terça-feira, 27 de março de 2012

Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia:Prodeb divulga relação dos aprovados no processo seletivo Jovem Aprendiz



A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) divulga a relação dos aprovados na primeira etapa do processo seletivo do programa Jovem Aprendiz, conforme edital publicado no Diário Oficial do Estado de 23 de fevereiro deste ano.
O programa tem como objetivo admitir os jovens de acordo com as leis trabalhistas, jornada de 20 horas semanais, remuneração de salário mínimo-hora e vale-transporte. A formação dos aprendizes conta ainda com curso teórico de 400 horas e prática supervisionada.
Na próxima etapa, os candidatos serão submetidos a entrevistas. O resultado final do processo seletivo será publicado no Diário Oficial em 18 de abril deste ano e disponibilizado no site da Prodeb de 18 a 22 de abril."


PRODEB DIVULGA RELAÇÃO DOS APROVADOS NO PROCESSO SELETIVO JOVEM APRENDIZ



Sinopse: A Prodeb divulgou a relação e dos aprovados na primeira etapa da seleção de jovem aprendiz. A Lista de aprovados está no site do órgão.
Data: 27/03/2012 15:32:00
Duração: 00:00:19
Emissora: EDUCADORA
Programa: AGENDA EDUCADORA





Info: Austrália bloqueia participação da Huawei em rede

Info: Austrália bloqueia participação da Huawei em rede



São Paulo - A Austrália impediu a participação da chinesa Huawei Technologies na concorrência pela National Broadband Network (NBN), a rede nacional de banda larga, devido a questões de segurança.

"Fomos informados pelo governo de que não existirá papel para a Huawei na NBN australiana", disse Jeremy Mitchell, porta-voz da Huawei, segunda maior fabricante mundial de equipamentos para telecomunicações.

A NBN é o maior projeto nacional de infraestrutura na história da Austrália, e conectará 93 por cento dos domicílios e empresas do país a serviços de banda larga por fibra óptica, em regiões urbanas e outras áreas. O projeto foi concebido em 2009 pelo governo australiano, que prometeu investir 38 bilhões de dólares na rede, que deve estar concluída em 2020.

A Australian Financial Review publicou nesta segunda-feira que a Huawei estava tentando obter um contrato de equipamento no valor de até 1 bilhão de dólares australianos para a NBN, mas foi bloqueada pela Secretaria de Justiça australiana por objeções apresentadas pela Australian Security Intelligence Organization (Asio), o serviço de inteligência australiano.

Nicola Roxon, porta-voz da Secretaria de Justiça, afirmou em comunicado que "isso é coerente com as práticas governamentais que visam garantir a segurança e a durabilidade da infraestrutura crítica australiana".

O governo não vai prestar informações sobre suas discussões específicas com empresas, que são consideradas confidenciais, acrescentou. A Asio se recusou a comentar o relatório.

Durante uma conferência de segurança nuclear na Coreia do Sul, a primeira-ministra Julia Gillard disse a jornalistas que o governo havia tomado uma decisão prudente quanto às concorrências pela NBN.

"Seria de esperar que o governo tomasse decisões prudentes para garantir que o projeto de infraestrutura cumpra o que desejamos dele, e tomamos uma dessas decisões", afirmou Julia. A Huawei foi fundada e é presidida por Ren Zhengfei, ex-oficial do exército chinês, o que alimenta alegações de que a empresa tem relacionamento estreito com o governo da China.

Info: Austrália bloqueia participação de tele chinesa em rede banda larga

Info: Austrália bloqueia participação de tele chinesa em rede banda larga



Canberra - A Austrália impediu a participação da chinesa Huawei Technologies na concorrência pela National Broadband Network (NBN), a rede nacional de banda larga, devido a questões de segurança.

"Fomos informados pelo governo de que não existirá papel para a Huawei na NBN australiana", disse Jeremy Mitchell, porta-voz da Huawei, segunda maior fabricante mundial de equipamentos para telecomunicações.


A NBN é o maior projeto nacional de infraestrutura na história da Austrália, e conectará 93 por cento dos domicílios e empresas do país a serviços de banda larga por fibra óptica, em regiões urbanas e outras áreas. O projeto foi concebido em 2009 pelo governo australiano, que prometeu investir 38 bilhões de dólares na rede, que deve estar concluída em 2020.

