terça-feira, 15 de julho de 2014

Info: EUA podem permitir exportação de drones militares


O departamento de controle de exportações dos EUA parece preparado para aliviar algumas regras que limitam a venda de drones militares para o exterior.

Kenneth Handelman, que supervisiona os controles de comércio no Departamento de Defesa, sugeriu durante um painel de discussão que os defensores de tais exportações ficariam felizes com uma eventual decisão do governo dos EUA.

Handelman reforçou que a revisão da política relacionada às aeronaves não tripuladas está ocorrendo há um longo tempo e segue uma intensa negociação com o governo dos EUA. Ele lembrou que os governos aliados esperam poder aproveitar a tecnologia militar de drones dos EUA e que uma decisão favorável seria de grande ajuda aos exportadores norte-americanos. "Então, por favor, fiquem ligados", disse.

A revisão sobre a política de exportações de drones ocorre em um cenário no qual há outros esforços para reformar as regulações de controle de exportações. Discute-se oferecer ao Departamento de Comércio autoridade sobre várias tecnologias que tradicionalmente são de responsabilidade do Departamento de Estado. Fonte: Dow Jones Newswires.

Folha de S.Paulo:Empresas de internet dos EUA pressionam por neutralidade da rede


As principais empresas de internet dos Estados Unidos pediram a reguladores nesta segunda-feira (14) que restrinjam a capacidade dos provedores, incluindo operadoras móveis, de fechar acordos para entrega mais rápida de tráfego na web e planejam uma campanha publicitária sobre a proposta estatal de neutralidade da rede.

A Associação de Internet, que representa 36 companhias do setor como Google, Netflix e Amazon.com, se defendeu em um documento na Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), que planeja estabelecer novas regras da chamada "neutralidade da rede".

As regras direcionam como os provedores de serviço de internet gerenciam o tráfego em suas redes, querendo assegurar que não limitariam injustamente o acesso dos clientes em sites e aplicativos.

Em janeiro, uma decisão judicial derrubou uma versão prévia da FCC sobre tais regras. A agência está agora coletando comentários públicos sobre a proposta que proibiria prestadores de internet de bloquear acesso de usuários a sites ou aplicativos, mas permitir alguns acordos "razoavelmente comerciais" entre provedores de conteúdo e de internet de priorizarem a entrega de algum tráfego.

Em seus comentários, a Associação de Internet criticou a possibilidade de provedores de internet cobrarem provedores de conteúdo "por acesso prioritário ou aprimorado" e pediu regras igualitárias de tráfego de internet das redes com e sem fio.

G1: Google, Netflix e Amazon pressionam por neutralidade da rede nos EUA


Associação de empresas de internet levou documento à comissão dos EUA.
Em janeiro, decisão judicial derrubou versão sobre regras de neutralidade.
As principais empresas de internet dos Estados Unidos pediram a reguladores nesta segunda-feira (14) que restrinjam a capacidade dos provedores, incluindo operadoras móveis, de fechar acordos para entrega mais rápida de tráfego na web. Elas também planejam uma campanha publicitária sobre a proposta estatal de neutralidade da rede.

A Associação de Internet, que representa 36 companhias do setor, como Google, Netflix e Amazon, se defendeu em um documento na Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), que planeja estabelecer novas regras da chamada "neutralidade da rede".

As regras direcionam como os provedores de serviço de internet gerenciam o tráfego em suas redes, querendo assegurar que não limitariam injustamente o acesso dos clientes em sites e aplicativos.

Em janeiro, uma decisão judicial derrubou uma versão prévia da FCC sobre tais regras. A agência está agora coletando comentários públicos sobre a proposta que proibiria prestadores de internet de bloquear acesso de usuários a sites ou aplicativos, mas permitir alguns acordos "razoavelmente comerciais" entre provedores de conteúdo e de internet de priorizarem a entrega de algum tráfego.

Em seus comentários nesta segunda, a Associação de Internet criticou a possibilidade de provedores de internet cobrarem provedores de conteúdo "por acesso prioritário ou aprimorado" e pediu regras igualitárias de tráfego de internet das redes com e sem fio.

G1: Criador dos óculos inteligentes Glass deixa o Google e vai para a Amazon





Babak Parviz conduzia também o projeto de lentes de contato conectadas.
Executivo não deixou claro que posto terá na empresa de comércio virtual.
Um dos criadores do Google Glass, Babak Parviz deixou o Google para assumir um posto na Amazon.
Babak Parviz, um dos criadores dos óculos inteligentes Google Glass, deixou a companhia de internet para assumir um posto na Amazon, a maior loja de comércio eletrônico do mundo.
O comunicado foi feito por meio de um anúncio discreto na conta da rede social Google+ no sábado (12). “Status: super empolgado”, escreveu o executivo em um posto acompanhado de uma imagem do logotipo da Amazon.

