segunda-feira, 27 de maio de 2013

A Prodeb realiza curso de Brigada de Emergência em valorização à vida

A Prodeb realiza curso de Brigada de Emergência em valorização à vida




A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) realizou mais um curso de brigada de incêndio nos dias 08, 09 e 10 de maio (2013), cumprindo a obrigatoriedade legal baseada na NBR 14276, que diz que a brigada de emergência se caracteriza por um grupo organizado de pessoas que são treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndio. Outra função do curso é treinar os brigadistas para a prestação dos primeiros socorros à possíveis vítimas na empresa. 

O curso é uma parceria da Secretária de Administração do Estado da Bahia (Saeb) e a Prodeb, explica Ronaldo Santos, técnico de Segurança do Trabalho (Prodeb). Ele enfatiza que o curso é de extrema importância para empresa, pois capacita pessoas para agir em casos de princípio de incêndio. Segundo Renato Pessoa, técnico de Segurança do Trabalho (Saeb), a grande importância do treinamento da brigada para a Prodeb é criar a cultura prevencionista, ou seja, ensinar a proteger as vidas humanas e o patrimônio público. “Com esse objetivo, o curso só vai trazer frutos positivos para a edificação da empresa”, completa. 

Maria Aparecida Sales, coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas (Prodeb), ressalta que também é obrigação legal a reciclagem anual do curso; logo, a brigada da Prodeb poderá agregar novas pessoas dispostas a serem brigadistas. A ideia da cultura prevencionista também foi ressaltada pelo bombeiro cabo Cláudio da Hora: “A prevenção está em primeiro lugar”. Além disso, o bombeiro destacou a importância das técnicas de primeiros socorros, não só quando acontecer um princípio de incêndio, mas quando qualquer colega de trabalho necessitar. 



O orgulho em ser brigadista



O curso foi dividido entre aulas teóricas e práticas e, ao final, os participantes destacaram a pertinência das aulas acerca das técnicas de primeiros socorros: “o curso vai servir não só para empresa, mas no nosso dia a dia. Ajudar qualquer pessoa na rua que estiver passando mal, um familiar ou até em uma viagem”, conta Nelma Pinho, assistente administrativo da Prodeb. Já Valney Campos, que atua na área do suporte técnico do Núcleo de Operação e Controle (Noc/Prodeb), reitera o que Nelma disse e completa falando que aprendeu a diferenciar cada extintor de incêndio e onde cada um poderá ser usado, no caso de uma emergência. Valney também afirma a importância da sua nova função: “quando acontecer qualquer coisa no Noc ou no Data Center, eu tenho uma posição a ser tomada, já sei o que fazer” e elogia o curso, assegurando o quanto é importante, e aos brigadistas, antigos e novos, da Prodeb dizendo o quanto são capacitados.

A formação da Brigada de Incêndio dentro da empresa é de grande relevância vital, já que, os primeiros 5 a 15 minutos de início de fogo os brigadistas serão acionados até a chegada do Corpo de Bombeiros. Dessa forma, além de tentar extinguir o fogo para que não se espalhe danificando o patrimônio público, a brigada atenderá, com técnicas de primeiros socorros, os funcionários que precisarem desse tipo de ajuda.

Jornal da abep

Jornal da abep:

http://www.jornaldaabep.com.br/2013/maio/


Fonte: "Jornal da abep." ABEP - Jornal da ABEP. http://www.jornaldaabep.com.br/2013/maio/ (accessed May 27, 2013).

Convergência Digital: Copa das Confederações: Prova dos nove para as teles



A pouco menos de um mês do início da Copa das Confederações - de 15 a 30 de junho - as teles correm para finalizar a instalação da infraestrutura dos estádios que irão sediar os jogos. Pela primeira vez, Claro, Oi, Vivo e TIM se uniram para prover o serviço, num sistema que engloba oferta de acesso à redes 2G, 3G e 4G. Os investimentos são orçados em R$ 200 milhões e envolve três fornecedores: Nokia Siemens, Huawei e a também chinesa Comba. 

Na divisão dos estádios, a Vivo ficou responsável por montar, e gerir, a rede nos estádios de Brasília e Fortaleza. A Claro com as arenas de Recife e Salvador. E a Oi com os estádios do Rio, o Maracanã, e Minas Gerais, o Mineirão. 

"A Vivo já entregou no Mané Garrincha todas as áreas que haviam sido previamente estabelecidas. Depois a Fifa estabeleceu áreas adicionais, como vestuário. Já estamos trabalhando nas áreas adcionais que a Fifa colocou. Estamos fazendo um esforço adicional muito grande até o dia da inauguração oficial da Copa das Confederações", informou o presidente da operadora, Antonio Carlos Valente.

Segundo dados dos fabricantes, cada estádio vai ter entre 40 e 90 ERBs instaladas, gerenciadas por um Centro de Controle, onde estará o sistema de antena distribuída, que permitirá a entrega dos sinais em 2G, 3G e 4G. Ideia é viabilizar o acesso dos turistas e torcedores às redes sociais. Expectativa é que o modelo criado atenda aos torcedores dentro do estádio e no entorno deles. 

