista com José Sérgio Gabrielli
Sinopse: Prodeb - Desenbahia - Seplan - operacionalização - Casa Civil - obrigações da secretaria - projetos - recursos - SETUR - orla de Salvador - Wagner - Petrobras - experiências


Data: 16/03/2012 08:14:22
Duração: 00:03:55
Emissora: METROPOLE
Programa: JORNAL DA BAHIA NO AR
Apresentador(a): MÁRIO KERTÉSZ
Categoria: ENTREVISTA
Impacto: NEUTRO

Tribuna da Bahia Online - Resistência


Tribuna da Bahia Online - Resistência:

Preocupado com o risco do que chama “aparelhamento” da Prodeb, com o ingresso do petista José Sérgio Gabrielli na secretaria estadual de Planejamento, que vai assumir o controle da companhia, o comando da estatal elabora um documento a ser entregue ao chefe da Casa Civil, Rui Costa, e ao governador Jaques Wagner, pedindo que mantenham a autonomia do órgão. 

Política Livre: Comando da Prodeb teme “aparelhamento” de Gabrielli na companhia


Política Livre: Comando da Prodeb teme “aparelhamento” de Gabrielli na companhia

Deu na coluna Raio Laser, da Tribuna: “Preocupado com o risco do que chama “aparelhamento” da Prodeb, com o ingresso do petista José Sérgio Gabrielli na secretaria estadual de Planejamento, que vai assumir o controle da companhia, o comando da estatal elabora um documento a ser entregue ao chefe da Casa Civil, Rui Costa, e ao governador Jaques Wagner, pedindo que mantenham a autonomia do órgão”."

Folha.com - Tec - Rio testa sistema pioneiro de tecnologia em centros urbanos - 16/03/2012

Folha.com - Tec - Rio testa sistema pioneiro de tecnologia em centros urbanos - 16/03/2012:

NATASHA SINGER
DO "NEW YORK TIMES", NO RIO

Perto da praia de Copacabana há uma sala de controle que parece algo saído diretamente da Nasa, a agência espacial americana.
Funcionários municipais, trajando macacões brancos, trabalham sem alarde diante de uma parede gigante com muitas telas --uma espécie de Rio virtual em tempo real. Imagens de vídeo chegam constantemente de estações de metrô e de cruzamentos importantes. Um programa de meteorologia traça previsões de chuva em vários pontos da cidade. Um mapa se ilumina para apontar os locais onde há acidentes de carro, falta de luz e outros problemas.

Andre Vieira - 7.nov.11/"The New York Times"

Guru Banavar, que dirigiu o projeto para a unidade Cidades Mais Inteligentes, da IBM


A ordem e a precisão parecem deslocadas nesta cidade brasileira descontraída. Mas o que está acontecendo aqui reflete um experimento ousado e potencialmente lucrativo que pode moldar o futuro de cidades em todo lugar do mundo.
O prédio em questão é o Centro de Operações Rio e seu sistema foi criado pela IBM.
O Rio está servindo de teste crucial para a empresa. Até 2050, aproximadamente 75% da população mundial deve estar vivendo em cidades. Muitas áreas metropolitanas já empregam sistemas de coleta de dados como sensores, câmeras de vídeo e GPS. Avanços na potência de computação e na análise de dados agora possibilitam que empresas como a IBM coletem e organizem todos esses dados e, com a ajuda de algoritmos de computador, identifiquem padrões e tendências.
O mercado para suprir cidades de sistemas "inteligentes" deve chegar a US$ 57 bilhões até 2014, segundo a firma de pesquisas de mercado IDC Government Insights. A IBM quer dominar uma parte disso.
Aberto pela unidade de Cidades Mais Inteligentes da empresa no final de 2010, o Centro de Operações Rio faz parte de um esforço para conquistar um lugar nesse mercado. Desde sua fundação, a unidade Cidades Mais Inteligentes já se envolveu em milhares de projetos.

