sexta-feira, 28 de março de 2014

SAEB - Servidores de RH participam de treinamento sobre novo sistema de gestão de pessoas


SAEB - Secretaria da Administração do Estado da Bahia:

Servidores de RH participam de treinamento sobre novo sistema de gestão de pessoas
Fazer a gestão de pessoal de 50 mil servidores é o desafio diário do setor de recursos humanos da Secretaria de Educação (SEC), que contém o maior contingente do funcionalismo do Estado. Presente ao primeiro dia de capacitação técnica do Projeto RH-Bahia, ocorrido nesta terça (25) no Parque Tecnológico da Bahia, o servidor Leonardo Navarro, da SEC, entende que a implantação dos novos sistemas trará mais agilidade ao setor na sua pasta. “Essas mudanças proporcionarão mais celeridade aos nossos processos”, explicou Navarro, referindo-se à implantação do SAP módulo Human Capital Management (HCM).

Com 32 mil servidores, a Polícia Militar (PM) é outro órgão do Estado que demanda mais tecnologias de gestão para administrar seu quadro funcional. “Esperamos mais agilidade. Nosso quadro de pessoal tem uma característica peculiar, que é a capilaridade. Policiais militares se encontram em todos os locais da Bahia”, afirma o major Antonio Menezes Filho, que integra a equipe de recursos humanos da PM e foi participante do teste de conformidade do novo sistema.

Participante da implantação do projeto desde 2012 e também presente à capacitação, o técnico da Secretaria da Administração (Saeb) Augusto Dourado, especialista da área de recursos humanos ressalta que a ferramenta que o Estado está adotando “já é testada e consolidada no mundo inteiro”. Dourado pontua que a tecnologia da SAP, mediante o software HCM, vai propiciar que as áreas de RH diversifiquem suas atuações para além da gestão da folha de pessoal, que é o que ocorre atualmente, sustenta o técnico.

Neste quesito, Leonardo Navarro acrescenta que, no caso da SEC, o novo sistema auxiliará a gestão de um quadro com muitas especificidades nas funções. “Já tinha conhecimento desta ferramenta. No nosso caso, é uma necessidade premente”, afirma Navarro.

O treinamento foi conduzido por Alexandre Baliani e os responsáveis pelo gerenciamento do projeto, ambos da Resource IT, empresa ganhadora da licitação que implantará o HCM, programa desenvolvido pela SAP, corporação responsável por 60% das transações no mundo.

Projeto - O Projeto RH Bahia foi lançado nesta segunda, 24, pelo Governo do Estado da Bahia. Os novos sistemas de gestão de pessoas, com software Human Capital Management (HCM), atenderão 65 empresas e órgãos públicos do estado.

Conforme o superintendente de Recursos Humanos da Saeb, Adriano Tambone, a medida dará mais agilidade a processos como folha de pagamento, benefícios, interação bancária, rotinas trabalhistas, saúde e segurança para os 273 mil servidores públicos, incluindo ativos, aposentados e pensionistas. A Bahia é pioneira no país neste tipo de iniciativa. A gestão do novo sistema está sendo feita pela Saeb em parceria com a Companhia de Processamento de Dados da Bahia (Prodeb).


Secom-Ba :Revista "Bahia, Terra de Todos Nós" lança nova edição

Secom Revista "Bahia, Terra de Todos Nós" lança nova edição :

revistaA sétima edição da revista ‘Bahia, Terra de Todos Nós’, publicada anualmente pelo Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Comunicação Social (Secom), foi lançada na quinta-feira (27) em evento no Palácio Rio Branco, Centro Antigo de Salvador.

Participaram do lançamento o vice-governador e secretário de Infraestrutura, Otto Alencar, e o secretário de Comunicação, Robinson Almeida. A publicação apresenta marcas históricas registradas nos últimos sete anos, como os recordes na geração de empregos, na atração de empresas, indústrias e grandes investimentos.

“O leitor vai ver todo um panorama das transformações de todas as áreas e secretarias produzidas nos últimos sete anos, pelo governador Jaques Wagner", disse o secretário de Comunicação. Ele afirmou que, “com a revista, a Secom cumpre uma de suas funções, a de prestar contas à sociedade sobre as ações do governo”.

