segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Portal do Servidor Público da Bahia: Estado terá expediente específico para fim de ano |



Mediante compensação de horário, o Governo do Estado da Bahia determinou feriado específico para o período de comemoração do Natal e Ano Novo. A Instrução Normativa com a definição das datas de suspensão do expediente e da compensação de horários será publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (6). 

A medida abrange todos os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual - exceto aqueles que prestam serviços essenciais - que terão os seus expedientes acrescidos por antecipação e/ou prorrogação das jornadas de trabalho. Desta forma, e de acordo com Decreto Estadual Nº 14.851, publicado Diário Oficial de hoje (5), ficam suspensos os expedientes dos dias 23 e 30 de dezembro de 2013, anteriores ao Natal e Ano Novo, respectivamente.

A compensação pelo dia 23 de dezembro, para os servidores com jornada de trabalho de 8 horas diárias, acontecerá de 11 a 13 e de 16 a 20 deste mês. O horário de trabalho nestes dias será das 8h às 18h, respeitando uma hora para almoço. Já a compensação pelo dia 30, para o mesmo grupo de servidores, será de 6 a 10 de janeiro próximo e de 13 a 15 para o mesmo mês. O período de trabalho também compreenderá jornada das 8h às 18h, respeitado o intervalo de uma hora para o almoço.

Já os servidores submetidos ao turno único compensarão o dia natalino de 23 de dezembro no período de 11 a 13 e de 16 e 18 de dezembro, trabalhando das 11h às 18h. A compensação pelo dia 30 acontecerá de 6 a 10 de janeiro de 2014 e também no dia 13, das 11h às 18h. 

Os dirigentes dos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual, assim como as chefias imediatas dos servidores, serão os responsáveis pelo cumprimento dos horários e dias definidos. Os transportes coletivos que atendem o Centro Administrativo da Bahia (CAB) terão os horários de circulação adequados às jornadas de trabalho estabelecidas.

Fonte: "Estado terá expediente específico para fim de ano | Portal do Servidor Público da Bahia." Estado terá expediente específico para fim de ano | Portal do Servidor Público da Bahia. http://www.portaldoservidor.ba.gov.br/noticias/orientacao/estado-tera-expediente-especifico-para-fim-de-ano (accessed December 9, 2013).

Olhar Digital: Gigantes de internet se unem contra espionagem dos EUA


Oito das maiores empresas de internet dos Estados Unidos (e do mundo) se uniram para enfrentar as políticas de espionagem do governo local. Google, Microsoft, Apple, Facebook, Twitter, LinkedIn, Yahoo e AOL enviaram carta aberta ao presidente Barack Obama cobrando mudanças.

"A segurança dos dados de usuários é crítica, razão pela qual nós investimos tanto em criptografia e lutamos por transparência acerca de solicitações por informações pelo governo", diz um trecho da carta, conforme repercutido pela Reuters.

"Isso é afetado pela aparente coleta de dados no atacado, de maneira secreta e sem supervisão independente, conduzidas por muitos governos ao redor do mundo. É tempo de uma reforma e pedimos ao governo dos EUA que lidere este caminho."

Na semana passada Obama prometeu que tentará fazer mudanças na conduta da NSA, a agência de segurança nacional do país, órgão que está por trás dos escândalos de espionagem denunciados pelo ex-colaborador Edward Snowden (saiba mais).

A Microsoft também se mexeu, afirmando que pretende contestar judicialmente qualquer tentativa de avanço das autoridades na intenção de requerer dados de seus clientes (confira aqui).

Fonte: "Gigantes de internet se unem contra espionagem dos EUA." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/gigantes-de-internet-se-unem-contra-espionagem-dos-eua/39248 (accessed December 9, 2013).

Olhar Digital: Anel inteligente leva informações ao dedo dos usuários



Relógios e óculos inteligentes são demais? Então tente um anel inteligente, que pode sair do papel se os desenvolvedores por trás da ideia conseguirem levantar cerca de US$ 30 mil em algumas horas.

O produto tem a mesma premissa de outros aparelhos vestíveis: fazer com que você olhe menos para seu smartphone - afinal, segundo os desenvolvedores, olha-se, em média, 150 vezes ao dia para o telefone.

Conectado ao smartphone por Bluetooth, o anel recebe alertas de chamadas recebidas e perdidas, mensagens de texto, e-mails e updates de aplicações sociais: Facebook, Twitter, Hangouts e Skype. Também dá para aceitar e rejeitar ligações, fazer chamadas para números pré-definidos, controlar a câmera do telefone e a música.

Há até um relógio/cronômetro/contador regressivo que mostra os números na parte externa do anel. O Smarty Ring é impermeável e vem com um carregador sem fio que pode ser usado no telefone.

O projeto foi colocado num site de financiamento coletivo e faltam 68 horas para o término do prazo. Os criadores esperam levantar, no total, US$ 40 mil, mas só conseguiram US$ 9,8 mil, até agora.

Fonte: "Anel inteligente leva informações ao dedo dos usuários." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/39249/39249 (accessed December 9, 2013).

COMPUTERWORLD: BNDES e Instituto Talento Brasil fazem seminário sobre startups



Nesta segunda-feira, 09/12, o Instituto Talento Brasil (ITB) e o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) vão promover mais um encontro do ciclo de palestras Construindo Startups de Classe Mundial. O evento acontece em São Paulo, na sede da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), e tem como foco incentivar práticas de empreendedorismo e criação de novas empresas com capacidade de competir globalmente.

