terça-feira, 16 de abril de 2013

A TARDE: Sem Sair de Casa: gasto público pode ser monitorado via web


Portal permite ao cidadão acompanhar como é gasto 
o dinheiro dos seus impostos.

Com uma série de serviços oferecidos através de um portal na internet, cujo lema é "Fiscalização a serviço da sociedade", o Tribunal de Contas da União (TCU), responsável pela análise e monitoramento das contas e dos gastos públicos - o chamado controle externo de governos -, permite ao cidadão brasileiro acompanhar, sem sair de casa, se o dinheiro dos seus impostos, empregado em serviços, obras e outras ações, está sendo usado corretamente e em favor da população.

Os principais trabalhos de fiscalização realizados pelo TCU, que é ligado ao Congresso Nacional, são a análise das contas do Governo da República, julgadas pelo Congresso Nacional, com a divulgação anual de um relatório, entre outros administradores de bens e valores públicos; e auditorias operacionais e avaliações de ações e programas governamentais (por iniciativa própria ou do Congresso). Além disso, o órgão, que é autônomo e independente e integrado por nove ministros, também faz a fiscalização de obras públicas, com apontamentos de possíveis irregularidades - como superfaturamento e licitação irregular. As atribuições e especificidades em relação ao Tribunal são descritas na Constituição Federal Brasileira.

Os responsáveis pelo dinheiro, bens e valores públicos federais são obrigados a prestar conta ao Tribunal, assim como as fundações e as sociedades instituídas e mantidas pelo poder público federal e, inclusive, os que causarem prejuízo aos cofres públicos. "Órgãos como o TCU garantem o acesso às contas públicas e isso é muito importante, pois permite acompanhar as reais prioridades dos governos, que não são definidas por meio do discurso, mas sim pelos projetos e pela alocação dos recursos desses projetos. Por isso, é preciso examinar o volume dos recursos aplicados e saber se os resultados foram alcançados", destaca cientista político Joviniano Neto.

No entanto, boa parte da população não acompanha como é gasto o dinheiro público. Isso, segundo o especialista, por falta de motivação ou pela dificuldade na busca e tradução das informações, que, apesar de disponíveis, como no Portal do TCU, por exemplo, são complexas. "É preciso saber ler esses tipos de informações, porém elas não são de fácil leitura. Então, se o cidadão não tem certa formação e conhecimento ou capacidade para traduzir adequadamente o processo, não adianta nada", destaca.

"No Brasil nunca teve tanta transparência, mas apenas para os interessados - aqueles ligados a partidos de oposição e algumas ONGs - e para os preparados. Mas é importante lembrar que transparência também deve estar linkada a uma linguagem entendível", destaca o cientista.

Portal - Para ter acesso a algumas funcionalidades do Portal do TCU, como vista eletrônica de processos, cursos e treinamentos, acesso aos sistemas corporativos, além da possibilidade de solicitação de atualizações do portal e dos processos por e-mail, é preciso realizar um cadastro. Para isso, o cidadão deve fornecer nome completo, CPF, e-mail e uma senha de, no mínimo, seis caracteres. Depois, é só aguardar uma mensagem, com os procedimentos para confirmação do cadastro, que será enviada para o e-mail informado pelo internauta.

O TCU possui uma Secretaria-Geral de Controle Externo (Segecex), responsável por gerir informações estratégicas e normatizar, planejar e executar ações de controle, como fiscalizações e análises de processos. Com uma nova estrutura desde o início do ano, a Segecex abriga unidades especializadas em áreas de atuação governamental, reunindo auditores e ações por área temática, e conta com representações em todos os estados brasileiros. Além disso, também foi criada uma secretaria específica para fiscalizar contratações de bens e serviços de apoio logístico dos órgãos federais.

É possível acompanhar o andamento de processos de condenações de prefeitos e demais gestores. No portal, há link para dois sistemas que reúnem informações a respeito de gestores com contas julgadas irregulares: o Cadirreg, só com condenações do TCU, e o Cadicon, que congrega informações sobre condenações emitidas por 20 tribunais de contas do país.

Entre os assuntos mais procurados no portal, segundo informações do próprio site, estão Legislação e normativos, que incluem Lei Orgânica e Regimento Interno do TCU, Constituição Federal e diários oficiais, e Acórdãos e processos. A pesquisa de processos e decisões é feita por meio do número do documento ou por um termo relacionado ao assunto buscado.

A lista de empresas inidôneas também está entre os assuntos mais acessados. No espaço, é possível verificar as empresas consideradas impossibilitadas de firmarem contrato com o poder público - por conta de irregularidades - por um período de até cinco anos.

Os cidadãos que quiserem saber o que o TCU vai julgar em determinado dia podem acessar as pautas das sessões do Plenário e das Câmaras, disponíveis no site, que também oferece vídeos e atas. Desde o ano passado, o Tribunal também publica a pauta explicativa das sessões do Plenário, que informa, por ministro, quais os processos que serão julgados no dia e o conteúdo de cada um deles. Além disso, qualquer pessoa pode comparecer ao TCU, em Brasília (DF), para acompanhar as sessões ordinárias do Plenário e das Câmaras.

Caso sejam identificados indícios de fraude ou de qualquer outro crime, o Tribunal informa às autoridades que têm competência para investigar e promover a punição dos responsáveis, como o Ministério Público Federal e a Polícia Federal. O TCU não pode investigar e nem determinar a prisão de ninguém por crime, mas pode aplicar sanções como multa e condenação a pagamento de débito, pedir a declaração de inidoneidade (que o pesquisado não é uma pessoa idônea) de agentes públicos ou rejeitar prestações de contas presidentes de tribunais superiores.

Pelo site, também é disponibilizado, gratuitamente, cartilhas e manuais elaborados pelo TCU, além de outras publicações sobre temas específicos, com orientações ao público e a gestores, e relatórios trimestrais e anuais com as principais atividades desempenhadas na área de controle externo e administrativa.