"Será, sim, uma prova dos nove. A qualidade do serviço será testada. Todas as teles estão com equipes dedicadas 24 horas por dia", observou o presidente da Claro, Carlos Zenteno. Durante a Rio Wireless, evento que acontecerá nos dias 03 e 04 de junho, no Rio de Janeiro, a oferta de banda larga móvel no Brasil será tema de painel. Saiba como participar.

Fonte: Lobo , Ana Paula . "Como seria a vista da Terra se nosso planeta tivesse anéis como Saturno." Gizmodo Brasil | Tech Lovers. http://gizmodo.uol.com.br/terra-aneis-saturno/?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

G1: Site recebe denúncias de SMS pirata e pede bloqueio a operadoras


 
Portal 'SMS Pirata' denuncia mensagens de texto
(SMS) ilegais às operadoras.

Defender o mercado oficial de mensagens de texto (SMS) é a proposta do portal "SMS Pirata" (veja aqui), que entrou no ar na última sexta-feira (17), para receber denúncias de mensagens de spam de consumidores e pedir o bloqueio dos canais ilegais junto às operadoras de telefonia. O site foi criado pela iniciativa "SMS Pirata", que é encabeçada pelo Mobile Entretainment Fórum - associação mundial que representa e regula empresas de mobilidade - com o apoio de empresas que prestam serviços de mensagens e operadoras.

A propaganda indesejada por SMS incomoda tanto os usuários de celular como as empresas especializadas no envio de mensagens corporativas. O mercado ilegal representa metade do volume de total de torpedos comerciais. Somente o mercado legalizado envia 1,76 bilhão de mensagens por ano aos brasileiros, informa Gabriela Vargas, gerente executiva de marketing da Zenvia, uma das empresas envolvidas na iniciativa.

O consumidor pode identificar um SMS ilegal pelo remetente. “As empresas cadastradas recebem um código de quatro dígitos enquanto os remetentes piratas podem exibir um número de telefone celular ou um nome”, compara Gabriela. Segundo a executiva, os SMSs coletados no portal são enviados diariamente às operadoras para que sejam bloqueados.

O método mais conhecido para envio de SMS pirata é pelos ‘chipeiros’. “ Eles compram diversos chips pré-pagos da mesma operadora com CPF falso e enviam as mensagens aproveitando pacotes gratuitos de operadora para operadora”, explica Gabriela. Outro método comum é o ‘broker internacional’. “Há empresas que aproveitam um acordo de interconexão com operadoras internacionais, destinado à troca de mensagens entre pessoas físicas, para enviar mensagens do exterior ao Brasil, gratuitamente, sem recolher impostos”, afirma.

Para o anunciante, na ponta do lápis, contratar um envio de SMS pirata sai mais barato do que o convencional. “Na média, pela operadora, o custo de envio é de R$ 0,06, mas vários ‘chipeiros’ anunciam envios de SMS a R$ 0,03. Como é que vamos concorrer com eles?”, argumenta Gabriela.

A executiva também alerta que as empresas anunciantes também podem ser penalizadas pela contratação de serviços ilegais de envio de spam via SMS. Em comunicado aos clientes, a Zenvia alerta que as empresas que trabalham com chipeiras podem ser penalizadas por “desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicação”, tendo como base os artigos 183 e 184 da Lei Geral das Telecomunicações (Lei 9.472). A pena compreende detenção de dois a quatro anos e multa de R$ 10 mil ao infrator. “Uma empresa que compra de uma chipeira pode ser penalizada por conivência com pratica ilegal de uso indevido das redes. A gente quer ajudar o mercado. Não é só ganhar dinheiro", conclui Gabriela.

Fonte: Braun, Daniela . "G1 - Site recebe denúncias de SMS pirata e pede bloqueio a operadoras - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/site-recebe-denuncias-de-sms-pirata-para-combater-mercado-ilegal.html?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

INFO: Só 2% dos professores usam tecnologia na escola



São Paulo - Mesmo tendo acesso a computadores com conexão à internet no trabalho e em casa, apenas 2% dos professores brasileiros da rede pública urbana usam a tecnologia como suporte em sala de aula.

E os que usam se limitam - na maior parte do tempo - a ensinar a alunos como utilizar o computador, em vez de desenvolver práticas pedagógicas.

As constatações fazem parte da pesquisa TIC Educação 2012, divulgada, na quinta-feira, pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) - entidade oficial que coordena serviços da web no País.

Para chegar a esses indicadores, foram entrevistados pessoalmente 1.236 professores de mais de 570 escolas públicas de todas as regiões do Brasil, escolhidas aleatoriamente.

O estudo mostra que 92% dos docentes da rede pública já têm conexão à internet em casa. Praticamente todos os professores (99%) são considerados usuários em rede, ou seja, usaram a internet pelo menos uma vez nos últimos três meses.

Na escola, a realidade de acesso é semelhante. Quase todas as unidades têm ao menos um computador. Nas escolas que dispõem do equipamento, 89% possuem acesso à internet.

"O primeiro passo está sendo dado: existe o acesso. Falta agora usar a tecnologia de forma qualitativa, para melhorar a educação", afirma Alexandre Barbosa, gerente do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (Cetic.br), unidade vinculada ao CGI.br que realizou a pesquisa.