O ciclo de seminários utiliza os três pilares - Investimentos em Tecnologia, Inovação e Economia Criativa - para orientar a agenda de debates. A programação é dirigida a novos empreendedores, executivos, estudantes, investidores e desenvolvedores em busca de apoio aos projetos de startups.

O evento acontece das 8h00 às 14h00. Entre os convidados estão e terá palestra de encerramento feita pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho As inscrições são gratuitas e será possível assistir os debates com transmissão pela internet, segundo o ITB.

Na agenda estão apresentações e debates entre investidores e empreendedores. Entre os palestrantes estão Julio Raimundo, Diretor do BNDES; Francisco Jardim, Fundador da SP Ventures; Cassio Spina, Fundador da Anjos do Brasil; Maria Angélica Garcia, Diretora da Aceleratech; Romero Rodrigues, CEO do Buscapé; Bernardo Gomes, CEO da Senior Solution; Geraldo Santos, CEO da Demo Brasil; Pedro Figoli, CEO da Geofusion e Fabiana Rocha, CEO da Wiki4Fit.

“A construção de startups de classe mundial no Brasil não é mais sonho, mas realidade”, segundo o diretor do Instituto Talento Brasil, Francisco Britto. “Além de uma das maiores redes de apoio à empresa emergente inovadora no mundo, também há uma estrutura de investidores anjo, mentores, networking para ajudar a quem queira fazer a diferença. É isso que vamos mostrar.”

Fundos de investimento de capital semente, como o Criatec do BNDES, os investidores anjos e as aceleradoras de startups, entre outros, estão contribuindo para a formação de uma nova geração de empresários no País, desbravando oportunidades inovadoras nas áreas da tecnologia da informação e da economia criativa.

Organizado pelo Instituto Talento Brasil em parceria com a área de Capital Empreendedor do BNDES, o ciclo de eventos encerra seu ciclo em São Paulo, tendo passado anteriormente pelo Rio de Janeiro, Porto Alegre (RS) e Recife. O último evento de 2013 será nesta segunda-feira em São Paulo, em realização conjunta com a FIESP e apoio do Anjos do Brasil, Demo Brasil, Start-up Brasil, Insper, Webcasters e Aceleratech.

Para mais detalhes e inscrição, acesse o site do evento.

Fonte: "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação."Computerworld. N.p., n.d. Web. 9 Dec. 2013. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/12/08/bndes-e-instituto-talento-brasil-fazem-seminario-sobre-startups/.

INFO: Satélite que Brasil e China lançam segunda melhorará vigilância da Amazônia



O CBERS-3, o satélite que Brasil e China lançarão ao espaço na madrugada desta segunda-feira, conta com novas e modernas câmeras de vigilância remota capazes de melhorar de forma significativa a observação do desmatamento da Amazônia.

Entre os equipamentos lançados pelos dois países como parte do Programa de Satélite Chinês-Brasileiro de Vigilância Remota (CBERS) estão quatro câmeras de última geração, sendo duas desenvolvidas no Brasil e outras duas na China, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE), responsável pelo projeto no país.

O novo satélite será transportado pelo foguete chinês Longa Marcha 4B, cujo lançamento está previsto para 1h26 de segunda-feira (em Brasília) na base espacial chinesa de Taiyuan, na província de Shanxi.

Após uma viagem de 12 minutos até 780 quilômetros de altitude, o CBERS-3 iniciará uma etapa de estabilização e de entrada em órbita, após a qual acionará seus equipamentos internos e começará os testes para graduar a qualidade das imagens que o Brasil vai disponibilizar gratuitamente na internet a partir de março.

Por meio do CBERS, um projeto de cooperação especial com duas décadas de história, Brasil e China desenvolveram e lançaram três satélites (CBERS-1, CBERS-2 e CBERS-2B), aos quais se somará amanhã o CBERS-3 para substituir o CBERS-2, colocado em órbita em outubro de 2003 e que deixou de funcionar em 2010.

Os dois países já iniciaram a construção do CBERS-4 e planejam lançá-lo em dois anos.

O CBERS-3 é equipado com as câmeras brasileiras Multi-espectral (MUX) e de Imagens de Amplo Campo de Visão (WFI), e com as câmeras chinesas de Imagens de Média Resolução (IRS) e de Alta Resolução (PANMux).

Esses equipamentos permitirão ao satélite fotografar, rastrear e registrar atividades agrícolas, desmatamento das florestas, mudanças na vegetação, recursos hídricos e expansão urbana com uma resolução muito superior à dos anteriores aparelhos.

As imagens também podem ser usadas para monitorar incêndios, mineração ilegal e desmatamento, assim como para apoiar a busca de recursos minerais.

"O melhor do CBERS-3 é que conta com um conjunto de câmeras bastante versátil. As câmeras foram totalmente remodeladas para oferecer imagens mais detalhadas. Será possível, por exemplo, notar a composição colorida dos objetos", explica o coordenador do Segmento de Aplicações do Programa CBERS, José Carlos ++Epiphanio++.

A MUX FM2 (multi-espectral, flight model 2), primeira câmera de alta resolução para satélites desenvolvida no Brasil, conta com uma resolução de 20 metros (pode focar até uma locomotiva a partir do espaço) e tecnologia Multi-espectral para registrar imagens em azul, verde, vermelho e infravermelho.

"Se a legislação ambiental determinar que uma plantação tem que estar a 50 metros de um rio, por exemplo, com esta nova câmera é possível identificar essas irregularidades", ressalta Epiphanio.