EXPANSÃO ACELERADA

Cidade horizontal que se estende entre montanhas e o oceano Atlântico, o Rio de Janeiro é ao mesmo tempo uma cidade em expansão acelerada, uma cidade de praia, um paraíso, uma monstruosidade, um centro de pesquisas e uma grande obra em construção.
Gigantes do setor petrolífero como a Schlumberger vêm correndo para construir centros de pesquisas aqui, para ajudar a desenvolver os enormes campos marítimos de petróleo e de gás.
Unidades policiais especiais entraram em cerca de 20 favelas, em um esforço para afirmar o controle do governo e combater a criminalidade. O Rio está reconstruindo grandes estádios e construindo um sistema de ônibus, para a Copa do Mundo de 1914 e para os Jogos Olímpicos de 2016.
Esta é uma cidade em que alguns dos ricos vivem em condomínios fechados, enquanto alguns dos pobres nas favelas pirateiam eletricidade da grade elétrica.
Uma cidade às vezes atingida por desastres --naturais ou não. Temporais podem provocar deslizamentos de terra mortíferos. No ano passado um bonde histórico descarrilou, matando cinco pessoas.
No início deste ano, três prédios desabaram no centro da cidade, deixando pelo menos 17 mortos e dezenas de feridos.
As condições complexas criam um ambiente propício para a IBM ampliar seu trabalho com governos municipais. Se a empresa puder remodelar o Rio de Janeiro como cidade mais inteligente, poderá fazer o mesmo em qualquer outro lugar do mundo.
"Uma cidade inteligente é uma cidade com informação", disse Guru Banavar, 45, o executivo-chefe de tecnologia da IBM para o setor público global. "Uma vez que você tenha as informações necessárias, entenda-as e saiba o que fazer com elas, estará a meio caminho da inteligência."
O fato que catalisou a criação do centro de operações foi uma tempestade torrencial ocorrida há quase dois anos. Por volta das 4h daquela manhã, o prefeito Eduardo Paes começou a receber informações alarmantes. Deslizamentos de terra estavam ocorrendo em algumas favelas, e havia o risco de muitos mais. Houve inundações inesperadas.
Carros e caminhões estavam ilhados na água, que não parava de subir. Mas o Rio não contava com um local específico a partir do qual o prefeito pudesse monitorar a situação e supervisionar a resposta. "Percebi que éramos muito fracos", recordou.
Eduardo Paes viveu no Estado americano de Connecticut na adolescência e se lembrava que algumas cidades americanas decretavam "dias de neve", para que pudessem limpar as ruas.
Ainda na madrugada, ele começou a telefonar para estações de TV, rádios e jornais, declarando estado de emergência e recomendando à população que não saísse de casa.
"Não tínhamos planos para isso, mas funcionou", disse Paes. Sessenta e oito pessoas morreram, mas o número de mortos poderia ter sido muito maior. Mesmo assim, o prefeito decidiu que o Rio poderia fazer melhor.
Ele teve um encontro com a IBM, que tinha desenvolvido centros de controle de criminalidade para Madri e Nova York, além de um sistema de cobrança de taxa de congestionamento de trânsito para Estocolmo. Só que criar um sistema para o Rio, abrangendo a cidade inteira, era um empreendimento muito maior.
A IBM administrou o projeto em sua íntegra. Empresas locais cuidaram da construção e das telecomunicações. A Cisco forneceu infraestrutura de rede e o sistema de videoconferências que liga o centro de operações à casa do prefeito. As telas digitais são da Samsung.
A IBM incorporou hardware, software, capacidades analíticas e de pesquisas. Uma plataforma de operações virtual atua como centro de coleta e distribuição de dados, integrando as informações que chegam por telefone, rádio, e-mail e mensagens de texto. Quando os funcionários da prefeitura entram no sistema, eles podem carregar informações de uma cena de acidente, por exemplo, e ver quantas ambulâncias foram enviadas para o local.
Podem analisar informações históricas para identificar os locais onde tendem a ocorrer acidentes de carro, por exemplo. Além disso, a IBM desenvolveu um sistema de previsão de enchentes customizado para a cidade.
O prefeito disse que o projeto custou ao Rio cerca de US$ 14 milhões. Se tudo funcionar, poderá fazer do Rio um modelo de gestão municipal movida por dados.
"Queremos colocar o Rio à frente de todas as cidades do mundo em matéria de operações do cotidiano e resposta a emergências", afirmou o prefeito. Mas, segundo ele, o desafio será fazer a cidade funcionar com mais eficiência sem, entretanto, diluir o espírito que a faz ser o que é. "Não queremos ser uma Lausanne ou Zurique", acrescentou.