Com o tema ‘A Bahia cresce mais com os baianos’, a edição traz, em 168 páginas, informações em textos e fotos sobre as principais ações do Governo do Estado no período de 2007 a 2013. Divididas por seções sobre áreas como Desenvolvimento, Democracia e Inclusão Social, a revista destaca ainda um especial sobre Salvador, com as principais ações na capital baiana voltadas para mobilidade, cultura, lazer, turismo e a Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014.

Um dos personagens retratados nessa edição, o designer e morador do Centro Antigo de Salvador, Bernardo Gonzaga, relata as melhorias para a cidade. “A cidade tem melhorado visando os moradores e em conseqüência disso melhora também para os turistas”.

Também tem destaque o Água para Todos, maior programa de acesso à água e saneamento do país; o maior programa de habitação da história da Bahia; alfabetização; educação profissional; e grandes obras estruturantes em todo o estado.

São mais de 7.500 quilômetros de estradas construídas e recuperadas, cinco novos hospitais, cinco novas universidades federais, o parque eólico, a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e o projeto do Porto Sul. A capital ganhou a Via Expressa e outras ações de mobilidade, incluindo novos viadutos, corredores e a retomada do Sistema Metroviário.

Para o funcionário público David Martinez, é importante contar com um canal de comunicação que reúne todas as ações do Estado. “A revista preenche uma lacuna ao mostrar os feitos na cultura, nas estradas e em todas as áreas”.


fonte: "Revista "Bahia, Terra de Todos Nós" lança nova edição." SECOM Bahia. http://www.secom.ba.gov.br/2014/03/117971/Revista-Bahia-Terra-de-Todos-Nos-lanca-nova-edicao.html (accessed March 28, 2014).

Inovacaotecnologica: Europa lança processador multinúcleos anti-NSA

Inovacaotecnologica:Europa lança processador multinúcleos anti-NSA:



Palavras pesadas forma usadas no lançamento do processador Tomahawk (tacape), de resto um nome particularmente associado a armas. [Imagem: Jürgen Lösel]

Processador antiespionagem

Normalmente as notícias sobre novos chips e processadores vêm de empresas como Intel, AMD ou IBM.

Mas parece que a espionagem norte-americana está fazendo nascer novos atores, que possuem preocupações além da conquista de mercado.

Pesquisadores alemães apresentaram um novo processador de uso genérico que está sendo aclamado como uma "nova revolução digital".

O Tomahawk é extremamente rápido, eficiente em termos de energia e resistente.

Trata-se de um processador heterogêneo, de múltiplos núcleos, que pode facilmente se tornar o coração de vários tipos diferentes de aparelhos.

"Não é nada menos do que um novo nível da revolução digital," anunciou o professor Gerhard Fettweis, da Universidade Técnica de Dresden.

Segundo a equipe, o chip foi projetado para permitir a troca de volumes muito grandes de dados, transmitidos com alta latência ponta a ponta, abrindo caminho para aplicações totalmente novas.

Entre as aplicações mais imediatas, foram citados veículos capazes de reagir automaticamente a todos os obstáculos na estrada e veículos sem motorista que poderão viajar em alta velocidade sem precisar manter distância uns dos outros, praticamente com os pára-choques colados.

Chip da discórdia

O interesse maior, contudo, parece estar na transmissão de dados, no desenvolvimento de um novo padrão de internet móvel, o 5G, e de um conceito ainda não totalmente definido, que os pesquisadores chamam de "internet tátil".

E, claro, na segurança da comunicação de dados.

Nesse particular, a apresentação dos pesquisadores mais parecia um discurso de militares apregoando a defesa contra inimigos declarados.

"O desenvolvimento da liderança tecnológica europeia na área das tecnologias de rede - como as atividades da NSA mostraram claramente - não é apenas uma necessidade econômica," disse o professor Fettweis.

Palavras ainda mais pesadas constam da nota à imprensa acerca do lançamento do processador Tomahawk (tacape), de resto um nome particularmente associado a armamentos.