O equipamento, desenvolvido pela empresa privada Opto Eletrônica e que tem uma lente de quase 1,1 metro de extensão, possui um módulo que controla o sistema de ajuste focal, o controle térmico e outros sistemas auxiliares, e um terceiro componente no qual a imagem é processada e enviada à Terra.

Segundo a empresa, apenas sete países (Estados Unidos, França, Rússia, Índia, Japão, China e Israel) dominam a tecnologia necessária para construir uma câmera com esta capacidade.

Epiphanio explicou que, ao contrário dos satélites anteriores, nos quais a China foi responsável por 70% dos componentes, o novo aparelho foi dividido em partes iguais pelos dois países, o que exigiu do Brasil investimentos de R$ 300 milhões.

As imagens são transmitidas à base receptora brasileira, em Cuiabá, e a três bases na China. "Entre o momento em que o satélite passa pelo local e em que a imagem chega às nossas mãos, não demora mais de dois dias. Eventualmente, pode ser no mesmo dia", garante Epiphanio.

Fonte: "Satélite que Brasil e China lançam segunda melhorará vigilância da Amazônia." INFO. N.p., n.d. Web. 9 Dec. 2013. http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/2013/12/satelite-que-brasil-e-china-lancam-segunda-melhorara-vigilancia-da-amazonia.shtml.

MundoBit: Software pernambucano identifica traços de parentesco a partir das fotos de familiares



Seria possível o desenvolvimento de um software para identificar parentesco entre duas pessoas por meio de fotografias? A tese de doutorado “Identifying kinship cues from facial images”, de Tiago Figueiredo Vieira, tentou responder a essa pergunta. O trabalho ��" que foi respectivamente orientado e co-orientado pelos professores Eduardo Fontana no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da UFPE e Andrea Bottino no Instituto Politécnico de Turim ��" procurou identificar parentesco entre irmãos e pais e filhos.


Sistemas de análise facial automática já são amplamente utilizados ao redor do mundo,porém, em geral, consistem em identificar se uma pessoa é quem ela diz ser comparando-a com uma fotografia dela previamente armazenada. A utilização dessa técnica para a identificação de parentesco é algo novo e existem poucos trabalhos divulgados ao redor do mundo sobre o assunto. Neste caso, a ideia é comparar as faces de duas pessoas, o que insere complicações como diferenças de gênero e idade entre os indivíduos analisados.

De acordo com Tiago, um dos principais problemas dos outros trabalhos da área era que não havia uma base de dados para ser tomada como referência. “As bases de dados consistiam em fotos de celebridades coletadas da internet, em que diversos fatores como iluminação, expressões faciais e maquiagem poderiam afetar o estudo”, explica. Procurando resolver esse problema, foram coletados pares de imagens de irmão sem sessões de fotografia profissional, com luz e plano de fundo controlados. Através desse material, também foram gerados aleatoriamente pares de não-parentes.

Após a coleta, as imagens foram processadas e suas características, como geometria, textura e cor, foram traduzidas para representações matemáticas. Em seguida, as representações de duas faces foram cruzadas para gerar amostras positivas (que representam pares de parentes) e amostras negativas (que representam pares de não-parentes). O software foi treinado usando a maioria das amostras e testado nas amostras restantes. Esse procedimento foi repetido várias vezes para gerar resultados estatisticamente consistentes. Adicionalmente, um processo de seleção de características indicou quais eram as variáveis mais relevantes ao processo de classificação. Com isso, se obteve uma precisão de até90%no reconhecimento de irmãos.

Um dos objetivos de Tiago também foi identificar se seu software teria uma precisão maior que a humana na hora de identificar parentesco. “É sabido que nós temos a capacidade de, com um certa precisão, determinar se duas pessoas são parentes ou não através da inspeção de suas fotos e a ideia foi ensinar a máquina a fazer o mesmo”, afirma. Tiago realizou uma pesquisa na internet em que, com a mesma base de dados utilizada no desenvolvimento do software, perguntava para as pessoas se elas achavam que dois indivíduos eram parentes ou não. As pessoas classificaram a base de dados com precisão de até 75%, enquanto o software superou a capacidade de julgamento humano, atingindo 90% de precisão.

O trabalho tem aplicações em ciência forense, na localização de parentes perdidos, e na automatização da anotação e gerenciamento de base de dados de imagens. Como um exemplo, a identificação de parentesco pode ser implementado em sites como o Facebook ou o Google. Apesar de ter obtido um resultado satisfatório, que inclusive superou o de outros trabalhos desenvolvidos na área, Tiago afirma que ainda há muito a trabalhar. “Não posso afirmar que criei um software que identifica parentesco com 90% de precisão. Como trabalhamos com estatística, esse resultado não é uma verdade absoluta”, ressalta. “Apesar disso, o classificador foi testado numa base de dados mais geral, coletada da internet, e alcançou precisão de até 79%.”

De acordo com Tiago, ainda existem problemas como analisar gêmeos idênticos como não sendo a mesma pessoa ou pessoas que têm um rosto muito similar mas não possuem parentesco. Mas Tiago acredita que, no futuro, a técnica estará tão desenvolvida a ponto de poder ser comercializada.

Fonte: Floro, Paulo . "Software pernambucano identifica traços de parentesco a partir das fotos de familiares." NE10. http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2013/12/07/software-pernambucano-identifica-tracos-de-parentesco-a-partir-das-fotos-de-familiares/ (accessed December 9, 2013).