Mais tarde, o ex-diretor do Google atualizou sua apresentação na mesma rede social: “Eu fundei em liderei alguns esforços no Google (entre eles, Google Glass e Google Contact Lenses são públicos até agora), antes de me mudar para a Amazon e trabalhar com algumas outras coisas”.

As lentes de contato mencionadas por Parvik foram desenvolvidas para ajudar pessoas com diabetes a medir o nível de glicose sem ter de se picar com agulhas para coletar sangue.
Esses são projetos de uma área na empresa chamada Google X.

Ao todo, essa área conduz oito programas, dos quais seis são conhecidos: além do Glass e do Contact Lenses, o carro que dirige sozinho, os projetos de energia eólica, o Projeto Loon (que leva internet Wi-Fi via balões) e a rede neural que pode aprender a reconhecer objetos e animais sem programação tradicional. Babak, que assumirá um posto ainda não identificado na Amazon, liderava dois desses novos projetos.


IDG Now!:LinkedIn redesenha aplicativo para tentar manter usuários mais conectados


App Connected adota interface de cartões para entregar atualizações sobre os contatos das pessoas

Mais uma vez, o LinkedIn tenta criar um serviço no celular que ajuda a manter as pessoas em contato, mesmo quando não estão ativamente à procura de emprego.

Para fazer isso, a rede social profissional lança nesta quinta-feira um aplicativo independente, totalmente redesenhado. O Connected, como foi batizado, é uma revisão do aplicativo Contacts, lançado no ano passado, mas que acabou por se mostrar pouco interativo. Atuais usuários do Contacts serão solicitados a atualizá-lo para o novo aplicativo já a partir desta quinta-feira.

O novo aplicativo irá focar em trazer novidades sobre as conexões das pessoas para o seu dispositivo móvel. Eventos como mudanças de emprego, aniversários de trabalho ou menções em notícias vão aparecer na fotrma de cartões, com navegação lateral. Basta deslizar o cartão para a direita ou para a esquerda para rejeitá-lo. Ao chegar ao fim de uma série de cartões, o LinkedIn pode recomendar algumas outras pessoas para se conectar.

Os usuários podem interagir com os cartões como se fossem um post no Facebook, por exemplo, incluindo comentários ou até mesmo iniciando uma chamada telefônica.

Por enquanto o aplicativo está disponível em inglês e para a plataforma iOS, mas existem planos em andamento para o lançamento de uma versão Android e versões internacionais. As pessoas precisam adicionar contatos existentes em suas contas do Linkedin manualmente, no app. Eles carregam assim que entramos com o login do LinkedIn.

O app principal do LinkedIn já fornece atualizações sobre seus contatos. Então, qual é a diferença? Na opinião do linkedin, a interface de cartões do aplicativo Connected proporciona um foco singular sobre as pessoas, diferente. O aplicativo não permitirá que os usuários, por exemplo, editem os seus perfis, procurem emprego, ou sigam empresas. Pense nele apenas como uma ferramenta de verificação de perfis, para ver o que seus amigos estão fazendo, mas em um contexto profissional.

David Brubacher, diretor de produtos no LinkedIn, considera o novo app um novo caminho para que as pessoas invistam em suas networks. Especificamente, o LinkedIn espera que o aplicativo dê às pessoas uma maneira mais fácil de manter contato com suas conexões, particularmente se eles não têm tempo para um contato presencial mais regular.

"Este aplicativo ajuda você a investir em seus relacionamentos hoje, para florescer oportunidades para você amanhã", disse a empresa em seu anúncio.

Em outras palavras, o Linkedin está tentando tornar o seu serviço um destino tão frequente quanto o Facebook ou o Twitter. Essa é uma meta difícil, para um site destinado a profissionais. Para decolar, o app depende da disponibilidade e do interesse das em verificar outro aplicativo para manter-se atualizado sobre seus amigos de trabalho.

Para tal, aplicativo também visa fornecer algumas informações úteis, como números de telefone e conexão com a agenda de compromissos. Se o usuário ativar as notificações no aplicativo, poderá receber notificações push como lembretes e alertas antes das reuniões, ou instruções para se conectar com as pessoas no LinkedIn depois de encontros presenciais.

Os usuários serão capazes de ajustar essas notificações em suas configurações. "Não é a nossa meta bombardeá-los com notificações push ao longo do dia", disse Vinodh Jayaram, diretor de engenharia do LinkedIn.