"Inovações em áreas como engenharia, automóveis, transporte e logística, serviços de saúde e administração pública só podem ser desenvolvidas de forma sustentável na Alemanha e na Europa se elas forem desenvolvidas, testadas e utilizadas aqui," diz a nota.

A julgar pelo tom adotado mo lançamento, provavelmente não será possível comprar um processador Tomahawk na loja de informática da esquina tão cedo.


Gizmodo: Office Mobile para iPhone e Android agora é totalmente de graça

Gizmodo: Office Mobile para iPhone e Android agora é totalmente de graça:

Por: Felipe Ventura




No ano passado, a Microsoft lançou versões do Office Mobile – com Word, Excel e PowerPoint – para usuários do iPhone e Android. O app era gratuito, mas para editar e até mesmo visualizararquivos, você precisava de uma assinatura do Office 365 – que custa R$ 21 por mês ou R$ 209 por ano. Não mais: a Microsoft liberou o app para todos.

Você pode baixar de graça a versão para iPhone e Android. A empresa diz ao The Next Web que o objetivo é alinhar o Office Mobile para Windows Phone com suas versões para plataformas da concorrência.

Por um lado, isso tira um diferencial do Windows Phone. Por outro lado, mostra como a Microsoft está dedicada a reinventar seus produtos. Depois que Satya Nadella assumiu o cargo de CEO, esperávamos que a empresa se tornasse ainda mais voltada para serviços e nuvem – e a nova estratégia do Office e OneNote aponta exatamente para isso.



Os apps para Android e iPhone são bastante parecidos. Você começa fazendo login com sua conta da Microsoft, e pode editar seus arquivos do OneDrive, do smartphone, ou criar documentos do Word e Excel (não é possível criar um PowerPoint do zero no celular).

A maior vantagem do Office talvez seja manter toda a formatação do arquivo original, incluindo gráficos, animações e comentários. No entanto, tudo é bem limitado. No Word, não dá para formatar parágrafos nem mudar a fonte – só alterar texto e inserir negrito/itálico/sublinhado e cores. No PowerPoint, você só pode mudar o texto: nada de ajustar o tamanho de caixas de texto, fontes nem o layout dos slides.

A parte mais avançada do Office Mobile, sem dúvida, é o Excel: há um guia para inserir qualquer fórmula que você desejar, e dá até para criar gráficos direto no celular. Também é possível exibir números como data, moeda ou porcentagem. Confira nosso hands-on aqui.



Ontem, também foi lançado o Office Mobile para iPad, que traz muito mais recursos que a versão para iPhone, aproveitando a tela maior. No entanto, para editar documentos, você precisa assinar o Office 365.

Por enquanto, o app não foi adaptado para tablets Android, mas é questão de tempo: um porta-voz da Microsoft diz ao TNW que “no futuro, traremos apps do Office para a Loja do Windows e outras plataformas populares, incluindo tablets Android”. E sim, também teremos versões Metro do Office para Windows 8. Por enquanto, não há prazo para isso acontecer.

Usuários do Android já têm o QuickOffice; donos do iPhone contam com o iWork. Mas como o Office Mobile é de graça, não custa nada experimentar – baixe-o na App Store ou Google Play. [The Next Web via The Verge]


Inovacaotecnologica: Brics querem combinar ações para fomentar inovação




Especialistas brasileiros e internacionais e representantes de governos que integram os Brics reuniram-se em Brasília para debater os sistemas de inovação no processo de desenvolvimento dos países que integram o bloco - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
"A inovação vem sendo pensada pelos Brics há vários anos, e esperamos que essa atividade ajude os governos a formular políticas públicas na área de sistemas de inovação," disse Franklin Silva Netto, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Para ele, a composição do seminário "mostra que os governos do bloco estão escutando os vários atores que podem formar os subsídios para a formulação das políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I)", afirmou.

O encontro deverá resultar em um documento de entendimento elencando as áreas de prioritárias, dentre elas, a nanotecnologia e a biotecnologia.

Para o presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, é difícil imaginar o Brasil nos próximos anos sem levar em conta a articulação com os Brics.

Índia, China e África do Sul

Na Índia, os investimentos em CT&I representam 1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, informou o professor K.J. Joseph, que afirmou ainda que o país está passando por uma "série de mudanças e procura novas estratégias de desenvolvimento".