Copa do Mundo - O Tribunal coordena um portal voltado ao acompanhamento da Copa do de 2014, que será realizada no Brasil. Na página, os internautas podem encontrar informações de trabalhos do TCU e de outros tribunais de contas competentes para fiscalizar as obras do mundial. Basta selecionar uma das doze cidades-sede do mundial, pelo mapa ou pelo menu (no lado direito da home page), para acompanhar o andamento das obras e o trabalho de fiscalização do órgão.

Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato pode contribuir com o TCU. Para se manifestar a respeito de alguma situação irregular envolvendo recursos públicos federais, basta entrar em contato com a Ouvidoria do Tribunal ou ligar para 0800-6441500. A ligação é gratuita.

UOL: Câmara escolherá entre interesse de internautas ou de empresas, diz relator do marco civil


Deputado Alessandro Molon (PT-RJ), 
relator do projeto do marco civil, concede 
entrevista a jornalistas na Câmara dos Deputados.

A votação do marco civil (projeto de lei que é uma espécie de "constituição da internet") na Câmara dos Deputados já foi adiada ao menos por dez vezes, sendo seis delas somente no ano passado. Questionado sobre a demora, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), relator do projeto, atribui os adiamentos a um conflito de interesses entre os políticos.

"O Congresso terá de fazer uma escolha: atenderá às demandas do usuário da internet brasileira e suas necessidades ou às necessidades dos provedores de conexão", disse Molon em entrevista ao UOL Tecnologia. "Até o momento, não consegui vislumbrar nenhuma possibilidade de conciliação dessas duas visões e dessas duas demandas."

Para o parlamentar, a demora na aprovação do projeto também tem relação com a complexidade da matéria. Por ser um tema técnico, diz o deputado, foi necessário explicar o assunto para pessoas de formações muito distintas. "No marco civil, há definições e conceitos que não são conhecidos por muitos deputados", explica.

O deputado disse ainda que o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), tem a intenção de devolver o assunto à pauta ainda no mês de abril. Porém, o relator tem uma previsão mais conservadora: acredita que até o fim do primeiro semestre a matéria já esteja aprovada.

Conflito de interesses

Um dos conflitos citados pelo deputado diz respeito à neutralidade da rede. O conceito estabelece que todo o tráfego da internet seja tratado de forma igualitária por quem fornece a conexão ao usuário (ou seja, as operadoras de internet fixa e móvel).

PARA ENTENDER

O que é o marco civil?

Projeto de lei que estabelece "princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil". As determinações do projeto dizem respeito aos usuários de internet, os provedores de conexão, provadores de conteúdo e o governo. 

Quais são dos direitos e garantias estabelecidos pelo marco civil?

Os destaques do projeto são: o direito à privacidade, o sigilo das comunicações (salvo em casos de ordem judicial), direito a não suspensão da conexão, a manutenção da qualidade contratada da conexão e informações claras e completas sobre coleta, uso, tratamento e proteção de dados pessoais 

Para as empresas de telecomunicações, a internet deve ser neutra no que diz respeito a conteúdo, porém elas querem ter o direito de vender serviços "fechados" (como planos de internet mais baratos que limitam o acesso a determinados sites ou redes sociais).

Já para os provedores de internet (como UOL, iG e Terra), a rede deve ser livre. Essas empresas representadas pela Abranet (Associação Brasileira de Internet) também defendem que a oferta de pacotes fechados limita a liberdade de conhecer outros sites e serviços.

A última redação do marco civil tem a neutralidade como princípio. No entanto, estabelece que uma portaria presidencial legisle sobre as exceções de neutralidade. "As restrições à neutralidade precisam ser regulamentadas, pois não seria razoável colocar isso em uma lei", informa o deputado.

Histórico longo

Discutido há pelo menos quatro anos, o marco civil foi um projeto construído de forma colaborativa. "Esse processo demora mais que a forma convencional, no qual um autor senta em uma mesa, escreve e tenta fazer com que o projeto siga em frente", defende Molon.

Ele passou por debates, consultas públicas na internet e até pelo escrutínio de ministérios. Todo esse processo fez com que o projeto fosse alterado várias vezes antes de chegar à Câmara. Mesmo assim, na maioria das vezes em que entrava na pauta, o projeto era removido por haver discordâncias entre os políticos.

Depois de aprovado na Câmara, o projeto deve ir para o Senado e, caso não haja alterações, para a sanção presidencial.

CIO: Cloud computing: cinco erros comuns



A computação em nuvem (cloud computing), por ser ainda um tema novo no mercado, levanta uma série de dúvidas. Enquanto os fornecedores desse tipo de oferta apostam todas as fichas na disseminação das soluções, as empresas ficam reticentes em relação aos riscos que esse modelo pode trazer.

A seguir, acompanhe cinco equívocos comuns relacionados ao desempenho, segurança, gestão de custos e os efeitos da cloud computing.

1. Computação em nuvem vai estimular o desemprego em TI

Quando as empresas colocam as aplicações na nuvem, por consequência, algumas atividades que estavam nas mãos da TI passam para um parceiro. Com isso, se espera um redução nas equipes de tecnologia. Contudo, o que se vê em alguns casos é exatamente o contrário, pela falta de mão de obra, algumas organizações optam por transferir suas operações para a nuvem.

Para os analistas, o risco a longo prazo para os profissionais de TI não pode ser tão terrível quanto parece à primeira vista. Isso porque, mesmo para as empresa que migrarão boa parte das soluções para a nuvem, a equipe de tecnologia ainda será necessária para gerenciar e integrar os serviços e o relacionamento com os fornecedores.