Raro - A professora Diana Mendes, de 36 anos, que trabalha há 12 na rede municipal de São Paulo, diz que nem sempre é possível usar a tecnologia na rotina das aulas. "As salas de informática podem até ser superbem equipadas e bacanas, mas as turmas só têm acesso a elas uma hora por semana", conta Diana.

O uso esporádico também é relatado pela aluna da rede estadual paulista Valéria Lage, de 17 anos, do 3.º ano do ensino médio da Escola Maria Juvenal Homem de Melo, no Grajaú, zona sul. "Os professores usam de vez em quando - de uma a duas vezes por semestre - o netbook e o projetor. Com o projetor, é mais fácil entender a aula."

Políticas. Para Priscila Gonsales, diretora do Instituto Educadigital, faltam políticas públicas específicas para um melhor uso da tecnologia nas escolas. "Não adianta só comprar equipamentos."

Em São Paulo, a Secretaria Municipal de Educação espera melhorar a qualidade da conexão - um dos problemas identificados no estudo. "Efetuamos a troca de maquinários obsoletos e esperamos até o fim do ano aumentar a velocidade de internet das escolas", afirma Jane Reolo, coordenadora de Informática Educativa da cidade.

Procurada, a Secretaria Estadual de Educação informou que a rede paulista dispõe de computadores e acesso à internet e seus docentes recebem orientação contínua para o uso pedagógico de tecnologia.

Já o Ministério da Educação afirmou que, com o programa Banda Larga nas Escolas, de 2008, 60 mil escolas públicas vêm se beneficiando da "ampliação periódica de conexão em alta velocidade". O MEC cita iniciativas como o Portal do Professor, que oferece "recursos educacionais com grande potencial".

Fonte: "Só 2% dos professores usam tecnologia na escola - TI - Notícias - INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ti/so-2-dos-professores-usam-tecnologia-na-escola-24052013-24.shl?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

Portal Fator Brasil: Gestão em nuvem irá dominar o mercado corporativo



Segundo sócio fundador da Informant, Piero Contezini, utilizar o Cloud Computing no segmento de SaaS é a solução mais rentável às empresas.

Referência no mercado de SaaS (Softwares como Serviço) desde 2007, e adequando-se a uma demanda de mercado, a Informant vem se consolidando como uma grande desenvolvedora de soluções em gestão em nuvem para corporações. A aposta da empresa segue dados otimistas do IDC Brasil, que aponta que as instituições brasileiras investirão 257 milhões de dólares em computação em nuvem, apenas em 2013. A modalidade vem ganhando cada vez mais espaço no mundo empresarial, graças à possibilidade de acessar arquivos e realizar inúmeras tarefas via internet.

Ainda segundo o IDC, os softwares SaaS receberão 109 milhões de dólares dos 257 milhões investidos no cloud computing. Dessa forma, a proposta dos dirigentes da Informant é utilizar este tipo de serviço visando proporcionar mais um diferencial às soluções personalizadas, adequando o dia a dia da empresa às facilidades oferecidas pela tecnologia como um todo. Entre os serviços oferecidos pela Informant no mercado de SaaS, o Cloud Management tem como base o princípio de que as entidades, independente do segmento em que atuam, precisam de elasticidade computacional e monitoramento constante para conquista do sucesso.

Com isso, a Gestão em Nuvem auxilia na gestão dos ativos, além de implantar o crescimento elástico da nuvem, corrigindo possíveis falhas e aumentando a eficácia durante o uso. Os arquitetos responsáveis, que compõem a equipe da Informant, estão aptos para utilizar diferentes tecnologias de computação em nuvem, desde a implantação, até a manutenção e o ganho de escala.

“Optar por uma Gestão em Nuvem é uma solução extremamente rentável. Além de eliminar custos fixos operacionais, já que a empresa não precisará de espaço físico para armazenar ou acessar os dados, trabalhamos sempre com intuito de eliminar também a necessidade de licenciamento para uso do software, reduzindo ainda mais os gastos operacionais de cada cliente”, finaliza o sócio fundador da Informant, Piero Contezini.

Informant -Especializada na prestação de serviços terceirizados em Pesquisa e Desenvolvimento de Software, a Informant se destaca no mercado de SaaS (Software como Serviço), auxiliando na criação de empresas (startups) e produtos personalizados para novos mercados. Hoje, considerada um "atelier de softwares", a empresa foi a primeira a atuar no Brasil com este foco, por apresentar como principal diferencial softwares customizados de acordo com o mercado de cada cliente. Com metodologia própria para o desenvolvimento de produtos, somada a experiência na criação de produtos SaaS no Brasil, a equipe formada por profissionais altamente capacitados, atua em todas as fases da criação de um produto, oferecendo além do desenvolvimento, consultoria de mercado e validação tecnológica. A empresa é uma das poucas no segmento a crescer 100% ao ano, desde a sua fundação, em 2007.

Fonte: 
"Portal Fator Brasil." Portal Fator Brasil. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=235652&utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

Folha de S.Paulo: Elite tecnológica deixa gadgets em casa



Conheça Robin Sloan, 32, de San Francisco. Você talvez imagine que ele é um tecnófobo, incapaz de dominar tecnologias novas. Sloan possui um telefone Nokia de modelo antigo com uma função principal: fazer telefonemas. Ele usa papel e caneta para fazer anotações e lê livros impressos em papel.