Marcelo Sayão - 6.abr.2010/Efe

Deslizamento de terra na favela da Mangueira, no Rio; incidente foi catalisador do novo centro de operações

PROVA DE EFICIÊNCIA

No final de janeiro, um edifício de 20 andares no centro do Rio, situado ao lado do Teatro Municipal, desabou, arrastando com ele dois outros prédios. O centro de operações entrou em ação imediatamente.
Por mero acaso, um funcionário da prefeitura estava tomando uma cerveja perto do local e avisou Carlos Roberto Osório, secretário de obras públicas e conservação da cidade. "Ganhamos um minuto graças à sorte", falou Osório. "Mas o sistema funcionou muito bem."
No centro de operações, funcionários alertaram os departamentos de bombeiros e da Defesa Civil e depois pediram às empresas de gás e de eletricidade que cortassem o fornecimento à área em volta do desastre. Outros fecharam temporariamente o metrô a partir do local, fecharam o acesso à rua, despacharam ambulâncias, alertaram hospitais, enviaram equipamentos pesados para remover os escombros e ativaram guardas civis para esvaziar prédios nas redondezas e garantir a segurança do local.
O Twitter do centro de operações alertou seus seguidores sobre as ruas bloqueadas e os caminhos alternativos possíveis. O próprio Carlos Osório dirigiu-se ao local às pressas e, de lá, postou fotos para suas contas no Twitter e no Facebook.
Pelo menos 17 pessoas morreram no desabamento. Mas a resposta coordenada da cidade foi uma vitória para o centro. "Nunca antes conseguimos reagir tão prontamente", disse Osório.

ARGUMENTOS A FAVOR

Em fevereiro, Osório estava em pé no Sambódromo, sob o calor do meio-dia, supervisionando a reconstrução do local, duas semanas antes do Carnaval.
A prefeitura tinha prometido alargar o espaço e acrescentar milhares de assentos em tempo para as Olimpíadas. Osório queria ver as obras concluídas em tempo.
Há muitas outras obras em andamento no Rio. Após décadas de descaso, o governo e empresas privadas estão investindo intensamente na modernização da infraestrutura e de serviços como os transportes.
Isso inclui um projeto de US$ 4,5 bilhões de revitalização da zona portuária, para fazer dela uma ampla área residencial, comercial e de turismo.
Em meio a tantas transformações, as autoridades enxergam o centro de operações como uma influência estabilizadora, além de ponto em favor da cidade. Carlos Osório diz que o centro de operações está sendo usado para minimizar inconvenientes e também para atrair investimentos.
O centro de operações vem recebendo muita publicidade no Brasil e no exterior. Apesar disso, muitos cariocas nunca ouviram falar dele, ou, se ouviram, não têm certeza de qual é seu papel.
Alguns se perguntam se não será tudo apenas "para inglês ver" --tranquilizar as autoridades olímpicas e os investidores estrangeiros. Outros receiam que essa vigilância toda tenha o potencial de limitar as liberdades ou invadir a privacidade dos cidadãos. Ainda outros enxergam o centro como uma solução tapa-buracos e que não resolve os problemas infraestruturais.
Numa noite de fevereiro, um incêndio começou na Visconde de Pirajá, uma rua comercial elegante em Ipanema. Alguns cariocas fotografaram o incêndio com seus smartphones. Pouco antes das 19h, a atriz Pitty Webo, que vive nas proximidades, começou a alertar seus seguidores no Twitter. Alguns minutos mais tarde, o Twitter do centro de operações informou que o trânsito estava sendo desviado da área.
A planejadora de eventos Luiza Amoedo juntou-se à multidão que acompanhava o incêndio a partir de uma praça nas proximidades. Vidraças racharam e caíram sobre a rua, espatifando-se. Carros de bombeiros chegaram e socorristas desceram de um helicóptero vermelho sobre o telhado do prédio em chamas.
A situação na rua era de caos. Ninguém tinha passado um cordão de isolamento em torno da praça ou afastado os espectadores do caminho da chuva de vidro. Uma extremidade da rua estava fechada ao tráfego, mas, na outra extremidade, um policial de trânsito direcionava os carros para darem a volta à multidão.
"O Rio está muito longe de estar preparado", comentou Amoedo com um suspiro. "Nada funciona. É um absurdo. Estamos em 2012. Isto não deveria ainda estar acontecendo até hoje."
No ano passado, um bonde descarrilou no bairro histórico de Santa Teresa, matando cinco pessoas. O governo estadual do Rio, não a prefeitura, era responsável pela manutenção dos bondes e suspendeu a circulação deles.
"O sistema que o prefeito criou vai resolver um problema quando acontecer, mas não resolve os problemas de infraestrutura", comentou Alexandre Hartz, avaliador de riscos de seguro-saúde que tomava uma cerveja no bairro. "A cultura do Rio de Janeiro é de reação, não de prevenção."
Desde os deslizamentos de terra de dois anos atrás, a cidade instalou em 66 favelas sirenes que são ligadas ao centro de operações por uma rede sem fios. A prefeitura já promoveu vários treinos de uso do sistema, nos quais voluntários ajudaram a retirar os moradores de suas casas.
Em condições reais de enchente, o centro de operações decide quando acionar as sirenes.
Mas, segundo o prefeito, é difícil para a população entender quando uma crise foi evitada. "São os problemas que poderiam acontecer e que deixam de acontecer, todos os dias", disse Márcio Motta, o subsecretário da Defesa Civil do Rio.