Para o diretor da consultoria THINKstrategies, Jeff Kaplan, por conta da cloud computing, as empresas exigirão novas habilidades dos profissionais de TI. "Os profissionais terão de se preocupar com gestão de fornecedores, para avaliar os serviços corretamente, selecionar, monitorar, gerenciar e contratar as empresas de computação em nuvem", pontua o analista.

2. A nuvem traz grandes reduções de custo

A versão business do Google Apps custa 50 dólares por usuário anualmente e os serviços online da Microsoft começam por 120 dólares por ano. As duas empresas oferecem versões gratuitas para os usuários domésticos. Os valores parecem baixos, e realmente são, mas os usuários e os analistas são rápidos em apontar que o licenciamento não é o único custo de usar cloud computing.

O advogado de patentes e de segredo de comércio contencioso do escritório Proskauer Rose LLP, em Nova York, Nolan Goldberg, lembra que existem custos legais ocultos. Isso porque, a empresa assume mais riscos quando migra os aplicativos de um data center para a nuvem. "Serviços de cloud computing não são necessariamente mais baratos", diz Goldberg.

Goldberg também alerta para outro risco: “Alguns contratos de serviços em nuvem afirmam que os termos podem ser alterados pelo fornecedor à vontade ou com pouco ou nenhum aviso, o que pode gerar uma situação preocupante".

Armazenar os dados em nuvem traz segurança e novos riscos de litígio. Mas, infelizmente, é difícil calcular de antemão como esses riscos aumentarão os custos para o cliente.

3. Desempenho para cloud nunca é um problema

Só porque a organização usa um provedor de cloud computing não significa que possa ignorar a sua própria infraestrutura de TI e esperar uma grande performance. Segundo o diretor do grupo varejista WS Development Associates, Timothy Porter, após a adoção de algum aplicativo em nuvem, há alguns anos, "tivemos que reavaliar o tráfego da rede".

A WS Development Associates usa as aplicações de software em nuvem para o processamento de faturas, folha de pagamento e outras funções de recursos humanos. A rede da empresa tinha inicialmente duas linhas T1, o qual atualizou para os equipamentos Verizon Mux, com taxas de transferências de dados com até 50 megabits por segundo. “Também foram necessárias a implementação de dispositivos de aceleração para a rede WAN, com produtos da Cisco, para melhorar o desempenho das filiais”, complementa Porter.

4. A nuvem é fácil de configurar e gerenciar

Os fornecedores defendem que ao migrar para a nuvem acaba a necessidade de gestão por parte da área de TI da empresa usuária. Mas, na prática, os clientes desse tipo de solução dizem que as coisas não funcionam bem assim.

O advogado Goldberg aponta que um dos principais desafios da gestão nesses casos é garantir um controle sobre os dados. A capacidade, segundo ele, de transferir os documentos e os processos de negócios pode até ser ilimitada. O problema é o controle que o fornecedor passa a ter sobre as informações.

5. Ignorar problemas de segurança

Segurança é uma questão controversa para os observadores de cloud computing Alguns argumentam que os usuários acreditam erroneamente que as nuvens são inerentemente inseguras, enquanto outros dizem que os clientes não são céticos o suficiente.

Os céticos podem apontar para qualquer número de incidentes que parecem comprovar os riscos das aplicações em nuvem. O Google admitiu recentemente que vinha por engano coletando dados de navegação em redes sem criptografia Wi-Fi desde 2007. Além disso, no ano passado, um hacker obteve mais de 300 documentos confidenciais que o Twitter armazenava com o Google Apps. Mas esse incidente foi mais culpa de um problema de senhas fracas do que de segurança no data center.

Quase todo o sistema de computador pode ser hackeado, infelizmente. Em muitos casos, as empresas podem concluir que os seus próprios sistemas são mais seguros do que os sistemas operados por provedores de computação em nuvem, ou que alguns dados são demasiado preciosos para serem armazenados fora do seu próprio firewall.

CIO: Pense duas vezes antes de responder a um e-mail desagradável



Em algum momento você receberá um e-mail desagradável. Pode vir do seu chefe, de um colega de trabalho, de um cliente, ou até mesmo de um desconhecido. Mas independente da origem, pode ser como um tapa na cara. E são grandes as chances de isso resultar em sentimentos feridos, raiva, e um grande desejo de responder à altura.

Digo por experiência própria: durante a semana, recebi um e-mail acusador me insultando, de um RP, que não havia gostado de algo que escrevi sobre um produto de sua companhia. Fiquei tão surpreso com isso (a maioria dos RPs que eu conheço são totalmente profissionais) que quebrei minha própria regra: eu imediatamente disparei uma resposta odiosa.

Isso foi um erro. Tendo lidado com e-mails mesquinhos ao longo dos anos (e permitido a mim mesmo entrar em algumas discussões bem dolorosas), eu aprendi algumas coisas sobre como lidar com isso:

1. Fique longe do teclado

Dê a si mesmo a chance de digerir a mensagem, considerar o ponto de vista da pessoa que o enviou e esvaziar a cabeça. As pessoas geralmente escrevem coisas em e-mails que jamais diriam pessoalmente ou pelo telefone, e muitas vezes estão apenas querendo desabafar.

2. Espere pelo menos uma hora para responder

E tenha certeza de que passou esse tempo focado em outra coisa. Se você deixar a raiva inicial inflamar, não irá pensar claramente quando for responder, e as coisas podem sair de controle. Pegue a estrada mais leve; seja superior.

3. Se você decidir responder (após considerar que algo bom virá disso), finalize o ciclo de e-mails e pegue o telefone.

“Ei, eu gostaria de conversar com você sobre seu e-mail e tentar resolver as coisas”. Na maior parte do tempo, é um jeito rápido e efetivo de resolver maus sentimentos.