Mas Sloan está longe de ser um ludita. Ele já trabalhou para o Twitter como gerente de mídias, ensinando veículos noticiosos a usar as ferramentas mais modernas de mídias sociais. Antes disso, foi estrategista on-line da Current TV.

Mesmo assim, no ano passado, quando começou a escrever seu primeiro livro, "Mr. Penumbra's 24-Hour Bookstore", Sloan achou que seu iPhone e outras tecnologias estavam atrapalhando sua produtividade e, então, livrou-se deles."Descobri que, para mim, era mais importante e mais produtivo ficar sonhando acordado e anotando ideias", explicou. "Eu precisava de meus minutos de ócio -e não ficar checando meu e-mail e tuítes- para contribuir para o texto que estava escrevendo."

Sloan não é o único a se sentir assim, mesmo no Vale do Silício.

À medida que nossas vidas vão se tornando hiperconectadas em todos seus aspectos, algumas pessoas na vanguarda da tecnologia vêm se esforçando para fugir um pouco dela. Elas guardam seus telefones nos bolsos, desligam o Wi-Fi de suas casas à noite ou nos fins de semana e leem livros feitos de papel, não de pixels.

Eu também venho sentindo essa tendência. Dois anos atrás, quando a popularidade do iPhone e do iPad estava no auge, quando eu ia a restaurantes com outros jornalistas ou blogueiros de tecnologia, costumávamos passar nossos telefones para todos os presentes, exibindo um aplicativo ou algum clipe divertido no YouTube. Hoje, ainda que nossos aparelhos tenham capacidade para conter mais aplicativos e exibir vídeos mais rapidamente, costumamos fazer um jogo diferente. Os presentes colocam seus smartphones numa pilha no centro da mesa. A primeira pessoa a tocar em seu telefone paga a conta de todos.

Alguns casais que trabalham com tecnologia parecem ser os que mais querem se afastar dela. "Pelo menos uma vez por mês, minha mulher e eu entramos no carro e dirigimos até algum lugar onde não haja sinal (sim, isso é possível) para passar um fim de semana ocupados com coisas analógicas", contou Evan Sharp, fundador da Pinterest.

"Lemos, fazemos caminhadas nas montanhas da Califórnia, cozinhamos e conversamos com pessoas que não trabalham com tecnologia."

Outros casais já me falaram da regra que proíbe aparelhos no quarto (o Kindle é uma exceção ocasional). Outros dizem que deixam seus telefones em casa quando saem para o brunch dominical. Em vez de fazerem uma foto dos ovos e bacon que vão comer e postá-la no Instagram, podem curtir a companhia um do outro e praticar aquela atividade quase estranha conhecida como "conversar".

É até possível que exista um modelo de negócios com produtos que nos incentivem a nos afastar de nossas engenhocas.

O livro "The Pocket Scavenger", publicado recentemente, incentiva o leitor a sair numa caça ao tesouro incomum, recolhendo objetos aleatórios, desenhando e manchando as páginas do livro e então documentando o que foi feito com um smartphone.

"Não vamos nos livrar da tecnologia", comentou a autora do livro, Keri Smith."Sinto que estamos deixando de notar cheiros e sensações táteis. Eu quis apenas oferecer algum tipo de antídoto ao que se vê por aí."

Sloan, que já publicou seu livro, conta que sua quebra com a tecnologia foi bem-sucedida. Ele ainda lê seus e-mails, mas não quando está tomando um café com outra pessoa ou fazendo uma caminhada.

"Parece bobagem, porque costumávamos fazer isso o tempo todo. Mas agora, depois de me livrar do smartphone, me sinto muito mais à vontade em sair de casa sem telefone algum. É como se eu tivesse reaprendido a fazer isso. Eu faria a mesma coisa se tivesse um smartphone cheio de novidades." 

Fonte: BILTON, NICK . "Folha de S.Paulo - Tec - Elite tecnológica deixa gadgets em casa - 27/05/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/05/1284782-elite-tecnologica-deixa-gadgets-em-casa.shtml?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

INFO: Apps da Sky são hackeados por grupo sírio



São Paulo - Além de gerar suspeitas sobre recentes infiltrações, o Exército Eletrônico da Síria (Syrian Electronic Army) parece ter hackeado aplicativos para Android do grupo britânico Sky.

Em resposta aos ataques, o grupo Sky retirou todos os aplicativos da Google Play, incluindo Sky Go, Sky+, Sky Wi-Fi e Sky News. O grupo recomenda que os usuários removam os aplicativos de seus gadgets e baixem a nova versão assim que ela estiver disponível.

Segundo o The Verge, não está claro se o ataque gerou complicações a usuários ou culminou em perda de dados. Até o momento, as campanhas do grupo sírio têm se concentrado em espalhar piadas e propaganda.

O grupo, considerado por pesquisadores na HP como um dos mais sofisticados em todo o mundo, assumiu a responsabilidade por ataques a contas de redes sociais de empresas de mídia, como CBS, NPR, BBC e Financial Times.

O fato de não espalhar malwares não significa que os ataques não sejam prejudiciais. Em Abril, o grupo invadiu o perfil da Associeted Press no Twitter para espalhar uma notícia de atentado a bomba na Casa Branca, no qual Barack Obama teria sido ferido.