A Australian Financial Review publicou nesta segunda-feira que a Huawei estava tentando obter um contrato de equipamento no valor de até 1 bilhão de dólares australianos para a NBN, mas foi bloqueada pela Secretaria de Justiça australiana por objeções apresentadas pela Australian Security Intelligence Organization (Asio), o serviço de inteligência australiano.

Nicola Roxon, porta-voz da Secretaria de Justiça, afirmou em comunicado que "isso é coerente com as práticas governamentais que visam garantir a segurança e a durabilidade da infraestrutura crítica australiana".

O governo não vai prestar informações sobre suas discussões específicas com empresas, que são consideradas confidenciais, acrescentou.A Asio se recusou a comentar o relatório.

Durante uma conferência de segurança nuclear na Coreia do Sul, a primeira-ministra Julia Gillard disse a jornalistas que o governo havia tomado uma decisão prudente quanto às concorrências pela NBN.

"Seria de esperar que o governo tomasse decisões prudentes para garantir que o projeto de infraestrutura cumpra o que desejamos dele, e tomamos uma dessas decisões", afirmou Julia.

A Huawei foi fundada e é presidida por Ren Zhengfei, ex-oficial do exército chinês, o que alimenta alegações de que a empresa tem relacionamento estreito com o governo da China.

Info: Microsoft confisca servidores usados em cyber-fraudes

Info: Microsoft confisca servidores usados em cyber-fraudes

São Paulo - A Microsoft declarou-se vitoriosa em seus esforços para combater fraudes onlines contra bancos, dizendo que havia confiscado diversos servidores utilizados para roubar logins e senhas, interrompendo alguns dos círculos mais sofisticados do cybercrime.
   

A fabricante de software disse nesta segunda-feira que seu grupo de investigações sobre o cybercrime também tomou medidas legais e técnicas para combater criminosos notórios que infectam computadores com o predominante software maligno conhecido como Zeus.

Ao recrutar computadores em redes conhecidas como botnets, o software Zeus registra a atividade online das máquinas infectadas, fornecendo aos criminosos as credenciais para acessar contas financeiras.

"Nós interrompemos uma fonte crítica de renda para criminosos digitais e cyber-ladrões, ao mesmo tempo adquirindo informações importantes para ajudar a identificar os responsáveis e melhor proteger vítimas", disse Richard Boscovich, advogado-sênior para a Unidade de Crimes Digitais da Microsoft, que administrou a investigação em colaboração com a indústria financeira.

A Unidade de Crimes Digitais da Microsoft é um grupo mundial de investigadores, advogados, analistas e outros especialistas que combatem o cybercrime. Há um ano eles ajudaram autoridades dos Estados Unidos a eliminar uma botnet conhecida como Rustock que era uma das maiores produtoras de email spam. Alguns especialistas em segurança estimam que em seu apogeu, a Rustock foi responsável por metade do spam em caixas de lixo de emails.

A empresa disse que as manobras anunciadas nesta segunda-feira não haviam acertado o golpe fatal no Zeus, que ainda está disponível para download em sites frequentados por hackers criminais. Ele é usado para administrar muitas botnets, incluindo algumas que não foram impactadas pelas ações da Microsoft.

Folha Online: Reguladores dos EUA pressionam por mais privacidade na internet

Folha Online: Reguladores dos EUA pressionam por mais privacidade na internet

 
Órgãos reguladores dos Estados Unidos pressionaram nesta segunda-feira (26) companhias de internet a adotar um sistema "sem rastreamento" que dará a consumidores mais controle sobre suas informações pessoais on-line e pediram que o Congresso do país aprove uma legislação de privacidade.

A FTC (Comissão Federal do Comércio), em seu relatório final sobre recomendações de privacidade, pediu medidas voluntárias semelhantes às divulgadas no relatório preliminar de dezembro de 2010.

A FTC não tem poder de estabelecer regras e defende que companhias de internet adotem políticas internas de privacidade mais rígidas que garantam a segurança de dados dos consumidores e limitem a compilação e retenção de tais informações.

A agência pode tomar medidas contra companhias que violem suas próprias políticas de privacidade.