4. Se essa não for uma opção, tente essa: escreva a resposta maldosa e malcriada que você quer, mas não envie.

Escreva em seu processador de texto; se você usa seu e-mail de cliente, um impulso momentâneo pode provocar um clique no botão “enviar”. Escrever é uma ótima maneira de se acalmar e criar alguma perspectiva sobre uma situação difícil.

Mais importante: lembre-se que o e-mail pode ser uma maneira pobre de comunicação, que pode ser facilmente má interpretada. De fato, mensagens incompreendidas muitas vezes levam a discussões desagradáveis ​​que não aconteceriam de outra forma. Uma das melhores maneiras de evitar isso é usar o emoticon de sorriso. É uma maneira simples e efetiva de dizer "estou brincando", ou "não estou sendo sério."

    UOL; Aplicativos usam GPS e realidade aumentada para vender imóvel


    O recurso realidade aumentada do aplicativo Lopes 
    mistura fotos reais com objetos virtuais.

    Vai finalmente comprar seu primeiro imóvel ou trocar de casa? Pois é bom pesquisar bem, antes de bater o martelo. E saiba que é possível contar com o smartphone nessa tarefa. Aplicativos gratuitos usam recursos como sistema de localização e realidade aumentada para mostrar as ofertas na região e guiá-lo até a casa ou apartamento escolhido. Saiba o que oferecem algumas opções disponíveis.

    Lopes


    Programa cheio de recursos, que traz em seu menu principal opções como imóveis próximos e financiamento. Ao selecionar a primeira delas, o aplicativo utiliza a localização do usuário e já mostra o que empresa oferece na região, com direito a mapa, endereço, dependências, preço cobrado e fotos.

    Porém, algumas de suas informações precisam de correções. Um imóvel localizado a menos de 10 km de onde foram realizados nossos testes foi exibido a mais de 5.000 quilômetros de distância, mostrado no mapa como se estivesse no meio do oceano, próximo à costa da África!

    O app permite simular o financiamento tocando no ícone do cifrão e inserindo dados como valor da entrada e tempo estimado para o pagamento. A opção realidade aumentada funciona como uma "bússola virtual" e usa a câmera do aparelho para indicar a localização dos imóveis, com dados como distância e como chegar até ele.

    Grátis para iPhone e Android

    Tecnisa Mobile


    Com uso da realidade aumentada, o app encontra e mostra informações sobre imóveis oferecidos pela construtora na região do usuário. Ao utilizar essa tecnologia, a câmera do smartphone passa a exibir não apenas as imagens reais do local, mas também ícones com o posicionamento de um imóvel à venda ou de um serviço, com a distância até lá em quilômetros.

    Quem quiser pesquisar em outras regiões do Brasil (como São Paulo, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Manaus) pode tentar a ferramenta de busca. Com ela, depois de selecionar a cidade, o bairro e o tipo de residência ou comércio, surge um mapa que mostra o endereço da obra, a metragem, o preço, as fotos, os vídeos e as plantas.

    Durante nossa avaliação, porém, a ferramenta Como Chegar não conseguiu traçar rotas simples, como entre um endereço na Av. Paulista e outro na Barra Funda. Para completar, o aplicativo fechou várias vezes.

    Grátis para iPhone e Android

    Qual imóvel


    Com base na localização do smartphone, o aplicativo cria uma lista de ofertas na região, exibidas da mais próxima para a mais distante, em quilômetros. Ao tocar em uma das opções, surgem informações básicas sobre o imóvel, como número de dormitórios e a metragem, além de um mapa do Google, que traça a rota da sua localização atual até a casa ou apartamento que você pensa em comprar – mas é necessário sair do aplicativo para ver essa informação.

    Também é possível fazer buscas em outras cidades de São Paulo e do interior, como Jundiaí e Cotia. O programa fica devendo mais informações e recursos, como preços, plantas, fotos ou vídeos.

    Grátis para iPhone e Android

    Gafisa Mobile


    Sua busca permite localizar os imóveis próximos ao usuário do celular, por estágio da obra (lançamento, em construção ou pronto para morar), localidade, tipo ou faixa de valor. Escolhida uma casa, apartamento ou escritório, por exemplo, dá para ver fotos ou ilustrações, saber sua localização em um mapa, traçar rotas (Google Maps) e conhecer detalhes da vizinhança.

    Mas nenhum dos imóveis pesquisados pelo UOL Tecnologia exibia preço. Sua interface traz alguns problemas, com textos "apertados", dando origem a termos escritos como "metrag...", "suit..." e "dormitó..." em algumas telas.

    Traz dicas úteis para quem vai comprar sua casa, como os cuidados que o comprador deve tomar com apartamentos na planta e se é possível usar o FGTS na compra.

    Grátis para iPhone

    G1: Praga brasileira manipula boletos on-line e desvia pagamentos



    Uma praga digital brasileira atua manipulando a "linha digitável" (código numérico) dos boletos bancários acessados na web para desviar pagamentos a outras contas bancárias. A técnica foi identificada em um uso e publicada por uma análise do site de segurança "Linha Defensiva" desta segunda-feira (15), mas o vírus já está em circulação há três semanas.

    Ao acessar um boleto on-line, em qualquer site, a praga identifica o boleto e altera a linha digitável para desviar a agência e conta do cedente para uma conta determinada pelo vírus. Nos bastidores, o código se comunica com um servidor de controle que fornece as instruções de substituição ao programa.

    Os boletos modificados apresentam algumas inconsistências, como o logo do banco e o número do banco no boleto, que não conferem. Para impedir a vítima de usar o código de barras, o vírus insere um espaço em branco no meio do código, o que fará com que leitores de código de barra acusem erro.

    Caso a vítima pague o boleto usando a linha digitável, o valor irá para a conta determinada pelo vírus. O valor e o vencimento do documento não são alterados, diminuindo as chances de o problema ser percebido.