No início de maio, o grupo realizou outra demonstração no Twitter ao invadir o perfil do canal E! Online. A falsa mensagem veiculava uma suposta confissão homossexual do cantor Justin Bieber.

O caso da Sky difere do padrão de ataques anterior, que se concentrava no Twitter e em serviços de redes sociais. Não há informações do Google se os aplicativos enviados à Google Play continham códigos maliciosos e driblaram a verificação.

Fonte: Taborda, Cauã. "Apps da Sky são hackeados por grupo sírio - Segurança - Notícias - INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/apps-da-sky-sao-hackeados-por-grupo-sirio-26052013-2.shl?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

INFO: Entrevista de domingo: ´bloqueio de celular pirata é exagero´


 
Ruy Bottesi, presidente da Associação dos Engenheiros 
de Telecomunicações (AET) e conselheiro da Proteste.

São Paulo - A partir de 2014 as operadoras de telefonia móvel poderão bloquear as ligações feitas a partir de celulares piratas - ou simplesmente não homologados no país - no Brasil. 

A implementação do sistema custará mais de R$ 10 milhões às operadoras e faz parte do plano de investimentos das teles para melhorar a qualidade do serviço no país. O objetivo é reduzir a quantidade de reclamações contra os serviços de telecomunicações.

A Anatel irá desenvolver um sistema em conjunto com o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), que será utilizado pelas teles. No entanto esse procedimento ainda não foi finalizado pelas instituições. 

INFO conversou com o especialista Ruy Bottesi, presidente da Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET) e conselheiro da Proteste, para saber qual modelo poderia ser adotado pela Anatel. 

No entanto, para o especialista essa determinação é um exagero e antes disso seria necessário que a Anatel mostrasse relatórios e dados estatísticos que comprovassem a necessidade de implantar um sistema de bloqueio no país. 

Os celulares piratas podem de fato prejudicar a qualidade do serviço das Teles? Em tese pode prejudicar uma vez que um aparelho celular possui um transmissor que emite radiofrequência. Porém, não temos conhecimento de fabricante que tenha colocado aparelhos no mercado com especificação fora das normas de telecomunicações, pois isso não seria viável economicamente. Por outro lado os equipamentos de recepção das operadoras estão preparados para não estabelecer comunicação caso o aparelho celular opere fora das características do padrão de telecomunicações, de modo a não haver danos na rede de telecomunicações. 

Acha possível o bloqueio de celulares piratas? Como isso poderia ser realizado na prática? O bloqueio pode ser feito através do IMEI (International Mobile Equipment Identity) que é um número de identificação global e único para cada telefone celular. O bloqueio é possível caso a operadora adote o procedimento de permitir a comunicação de aparelhos somente certificados pela Anatel mediante consulta de banco de dados de registro de identidade alimentado pelos órgãos credenciados pela certificação. 

O banco de dados pode ser de cada operadora, ou um único banco de dados centralizado semelhante ao banco de dados do serviço de portabilidade da ABR Telecom. No momento da ligação a Estação Radio Base (ERB) se comunica com a Central de Comutação e Controle (CCC) que por sua vez vai consultar esse banco de dados onde ele estiver. Se não for encontrado o número do IMEI no banco de dados a ligação pode não ser completada, dando para o usuário um sinal sonoro ou mensagem gravada.

O bloqueio poderia prejudicar o uso de celulares de estrangeiros em passagem pelo Brasil? Há como separar essas informações em um sistema? Tem mais de uma situação, pois para um estrangeiro usar seu telefone no Brasil é preciso habilitar a condição de roaming internacional.

Se o aparelho já é usado no exterior ele vai ter que operar na condição de roaming internacional. Nesse caso, a operadora pode deixar ele operar normalmente sem validar o IMEI, pois já é conhecido como usuário do serviço celular de outro país.

Se apenas o aparelho é do exterior, utilizando um chip/número de operadora do Brasil, ele estará sujeito à conta do IMEI para ver se o aparelho é certificado pela Anatel. Neste caso, ele terá o mesmo tratamento de um usuário do Brasil.

Mas há como criar um sistema que entenda este tipo de divisão entre celulares piratas e celulares legítimos, mas não homologados aqui? Sim. Através do IMEI é possível fazer a seleção de aparelhos certificados que podem fazer chamadas normalmente. 

Sabe se há algum outro país no mundo que utiliza esta técnica? Não temos informações sobre procedimento para barrar ligações originadas em aparelhos não certificados pela agência reguladora de outro país, pois o IMEI é muito mais utilizado para bloqueio a pedido do usuário do aparelho, principalmente nos casos de perda ou roubo. Como a operadora tem interesse em receita de tráfego telefônico, para ela não é muito conveniente ficar inibindo esse tipo de chamada por significar redução de receita. 

Outro aspecto que tem que ser levado em conta é a quantidade enorme de aparelhos celulares fazendo chamadas simultaneamente, consultando uma base de dados para validar ou não as condições de certificação do aparelho. Isso pode ser considerado um exagero por parte da própria operadora. Na telefonia fixa ninguém verifica se o aparelho é certificado ou não pela agência reguladora, e nem por isso o aparelho tem feito danos na rede de telefonia fixa.