O relatório é uma resposta à crescente preocupação sobre a falta de controle quanto à coleta e à negociação de ampla quantidade de informações detalhadas de atividades on-line e identidades reais.

No relatório, a FTC pediu que as companhias considerem a privacidade do consumidor ao criar um software, em vez de acrescentar opções de privacidade depois, e que sejam claras com os consumidores sobre quais dados serão coletados e com qual finalidade.

Olhar Digital: Tecnologia israelense 'anti-vândalos' é testada no estádio do PacaembuPor meio de um software de biometria facial, torcedor tem seu rosto registrado na chegada e passa a ter comportamento vigiado à distância.

Olhar Digital: Tecnologia israelense 'anti-vândalos' é testada no estádio do PacaembuPor meio de um software de biometria facial, torcedor tem seu rosto registrado na chegada e passa a ter comportamento vigiado à distância.

26 de Março de 2012


reconhecimento facial

Uma briga que envolveu cerca de 300 torcedores do Palmeiras e do Corinthians – times que se enfrentam pelo Campeonato Paulista – deixou um jovem de 21 anos morto e outro ferido na manhã de ontem (25/03) em São Paulo. Para tentar diminuir a violência do futebol, ao menos nos estádios, a Federação Paulista, em conjunto com a Polícia Militar de São Paulo, começou ontem mesmo a testar um moderno sistema de monitoramento de estádios.

Por meio de um software israelense de biometria facial, o torcedor tem seu rosto registrado na chegada e passa a ter seu comportamento na arquibancada vigiado à distância por meio do zoom de câmeras de alta definição. O sistema é semelhante a alguns já implantados em estádios europeus. Antes do jogo de ontem, ele já tinha sido utilizado em três partidas este ano (Corinthians x São Paulo, Palmeiras x Ajax e Palmeiras x Oeste), com apoio da Federação Paulista de Futebol e da Polícia Militar.

"Por se tratar de um projeto piloto, perguntamos à Federação e espalhamos seis câmeras nos locais mais sensíveis (onde geralmente ocorrem confusões) do estádio", explica Anderson Luiz Carvalho, gerente de marketing do Grupo Policom, uma das três empresas envolvidas no projeto, ao lado da Abex Brasil e da NNW. A biometria, utilizada também em grandes eventos, aeroportos e até na fronteira de Israel, é capaz de identificar o torcedor que se envolveu em uma confusão por meio de um vídeo. "Não é necessariamente preciso espalhar câmeras pelo estádio todo. Posso analisar a imagem e, a partir dela, chegar à identificação do suspeito. A ideia é coibir a entrada de brigões nos estádios", completa.

Para o coronel Marcos Cabral Marinho de Moura, presidente da comissão de arbitragem, a identificação do torcedor servirá para punir os culpados envolvidos nas confusões e pôr fim à sensação de impunidade. "Não tem como fugir do sistema, e quando todas as entradas estiverem vigiadas o problema estará praticamente resolvido", disse.

A intenção é que, em posse de imagens ao vivo ou gravadas de eventuais confusões – não apenas brigas, mas também roubo de carteiras, uso de drogas –, a polícia construa uma base de dados com torcedores problemáticos reconhecidos a partir de biometria facial. Todas as pessoas são registradas por câmeras de 2 megapixels na entrada e vigiadas com nitidez por outras de 16 e 29 megapixels dentro do estádio.

"Temos hoje uma legislação moderna. O que falta realmente é um serviço de inteligência como esse", elogiou Paulo Castilho, promotor do Ministério Público de São Paulo. "Precisamos colocar esses marginais, maus torcedores, que na verdade são bandidos, atrás das grades. Isso é uma responsabilidade do Estado", conclui.

Este tipo de medida já foi utilizado em estádios da Europa e em competições como a Champions League e a Liga Europa.

Gizmodo:HP Topshot Laserjet Pro M275 – Expectativa X Realidade

Gizmodo:HP Topshot Laserjet Pro M275 – Expectativa X Realidade





É difícil uma impressora impressionar hoje em dia — há anos não vemos algo realmente inovador nesse campo, e por isso fiquei empolgada com as possibilidades da Topshot da HP. No vídeo de apresentação, parece que que ela não é simplesmente a habitual copiadora/impressora/scanner, mas algo que também faz a “digitalização de objetos em 3D”. Fiquei imaginando o tempo que teria economizado nas aulas de design de embalagem e as facilidades com mockups digitais. Mas depois de um tempinho brincando com o produto, percebi que a realidade não seria bem assim.