    De acordo com a "Linha Defensiva", a técnica cria a possibilidade de atingir mesmo quem não faz uso do internet banking, mas realiza compras pela internet ou imprime a segunda via de boletos.

    Além de manipular boletos, a praga também é capaz de capturar senhas de serviços on-line, como contas Microsoft e no Facebook. Segundo a "Linha Defensiva", o código emprega técnicas que tentam dificultar a análise da praga digital, mas a maioria dos antivírus já consegue detectá-la.

    Cliente tem opções

    Segundo a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), "não há registro de invasão ou fraude eletrônica a partir dos sistemas internos dos bancos".

    "O programa que permite acessar o boleto on-line, alterando dados e desviando a agência e conta do cedente para uma conta determinada pelo vírus, não afeta diretamente os bancos", afirmou a entidade ao G1, em nota.

    Para a Febraban, uma forma segura de pagar os boletos é usar o Débito Direto Autorizado (DDA). Mas para usar o serviço, o cliente precisa se cadastrar como sacado eletrônico nas instituição financeiras na qual tem conta.

    Podem ser pagas por meio do DDA contas como taxas de condomínio, planos de saúde, mensalidades escolares e assinaturas de publicações.

    CIO; Quatro previsões sobre segurança móvel para CIOs



    Poucas coisas podem manter os CIOs insones nos dias de hoje, como a mobilidade e o BYOD. Afinal, estão transformando os modelos de segurança das empresas. Implicações de privacidade - e o potencial de perda de dados e vazamento de dados - são suficientes para fazer os CIOs suarem frio.

    Novos desafios estão a caminho, diz Chenxi Wang, Ph.D. e analista da Forrester Research, que identificou quatro tendências que vão afetar o futuro de consumidores e a segurança da empresa voltada para os dispositivos móveis.

    "Estas tendências pintam um retrato sem retoques sobre os dispositivos inteligentes, as capacidades de segurança que estão sendo embutidas serviços móveis na nuvem, cada vez mais sofisticados e daí por diante", diz ela.

    A maioria das organizações já luta com as implicações de BYOD, diz Wang. Segundo pesquisa recente da Forrester, 70 por cento das organizações adotaram alguma forma de programa BYOD, e 62 por cento das pessoas que usam um smartphone para o trabalho e 56 por cento daqueles que usam um tablet para o trabalho adquiriu esses dispositivos.

    Previsão 1: Dispositivos pessoais se tornarão a norma

    Por enquanto BYOD está relacionado ao uso de smartphone e tablet, mas Wang prevê que isso começará a mudar em 2013 e além. Atualmente, 39 por cento dos laptops usados ​​para o trabalho são de propriedade de um funcionário, enquanto 47 por cento são de propriedade da empresa.

    "Mais e mais propriedade pessoal está entrando no ambiente de trabalho, com as organizações de TI se tornando mais flexíveis com a cultura BYOD", diz Wang. "Para 2013, vemos uma tendência de expansão do BYOD para inclusão não apenas de dispositivos pós-PC, mas também computadores de propriedade pessoal."

    Como os dispositivos de propriedade pessoal tornam-se um elemento comum na empresa, Wang diz que os departamentos de TI terão de agir em vez de reagir. A demanda por acesso móvel aos recursos da empresa e aos dados terá três consequências.
    "O CIO terá de fazer investimentos para expandir o acesso remoto ao conteúdo corporativo e aos dados que tradicionalmente vivem atrás do firewall, incluindo investimentos em infraestrutura sem fio, serviços sem fio e medidas de segurança móvel", diz ela. 
    "As empresas terão de reavaliar suas arquiteturas de aplicativos para incluir mais SaaS e mais aplicações independentes de plataforma, que vão provocar uma mudança significativa na forma como as organizações adquirem aplicações. 
    As organizações terão que reduzir os gastos com serviços de comunicação com fio/fixo, enquanto aumentam investimentos em hardware e serviços sem fio. 

    Previsão 2: Virtualização On-Demand vai ultrapassar MDM

    Muitas organizações que abraçam (ou pelo menos aceitam) BYOD passaram a usar tecnologias de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) para ajudá-las a cumprirem as políticas corporativas em dispositivos dos usuários. Mas MDM é muitas vezes considerado uma abordagem pesada, e Wang diz que mais e mais profissionais de TI simplesmente não desejam gerenciar dispositivos de propriedade do empregado.

    Isso resultou no aumento da VDI móvel, embalagens, acondicionamento e aplicações de virtualização como métodos alternativos para separar os dados pessoais dos dados corporativos nos dispositivos de propriedade pessoal. A desvantagem, claro, é que estes métodos frequentemente afetam a experiência do usuário, criando uma barreira para a adoção. Mas os avanços na tecnologia de virtualização móvel são susceptíveis a mudanças em 2013.

    "Em 2012, nós começamos a ver lampejos de tecnologias que poderiam eventualmente levar à perfeita "virtualização móvel", onde o controle baseado em políticas sobre aplicativos corporativos (e, consequentemente, de conteúdo e dados) é executada sob demanda e com pouca interferência para a experiência do usuário", diz Wang. "Alguns exemplos incluem a tecnologia de virtualização da VMware e opções de novatas como a Enterproid e a MobileSpaces".

    Wang diz que essas tecnologias permanecem em um estágio inicial hoje, mas apresentam um grande potencial para mudar completamente como as empresas abordam a mobilidade e a promessa de inserir dinamicamente as políticas sem alterar os aplicativos em uso.

    "A chave para tornar o trabalho de virtualização móvel é o fluxo de trabalho para todas as aplicações e os mashups, facilmente controláveis", diz. "Estamos animados para ver as tecnologias que estendem controles de políticas para um fluxo de trabalho inteiro de aplicativos, de modo que qualquer aplicativo chamado pelo aplicativo corporativo passe a ser tratado com a mesma política, em oposição ao acondicionamento. Esta capacidade vai ajudar a preservar a experiência do usuário e ainda permitir a mobilização de recursos da empresa. Finalmente, inovações tecnológicas nesta área pode tornar BYOD uma questão simples."