Essa preocupação da Anatel deveria ser uma prioridade para o sistema de telecomunicações do país? Não temos conhecimento, tanto da operadora como da Anatel, sobre relatórios com informações sobre danos na rede celular por conta de aparelhos não certificados pelos órgãos credenciados pela agência reguladora. 

A informação que temos é que cerca de 10% dos aparelhos existentes no mercado brasileiro serão prejudicados com essa medida, porém nós achamos que esse número é bem maior em função desses aparelhos serem de usuários de poder aquisitivo mais baixo. Neste caso, os usuários são consumidores protegidos pelo Código de Defesa do Consumidor.

Ao invés de se preocupar com esse tema, por que a Agência Reguladora não se preocupa em aumentar a velocidade mínima da banda larga contratada, exigindo das operadoras mais investimentos na rede, por exemplo? O usuário contrata 100% e recebe 20% apenas, inclusive no 4G. Acho que essa determinação [do bloqueio] precisa ser revista e não deveria ser prioritária. 

Fonte: Campi, Monica . "Entrevista de domingo: ´bloqueio de celular pirata é exagero´ - Mercado - Notícias - INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/entrevista-de-domingo-bloqueio-de-celular-pirata-e-exagero-26052013-0.shl?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

Folha de S.Paulo: Carregadores de bateria que usam energia solar chegam ao mercado


A vida está se tornando cada vez mais portátil, graças aos smartphones e tablets.As possibilidades desse tipo de vida podem ser infinitas - desde que as baterias durem tempo suficiente.


O recarregador de "gadgets" feito pela empresa 
EnerPlex, cuja fonte de energia é luz solar.
Hoje, uma série de empresas de tecnologia solar oferecem pequenos carregadores e capas para celular que fornecem energia em trânsito. "Uma vida portátil exige energia portátil", disse Chris Abbruzzese, vice-presidente de marketing da Goal Zero, que fabrica vários sistemas de carregamento solar.

Dispositivos que incluem células ou painéis solares em capas de telefone celular estão disponíveis há algum tempo, mas tem sido um desafio alcançar os níveis certos de forma, função e preço, dizem analistas. Os modelos anteriores eram não apenas volumosos e caros demais, como também demoravam muito para carregar.

Mas o mercado de energia solar também não foi ideal, o que ajuda a explicar a pressão do solar na eletrônica de consumo portátil diante do que alguns consideram probabilidades adversas.

"As empresas solares estão correndo para isso porque as margens nos mercados convencionais estão realmente ruins", disse Matt Feinstein, analista da Lux Research, especializada em tecnologias emergentes.

Uma variedade de carregadores, alguns mais baratos que US$ 100 (cerca de R$ 205), começa aparecer nas prateleiras. Alguns, como o Solio Bolt ou o Joos Orange, usam uma bateria individual de carregamento solar que se conecta aos dispositivos por cabo USB. Outros, como o EnerPlex, da Ascent Solar, usam o sol para carregar uma capa que então recarrega o smartphone.

Há indícios de que os produtos começam a encontrar um público. A Goal Zero diz que espera ver sua receita dobrar neste ano, para cerca de US$ 60 milhões.Para a Ascent Solar, as vendas começaram a decolar depois que a rede de eletrônicos Fry's, com sede na Califórnia, começou a vender carregadores EnerPlex.

As empresas chegaram ao negócio de carregadores de celulares de maneiras diferentes. A Goal Zero, por exemplo, nasceu dos esforços humanitários de Robert Workman, um empresário que atua levando energia renovável para algumas áreas da República Democrática do Congo.

A companhia usa silício monocristalino em seus painéis portáteis. Por causa do colapso dos preços de fabricação de painéis de silício, hoje a companhia pode oferecer seus produtos pela metade do preço de três anos atrás.

Diante dos painéis de baixo custo fabricados pelos chineses, a Ascent recuou no ano passado de seu plano original de desenvolver materiais fotovoltaicos para edifícios e fazendas solares. Em vez disso, a empresa decidiu se concentrar na eletrônica de consumo, que tem margens de lucro mais altas e menos pressão para produzir em grande volume.

A empresa conta com produtos feitos do composto seleneto de cobre índio e gálio, ou CIGS, que pode trabalhar sobre material flexível, em vez do vidro geralmente usado como suporte para células de silício tradicionais.

A Alta Devices, sediada no Vale do Silício, está no ramo da eletrônica por razões similares, mas emprega uma tecnologia diferente. A Alta usa arsenieto de gálio, o mais eficiente composto solar, sobre um fundo flexível.

"Quando você cria uma diferença significativa quanto à duração da carga da bateria ou em como algo é carregado, esses mercados podem ter um índice de adoção muito alto", disse Christopher S. Norris, executivo-chefe da Alta.

Como muitos dispositivos precisam ser carregados, disse ele, "essas coisas passam a ser mercados de bilhões de dólares em um período de tempo muito curto". Fonte: 

Fonte: CARDWELL, DIANE . "Folha de S.Paulo - Tec - Carregadores de bateria que usam energia solar chegam ao mercado - 27/05/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/05/1284765-carregadores-de-bateria-que-usam-energia-solar-chegam-ao-mercado.shtml?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

Folha de S.Paulo: Sinal analógico será desligado no Brasil em 2018, afirma governo



A era da esponja de aço na antena tem seus dias contados - mas existe, ainda, um impasse quanto ao número de TVs analógicas ainda em funcionamento no Brasil.