Folha.com - Mercado - Cisco compra desenvolvedora de software NDS por US$ 5 bi - 15/03/2012

Folha.com - Mercado - Cisco compra desenvolvedora de software NDS por US$ 5 bi - 15/03/2012:

A Cisco Systems anunciou nesta quinta-feira que comprará, por US$ 5 bilhões, a desenvolvedora de softwares NDS, que faz programas para redes de televisão multicanais.
Fundada em 1988 em Israel e com sede em Londres, 51% da empresa é de controle do fundo de private equity Permira , enquanto a News Corp tem participação de 49%. A companhia mantém um grande centro de pesquisa em Jerusalém.
A Cisco pagará cerca de US$ 5 bilhões, incluindo dívidas, por toda a NDS. A aquisição, que deve ser concluída no segundo semestre de 2012, teve a aprovação do conselho das duas companhias.
O negócio tem um valor 35% superior ao da NDS quando a companhia deixou a Bolsa em 2009.
A NDS desenvolve sistemas interativos para o envio seguro de entretenimento e informação para televisores digitais, decodificadores digitais, computadores e dispositivos móveis. A NDS também fornece sistemas de segurança para aplicativos de internet.

TI INSIDE Online - Banda larga popular já registra mais de 1 milhão de conexões, segundo Minicom


quarta-feira, 14 de março de 2012, 17h36
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse durante audiência pública nesta quarta-feira, 14, no Senado que já chega a 1,2 milhão as conexões de internet popular dentro do Programa Nacional de Banda Larga que teve início em outubro de 2011. Segundo ele, o Brasil é um mercado em expansão para a telefonia, com a entrada de novos consumidores a partir da melhoria da renda e tem chamado a atenção das empresas mundiais do setor.
O ministro mostrou dados que indicam um crescimento de 103% na banda larga móvel no ano passado, contra 19% da banda larga fixa, o que indica "uma tendência", afirmou. Ele acrescentou que o consumidor brasileiro, a exemplo do restante do mundo, prefere a internet móvel pela portabilidade e facilidade de acesso às redes sociais.
Paulo Bernardo apresentou as principais ações desenvolvidas por sua pasta no primeiro ano da nova gestão como o lançamento do Programa Nacional de Banda Larga, o decreto com novas regras de licitação de outorgas, a criação de uma secretaria dedicada à inclusão digital que está implementando o projeto piloto de cidades digitais.
O ministro destacou como prioridades para este ano a licitação das faixas de 2,5 GHz e 3,5 GHz e da faixa de 450-470 MHz, necessárias para a implantação da telefonia móvel de quarta geração e para o fornecimento de banda larga no meio rural. Outra ação importante, segundo Bernardo, é a desoneração tributária para estimular o investimento em redes de banda larga, além da infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.
Ainda como prioridade para este ano, ele citou o novo marco regulatório das comunicações eletrônicas com a realização da primeira fase da consulta pública com perguntas a respeito de temas relacionados à radiodifusão e telecomunicações. Com informações do Minicom.