Olhar Digital: Facebook começa a cortar alcance dos posts na rede social


Administradores de páginas no Facebook podem ter percebido nos últimos dias um alcance cada vez menor nos seus posts. Isso não é por acaso. A rede social tem cortado cada vez mais o número de postagens que chegam ao feed de notícias dos usuários de forma orgânica.

Um plano comercial obtido pelo Advertising Age confirma a tendência. O documento aponta que se trata de uma redução gradual e significativa da distribuição orgânica que, em tese, deveria "garantir uma experiência significativa com o site".

A suspeita, no entanto, é de que a rede social estaria cortando o alcance orgânico dos posts para forçar marcas que dependem da audiência e engajamento do Facebook a pagarem para promover seus serviços. A empresa, no entanto, alega que se trata apenas de um filtro para oferecer menos posts para o usuário, de forma a deixar o feed de notícias mais limpo.

“O feed de notícias é cada vez mais concorrido, as pessoas curtem e compartilham a cada dia um número maior de coisas. Como essa distribuição é orientada pelo comportamento social de cada usuário, é natural que não sejam todas as mensagens que apareçam em cada timeline”, esclarece Camila Fusco, gerente de comunicação do Facebook no Brasil, em contato com o Meio e Mensagem. De acordo com ela, o filtro também acontece entre amigos.

Ela rejeita a alegação de que o corte de alcance seja uma forma de incentivar as marcas a pagarem para ter seu conteúdo divulgado. "Se quiserem, as marcas podem adotar os modelos publicitários para ampliar esse alcance, mas é totalmente opcional", completa ela.

FONTE:"Facebook começa a cortar alcance dos posts na rede social." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/facebook-comeca-a-cortar-alcance-dos-posts-na-rede-social/39245 (accessed December 9, 2013).

Olhar Digital: Facebook pode ter botão 'simpatizar'


O Facebook já disse que não pretende incluir um botão "dislike", que expresse quando os usuários não gostassem de uma postagem, por manter o foco em "interações sociais positivas". Mas quando alguém publica algo ruim seus contatos ficam sem ação, já que "curtir" um falecimento ou um desemprego não seria adequado.

Agora surgiram rumores indicando que a rede social trabalha para resolver isso. Seria criado o botão "sympathize", algo como "simpatizar" ou "ser compreensivo".


Essa ideia, segundo o Ubergizmo, veio de um engenheiro do Facebook durante um hackathon da empresa ocorrido há algum tempo. Na época, embora os outros membros da equipe tenham gostado da ideia, a rede social achou que não era o momento certo para a novidade.

Ao que parece, eles voltaram atrás e em breve o botão pode dar as caras.


Fonte: "Facebook pode ter botão 'simpatizar'." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/facebook-pode-ter-botao-simpatizar/39221 (accessed December 9, 2013).

Olhar Digital: Cloud computing rouba mercado de hardware


Assim como o mercado de PCs está perdendo espaço para os dispositivos móveis, os hardwares e softwares empresariais estão dando lugar à cloud computing. A informação, divulgada pela Barclays, reforça a estratégia de empresas que estão investindo fortemente na nuvem, como IBM (Softlayer), Microsoft (Azure) e Amazon (AWS).

A consultoria afirma que a cada dólar que o mercado de computação na nuvem ganha, o setor de hardware e software perde dois dólares. Enquanto empresas como a Amazon, por exemplo, faturam US$ 3 bilhões (dados de 2012), famosas companhias de hardware perdem bilhões.

A pesquisa ainda alerta que não apenas grandes corporações estão e irão sofrer com o avanço da cloud computing nos próximos anos, mas pequenas empresas fornecedoras de softwares corporativos também perderão espaço.

No mundo dos negócios, a busca por qualidade e redução de preço é contínua e sempre promove mudanças no cenário. Portanto, cabe as fornecedoras se adaptarem à nova realidade.

FONTE: "Cloud computing rouba mercado de hardware." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/cloud-computing-rouba-mercado-de-hardware/39244 (accessed December 9, 2013).

IDG Now!: Opinião: será que Facebook e Twitter devem julgar o que é notícia?



Redes ão são fornecedoras de notícias no sentido tradicional, mas estão tentando se tornar "o" lugar para se ir quando usuários querem saber sobre eventos atuais.

Onde você viu primeiro sobre plano maluco da Amazon de entregar pacotes via drone? Sites? The New York Times? Cada vez mais a resposta mais provável é no Twitter, Facebook ou Yahoo, e é assim que os gigantes online gostam.

Essas empresas não são fornecedoras de notícias em qualquer sentido tradicional, mas elas estão realmente tentando se tornar "o" lugar para se ir quando os usuários querem saber sobre eventos atuais. Isso abre novas fontes de receita para as companhias, mas alguns especialistas se perguntam o que isso significa para nós como consumidores de notícias.

"Os algoritmos do Facebook não surgiram do nada", disse Jeremy Gilbert, que ensina design de produto de mídia na Medill School of Journalism da Universidade de Northwestern. "Por que o Google favorece uma fonte em detrimento de outra?" Eles não são necessariamente forças malévolas, mas o poder das empresas de Internet em influenciar o que os cidadãos leem ou assistem (ou deixam de) é cada vez maior.

Durante a semana passada, o Facebook revelou novos recursos para que notícias apareçam com mais destaque em seu site e para motivar os usuários a continuarem engajados. Também na semana passada, a companhia disse que estava testando uma maneira para que os usuários salvem artigos para ler no futuro, na forma de aplicativos, como o Pocket ou o Instapaper.

