terça-feira, 20 de março de 2012

Olhar Digital: Curiosidade: quanto se gasta para manter toda a internet ativa?

Olhar Digital: Curiosidade: quanto se gasta para manter toda a internet ativa?




Em 2011, foram US$ 196 bilhões de dólares gastos para deixar a web no ar. Em 2012, esse número deve aumentar para US$ 200 bilhões

19 de Março de 2012

Você já parou para pensar quanto as empresas gastam para manter a internet no ar? A
Forbes levantou dados sobre os investimentos anuais que fazem com que a web esteja ativa, entre custo de servidores, redes de dados, banda e proteção.

Em 2011, a empresa de marketing e pesquisas de mercado
IBIS World afirmou que o gasto total da indústria do ISP (Internet Service Provider) em 2011 foi de US$ 196 bilhões de dólares. Para mais estimativas, um outro relatório da First Research diz que 2012 já acumula US$ 45 bilhões de investimento na internet em seus pouco menos de três meses.

Dessa forma, o gasto anual para manter os computadores conectados deve ultrapassar os 200 bilhões. Por um lado, esse é um número baixo, levando em consideração que as empresas e outros negócios têm parte de seus lucros concentrados em receitas desse mercado tecnológico. Por outro, é um número alto, já que parte das atividades realizadas na internet são feitas por governos e instituições sem fins lucrativos (como universidades, por exemplo), estes sendo deixados de fora da contabilidade das indústrias.

Cara ou não, a internet parece uma das poucas ferramentas que se manterá ativa pelos próximos anos. Michio Kaku, mais conhecido como o "físico do impossível", prevê que, daqui dez anos,
os computadores que conhecemos serão extintos e tudo será a internet: nossas lentes de contato, óculos, roupas, carros e até mesmo os órgãos do nosso corpo. Já as companhias pretendem aproveitar a popularidade da web para promover suas marcas.

Benéfica para nós, lucrativa para as empresas. Será? E você? Acha que esses US$ 200 bilhões são suficientes ou ainda falta investimento nesse universo virtual?

COMPUTERWORLD: Maranhão é único estado com menos celular por habitante

COMPUTERWORLD: Maranhão é único estado com menos celular por habitante

No extremo oposto, está o Distrito Federal, onde há 2,17 acessos por habitante, de acordos com dados divulgados pela Anatel.

19 de março de 2012



Com 83 acessos por habitante, o Maranhão segue sendo o único estado com menos de uma linha ativa por pessoa. No extremo oposto, está o Distrito Federal, onde há 2,17 acessos por habitante, de acordos com dados divulgados nesta segunda (19/3) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

São Paulo, o estado mais rico, tem 145 linhas por cem habitantes, e está sem segundo lugar no ranking de teledensidade.

O número de novas habilitações [2,4 milhões] no País em fevereiro foi o maior registrado para o mês nos últimos 13 anos. Mesmo com dois dias a menos, houve crescimento de 0,99% em relação a janeiro de 2012. Os terminais 3G (banda larga móvel) totalizaram 47,2 milhões de acessos.

O Brasil fechou fevereiro de 2012 com mais de 247 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade [números de linhas] de 126,4 por cem habitantes.

Em fevereiro, a teledensidade avançou 0,93% [subiu de 125,29, em janeiro, para 126,45]. Vinte e seis Unidades da Federação possuem índice superior a um acesso em serviço por habitante.

Do total de acessos em operação no País mês passado, 202,8 milhões eram pré-pagos (81,89%) e 44,8 milhões pós (18,11%).

Idgnow: IBM lança no Brasil oferta de nuvem pública - Computação Corporativa

Idgnow: IBM lança no Brasil oferta de nuvem pública - Computação Corporativa

Publicada em 20 de março de 2012


Serviço pode ser comprado por meio do site da companhia no Brasil com preços a partir de R$ 0,13 por hora de uso.