Enquanto o governo federal afirma que a estimativa gira em torno de 15 a 20 milhões de residências com receptor do sinal digital no mercado, o Ibope não confirma a informação.

Dados da última Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios) informam que 59,4 milhões de residências no país possuem televisão - ou 96% do total.

Num cálculo sobre as estimativas mencionadas pelo governo, significa que 39,4 milhões de residências ainda mantêm o sinal analógico, cuja previsão de desligamento total é para 2018.

No país em que TVs são mais comuns nas residências do que geladeiras, o Ministério das Comunicações afirma que nenhum domicílio ficará sem transmissão de sinal por causa do desligamento.

"Estamos trabalhando em múltiplas formas de subsidiar aparelhos ou de conversores do sinal digital", afirmou à Folha Genildo Lins, secretário de comunicação eletrônica da pasta, acrescentando que esse plano será anunciado em breve.

Para evitar que os brasileiros fiquem sem TV, o governo deve gastar entre R$ 500 milhões e R$ 4 bilhões nos subsídios a 23 milhões de famílias que não podem custear um conversor.

Outro custo possível é o de combater a interferência que ocorre por causa da difusão simultânea da rede 4G e da TV digital, a exemplo do que faz atualmente o Japão, com gasto estimado em R$ 6 bilhões - o sinal de TV digital usado aqui é nipo-brasileiro.

Fonte: LANG, MARINA . "Folha de S.Paulo - Tec - Sinal analógico será desligado no Brasil em 2018, afirma governo - 27/05/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/05/1285126-sinal-analogico-sera-desligado-no-brasil-em-2018-afirma-governo.shtml?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

CanalTech: Fairphone: primeiro smartphone do mundo que promete não prejudicar ninguém



Muitos dos produtos industrializados que consumimos atualmente são fabricados ou possuem componentes produzidos em países onde há zonas de guerra, exploração da mão de obra ou agridem o meio ambiente, e isso inclui também os smartphones. Uma startup holandesa decidiu criar o primeiro smartphone do mundo que promete não agredir ou prejudicar ninguém em seu processo de produção, o Fairphone.

"Você pode mudar a forma como os produtos são fabricados, começando com um único telefone. Juntos, estamos iniciando uma nova cadeia de suprimentos e redefinindo a economia - um passo de cada vez", afirma a empresa em sua página oficial. O Fairphone, como garante sua produtora, não possui matérias-primas e componentes que "não financiam grupos armados ou conflitos, e de minas que tratam pessoas como seres humanos".

As principais matérias-primas do Fairphone são originárias da República Popular do Congo, no continente africano, e a startup garante que em sua fábrica chinesa investe em melhores condições de trabalho para seus funcionários, bem como de seus salários. A fabricante afirma que a cada nova unidade vendida do seu smartphone, ela doa três euros (cerca de R$ 8) para a diminuição do lixo eletrônico em Ghana.

O Fairphone, que entrou em fase de pré-venda há 20 dias, é equipado com display touchscreen de 4,3 polegadas, 16GB de armazenamento interno, suporte para dois cartões SIM, câmera traseira de 8 e dianteira de 1.3 megapixels e roda o Android Jelly Bean 4.2.2. O aparelho pode ser adquirido através do site da empresa por US$ 860 (R$ 1.761), e até o momento foram vendidas 2.300 unidades do Fairphone - a empresa irá iniciar sua produção quando tiver atingido a marca de 5 mil unidades vendidas.


Fonte: "Fairphone: primeiro smartphone do mundo que promete não prejudicar ninguém - Smartphones." Canaltech. http://www.canaltech.com.br/noticia/smartphones/Fairphone-primeiro-smartphone-do-mundo-que-promete-nao-prejudicar-ninguem/?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

Folha de S.Paulo: Segurança nacional dos EUA diz que pode ser impossível controlar armas de impressoras 3D

Imagem das peças que compõem uma pistola Liberator, 
feita em impressora 3D.
Um boletim do departamento de segurança nacional dos Estados Unidos, obtido pelo site Fox News , alerta que pode ser impossível parar a disseminação de armas letais de plástico produzidas em impressoras 3D.

"Avanços significativos na impressão tridimensional, a disponibilidade de arquivos 3D gratuitos [com desenhos] de componentes de armas de fogo, assim como dificuldades em controlar o compartilhamento de arquivos, podem apresentar riscos à segurança pública", dizia o documento distribuído a agências policiais americanas.

Recentemente, uma empresa sem fins lucrativos do Texas chamada Defense Distributed compartilhou na internet um arquivo 3D contendo o desenho de uma arma de plástico funcional que poderia ser fabricada em uma dessas impressoras.

Até que a companhia fosse notificada pelo governo americano, foram feitos 100 mil downloads.

Fonte: "Folha de S.Paulo - Tec - Segurança nacional dos EUA diz que pode ser impossível controlar armas de impressoras 3D - 24/05/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/05/1284610-seguranca-nacional-dos-eua-diz-que-pode-ser-impossivel-controlar-armas-de-impressoras-3d.shtml?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

Folha de S.Paulo: Plataforma internacional na internet tem 'protestos criativos' de SP


Os protestos criativos e manifestações culturais ou políticas ganharam um espaço novo na internet. O Actipedia é uma plataforma on-line moderada que recebe contribuições dos usuários - uma espécie de Wikipedia sobre diferentes causas. Lá, é possível pesquisar, encontrar e publicar ações e trabalhos de todo o mundo, e de diversos tipos.