 Para este semi-review, o ponto que foquei em analisar foi a função de digitalização de objetos 3D, por ser o verdadeiro diferencial da impressora e também para tentar explorar as possibilidades dessa função como designer.

Popout

E como funciona o “Digitalizar 3D” da Topshot? Em vez de escanear com laser e tudo, a impressora tira várias fotos, com flashes diferentes para dar mais impressão de profundidade. São 3 fotos com luz ambiente e 3 fotos com flash que são combinadas para criar uma imagem em alta resolução. O resultado foi levemente diferente do que eu tinha em mente.

Expectativa x Realidade
               
Pela propaganda, eu esperava que colocando o objeto na multifuncional, ela fosse tirar fotos de vários ângulos realmente diferentes (visão aérea, visão lateral, etc). Seria legal se aquele braço se movesse e realmente, sabe, escaneasse em 3D, como naqueles filmes legais. Mas não é isso. Ela tira fotos de ângulos sutilmente diferentes apenas para dar uma leve impressão de volume. As minhas expectativas não eram tão absurdas, afinal, o negócio custa cerca de R$ 1.400 nas lojas online.

A propaganda faz questão de enfatizar o “3D”. Tem um pouco mais de volume por causa da luz, mas não, não é 3D como a maioria das pessoas pode imaginar — é só dar uma olhada nas fotos. Ela só me fez sonhar com as possibilidades, e acabou sendo um caso grave de expectativa x realidade. Provavelmente vai entrar para o hall de grandes expectativas frustradas da minha vida, junto com o Quick de morango.

A impressora é prática, intuitiva, conectada, manda tudo para a nuvem, mas entrou em um nicho complicado onde vai competir com câmeras e celulares também. Comparando com outros scanners ou impressoras multifuncionais, ela é bacana, diferente, prática e conectada. Porém, comparando com outros dispositivos com câmera, não sei se posso dizer o mesmo.

Ela veio com uma proposta de eliminar toda a preparação de uma sessão de fotos, mas ela não é tão prática assim porque é grande e tem uma série de limitações. O meu setup de lençol branco, pregador de roupa, tripé e câmera DSLR é muito mais fácil de montar no meu apertamento e depois eu posso simplesmente jogar tudo numa gaveta e esquecer deles até precisar usar de novo e o resultado costuma ser bem melhor.

Além disso, com uma câmera não existe a limitação de tamanho e altura da Topshot. Com a multifuncional da HP, você não vai conseguir digitalizar qualquer coisa que seja maior que uma folha A4, e a altura recomendada dos objetos seria algo entre 5 e 10 centímetros. Outra limitação é que a menos que você faça muitas gambiarras, existe também a questão dos ângulos, porque a câmera é fixa e a visão é de cima – tudo que era levemente arredondado eu precisei improvisar uma base pra não sair rolando durante a digitalização.

Algumas funções anunciadas no vídeo, como a de facilitar na hora de enviar os objetos pelo correio, obviamente não funcionam no Brasil e poderiam ter sido simplesmente cortados na versão em português. Como impressora testei apenas com os objetos digitalizados na própria Topshot e eles ficaram até melhores impressos do que na tela. Talvez porque na tela é possível ver claramente que as imagens tem muito ruído.

No fim das contas, acho que não consegui entender bem a proposta da Topshot. Não sei se ela é realmente a melhor solução para pessoas que vendem muitas coisas no ebay/etsy/mercado livre, ou pequenas e médias empresas que precisam tirar fotos de alta resolução dos produtos, que pela propaganda parecem ser o público-alvo. E também não consegui arranjar uma boa justificativa para o verdadeiro diferencial dela. A possiblidade de digitalização “3D” realmente não me impressionou. Mas se o que você procura é uma multifuncional laser colorida que acesse a internet, envie seus arquivos para a nuvem, ela é até bacana, só não é memorável pelos motivos certos. O preço, é claro, tem que ser levado em consideração.