Olhar Digital: Dell compra SonicWall, desenvolvedora de soluções de segurança

Olhar Digital: Dell compra SonicWall, desenvolvedora de soluções de segurança

Valor da negociação não foi divulgado. Com aquisição, Dell aumenta participação no mercado de segurança para pequenas e médias empresas



A Dell está perto de adquirir a empresa de desenvolvimento de soluções de proteção de dados SonicWall para ampliar seu portfólio de tecnologia corporativa.

O valor da manobra não foi divulgado. A SonicWall, com sede na California, é vista como uma empresa importante nos mercados de proteção de dados e de segurança avançada de redes. A empresa compete com gigantes como a Cisco, Juniper e Fortinet.

Com a compra da SonicWall, a Dell vai aumentar a disponibilidade de pacotes de produtos de segurança e deve crescer no mercado de pequenas e médias empresas. A finalização do negócio deve acontecer até o segundo semestre deste ano.

Essa é a terceira empresa de segurança comprada pela Dell nos últimos anos. Em 2010, a KACE, provedora de aplicativos de gerenciamento de sistemas, foi adquirida pela fabricante de PCs e, em 2011 foi a vez da SecureWorks, que atua no mercado de serviços de segurança de informação.

Com as três aquisições, a Dell visa expandir sua oferta de serviços de segurança permitindo que consumidores acessem com facilidade soluções para combater grandes ciberataques.

Matt Medeiros, presidente da SonicWall, afirmou para o site CRN que a aquisição pela Dell vai ajudar a acelerar o crescimento de uma forma que a empresa não conseguia por conta própria. "Também vai aumentar nossa participação no mercado com nossos produtos de segurança. Acreditamos que dar um passo desses é uma progressão natural", afirmou.

G1: Novo iPad é lançado na Austrália

G1: Novo iPad é lançado na Austrália

Pelo fuso horário, fãs australianos já receberam nova versão do tablet.
Terceira geração do iPad chega a mais 9 países nesta sexta-feira (16).

O novo iPad começou a ser vendido na Austrália no primeiro minuto desta sexta-feira (16), (às 10h de quinta-feira, no horário de Brasília). Muitos fãs fizeram fila em frente a duas lojas da operadora australiana Telstra para garantir a nova versão do tablet.

Pelo fuso horário, Japão, Hong Kong e Cingapura também já receberam a terceira geração do iPad com lojas que abriram durante a madrugada. Nesta sexta-feira (16), o tablet vai chegar ainda no Canadá, França, Alemanha, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. A Apple ainda não anunciou a data de lançamento do aparelho no Brasil.

David Tarasenko ficou na fila na Austrália para comprar novo iPad (Foto: Tim Wimborne/Reuters)

David Tarasenko, de 34 anos, o primeiro a comprar o novo iPad na Austrália, disse que desde que o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, mostrou a terceira geração do tablet, ele mal podia esperar para comprá-lo. "Quando Tim Cook fez o anúncio, parecia uma ferramenta mágica. Acho que me deixei convencer pela promoção", disse.
saiba mais

Na semana passada, Tim Cook apresentou a nova versão do iPad, que conta com tela de alta definição e internet 4G (quarta geração). No entanto, a tecnologia LTE, usada no 4G do novo iPad, não é compatível com a rede da Telstra na Austrália.