A IBM Brasil anuncia sua primeira oferta de nuvem pública no Brasil. O
IBM SmartCloud Enterprise (SCE)é, segundo a companhia, voltado para empresas de todos os portes e permite agilidade para criação de novos ambientes de TI, economia de custos, escalabilidade, segurança e suporte técnico de uma infraestrutura privada. O pagamento do serviço, informa, é flexível e o valor parte de 0,13 centavos de real por hora de uso.

O IBM SmartCloud Enterprise é composto por soluções como business analytics, páginas na web, social business, ambientes de desenvolvimento e testes e será disponibilizado no modelo de
infraestrutura como serviço (IaaS) e plataforma como serviço (Paas), que oferece um conjunto de serviços básicos pré-configurados, como servidores virtuais, armazenamento de dados, sistemas operacionais e middlewares da IBM e de terceiros.

“A IBM está investindo 40 milhões de reais para preparar seu data center de Hortolândia para as ofertas dos serviços da SmartCloud Enterprise + (SCE+), que é uma infraestrutura de cloud privada para fornecer a tecnologia como serviço para clientes corporativos”, afirma José Luis Spagnuolo, diretor de Cloud Computing da IBM Brasil.

A modalidade pública do SCE será comercializada pelo
site da IBM Brasil. Lá, é possível realizar simulações, como estimar o custo mensal para a execução de uma carga de trabalho específica. Para isso, a IBM recomenda acessar a ferramenta de estimativa e inserir os detalhes da configuração que o interessado pretende utilizar (software, capacidade de processamento do hardware, opções de suporte etc).

INFO ONLINE: IDC realizará conferência sobre computação em nuvem

INFO ONLINE: IDC realizará conferência sobre computação em nuvem


São Paulo - A IDC Brasil, consultoria de TI, realizará a segunda edição do evento IDC LA Cloud Solutions Roadshow.

O gerente de pesquisas da IDC Brasil, Anderson Figueiredo, apresentará casos de sucesso e estudos sobre o momento das organizações compreenderem e adotarem soluções inteligentes em modelos de nuvens, como processamento, produtividade, colaboração, ERP (sistema integrado de gestão empresarial), CRM (gestão de relacionamento com cientes) e BI (inteligência empresarial).
De acordo com a IDC, os participantes terão a oportunidade de aprender como age o mercado de TI atualmente e quais são as vantagens de implementar um ambiente de nuvem.

Entre os palestrantes do IDC LA Cloud Solutions Roadshow estão Ricardo Villate, vice-presidente de consultoria e pesquisas da IDC América Latina, que falará sobre Cloud na América Latina: novos paradigmas de adoção de tecnologia e transformação de processos; Anderson Figueiredo, gerente de pesquisas da IDC Brasil, que falará sobre Cloud Computing – O Mercado mais maduro e mais consistente avança no modelo de contratação; e Laura DuBois, vice-presidente Program da IDC WorldWide, que apresentará as tendências mundiais em inovação e adoção de tecnologias em nuvem.

A programação
está no site da Conferência IDC LA Cloud Solutions Roadshow 2012. O evento ocorrerá em 10 de abril na cidade de São Paulo e a inscrição custa R$ 300.

R7:Empresas que oferecem internet pelo Plano Nacional de Banda Larga descumprem o prometido

R7:Empresas que oferecem internet pelo Plano Nacional de Banda Larga descumprem o prometido

Internet rápida popular não tem mesmo "entusiasmo" que os planos comuns

Um levantamento feito recentemente pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) mostra que as empresas que participam do Plano Nacional de Banda Larga, programa do governo federal para popularizar a internet em alta velocidade, descumprem o que foi prometido meses depois de assinarem um Termo de Compromisso para ofertar o serviço.

A análise foi feita entre os pacotes de banda larga fixa, oferecidos pela CTBC, Oi, Sercomtel e Telefônica.

Uma das conclusões é que, de modo geral, a banda larga popular – que custa a partir de R$ 29,90 – não é oferecida com o mesmo entusiasmo com que as empresas alardeiam seus planos “comuns”, mais caros.