    Previsão 3: Apps HTML5 vão proliferar

    Wang diz que os aplicativos HTML5, em vez de aplicativos nativos, serão o caminho preferido de entrega de aplicativos corporativos. O argumento é o seguinte: os esforços das agências reguladoras, em diversos países, para liberar espectro sem fio adicional começarão a dar frutos no final de 2013. Isso significa conectividade mais barato e mais segura. Como a conectividade se tornando mais penetrante, diz Wang modelos online em vez de modelos off-line de comunicação vão se tornar a norma.

    "Isso abre o caminho para mais entregas HTML5", diz Wang. "Aplicativos em HTML5 são atraentes por muitas razões. Aplicativos nativos ainda são o centro das atenções no mercado de consumo, mas para aplicativos corporativos, veremos uma aceleração dos esforços de desenvolvimento do HTML5 a partir de 2013. "

    Por sua vez, isso significa que aplicativos corporativos cada vez mais se moverão a partir do dispositivo para a nuvem, diz Wang.

    ""No curto prazo, as empresas vão aumentar os gastos com hospedagem e entrega de aplicações na nuvem. Navegadores móveis serão cada vez mais um ponto crítico no dispositivo. "Acreditamos que 2013 trará inovações em tecnologias de segurança para os navegadores móveis de entregar controles de segurança muito necessários e privacidade no dispositivo. "

    No entanto, a obtenção desses navegadores seguros para dispositivos vai ser um desafio que departamentos de TI com lojas de aplicativos corporativos podem enfrentar com mais desenvoltura do que as que ainda não optaram por esse caminho.

    Previsão 4: Identidade baseada em serviços móveis coloca a privacidade em destaque

    A natureza dos dispositivos móveis torna mais fácil do que nunca se conectar com a identidade real para uma presença digital. Isto tem suas consequências. Coleta de dados móveis se tornará cada vez mais difundida, diz Wang, e pode muito bem haver uma reação.

    "Se não tivermos cuidado, o número de dispositivos e sensores em torno de nós poderá em breve monitorar a atividade do usuário 24x7, algo semelhante a um mundo orwelliano", diz Wang. "Os defensores da privacidade há muito tempo mostraram preocupação com a falta de controles regulatórios claros sobre consumo de dados móveis. As regulamentações sobre privacidade não deverão mudar drasticamente em 2013, e mas o aumento da pressão comercial para coleta de dados móveis, juntamente com a falta de padrões da indústria e de controles regulatórios, sugere que o risco de abuso é alto. Poucos compreenderam as implicações de privacidade móvel e o que ainda está para vir no admirável mundo novo de ambientes móveis e inteligentes. Algo precisará ser feito."

    É improvável que os reguladores mexam em leis e regulamentos sobre privacidade do usuário no ecossistema móvel no curto prazo, mas os próprios consumidores vão aumentar a sua consciência sobre privacidade de dados.

    "2013 vai ver um número crescente de serviços móveis construídos para análise em tempo real do usuário, permitindo modelos de negócios inovadores", diz ela. "O ano provavelmente vai trazer casos de alto perfil de litígio sobre a privacidade móvel, e as decisões dos tribunais vão definir a precedência e influenciar o debate sobre a privacidade."

    G1: Fabricantes de smartphones preparam ofensiva 4G no Brasil



    O serviço de telefonia móvel de quarta geração deve demorar para decolar no Brasil, mas as fabricantes smartphones se preparam para lançar mais opções de aparelhos com as altas velocidades de conexão à internet oferecidas pelo 4G.

    Companhias como BlackBerry, LG, Samsung, e Sony Mobile lançarão novos modelos nos próximos meses, buscando adiantar-se às tendências de consumo de aparelhos que virão quando as redes 4G crescerem.

    As operadoras tem enfrentado um cronograma apertado de implementação do 4G, dificuldades de obter licenças para instalar equipamentos e a alta frequência de 2,5 gigahertz (GHz), que exige mais antenas do que frequências como a de 700 MHz, utilizada no país pela TV aberta analógica. Além disso, há uma baixa diversidade de smartphones compatíveis com o 4G na frequência de 2,5 GHz que já podem ser comercializados no país.

    Apenas 11 modelos estão homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), segundo dados da autarquia até meados de abril, ante mais de 370 modelos de terceira geração (3G) de alto desempenho. Mundialmente, há 260 aparelhos no padrão LTE -o mais amplamente utilizado para o 4G - já disponíveis.

    "Ainda é recente o 4G, então não é esperada uma avalanche de modelos de smartphones... mas durante o ano vamos ter mais lançamentos, e nesse momento vão ser dispositivos mais sofisticados", disse Bruno Freitas, analista da IDC.

    A empresa de pesquisas prevê que neste ano devem ser vendidos no Brasil cerca de 600 mil smartphones habilitados para conexão 4G, volume quase quatro vezes maior do que em 2012, embora devam representar apenas 2% dos cerca de 28 milhões de smartphones estimados para 2013.

    Governo e operadoras têm insistido que o 4G estará operacional e segundo as exigências para as Copas das Confederações, em junho, e da Copa do Mundo, em 2014, mas a Fifa tem criticado a implementação dos serviços.

    De qualquer forma, num primeiro momento de menor demanda, os aparelhos atualmente homologados, que em sua maior parte devem começar a ser vendidos a partir de maio, devem ser suficientes para abastecer o mercado, dizem especialistas.

    "Acho que para começar é um bom número, já que na faixa de 2,5 GHz a escala não é muito grande em outros mercados", disse Erasmo Rojas, diretor para América Latina da 4G Americas, com sede nos EUA, que representa operadoras e fornecedores.