Em Cingapura, lojas de operadoras locais também abriram à meia-noite (às 13h, no horário de Brasília) para o lançamento do novo iPad. Zhuo Hanling, a mulher Seah Swee Kheng e a filha foram os primeiros da fila para adquirir a terceira geração do tablet em uma loja do país.
Zhuo, a mulher Seah e a filha foram os primeiros a comprar o iPad em Cingapura (Foto: Tim Chong/Reuters)

Em 23 de março, mais 25 países vão começar a vender a nova versão do iPad. São eles: Áustria, Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Finlândia, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Luxemburgo, Macau, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha e Suécia.

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G1: Polícia do MA prende homens que desviavam dinheiro pela internet

G1:Polícia do MA prende homens que desviavam dinheiro pela internet

Bando fazia transferências para uma conta bancária em São Paulo.
Só para uma conta de um dos criminosos foram transferidos R$ 3 mil.



Três homens foram presos na noite de quinta-feira (15) suspeitos de invadir contas bancárias usando a internet. Eles foram presos em São Luís.

Segundo a polícia, eles se preparavam para dividir o dinheiro que havia sido sacado da agência do Banco do Brasil que fica no Campus da Universidade Federal.

O delegado Breno Galdino disse que houve a transferência de R$ 3 mil de uma conta bancária de São Paulo para a conta de um deles. Quando o correntista sentiu falta do dinheiro comunicou a agência que informou a localização do saque e facilitou o trabalho da polícia.

Os crimes por meio da internet acontecem quando os hackers conseguem ter acesso à informações dos clientes além de páginas falsas pedindo que o cliente atualize os dados da conta corrente, as quadrilhas mandam e-mails com mensagens pornográficas.

Ao abrir, o computador é infectado por um vírus que captura os números da conta e da senha. Em seguida o programa espião envia os dados para o hacker.

Um ataque ainda mais perigoso usa as janelas que surgem na tela quando a vítima está conectada. São mensagens de venda de produtos e de atualizações de programas. Basta um clique e o computador passa a enviar informações sigilosas para a quadrilha.

Gizmodo Brasil: Carregue seu iPhone em qualquer lugar usando este case com plugue embutido

Gizmodo Brasil: Carregue seu iPhone em qualquer lugar usando este case com plugue embutido



or Andrew Liszewski
15-03-2012

Não faltam cases de iPhone com bateria extra. Então o JuiceTank, em vez disso, é o primeiro a incorporar um inovador plugue retrátil – ele funciona diferente do que você está acostumado. Com ele, você pode deixar o carregador em casa, e encher a bateria sempre que achar uma tomada.

Criado por Lloyd Gladstone e Jesse Pliner, o case incorpora todos os componentes eletrônicos de carregamento, incluindo o plugue. E ele consegue ser (relativamente) fino graças ao esperto design do plugue: os dois pinos são dobráveis – veja o vídeo acima – e ficam separados no case. Os pinos saltam do case pressionando-se um botão. Pena que os pinos são diferentes do novo (e irritante) padrão brasileiro. O JuiceTank não tem bateria embutida.

Os criadores do JuiceTank estão tentando arrecadar US$125.000 através do Kickstarter para colocá-lo em produção, e se você for uma das primeiras 400 pessoas a apoiar o projeto, pode reservar um dos cases por US$40. Se decidir esperar até o produto chegar ao mercado, provavelmente terá que gastar US$70. [Kickstarter via Ubergizmo]

Gizmodo Brasil: O Google constrói servidores super secretos no escuro

Gizmodo Brasil: O Google constrói servidores super secretos no escuro:

O Google constrói servidores super secretos no escuro
Por Cade Metz - Wired



Quão longe o Google iria para esconder do resto do mundo o seu hardware customizado na central de dados?

Em uma central de dados do Vale do Silício, a empresa está aparentemente tão paranoica com os competidores espiando os seus equipamentos, que é conhecida por manter seus servidores totalmente no escuro, vestindo sua equipe técnica como mineiros e enviando-os para explorar as cavernas com luzes nas cabeças.

“Muitas [empresas] tentam acobertar as coisas. Existe muita propriedade intelectual valiosa aqui”, diz Chris Sharp, gerente geral de conteúdo e nuvem na Equinix, conforme ele passa pela central de dados da empresa. “Mas nós sempre ficamos fascinados com o Google e seus capacetes”.