Nessa semana, a plataforma de Zuckerberg anunciou uma atualização para seu sistema de classificação que irá garantir que as pessoas vejam artigos de notícias mais relevantes em seus feeds, com base em suas conexões e em conteúdos que acessaram no passado.

Enquanto isso, o Yahoo fez algumas grandes contratações no ramo das notícias, como a apresentadora Katie Couric e o jornalista David Pogue, do The New York Times, em um esforço para reforçar sua programação de notícias originais. A CEO do Yahoo, Marissa Mayer, disse que Katie irá liderar uma equipe crescente de correspondentes que irão cobrir as histórias mais interessantes do mundo.

Notícias na rede

Esses tipos de projetos, junto com outras propostas com foco em notícias no Twitter, são destinados a vários propósitos. O principal deles é manter os usuários ativos nos sites; crescer o investimento em publicidade e, no caso do Yahoo, adicionar um pouco do poder do Vale do Silício.

Algumas das suas iniciativas se sobrepõem mais que outras. O Yahoo parece ser o mais interessado em criar seu próprio conteúdo de notícias, enquanto o Facebook, Twitter e Google parecem satisfeitos em apenas distribuí-lo.

O efeito é que as empresas de Internet e os meios de comunicação têm uma relação simbiótica: sites de redes sociais alavancam a notícia para aumentar sua publicidade e usuários, enquanto a mídia usa as redes sociais para aumentar seus próprios page views e verbas de publicidade. O Yahoo pode se tornar uma exceção agora, uma vez que decidir se irá se concentrar em distribuir ou criar conteúdo exclusivo.

As pessoas têm falado sobre "a morte dos jornais" por anos, e sites como Twitter e Google News têm desempenhado o seu papel, embora os sites direcionam o tráfego para as fontes de notícias originais, incluindo as edições online dos jornais. Para muitos, o Twitter já é a fonte de informação para se ir durante os eventos e emergências nacionais, sem mencionar programas como "Dancing With the Stars".

E é isso que a empresa quer. Recentemente a rede social lançou uma ferramenta de notificações direcionadas para alertas de emergências e crises. As últimas ações revelam um novo nível de ambição de dar a notícia, e se fornecerem a combinação certa de conteúdo, esses sites, uma hora, podem ter sucesso em ser os lugares onde as pessoas conseguem a maioria de suas notícias.

"Se o Facebook pode entregar conteúdo suficiente, com variedade suficiente, ele pode me convencer de que eu posso ter tudo a partir dele", disse Gilbert da Universidade de Northwestern.

O interesse do Facebook em notícias pode estar relacionado ao fato de que as pessoas estão começando a mostrar sinais de cansaço com a plataforma, disse Joshua Benton, diretor do Nieman Journalism Lab da Universidade de Harvard. Dando aos seus usuários mais notícias, assumindo que é notícia que eles querem ver, pode ser uma maneira de mantê-los acordados.

As empresas de mídia social também abriram um caminho novo onde as pessoas podem ler notícias. Os dispositivos móveis, como smartphones e tablets são um lugar popular para isso agora. O Facebook, em um anúncio na segunda-feira, disse que está prestando mais atenção ao número de cliques para artigos feitos por meio de dispositivos móveis.

Tendências

O crescimento da notícia em redes sociais pode estar acelerando algumas tendências que já estavam a caminho.

A medida que as pessoas conseguem mais notícias por meio das mídias sociais, e esses sites procuram por sinais para determinar quais histórias as pessoas serão mais receptivas, isso é uma coisa boa? Isso depende, em parte, de como o leitor mais experiente é, disse Gilbert. 

Questionar a origem de um artigo sempre foi importante, mas os leitores devem agora também pensar por que sites de redes sociais estão mostrando apenas algumas matérias.

Ter mais opções para receber e descobrir conteúdo personalizado é uma coisa boa, disse Rick Edmonds, analista de negócios de mídia do Instituto Poynter de treinamento em jornalismo. Mas a mudança de investimento de publicidade para a mídia online já diminuiu ou eliminou a da mídia impressa, que dava aos consumidores notícias sobre suas comunidades, disse ele.

E depender demais de um punhado de sites como Facebook e Yahoo poderia deixar as pessoas presas a um site em particular. São as mesmas preocupações que as pessoas sempre tiveram com a mídia de notícias, mas a ascensão de redes sociais dá à questão uma nova dimensão.

Ainda é cedo para os mecanismos de prestação de notícias de empresas de mídia social, e os sites ainda podem estar trabalhando as suas próprias definições de "notícia".

Para todas as suas ambições, os gigantes da Internet podem não ser os criadores de notícias do futuro, segundo especialistas. O Yahoo pode se tornar um grande jogador do ramo de notícias, com a sua programação original, mas há muitos outros sites focados especialmente na produção de conteúdo que não vão desaparecer tão cedo, disseram.

Empresas de Internet como o Facebook, Twitter e Google estão mais do que felizes por direcionar os usuários para a notícia - desde que haja notícia para ser direcionada, disse Benton da Universidade de Harvard. 

Os gigantes da Web provavelmente não se tornarão os principais criadores de notícias, mas eles vão fazer dinheiro com isso como puderem. "O Twitter preferiria ter um anúncio aparecendo ao lado do tweet de uma empresa de notícias, do que ter um anúncio pop-up no site do New York Times", disse Benton.