    O governo exige que apenas seis cidades, as sedes da Copa das Confederações, sejam atendidas inicialmente --Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador, representando cerca de 18 milhões de pessoas.

    Isso deixa de fora, por exemplo, São Paulo, um dos maiores mercados do Brasil, com mais de 11 milhões de pessoas, embora o município deva ser atendido por algumas operadoras no começo.

    A 4G Americas trabalha com um cenário no Brasil de 900 mil a 1 milhão de assinaturas de serviços 4G até o fim de 2013, disse Rojas, em um universo de mais de 60 milhões de conexões de banda larga móvel no ano passado, pelas contas da Anatel.

    Desse total para 4G, a expectativa é que 400 mil a 500 mil conexões sejam de smartphones, enquanto o restante será relativo a modems e outros dispositivos, segundo dados da empresa de pesquisa Informa usados pela 4G Americas.

    O Ministério das Comunicações recentemente publicou uma portaria desonerando smartphones produzidos no país para produtos cujos preços não excedam R$ 1,5 mil no varejo - valor muitas vezes superado por dispositivos mais sofisticados, como no caso do 4G.

    Novos modelos

    A sul-coreana Samsung, maior fabricante de smartphones do mundo, afirmou que terá mais aparelhos 4G no segundo semestre além dos quatro modelos já homologados, segundo o gerente sênior de produtos, Ricardo Araújo.

    "Estamos avaliando a introdução desses (novos) produtos no mercado brasileiro, mas temos um plano (...) muito agressivo de ampliação da linha 4G no segundo semestre", disse à Reuters. Os smartphones da empresa são fabricados no Brasil.

    Enquanto isso, a canadense BlackBerry planeja lançar mais dois modelos compatíveis com o 4G brasileiro em 2013, além do Z10, com tela sensível ao toque e do Q10, com teclado físico, disse à Reuters o diretor-geral para o Brasil, João Stricker.

    A também sul-coreana LG, que já tem dois aparelhos 4G homologados pela Anatel, prepara-se para lançar nas próximas semanas o Optimus G, produzido no Brasil, além de mais dois ou três modelos compatíveis com a frequência de 2,5 GHz ainda neste semestre, afirmou o gerente geral de produtos e estratégia da LG Electronics do Brasil, Raphael Rocha.

    A Sony Mobile programa inicialmente dois smartphones 4G no Brasil, sendo um o Xperia ZQ, já homologado e em fase de pré-venda. O outro aparelho deve chegar "em breve", de acordo com a diretora de marketing para o Brasil, Ana Peretti. Globalmente, a marca Sony Mobile lançou cinco modelos 4G em 2012.

    A Motorola Mobility não quis entrar em detalhes sobre quantos lançamentos fará no Brasil neste ano, mas segundo o diretor de marketing, Rodrigo Vidigal, haverá novidades no curto prazo. A empresa já homologou o modelo Razr HD para conexão 4G.

    A Nokia tem dois aparelhos 4G homologados pela Anatel e o mais recente modelo iPhone da Apple é compatível com a frequência 700 MHz que o governo quer licitar no começo de 2014. Ambas preferiram não comentar o assunto.

    COMPUTERWORLD: Start-Up Brasil abre inscrição para novos empreendedores de TI



    O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Política de Informática (Sepin/MCTI) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), torna público o edital de inscrições de empresas recém-criadas de TI para o Programa Start-Up Brasil. 
    A medida foi publicada na edição desta segunda-feira (15/04) do Diário Oficial da União (D.O.U.). O formulário para o envio de propostas será liberado no dia 25 de abril, no site do programa.

    Os editais têm por objetivo apoiar projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I) de empresas emergentes de software, de serviços de tecnologias da inovação ou que se proponham a serviços de TI como elementos de seu esforço de inovação, com até três anos de constituição. Podem se inscrever startups do mundo todo.

    As propostas aprovadas serão financiadas com recursos de aproximadamente 14 milhões de reais, oriundos do FNDCT/Fundos Setoriais, sendo 7 milhões de reais em 2013 e 7 milhões de reais em 2014, a serem liberados de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira do CNPq.

    O prazo para a submissão das propostas da primeira rodada é 31 de maio e os resultados serão divulgados no site do CNPq e no D.O.U. a partir de 25 de junho. A data limite de envio para a segunda rodada é 19 de novembro e os resultados serão divulgados a partir de 16 de dezembro. Os interessados devem apresentar as propostas nos termos estabelecidos e em conformidade com o regulamento da chamada.

    O apoio será realizado por meio da concessão de bolsas de fomento ao desenvolvimento tecnológico de acordo com as necessidades apontadas por cada projeto.

    Portugal Mundial: Físicos conseguem pela primeira vez teletransportar um objecto macroscópico!


    Cientistas da Universidade Chinesa de Hefei conseguiram efectivamente pela primeira vez o teletransporte de dois objectos de tamanhos macroscópicos a uma distância e escala macroscópica, utilizando o fenómeno de entrelaçamento quântico que permite que uma partícula receba informação de uma outra partícula, independentemente da distância entre elas.

    O teletransporte é um processo que está lentamente a tornar-se mais refinado, com a esperança de que um dia se torne uma realidade quotidiana do mundo físico.

    Recentemente, um grupo de pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hefei, na China, alcançou o primeiro teletransporte documentado de um objeto macroscópico levando informação quântica de um grupo de átomos para outro situado a 150 metros de distância.

     

    Teletransporte quântico é um processo extremamente instável por causa da fragilidade dos qubits (bits quânticos), que podem ser destruídos facilmente. No entanto, apoiada por um fenómeno conhecido como “entrelaçamento”, em que dois objectos partilham a mesma existência e, portanto, não importa quão longe eles estejam um do outro, uma acção de medição de uma partícula instantaneamente afeta a outra, permitindo que teoricamente seja possível para a transmissão de informações a partir de um ponto para outro sem que esta transite pelo espaço que as distancia.