O Google é um dos muitos grupos de renome na web que alugam espaço na central de dados da Equinix – uma empresa cujas instalações massivas de computadores servem como hubs para os maiores fornecedores de internet do mundo. Todos os grandes nomes da web se instalaram nestas centrais de dados, para que eles também pudessem se conectar ao hub. A ironia é que eles também precisam dividir espaço com seus maiores concorrentes, e isso pode causar algum desconforto com empresas que veem o hardware como uma vantagem competitiva que é melhor se for escondida dos outros.

Cerca de dois anos atrás, segundo Chris Sharp, o Google tirou todas as lâmpadas que ficavam dentro das gaiolas de hardware que ele ocupava na central de dados da Equinix. “Eles fizeram com que nós desligássemos todas as lâmpadas no alto também, e os funcionários deles colocaram aqueles capacetes com luzes que você vê mineiros usando”, ele conta à Wired. “Supostamente, eles estavam trazendo equipamentos customizados que eles não queriam que mais ninguém visse”.

O Google se recusou a comentar a historinha de Sharp. Mas ela não é tão surpreendente. O Google projeta seus próprios servidores e seu próprio equipamento de rede, e apesar de ainda alugar espaço em centrais de dados de terceiros como as instalações da Equinix, ele está agora projetando e construindo suas próprias centrais de dados também. Esses projetos são feitos para melhorar o desempenho dos serviços web da empresa, mas também para economizar energia e dinheiro. Muito mais do que qualquer outro equipamento, o Google vê o seu trabalho na central de dados como uma importante vantagem em cima dos competidores.

Dito isto, o Google na verdade se soltou um pouco nos últimos anos. Em 2009, a empresa abriu uma janela na primeira central de dados sob medida que havia construído cinco anos antes, e tem discutido partes de suas novas instalações. Mas muitas de suas operações permanecem um mistério.

Alguns acreditam que isso deveria mudar. O Facebook agora projeta seus próprios servidores ecentrais de dados e como uma resposta direta à abordagem do Google, a rede social tornou os seus projetos “open source”, na esperança de encorajar colaboração em projetos pela indústria. Dessa maneira, segundo o Facebook, iria permitir que o resto do mundo economizasse energia de maneira muito similar à que o Google fez e por fim, salvar o planeta.

Várias empresas já adotaram essa postura, incluindo o Netflix, a empresa de dados na nuvem com sede no Texas, Rackspace, e a gigante japonesa de tecnologia, NTT Data. Mas outros ainda preferem manter seu hardware em segredo.

Hospedado com o inimigo

Amazon, por exemplo, tem uma abordagem similar ao Google. A empresa diz muito pouco sobre as instalações que controla, ou o hardware nestas instalações. Aparentemente, a empresa está trabalhando com vendedores de servidores tais quais a ZT Technologies para customizar os seus servers, e copiou o Google para construir suas centrais de dados com contêineres de carga modulares. Mas não está claro quão longe a empresa foi rumo a projetar e construir seu próprio hardware.

Esta semana, a internet está repleta de especulações sobre quantas máquinas estão sustentando o elástico serviço de computação na nuvem da empresa.

No Google, os funcionários assinam rigorosos acordos de não divulgação que os impedem de discutir o que acontece dentro das centrais de dados da empresa – e aparentemente, este acordo é aberto. Isso sozinho coloca uma proteção nos segredos mais profundos do Google. Nós vimos do Acordo de não divulgação em ação – muitas vezes. Mas para o Google, e outros, existe um problema extra quando eles se instalam em um lugar compartilhado como as centrais de dados administradas pela Equinix.

A origem do medo é que você está dividindo espaço com competidores. A Equinix anuncia as suas centrais de dados como lugares onde gigantes da web podem melhorar o desempenho ao conectar seu equipamento diretamente nas maiores provedoras de internet do mundo – e entre si. A empresa começou oferecendo um serviço – o Internet Core Exchange – que conectava todos os maiores provedores de internet, e agora permite que outros equipamentos se conectem neste hub de provedores.