"Nosso objetivo é tornar a Índia uma potência científica", ressaltou Joseph, ao acrescentar que a Índia construiu um Sistema Nacional de Inovação e está criando conselhos regionais para aumentar os investimentos na área.

A China, por outro lado, tem fomentado políticas de CT&I desde a década de 1980. "Criamos uma terminologia, 'inovação natura', e o nosso objetivo é romper um dos dilemas do país, que tem um crescimento avançado, mas a inovação não acompanha," disse o professor Xielin Liu.

Segundo ele, os investimentos do governo em alta tecnologia representam 10% do PIB chinês atualmente, e a meta é crescer 25% até 2020.

O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), José Cassiolato, destacou que os investimentos do governo brasileiro tiveram um "aumento expressivo" nos últimos 10 anos.

Ele apresentou aos países do bloco o Plano Brasil Maior, que tem o foco na inovação tecnológica e no adensamento produtivo, o Inova Empresa e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

Sensores de papel feitos no Brasil dão resultados em smartphones


Sensores de papel feitos no Brasil dão resultados em smartphones:

Outra novidade é a integração dos sensores com aplicativos que rodam em smartphones, reduzindo ainda mais o custo operacional e facilitando o uso dos novos sensores.

Pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram dois novos tipos de sensores que podem ajudar detectar drogas e substâncias perigosas, monitorar o meio ambiente e, no futuro, ajudar a rastrear doenças.

A grande vantagem do trabalho é substituir métodos caros e materiais especiais de laboratório por papel simples, como folhas de sulfite e filtro de papel similar ao usado para coar café.

O primeiro é um sensor eletroquímico, baseado em reações químicas que produzem energia. O segundo sensor é colorimétrico, fundamentado na quantificação de uma substância pela percepção da cor.

"Tivemos a ideia de desenvolver dispositivos usando folha de sulfite ou outros tipos de papel utilizados em impressoras convencionais porque são materiais abundantes e fáceis de serem conseguidos em qualquer lugar do mundo", disse Thiago Régis da Paixão, coordenador do projeto.

Outra novidade foi introduzida pela pesquisadora Maiara Oliveira Salles, que integrou os sensores a aplicativos que rodam em smartphones, reduzindo ainda mais o custo operacional e facilitando o uso da plataforma.

Isso permitirá o rastreamento de substâncias e o monitoramento de doenças "em locais remotos, sem a necessidade da infraestrutura de um laboratório de análise e pessoas treinadas para usá-los," afirmou Paixão.

Sensores de papel

Os pesquisadores utilizam uma impressora de cera para imprimir na superfície de uma folha de papel sulfite círculos brancos, com diâmetro de 1,6 centímetro e separados um do outro, onde são colocadas soluções ou amostras do material que se pretende analisar.

As folhas impressas são colocadas em uma estufa ou prensa térmica por três minutos e a 120 ºC. O processo de aquecimento faz com que a cera derreta e penetre todas as camadas do papel, formando uma barreira hidrofóbica (impermeável) que possibilita que a solução só penetre e fique confinada nos círculos brancos, que não receberam a impressão da cera.

Por meio de uma transparência com desenhos vazados, os pesquisadores pintam eletrodos na folha de sulfite impressa, utilizando uma tinta com condutividade elétrica (condutora) de prata.

Após a secagem da tinta, cada célula eletroquímica é recortada com uma tesoura, de modo a formar um dispositivo eletroquímico descartável com três eletrodos.

Ao ser conectado a um potenciostato (equipamento usado para aplicar um potencial e medir a corrente elétrica de uma solução condutora), o sensor eletroquímico à base de papel pode detectar ácido pícrico - um explosivo - e chumbo, que é um componente de resíduos de pólvora, afirmou Paixão.

O sensor colorimétrico inclui nos círculos brancos - desta vez impressos em papel de filtro - compostos químicos que reagem que as substâncias que se deseja monitorar.

Aplicações

Além de detectar explosivos, os sensores têm sensibilidade para íons cloreto e metais pesados, o que possibilita a sua utilização para monitoramento ambiental.