Fonte: Miners, Zach . "Opinião: será que Facebook e Twitter devem julgar o que é notícia? - IDG Now!." IDG Now!. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/12/06/opiniao-sera-que-facebook-e-twitter-devem-julgar-o-que-e-noticia/ (accessed December 9, 2013).

Gizmodo: iPad Air: maior e ainda melhor



É difícil acreditar que só se passaram três anos desde que o iPad original foi lançado, uma vez que os tablets se tornaram parte do nosso cotidiano. Já existiam tablets antes, mas eles não eram iguais aos que conhecemos hoje. O iPad modificou a ideia de computador pessoal para sempre, mas os modelos mais recentes tinham mudado pouco. Pelo menos até agora.
O que é

O iPad foi o tablet dominante desde que foi criado. Sim, há os concorrentes. Surfaces, Fires, Tabs e o Nexii vieram e foram embora, mas nenhum deles foi capaz de tirar o trono do iPad como principal tablet de 10 polegadas. O que explica, em parte, porque o iPad passou por quatro gerações sem mudar muito. Ele não tinha nada de errado, então a Apple seguiu a filosofia de “não mexer em time que está vencendo”.


A concorrência verdadeira do iPad, ao que parece, veio de um grupo de tablets menores – incluindo o próprio mini da Apple. Todos os membros do grupo das sete polegadas são menores, mais leves e mais baratos que um iPad. E são as questões da portabilidade e do design que estão sendo respondidas pelo iPad Air. Com o Air, a Apple começa a brigar com o Fire HD, o Nexus 7 e até mesmo com o design absurdamente limpo e fino do iPad Mini.
Design

Até agora, o maior triunfo do iPad era sua funcionalidade. Trata-se de um tablet de 10 polegadas com um excelente ecossistema e uma tela brilhante que simplesmente funciona. Mas o design dos iPads nunca tinha sido particularmente bonito, com as monstruosas bordas em volta da tela monstruosas e a traseira curvada e feiosa. Era um design que a cada dia parecia mais datado e permaneceu intocado, com a Apple se ocupando mais do software do que de tornar o exterior mais bonito.

O iPad Air funciona como um belo corretivo para esses três anos de estagnação. Com suas elegantes e finas bordas laterais e o chanfrado prateado que nós aprendemos a amar com o iPhone, o Air é sem dúvida o tablet mais bonito que a Apple já fez até hoje. Como um iPad Mini, mas maior, e com uma tela para a qual vale a pena olhar.


Os ângulos mais marcados, mas ainda arredondados, do iPad Air parecem mais deliberados. Pela primeira vez, o corpo do iPad parece ter um senso de propósito como se o design tivesse sido feito para ser bonito por direito próprio, em vez de ser somente um esqueleto para segurar as peças necessárias para que a tela funcione. O iPad Air é um tablet grande que é tão bonito desligado quanto ligado, algo que até agora só o Surface tinha feito do jeito certo.


E como o nome sugere, o iPad Air é leve. Muito, muito leve. Quase magicamente leve. Com menos de meio quilo, ele é muito mais leve que os iPads anteriores, o Surface 2 e o Nexus 10. É uma diferença relativamente pequena, mas ao segurá-lo isso é perfeitamente perceptível. Considere o seguinte: o iPad Air tem um peso mais próximo ao do iPad Mini que aos dos iPads da quarta geração.

O iPAd Air também é incrivelmente pequeno, ao menos para algo tão grande. Ele é fino. Imperceptivelmente mais fino que o iPhone 5S. E com as enormes bordas da tela dos iPads antigos minimizadas assim como no iPad Mini, ele consegue ser grande e pequeno ao mesmo tempo. Isso por si só faz com que seja prazeroso segurar o iPad, usá-lo, admirá-lo. É uma contradição deliciosa que é discreta o suficiente para ficar em segundo plano, até que você comece a percebê-la.

Usando

Mas o iPad Air é mais do que um rostinho bonito. Embora seu design esbelto seja um feito em si mesmo, ele também serve para que o uso do iPad seja melhor em quase todos os cenários possíveis.

Você pega o iPad Air e pensa “É isso?”. Não é a primeira vez que a Apple faz esse truque, mas ele nunca foi tão impressionante, especialmente num dispositivo desse tamanho. Claro que não é só um truque, embora seja um bom truque: também é útil.


Segurar o iPad Air por longos períodos de tempo em uma só mão se tornou mais prático do que nunca. Se você segurar o iPad horizontalmente, ainda vai sentir alguma dificuldade para mantê-lo equilibrado, como os modelos antigos, mas se você o segura em modo retrato (de pé, como se fosse uma revista), vai poder andar para lá e para cá ele e seu pulso será capaz de aguentar.

Eu me vi caminhando pela cozinha, checando o jantar e voltando ao sofá, tudo isso sem precisar largar a antologia de Lovecraft que eu estava lendo através do aplicativo do Kindle. Isso é algo que eu faço o tempo inteiro com o Nexus 7, mas na tela do novo iPad é uma nova extravagância e tão natural que você nem percebe que faz isso até depois do fazê-lo. E de repente você só vai perceber quando estiver andando com ele ao ar livre. Porque é possível ler na tela do iPad Air até mesmo debaixo de uma fraca luz do sol se o brilho dela estiver maximizado, mas não é aconselhável. Pode ser difícil se concentrar quando você olha na tela e também consegue ver o reflexo do seu cabelo.