Com exceção da Oi, as outras três companhias cobram taxas de instalação do plano popular mais caras do que as de outros planos, o que contraria os termos assinados com o Ministério das Comunicações e a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

A maioria das empresas não dá bom destaque ao plano popular em seu site e não oferece informações de maneira satisfatória sobre esse serviço por meio do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor).

O Idec diz que os termos já nasceram “tortos” porque impossibilitam o “governo de defender ativamente os interesses da população”, já que a banda larga não é considerada um serviço essencial, sujeito por lei à supervisão do governo.

- O mais escandaloso é permitir que as empresas condicionem a venda da banda larga à venda de um serviço de telefonia fixa. Isso tem nome: venda casada, expressamente proibida pelo artigo 39, I, do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Ou seja, esses acordos, nesse sentido, são ilegais. Apenas a Oi não pratica venda casada para os planos de banda larga popular.

Outro problema é a velocidade. Os termos preveem download de 1 Mbps (megabit por segundo), o que, de acordo com o instituto, é pouco se comparado com parâmetros internacionais. E, após extrapolada uma determinada franquia de download, as empresas podem reduzir temporariamente a velocidade.

- Para o Idec, estabelecer esses limites de download para a banda larga fixa não tem sentido do ponto de vista técnico, deixando a impressão de que é muito mais uma medida “de mercado”, com o objetivo de tornar os planos populares menos interessantes e, assim, evitar uma migração maciça a eles.

A pesquisa foi feita em dezembro de 2011 e janeiro deste ano e foi publicada na Revista do Idec.

Segundo a reportagem, o Idec entrou em contato com as quatro companhias, mas apenas a Oi se manifestou. A empresa afirmou “que atua no PNBL em estrita aderência ao pactuado no Termo de Compromisso firmado em esfera federal”. Disse ainda, segundo a Revista do Idec, que “a análise mostra-se fundamentada muito mais em juízos próprios de valor e propostas do Idec, que não configuram e/ou caracterizam efetivamente quaisquer desconformidades e/ou descuprimentos de regras regulamentares e legais vigentes e aplicáveis aos temas apontados”.

Ainda de acordo com o Idec, a Oi disse que “está fazendo gradativo esforço para garantir cada vez mais aderência aos preceitos das regras consumeristas vigentes”.

TI INSIDE Online: Número de terminais 3G ativos atinge mais de 47 milhões em fevereiro

TI INSIDE Online: Número de terminais 3G ativos atinge mais de 47 milhões em fevereiro

segunda-feira, 19 de março de 2012



O Brasil encerrou fevereiro com 47,2 milhões de terminais ativos 3G (banda larga móvel), o que representa um crescimento de 4,62% em relação ao mês anterior, quando foram computados 45,1 milhões, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O órgão regulador esclarece, porém, que os dados referentes a janeiro foram atualizados, pois as operadoras Oi e Claro alteraram as informações referentes aos terminais GSM e 3G após a consolidação e divulgação do relatório mensal.

Com isso, a nova distribuição de terminais por tecnologia em fevereiro mostra que a GSM totalizou 198,9 milhões de acessos, ou 80,37% de participação, equanto a WCDMA acumulou 38,9 milhões de acessos, ou 15,72% do mercado. Os terminais de dados totalizaram 8,2 milhões de acessos, com market share de 3,34%, e o CDMA acumulou 1,4 milhão, fatia de 0,58% do mercado.

Com a atualização dos dados das duas operadoras, o mês de janeiro teve alterações em termos de acessos móveis por tecnologia. A GSM totalizou 198,5 milhões de acessos, com participação de mercado de 80,99%, e o WCDMA alcançou 36,9 milhões de acessos, com 15,09% de market share. Os terminais de dados atingiram 8,11 milhões de acessos, com 3,31% de quota de mercado e, por fim, o CDMA com apenas 1,5 milhão, 0,61% de representatividade.