Olhar Digital: Big Data:por que as ferramentas de integração de dados são importantes para qualquer empresa?

Olhar Digital: Big Data:por que as ferramentas de integração de dados são importantes para qualquer empresa?

Pesquisa realizada pela Aberdeen mostra os benefícios que as empresas líderes de mercado estão colhendo com a adoção destas ferramentas.
26 de Março de 2012


As ferramentas de integração de dados existem há anos, mas por que somente agora elas se tornaram importantes dentro do fenômeno de big data? A resposta está justamente no conceito relacionado a esse termo. O "big data" não se trata apenas de grandes quantidades de dados, mas sim do quão rápido uma organização pode transformar todo este amontoado de informações em conhecimentos práticos.

Os dados podem ser armazenados na nuvem, vir de parceiros de negócios, serem acessados a partir de agregadores online ou até baixados de sites disponíveis publicamente. Portanto, é no endereçamento das fontes de dados que as ferramentas de integração se tornam essenciais.

Uma pesquisa realizada pela Aberdeen em fevereiro de 2012 mostrou, em resultados preliminares, que mais de 80% das empresas com cerca de 25 terabytes de dados ativos estão usando ferramentas de integração para enfrentar os desafios do big data. Além disso, um terço destas companhias pode fazer integrações em tempo real dos dados através de arquiteturas de construção de software como Enterprise Service Bus (ESB) ou Enterprise Application Integration (EAI).

No entanto, segundo a pesquisa, nem todas as organizações tiveram o mesmo nível de sucesso na integração de suas informações. Ao dividi-las em dois grupos - os líderes e os seus seguidores -, a Aberdeen conseguiu revelar alguns dos principais benefícios que as companhias líderes têm experimentado ao usar as ferramentas de integração. De acordo com a tabela abaixo, os líderes puderam ter acesso mais rápido às informações, além de conseguirem adicionar mais rapidamente novas fontes de dados em seus sistemas.

O estudo ainda concluiu que as empresas líderes se distinguiram pelo seu suporte à integração de dados como sólidas políticas de gerenciamento, maior adoção de ferramentas para acesso de dados e interação com usuários e rápido investimento em novas tecnologias como colunas de base de dados e processamento paralelo de hardware.

Métricas de desempenho
Líderes
(n=30)
Seguidores
(n=33)
Quantidade média de dados ativos
2.5 petabytes
2 petabytes
Número de fontes de dados internas
17
28
Número de fontes de dados externas e parceiros de dados
21
23
Acesso em tempo real a dados
44% das organizações
24% das organizações
Integração a uma nova fonte de dados

em menos de dez dias úteis
45% das organizações
24% das organizações

Gizmodo: Jampa Digital, a prometida internet gratuita para João Pessoa que não funciona

Gizmodo: Jampa Digital, a prometida internet gratuita para João Pessoa que não funciona

de Rodrigo Ghedin


Ontem o Fantástico, da Rede Globo, veiculou reportagem sobre o escândalo do projeto Jampa Digital lançado em 2010 com a promessa de oferecer acesso à Internet gratuito em toda a capital da Paraíba, João Pessoa. Não bastassem as denúncias de pagamento de propina e superfaturamento no processo licitatório, hoje, quase dois anos depois do lançamento festivo do Jampa, a conexão simplesmente… não funciona.

Na época secretário de ciência e tecnologia de João Pessoa, o hoje Ministro das Cidades Aguinaldo Ribeiro comemorou o Jampa Digital no show de rock que celebrou o lançamento do projeto: “Está aí, internet de graça para toda a galera de João Pessoa. Parabéns.” Os repórteres do Fantástico testaram vários pontos de acesso (teoricamente) já em funcionamento, chamaram técnicos e especialistas para tentar estabelecer conexão e consultaram populares para saber como o serviço se comportava no dia-a-dia. O resultado foi bem desastroso:nada funciona.

Hoje a Prefeitura de João Pessoa emitiu comunicado onde se defende. Segundo a declaração, mudanças e atraso no cumprimento dos objetivos do Jampa Digital teriam sido motivados por um corte de R$ 22,3 milhões no repasse do Governo Federal. Orçado em R$ 27 milhões, o projeto teve que ser refeito para se adequar ao novo orçamento, de cerca de R$ 6,2 milhões (R$ 4,7 milhões do Governo Federal e R$ 1,5 milhão da prefeitura).