Segurar pelas bordas agora mais estreitas é mais fácil do que parece; como acontecia com o iPad Mini antes, o iPad Air (com o iOS7) é muito bom em mostrar se seu polegar está tentando clicar em algo ou não. Pegando pela beirada, você pode acabar deslizando os polegares da borda para a tela, para segurar o iPad com mais firmeza, e acabará clicando na tela do Twitter ou num episódio de uma série, mas nada disso irá interromper o que está acontecendo na tela. Isso pode parecer um pouco estranho, é como se fosse um erro a seu favor.

O que não parece estranho – finalmente! – é digitar com os dois polegares no modo horizontal. Com o tamanho reduzido das laterais do Air, isso não é apenas possível, mas também confortável. Isso vale muito quando você está tentando mexer no Facebook.


Tudo já seria suficientemente impressionante se o iPAd Air simplesmente se igualasse em desempenho com seus antecessores, mas não. Com o A7, o iPad Air é absurdamente rápido, mesmo com uma tela gigante cheia de pixels para levar nas costas. Os apps carregam num piscar de olhos. Passear entre as telas é um prazer. Fazer várias coisas ao mesmo tempo, trocando do Twitter para o Gmail e depois para o Netflix pode apresentar um pequeno delay sem os zooms nos ícones do iOS7 para disfarçar o carregamento, mas uma vez que seus apps estão carregados na memória, eles trocam muito rapidamente. E mesmo jogos pesados como Dead Trigger vão rodar com o tipo de perfomance que faz com que você esqueça que existe uma coisa chamada perfomance para se preocupar.

Levando todas essas coisas em consideração, você provavelmente nem precisa do poder de processamento que o chip A7 oferece, mas o desempenho rápido do iPad Air é um pequena extravagância, mesmo que seja o tipo de coisa da qual você não sentiria falta se ela não estivesse ali.

E de alguma forma, em meio a toda essa coisa de ficar mais fino e mais rápido, o tempo de bateria do iPad conseguiu se manter forte. Há uma capacidade de mais de dez horas de reprodução de vídeo. Isso é impressionante por si só, mas em termos mas práticos, é fácil usar o iPad Air – com frequência, como um heavy user – por vários dias sem ter que colocá-lo para carregar. Eu usei o iPad Air para todo o meu uso de internet para distração e para assistir vídeos no Youtube por todo um fim de semana e acabei com 45% de bateria sobrando.

Além da leveza e de ser fino, o iPad Air oferece alto-falantes estéreo, pela primeira vez para um tablet grande. Infelizmente, eles ficam próximos demais um do outro, separados apenas pela entrada para o cabo do carregador.


Eles oferecem um som um pouco melhor do que o dos iPads anteriores, mas não muito. Eles não são molambentos, mas não têm comparação com o som do Kindle Fire HDX, por exemplo. Também é um pouco desagradável o fato de que eles ficam do mesmo lado quando você está assistindo algo no modo paisagem e mais incômodo ainda o fato de que é praticamente impossível não cobri-los com as mãos.

Com todas as mudanças no iPad Air, há algumas pendências. A tela é muito boa, mas você já sabia disso. Ela tem o mesmo display 2048×1526 com 264 PPI que tem estado em todos os iPads nos últimos dois anos. Não dá pra dizer que a tela já ficou velha – ela ainda é bonita e mais do que suficiente para o aparelho –, mas já não é a líder que costumava ser antes. Há outras opções, como o Kindle Fire HDX 8.9 que está para chegar e elas estão começando a bater a tela do iPad, mas ele ainda tem a vantagem de ser um aparelho esteticamente melhor com um ecossistema que é imbatível.

Por falar em ecossistema, o iOS7 é… bem, é o iOS7. Mesmo que ele tenha uma tendência de ser meio lento em aparelhos mais antigos, isso não acontece aqui. Assim que você se acostuma com os novos ícones e com as animações de carregamento do app com o painel de controle e todos os novos truques que o iOS7 traz, você vai perceber que usar o iPad Air é 100% igual a usar qualquer outro iPad que veio antes. Sim, você tem novas flexibilidades para segurar a coisa, mas todas as melhorias no tamanho, espessura e velocidade não trazem mudanças realmente relevantes no uso do iPad ou de qualquer outro tablet de 10 polegadas. Assistir a filmes, ler livros e navegar na internet numa tela grande ainda é a mesma coisa. Pode não impressionar mais, mas continua confortável.
Gostei

O iPAd finalmente é bonito como nunca foi antes. A tela dele ainda é agradável de se olhar. O iPad Air é mais leve, mais rápido e menor – muito mais leve, rápido e menor que qualquer iPad que veio antes, mas miraculosamente isso não comprometeu o aparelho. Ele só é melhor, de qualquer maneira que importa e de muitas que realmente não importam.


O iPad Air é de longe o melhor iPad para se segurar e o melhor para usar também.
Não gostei

A fineza absurda do iPad Air não vem sem seus inconvenientes. Ele não é exatamente frágil ou delicado, mas desperta a sensação de que você tem que ser mais cuidadoso com ele do que era com os anteriores. Eu nunca me senti desconfortável jogando um iPad na mochila, mas fiquei preocupado com o que poderia esbarrar nele. Eu me preocupo até com tropeçar.