O projeto dos pesquisadores inclui o aprimoramento dos sensores também para uso na área de saúde e na detecção de drogas.

O mesmo princípio tecnológico dos sensores poderá dar origem a uma alternativa mais barata para as tiras de teste glicosímetro, usadas para monitorar os níveis de glicose em pacientes com diabetes.

"A fita utilizada no teste do glicosímetro talvez seja substituída, no futuro, por uma folha de papel," estimou Paixão.

Bibliografia:

Fabrication of disposable electrochemical devices using silver ink and office paper
William Araújo, Thiago Régis Longo César Paixão
Analyst
Vol.: First published online
DOI: 10.1039/C4AN00097H

Explosive colorimetric discrimination using a smartphone, paper device and chemometrical approach
M. O. Salles, G. N. Meloni, W. R. de Araújo, T. R. L. C. Paixão
Analytical Methods
Vol.: First published online
DOI: 10.1039/c3ay41727a
Fonte:"Sensores de papel feitos no Brasil dão resultados em smartphones." Sensores de papel feitos no Brasil dão resultados em smartphones. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sensores-papel-feitos-brasil-dao-resultados-smartphones&id=010125140326#.UzV2w6hdXyZ (accessed March 28, 2014). 

INFO: Quase 5 mi já enviaram declaração do Imposto de Renda

 INFO:Quase 5 mi já enviaram declaração do Imposto de Renda |





Em três semanas de entrega, pouco mais de 4,6 milhões de contribuintes enviaram a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) à Receita Federal.

O número representa o total de documentos entregues até as 17h de hoje (20) e equivale a 17% dos 27 milhões de declarações que o Fisco espera receber neste ano.

O prazo para entrega vai até 30 de abril. O programa gerador está disponível na página da Receita Federal na internet desde 26 de fevereiro, mas a transmissão dos formulários só começou no último dia 6, assim como a liberação do aplicativo que permite o preenchimento da declaração em tablets e smartphones.

Neste ano, os contribuintes com certificação digital ou representantes com procuração eletrônica receberão, pela primeira vez, a declaração pré-preenchida. Por meio do Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC), eles têm acesso ao documento preenchido com antecedência pelo Fisco e só precisam confirmar as informações para enviar a declaração.

As regras para o preenchimento da declaração foram divulgadas em 21 de fevereiro no Diário Oficial da União. Como nos outros anos, o contribuinte que enviar a declaração no início do prazo deverá receber a restituição nos primeiros lotes, a menos que haja inconsistências, erros ou omissões no preenchimento.

Também terão prioridade no recebimento das restituições os contribuintes com mais de 60 anos, conforme previsto no Estatuto do Idoso, além de pessoas com doença grave ou deficiência física ou mental.

Desde a semana passada, o contribuinte pode tirar dúvidas sobre o Imposto de Renda pela internet. Está disponível no canal da Receita Federal no YouTube um vídeo com explicações sobre as novidades da declaração deste ano e com dicas para evitar erros no preenchimento das informações.


Olhar Digital: Microsoft convence autoridade britânica de que Gmail espiona internautas

Olhar Digital: Microsoft convence autoridade britânica de que Gmail espiona internautas:




A Microsoft começou uma campanha em 2012 para acusar o Google de espionar seus clientes para vender publicidade direcionada. Por um longo tempo isso não gerou qualquer preocupação do Google e, agora que eles resolveram reclamar, tiveram de ouvir que a concorrente está certa.

Conforme noticia o Guardian, a Microsoft fez um anúncio de rádio em que o locutor começava a falar num idioma indecifrável para depois dizer: pode ser difícil de entender, mas você provavelmente precisa usar esse tipo de linguagem no Gmail, porque ele lê as mensagens para vender anúncios.

Isso irritou o Google, que protocolou duas denúncias na ASA (Advertising Standards Authority), órgão que regula a publicidade no Reino Unido. A gigante de buscas acusava a rival de ser hipócrita por fazer a mesma coisa.

Então a Microsoft respondeu alegando que varre sim os e-mails dos clientes do Outlook.com, mas apenas para fim de segurança, enquanto o Gmail o faz para lucrar com o conteúdo. A justificativa convenceu a ASA.