Apesar do escândalo e das denúncias, o Jampa Digital está, ainda de acordo com a prefeitura, funcionando, atendendo em quatro pontos uma média de 300 usuários por dia — pouquíssimo para uma cidade de ~720 mil habitantes. A prefeitura diz que o ponto testado pelo Fantástico, entre Tambaú e a Estação Cabo Branco, estava com um equipamento defeituoso o qual já foi encaminhado ao fabricante (está na garantia). O estranho é que a reportagem diz ter testado “vários pontos da cidade”. Funcionando ou não, até 1º de outubro, data limite para a conclusão das instalações, a prefeitura garante que os 20 pontos de acesso prometidos estarão funcionando.
Cidades digitais já são realidade nos rincões do Brasil. João Pessoa tinha a ambição de ser a primeira capital digital, totalmente conectada, do país. Entre boas intenções e interesses escusos, o ralo de dinheiro público continua aberto. E quem paga o pato (e a conexão privada, já que a pública não funciona) somos nós.

Olhar Digital: SPTrans lança serviço online que divulga localização dos ônibus em tempo real.

Olhar Digital: SPTrans lança serviço online que divulga localização dos ônibus em tempo real.

Sistema virtual vai permitir visualizar deslocamento dos ônibus, tempo médio de percurso dos veículos e horário previsto de chegada aos pontos.
26 de Março de 2012

A São Paulo Transporte (SPTrans) anunciou nesta segunda-feira (26/03) em sua página na internet um novo serviço para acompanhar em tempo real o deslocamento dos ônibus da cidade, o tempo médio de percurso dos veículos e o horário previsto para a chegada deles nas paradas.

Intitulado Olho Vivo, o programa é dividido em três áreas: "de olho na linha", "de olho no ponto" e "de olho na via". O primeiro permite acompanhar o deslocamento dos carros e ver onde eles estão naquele momento, com a possibilidade de saber até mesmo o prefixo do veículo; o segundo exibe quais serão os próximos ônibus a passar por determinado ponto; e o último informa como está o tráfego nos principais corredores da cidade.

A página do serviço pode ser acessada tanto a partir de desktops e notebooks como também de passageiros que tiverem acesso à internet em celulares e outros equipamentos móveis, como os tablets. Não é necessário baixar um aplicativo para visualizar as informações, pois o programa utiliza o Google Maps.

De acordo com a SPTrans, a margem de acerto do sistema é de 96%, podendo variar cinco minutos para mais ou para menos. A monitoração é feita por meio de chips de GPS instalados nos 15 mil ônibus da frota da capital paulista, e poderá ser acompanhada pelos 6 milhões de passageiros que utilizam otransporte público todos os dias.

Uol: Novo iPad pode provocar caos nas redes das empresas

Uol: Novo iPad pode provocar caos nas redes das empresas

Publicada em 27 de março de 2012
 

Para especialistas, recursos atraentes do dispositivo deverão aumentar as vendas e congestionar o acesso às redes.

A terceira geração do iPad, da Apple, que ostenta tela de maior resolução, câmera de alta definição 1080p e capacidade de rede LTE já tem atraído as atenções dos consumidores e mesmo que não tenha chegado ao Brasil já é desejo de consumo de executivosávidos por mobilidade. Por outro lado, ele pode causar gargalos nas redes corporativas e desafiar o trabalho de gestores de TI.

Imagine um cenário em que os proprietários de iPad, que querem evitar o download de vídeos em alta definição por meio de LTE para driblar altos custos com o consumo de dados, passem a utilizar a rede corporativa para essa tarefa. E, então, ao mesmo tempo os usuários de iPad que somente têm acesso à rede Wi-Fi, queiram fazer o mesmo.

O volume de downloads realizados pelo wireless em redes corporativas pode ser enorme, dizem os especialistas. Isso é especialmente verdadeiro para a filial de uma empresa onde talvez de 20 a cem profissionais compartilham a capacidade operacional a 1,544 Mbps, segundo os analistas do mercado.