    Os físicos chineses envolvidos, liderados por Xiao-Hui Bao, utilizaram átomos de rubídio e, seguindo o mesmo princípio, transportaram informação quântica entre dois átomos separados por 150 metros, apoiados por fotos entrelaçados.

    “Isto é muito interessante por ser o primeiro teletransporte de dois objetos de tamanho macroscópico, numa distância em escala macroscópica,” escreveu a equipa de pesquisa no artigo onde os resultados foram publicados.

    Xiao-Hui e sua equipa procuram agora aumentar a probabilidade de sucesso em cada evento de teletransporte, aumentando a quantidade de tempo que o conjunto de átomos pode armazenar informações antes de as perder (atualmente este período dura apenas 100 microsegundos) e criar uma cadeia de átomos que mostre melhor o poder quântico desta técnica de roteamento quântico.

    A principal área em que este desenvolvimento pode ter aplicação é chamado de Internet quântica, onde a informação pode ser transmitida a partir de um ponto para outro sem ser destruído no processo.

    UOL: Google chega a acordo com Comissão Europeia e deve alterar resultados de buscas, diz jornal



    Ao chegar a acordo com a Comissão Europeia, Google pode evitar uma multa de US$ 5 bilhões. 

    O Google concordou em fazer mudanças nos seus resultados de busca, como parte de um acordo feito com a Comissão Europeia - o grupo investiga a empresa há dois anos, sob suspeita de a companhia abusar de sua dominância no mercado das buscas online. O acordo entre as partes foi divulgado no domingo (14) pelo "New York Times", que ouviu duas fontes familiarizadas com o assunto (seus nomes foram mantidos em sigilo).

    A agência de notícias Reuters diz que, ao chegar a um acordo com a Comissão Europeia, o Google pode evitar uma multa de US$ 5 bilhões (cerca de R$ 9,85 bilhões), o que equivale a 10% de seu faturamento em 2012.

    De acordo com o "NYT", não será necessário mudar os algoritmos utilizados no sistema de buscas do Google. No entanto, resultados ligados a serviços da própria empresa – caso do Google + e Google News – terão de ser sinalizados. Além disso, o Google passará a exibir links de ferramentas de busca concorrentes. As mudanças, que ainda não foram divulgadas oficialmente, devem começar a ser vistas no período de um mês.

    As principais mudanças, continua o "NYT", devem ser vistas na área de compras e voos. Concorrentes como o Yelp e TripAdvisor acusam a empresa de buscas de favorecer seus próprios resultados, prejudicando o trabalho de outras empresas que atuam em ramos similares.

    O porta-voz Al Verney, do Google, recusou-se a comentar a decisão, dizendo apenas que a empresa "continua trabalhando de forma cooperativa com a Comissão Europeia".

    Reclamações

    O processo aberto na Europa em 2010, para investigar se o Google estava abusando de seu poder, teve como origem reclamações de empresas que denunciaram a forma pouco transparente como o gigante de buscas conduz seus negócios. Entre eles está o Foundem, um site de comparação de preços que levantou a bandeira contra o Google.

    Reportagem do "Der Spiegel" conta que o Foundem deixou de aparecer na primeira página dos resultados do Google em 2006, caindo para depois da 10ª página. O número de visitantes do Foundem despencou, e as vendas caíram.

    O motivo foi a mudança do algoritmo de busca do Google. Os fundadores do Foundem apresentaram uma queixa, sem resultado. Eles dizem que ninguém estava disposto a explicar para eles o que exatamente causou o rebaixamento ou o que poderiam fazer para voltar ao topo da lista. O Foundem ainda recebia bom posicionamento em outras ferramentas de busca, como o Yahoo.,

    Os donos da empresa deram queixa junto a Joaquín Almunia, comissário antitruste europeu, em novembro de 2009. Funcionou. Apenas um mês depois, o Google aparentemente reverteu o banimento do Foundem, e a ferramenta de busca de preços prontamente voltou à primeira página dos resultados de busca.

    COMPUTERWORLD: CIEE abre inscrições de curso grátis de TI para jovens talentos


    O CIEE está com inscrições abertas para o processo seletivo para 28 novas vagas no curso Cisco IT Essentials, oferecido gratuitamente em parceria com a Cisco. 

    Os participantes adquirirão conhecimentos que permitem identificar problemas e aplicar soluções para instalação, manutenção preventiva e consertos de computadores de mesa e laptops, segundo a empresa. A carga horária é de 80 horas e prepara o aluno para prestar o exame de certificação CompTia A +, que atesta os conhecimentos para que ele possa atuar como analista de service-desk, profissional muito requisitado por empresas que trabalham com suporte, ainda de acordo com o CIEE.

    Para participar, os interessados devem cursar o ensino profissionalizante ou superior na área de tecnologia da informação. As inscrições vão até 3 de maio e devem ser feitas pelo site www.ciee.org.br, onde os candidatos serão selecionados por prova teórica.

    Olhar Digital: Malwares para Android triplicam em um ano



    A NQ, empresa de antivírus móvel, descobriu que o número de malwares para Android passou de 10,8 milhões em 2011 para 32,8 milhões em 2012. Isso significa que o número total de vírus para a plataforma do Google triplicou em um ano.

    A companhia ainda revelou que quase 95% dos malwares detectados em 2012 foram projetados especificamente para Android. O sistema operacional da gigante de buscas é de longe o primeiro alvo dos criminosos virtuais.

    A empresa alerta, no entanto, que a maioria dos vírus para Android é direcionada para usuários da China, Índia e Rússia. Além disso, os internautas podem evitar vírus ao fazer downlods de apps apenas de fontes conhecidas.