De acordo com Sharp, mais de 70 provedores usam o centro de dados principal da empresa em San Jose, Califórnia. “Nós éramos um lugar para operadores de rede conseguir controlar o tráfego de maneira eficiente, e foi esse legado que criou a Equinix”, diz Sharp. “Não apenas as redes estão aproveitando para se conectar uma à outra, mas [os websites] também estão.”

A segurança é alta nas instalações das empresas. Leitores da geometria das mãos – ou seja, leitores de digitais que vão além das digitais – guardam acesso ao andar da central de dados. Tem uma câmera de segurança olhando para você cada vez que você se move. E cada empresa guarda seu equipamento em suas próprias gaiolas, protegidos por ainda mais leitores de mãos. Mas se você estiver no chão, pode espiar as gaiolas. Para fins de resfriamento, eles não são murados.

Enquanto algumas empresas mostram o logo com orgulho no lado das máquinas, os Googles do mundo fazem o que podem para se esconder. Para evitar que os competidores espiem seu equipamento, Sharp diz, muitas empresas deixam as luzes dentro das gaiolas desligadas quando ninguém está olhando. Outros vão ainda mais longe.

Google prepara grande mudança em seu mecanismo de busca - Internet - IDG Now!

Google prepara grande mudança em seu mecanismo de busca - Internet - IDG Now!:
Da Redação
Publicada em 16 de março de 2012 às 08h00

Empresa promete respostas mais inteligentes com o uso de mecanismos de "web semântica" para entender o que o internauta deseja.

O Google, que domina 66% das buscas, está prestes a fazer mudanças profundas em seu mecanismo de pesquisa. Dado o peso da empresa no tráfego para sites, as mudanças podem ter impacto profundo em toda a web. E, claro, aumento no lucro na empresa.

De acordo com reportagem do Wall Street Journal, ao longo dos próximos meses, o serviço vai responder às pesquisas na forma de fatos e respostas diretas, em vez de somente uma lista de links.

Isso não quer dizer que o Google vá modificar o tradicional sistema de busca por palavras-chave, que enumera os sites conforme as palavras que contém, o quanto outros sites apontam para ele, e vários outros critérios (muitos secretos). A empresa quer oferecer uma "busca semântica" – em que o contexto da pesquisa faz parte do processo, em busca de uma forma mais "natural" de entender o desejo dos usuários.

Amit Singhal, executivo de buscas, que o Google irá relacionar melhor as pesquisas com seu gigantesco banco de dados contendo milhões de "entidades" (pessoas, lugares e coisas) construído nos últimos dois anos.

O objetivo, diz Singhal, é que os resultados do Google sejam mais inteligentes. "Hoje cruzamos os dedos e esperamos que surja uma página com a resposta", diz.

Um exemplo do pretendido: ao pesquisar por uma cidade, o mecanismo irá retornar sua localização, temperatura média, atrações turísticas. Hoje, provavelmente recebe a página da cidade, um link para a Wikipedia e sugestões de fotos.

Para uma pergunta mais complexa, como "Qual os 10 maiores PIBs do mundo?", o Google daria o ranking, em vez de uma links para outros sites.

Tecnicamente, isso envolve uma mudança na forma como o Google analisa uma página. Hoje, o motor busca por palavras-chave. Com a busca semântica, ele vai caçar informações, dentro dessa página, ligadas à "entidade". Então, a partir da relevância desse site, o Google decide se esses dados serão apresentados ao internauta, e como.

De olho no Faceboook
De acordo com analistas consultados pelo WSJ, as alterações em seu principal produto fazem parte do objetivo do Google de evitar a ameaça do Facebook. A maior rede social do mundo também possui um maçiço banco de dados sobre marcas, lugares e pessoas, mas ainda não gerou nada muito útil em cima disso.

Além disso, ao apresentar mais dados, o Google espera que os internautas fiquem mais tempo, em vez de pular rapidamente para algum site. Com isso, também serão mais expostos aos links patrocinados, a principal fonte de renda da empresa.

De qualquer forma, não se trata de algo que vá acontecer do dia para a noite. A empresa diz que trata-se de um processo de melhoria constante, cujos resultados começarão a ser percebidos nos próximos meses.