De acordo com Ed O'Connell, diretor sênior de produto de otimização de WAN da Blue Coat Systems, ações como essas podem consumir tanta banda que atrasaria a transmissão de dados importantes para os negócios. “Em um escritório com cem pessoas, por exemplo, se 20% delas usarem o novo iPad estamos falando de uma enorme quantidade de tráfego de rede”, assinala. O executivo aponta que com os recursos atrativos do tablet, o equipamento poderá ter maior índice de aceitação nas companhias.

Segundo a Apple, no quatro trimestre de 2011, foram vendidas 15,4 milhões de unidades do iPad 2, mais do que a quantidade de equipamentos comercializados pelas fabricantes de PCs. Diante desses números, a eMarketer uma consultoria de análise de mercado, aponta que com a nova versão a expectativa é que, até 2013, serão mais de 54 milhões de usuários da tecnologia, contra 28 milhões em 2011.

O'Connell diz ainda que as atualizações disponibilizadas pelo iTunes, serviço de músicas digitais da Apple, podem possibilitar mais gargalos à rede corporativa. Somente em abril de 2011 foram quatro atualizações do serviço, duas delas com um tamanho de, aproximadamente, 75MB. Ele estima que o download realizado, simultaneamente, por dez ou 20 pessoas pode ser capaz de utilizar toda a capacidade da rede durante três minutos.

O diretor sênior de produto de otimização de WAN da Blue Coat Systems afirma que outro vilão da rede corporativa são os vídeos. Hoje, cerca de 51% do tráfego da web é gerado por vídeos acessados por meio de tablets e dispositivos móveis inteligentes. “Esse cenário é realidade há muito tempo, mas agora tem mais peso porque o recurso é frequentemente utilizado para videoconferências", observa O'Connell.

Os novos recursos de vídeo do iPad 3 podem acelerar a utilização de videoconferências e vídeos. A câmera traseira, por exemplo, agora é de cinco megapixels, a do modelo anterior é de um megapixel.

Gizmodo: Não tão mini quanto o nome sugere, Defy Mini chega ao Brasil

Gizmodo: Não tão mini quanto o nome sugere, Defy Mini chega ao Brasil

de Rodrigo Ghedin



A Motorola anunciou hoje a disponibilidade do Defy Mini, irmão menor-mas-nem-tanto dos conhecidos Defy e Defy+, smartphones casca grossa que se tornaram conhecidos pelos mergulhos* vistos em diversos vídeos publicados no YouTube.

Apesar do nome, o “Mini” do novo Defy não é tão pequeno assim em se tratando de tamanho absoluto: ele é na realidade maior que o Defy+ (109mm contra 107mm), embora mais estreito (58,5mm contra 59mm) e mais fino (12,6mm contra 13,4mm). É bem verdade que o Defy e Defy+ são relativamente pequenos, mas de qualquer forma o nome dá a impressão de que o novo modelo é ainda menor. Apesar de se encaixar em um segmento mais baixo, o Defy Mini conta com câmera frontal, coisa que o Defy+ não tem.

Não se anime ainda, pois as vitórias do Defy Mini param por aí. O processador é mais lento que o do Defy+ (600 MHz contra 1 GHz), a câmera tem resolução menor (3 MP contra 5 MP) e carece de foco automático e estabilização de imagem e a tela, a despeito do formato mais avantajado, encolheu (3,2″ com resolução de 320×480 contra 3,7″ a 480×854). A bateria também tem menor capacidade, 1650 mAh contra 1700.

Para desespero dos puristas, a Motorola implementou no Defy Mini o que chama de MotoSwitch. Segundo a empresa é uma camada de software no Android que dá destaque para opções, apps e contatos mais acessados, moldando automaticamente o sistema ao usuário. E por falar em Android, ele sai de fábrica com a versão 2.3.6 “Gingerbread”.

O preço sugerido é de R$ 649 e a disponibilidade, imediata. Com o Defy+ a ~R$ 800 em algumas lojas, é de se considerar se as configurações piores do novo membro da família valem o preço R$ 150 mais barato.

* Embora diversos vídeos mostrem o Defy+ e o antigo Defy voltando vivos e sadios depois de serem submersos e apesar da certificação IP67, vale lembrar que esses modelos não são à prova d’água, são apenas resistentes. A própria Motorola avisa, nas especificações do aparelho, que ele não deve ser usado imerso em água.