Claro que parte disso é coisa da minha cabeça, mas esses medos não são completamente sem fundamento. O Air dá pequenos sinais de sua fragilidade em comparação com os outros. Ao contrário dos antecessores mais pesados, o iPad Air vai vibrar descontroladamente com o poder de seus próprios autofalantes. E tocar na tela do iPad é diferente de tocar na tela de qualquer outro tablet. Também há uma espécie de vazio nele. Do ponto de vista da engenharia, é incrível que essa coisa tenha conseguido segurar todo o hardware. Mas de uma perspectiva prática, há um mal-estar com o qual você tem que se acostumar. Quando você digita, você sente nos dedos a vibração dos outros dedos tocando a tela. É uma sensação única e enervante.
Eu deveria comprá-lo?

Se você quer um tablet de 10 polegadas e você gosta do iOS, então sim. Esse é o melhor tablet de 10 polegadas que a Apple já faz e o melhor tablet de 10 polegadas que há no mercado no momento. Com um preço inicial de R$ 1.749 você está pagando por algo premium, mas vale cada centavo.

A única questão é a mais importante: se você realmente quer um tablet de 10 polegadas. O iPad Mini com “tela retina” (ou seja, uma tela ajustada para que seu olho não perceba pixelização até certa distância) é mais barato e tem especificações parecidas. Sim, é uma tela menor, mas é preferível por vários motivos. Isso para não falar no mundo de tablets Android fantásticos como o Nexus 7 e o Kindle Fire HDX se Android (ou uma imitação de Android) não for um problema para você.

Da mesma forma, se você já tem um iPad 3 ou um iPad 4, você não precisa ter pressa para adquirir o mais novo. O corpo fino do iPad Air é muito bonito e o que ele faz é maravilhoso, mas não é melhoria o suficiente para que a troca valha a pena para a maioria das pessoas.

O iPad Air é uma maravilha da tecnologia. É mais fino, mais leve e melhor do que qualquer tablet do seu tamanho. Mas mais importante, ele mostra que o iPad é capaz de melhorar por dentro e por fora. Só que ele chegou numa época em que existem muitas outras opções, tanto da Apple quanto de outras marcas – muitas delas mais baratas e menores.


Especificações
- Sistema operacional: iOS 7
- CPU: A7 processor
- Tela: 9.7 polegadas, 2048 x 1526, 264 PPI
- Memória RAM: 1GB
- Capacidade de armazenamento: 16 GB
- Câmera: 1.2 MP 720p HD front, 5.0 MP rear
- Bateria: 8,827 mAh
- Preço: R$1749

Fonte: "[Review] iPad Air: maior e ainda melhor." Gizmodo Review iPad Air maior e ainda melhor. N.p., n.d. Web. 9 Dec. 2013. http://gizmodo.uol.com.br/review-ipad-air-maior-e-ainda-melhor/.

IDG Now!: Campanha para o Instituto Ayrton Senna vence concurso do Google


Publicitários Ricardo Chester e Augusto Moya são premiados pelo Creative Sandbox Brief 2.0.


O Google realizou na última semana, em São Paulo, a terceira edição do Creative Sandbox, um evento que tem como objetivo inspirar grandes ideias no mercado publicitário. 

Durante o evento foram anunciados os vencedores do Creative Sandbox Brief 2.0, concurso nacional que premiou a concepção de campanhas no YouTube para uma das ONGs pré-selecionadas, defendendo causas como educação, empreendedorismo ou combate à corrupção.

A ideia vencedora foi a dos publicitários Ricardo Chester e Augusto Moya, da agência África. Nomeada Educação Nota 10, a ideia busca aumentar o número de doadores fixos do Instituto Ayrton Senna por meio de uma campanha que pedirá a doação das pessoas e irá sugerir ao Banco Central a criação de uma nota de 10 reais voltada para a ação. A divulgação toda será feita por meio de vídeos no YouTube e pelo próprio canal da ONG no site.

O segundo lugar foi da ideia chamada de Eleições XXX, de Samuel Normando, da Wunderman. A campanha, focada na ONG Eleições Limpas, veicularia vídeos de sátira de filmes pornôs, que chamariam a atenção para a "real sacanagem" que acontece na política nacional. A terceira colocada foi a campanha "Do Fim ao Começo", de Dió Wenderly e Nicolas Vendramini, da agência LIVEAD para o Instituto Ayrton Senna."

"O Creative Sandbox compõe um conjunto de ações que promovemos ao longo do ano para oferecer o suporte necessário e dividir conhecimento com as agências e criativos do Brasil. Eventos como este se estendem com os diversos treinamentos e suporte que o Google oferece continuamente a todas as agências parceiras do País", destaca Julio Zaguini, diretor de Relacionamento com Agências do Google.

A equipe vencedora terá sua campanha produzida por parceiros da gigante das buscas e veiculada pelo YouTube. Para a implementação do projeto, o Google disponibilizou uma verba de 250 mil reais para a produção e mais 100 mil reais a serem gastos com mídia. Os vencedores ganharão ainda um treinamento de um dia de branding digital, no Brand Labs, localizado na sede global do YouTube, em San Bruno, nos Estados Unidos.

Está é a segunda edição do concurso Creative Sandbox Brief no Brasil. A iniciativa da empresa, contou com um júri formado por 17 criativos, entre representantes da Miami Ad School e diretores, sócios e VPs das principais agências do mercado, além de voto popular, por meio de +1’s na rede social Google+ para se chegar à escolha do campeão.

Fonte: "Campanha para o Instituto Ayrton Senna vence concurso do Google - IDG Now!." IDG Now!. N.p., n.d. Web. 9 Dec. 2013. .