Info: Acionistas da Oi acompanham as negociações da Portual Telecom



Desde o final de semana, sócios controladores da Oi estão em Lisboa com a missão de acompanhar de perto a reta final das negociações da Portugal Telecom com a Rioforte, holding do Grupo Espírito Santo (GES) que passa por dificuldades financeiras.

Na comitiva, estão os presidentes do Grupo Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, e da Jereissati Participações, Fernando Magalhães Portella, além do advogado Luiz Antonio de Sampaio Campos, do escritório Barbosa, Müssnich & Aragão Advogados, que representa a Oi.

A preocupação dos dois acionistas da Oi é com os desdobramentos que a crise no grupo português pode ter sobre a fusão da operadora brasileira com a Portugal Telecom. Os holofotes se voltam para o vencimento nesta terça-feira, 15, da maior parte de uma aplicação de 897 milhões de euros feita em abril pela Portugal Telecom em títulos da Rioforte. Em dificuldade financeira, a empresa caminha para não conseguir honrar a operação. Um calote teria forte impacto na fusão, que teve como uma das etapas um aumento de capital na Oi.

Na mesa de negociação, existem duas possibilidades. A primeira, considerada melhor pelos acionistas brasileiros da Oi, seria a redução de 38% para até 20% da fatia da PT na CorpCo, empresa que surgirá da união entre as companhias. Outra opção, que vem ganhando força, é a que envolve garantias. Nesse caso, mesmo que a PT adiasse o prazo de vencimento para os títulos da Rioforte, manteria sua fatia acionária na nova empresa em 38%. No entanto, parte dessas ações seria dada em garantia e liberada à medida que o débito for quitado.

Azevedo e Portella renunciaram recentemente aos cargos de representantes da Oi no conselho da PT após a confirmação da compra de papéis comerciais da Rioforte pela tele portuguesa. A transação não foi informada ao conselho. O negócio foi considerado de risco e entre partes relacionadas, uma vez que o GES é dono de 10,05% da PT. (Colaborou Mônica Scaramuzzo)


Folha de S.Paulo:Menor computador do mundo, Raspberry Pi ganha terceira versão


Nova versão do Raspberry Pi traz melhorias ao microcomputador
A Fundação Raspberry Pi anunciou nesta segunda-feira (14) a terceira versão do Raspberry Pi, tecnologia do tamanho de um cartão de crédito conhecida como o menor computador do mundo.

O Raspberry Pi B+ foi apresentado como um modelo aprimorado do Raspberry Pi B, não chegando a constituir uma nova geração do microcomputador, e sai pelos mesmos US$ 35 (aproximadamente R$ 77) de seu antecessor.

"Nos dois anos passados desde que lançamos o atual Raspberry Pi B, conversamos algumas vezes sobre fazer uma nova revisão de hardware para incorporar várias pequenas melhorias demandadas pelos consumidores", diz a empresa em um comunicado no blog oficial. "Não se trata de um Raspberry Pi 2, mas sim da evolução final do Raspberry Pi original".

Como novidade, o novo dispositivo possui quatro portas USB (duas a mais que a versão anterior) e menor consumo de energia. Além disso, a qualidade do áudio foi melhorada e a entrada para cartão SD deu lugar a uma microSD. O processador é o mesmo do antecessor, com 512 MBytes de memória RAM e Linux como sistema operacional.

No mês passado, o Raspberry Pi informou já ter vendido 3 milhões de unidades desde seu lançamento em 2012.







G1: Smartphones já são três a cada quatro celulares vendidos no Brasil




Lojas venderam 19,5 milhões de aparelhos inteligentes neste ano até maio.

Mercado de telefones móveis subiu 8% nos cinco primeiros meses de 2014.
A cada quatro aparelhos de celular vendidos no Brasil, três eram smartphones, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) divulgados na sexta-feira.
Smartphones dominam no Brasil

Nos primeiros cinco meses do ano, foram vendidos 28,2 milhões de celulares, um avanço de 8% sobre o mesmo período de 2013. Os dados são da consultoria especializada IDC e foram analisados pela Abinee.

Desse volume total, 69% eram aparelhos (19,5 milhões) que rodavam um sistema operacional, capazes de baixar aplicativos e mais refinados do que os modelos tradicionais, chamados de “feature phones”. Os modelos tradicionais representaram 41%.

Em maio deste ano, a proporção de celulares inteligentes avançou e chegou a 76% do total das vendas.

A previsão para o ano é que o mercado chegue a 64,9 milhões de unidades. A distância entre smartphones e “feature phones” deve arrefecer um pouco, segundo as estimativas da IDC. Os aparelhos mais complexos devem fechar o ano com 72% do mercado (46,8 milhões), enquanto os modelos convencionais devem ficar com 28% do total (18 milhões).