Segundo a Anatel, o Brasil fechou fevereiro com quase 247,6 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de 126,45 acessos por 100 habitantes. O número absoluto de novas habilitações (2,4 milhões) é o maior registrado em um mês de fevereiro nos últimos 13 anos e representa um crescimento de 0,99% em relação a janeiro de 2012.

INFO ONLINE: PIB da internet deve alcançar US$4,2 tri até 2016

INFO ONLINE: PIB da internet deve alcançar US$4,2 tri até 2016

PIB da internet deve alcançar US$4,2 tri até 2016




A economia da Internet dos países do G20 vai dobrar entre 2010 e 2016

São Paulo - A atividade econômica da internet dos países que fazem parte do G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, crescerá mais de 10 por cento ao ano pelos próximos quatro anos, ultrapassando o tamanho do PIB alemão, para 4,2 trilhões de dólares em 2016, disse a consultoria Boston Consulting Group (BCG).

Com a proliferação dos smartphones com Internet, a expectativa é de que devem adicionar um total de 3 bilhões de pessoas à rede mundial de computadores até 2016. Serviços online de varejo, bancos, publicidade, serviços de TI e demanda por bens relacionados com a Internet irão prosperar, disse o BCG nesta segunda-feira.

A economia da Internet dos países do G20 vai praticamente dobrar entre 2010 e 2016, criando 32 milhões de postos de trabalho, de acordo com o relatório do BCG.

"Caso fosse uma economia nacional, iria estar entre as cinco maiores do mundo, atrás somente dos Estados Unidos, China, Índia e Japão e à frente da Alemanha", disse David Dean, sócio sênior do BCG e coautor do relatório.

Em mercados desenvolvidos, a economia da Internet crescerá cerca de 8 por cento ao ano, enquanto em mercados em desenvolvimento vai crescer duas vezes mais rápido, de acordo com o BCG.

Ao todo, o Produto Interno Bruto (PIB) dos países que fazem parte do G20 cresceu 2,8 por cento no ano passado, de acordo com a Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Econômica, e é esperada uma desaceleração este ano.

Gizmodo Brasil: Novo iPad vende 3 milhões de unidades em 3 dias

Gizmodo Brasil: Novo iPad vende 3 milhões de unidades em 3 dias | Gizmodo Brasil
Por Jesus Diaz 19-03-2012



A Apple anunciou hoje que vendeu três milhões de novos iPads desde seu lançamento, na sexta-feira, em 10 países. É um número absurdo. Aparentemente, não há mais volta.
 

É bem incrível. É apenas um milhão a menos do que os números do iPhone 4S no mesmo tempo. Com a diferença de que o iPad custa bem mais — lá fora, um iPhone em contrato sai bem mais em conta — e, em tese, ele não tem tanto uso quanto um smartphone.
 

Mais dois dados interessantes para comparação: o iPad original precisou de 80 dias para atingir a marca de três milhões de unidades. Oitenta dias. Depois, o iPad 2 atingiu a marca em 28 dias, mas é importante lembrar que ele, inicialmente, só foi vendido nos EUA. O novo iPad foi lançado simultaneamente em vários mercados importantes: EUA, Reino Unido, Austrália, Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Cingapura e Japão, além de Porto Rico e Suíça.
 

O lançamento em vários países ajuda em muito à marca de três milhões, claro, mas mesmo assim, é um número impressionante.
 

Olhando para as estatísticas, é possível acreditar na teoria de que o iPad será o equivalente ao que o iPod foi na década passada. O conexão entre o iPad e a App Store é tão sólida atualmente que isso pode fazer com que a Apple mantenha a hegemonia no mercado de tablets por anos, assim como o iPod fez com a iTunes Store por anos no mercado de players de música.
 

Lembra quando aquele monte de gente dizia que os tablets não vingariam? Bem, é chato dizer isso, mas eu avisei. Esse é o futuro da computação.