A famosa e polêmica pintura de Diego Rivera no Rockefeller Center, um protesto anual em favor do topless feminino e uma ação contra o derramamento de óleo no Golfo do México (que incluiu um jovem nu sendo atacado com uma substância preta viscosa) são encontrados lá, entre muitos outros. Entre os brasileiros, há alguns exemplos paulistanos, como o "Churrascão da Gente Diferenciada" e a "Lei Cidade-Limpa" - o que revela que o limite para um ato ser artístico ou não é tênue.

A iniciativa é uma parceria de duas organizações com base em Nova York, a Center for Artistic Activism e a Yes Labs. "Actipedia é uma maneira de mostrar casos de 'ativismo artístico' em todo o mundo. Com frequência, encontrávamos artistas ou ativistas que diziam, 'Ei, você ficou sabendo disso?', e não sabíamos", afirmou à sãopaulo um dos criadores do projeto, Stephen Ducombe.

Trabalhos somente artísticos, sem conteúdo ou motivação política, não são o foco do projeto. "Estamos interessados em artistas que querem que seu trabalho tenha um impacto político, assim como queremos ativistas que entendem que precisam usar a arte em suas manifestações para operar de maneira eficiente", explicou Ducombe.

Actipedia é uma plataforma na web que reúne protestos 
criativos de diversos cantos do mundo.

Danilo Saraiva, organizador do "Churrascão da Gente Diferenciada", atribui a presença da ação em um tópico no Actipedia por seu tom de comédia. "Acho que foi um dos poucos protestos que falou de coisa séria com humor (ou pelo menos o mais bem-sucedido). No primeiro manifesto do Churrascão, eu escrevi sobre 'churrasquinho de gato', som do carro com pagode e mulatas com o corpo cheio de óleo sambando na avenida Angélica. Reunir esses elementos populares - aqueles que aqui são conhecidos como 'coisa de pobre' - deu o tom engraçado", disse.

A ARTE COMO ARMA

Ducombe opina que tem se tornado cada vez mais difícil para os regimes totalitários controlarem a população através da violência, especialmente por conta da atenção da mídia e de organizações a favor dos direitos humanos. De certa maneira, ele analisa, a arte seria mais eficiente neste aspecto. "No campo da persuasão, você precisa atrair, convencer e tocar as pessoas. Armas não conseguem fazer isso; a criatividade consegue. Mesmo que alguns ativistas usem a violência - e eu estou me referindo a terroristas agora--, eles só o fazem porque entendem que o que fazem só funcionará se atingir a mídia."

O organizador do "Churrascão" concorda com o organizador do Actipedia neste ponto. "Nenhum protesto surte efeito sem repercussão. Não basta parar a Avenida Paulista deitando no chão numa tarde de domingo. Tem que se fazer entender", disse.

ATIVISMO NA WEB

Apesar de ser uma plataforma on-line, os criadores não consideram o Actipedia uma maneira de fazer ativismo na web, e sim como apenas uma "biblioteca" que pode ajudar nas ações do mundo real. "Apenas usamos a internet para conectar as pessoas a exemplos de ações para que possamos aprender mais, mas o objetivo é estimular mais ações", afirmou Ducombe.

Para o cocriador, as possíveis críticas a um ativismo que acontece apenas virtualmente não encaixariam no projeto. "É uma ferramenta como qualquer outra, como a o folheto impresso ou telefone. Só que pode ser acessada por milhões de usuários-colaboradores".

Para Danilo, o "Churrascão" - que saiu de uma página do Facebook para as ruas do bairro de Higienópolis - surtiu efeito. "A pressão da imprensa, em especial, que dava muita trela ao assunto, também fez com que a saída do metrô, no fim, ficasse ali mesmo, na rua Sergipe. E não teve nenhum morador que ousou protestar de novo. No fim, até eles curtiram e acharam engraçado."

Em janeiro de 2012, o evento foi "imitado" e outro protesto levou o nome de "Churrascão", mas desta vez aconteceu na Cracolândia (centro), contra a ação da Polícia Militar na região. Este, porém, ainda não ganhou um verbete na Actipedia.

Fonte: JULIO , NATALIA . "Folha de S.Paulo - São Paulo - Plataforma internacional na internet tem 'protestos criativos' de SP - 25/05/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2013/05/1280442-plataforma-internacional-na-internet-tem-protestos-criativos-de-sp.shtml?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

G1: Principal rede social russa é proibida 'por engano' pelas autoridades


 
Rede social russa VK.com foi tirada do ar 'por engano'.

A principal rede social da Rússia foi brevemente proibida por autoridades nesta sexta-feira (24), em um movimento caracterizado como um "erro", mas que ocorreu após a intensificação da pressão do governo sobre a empresa.

A VKontakte (clique aqui para acessar), a maior rede social da Europa criada no continente, com 210 milhões de usuários registrados, foi colocada durante a noite em uma "lista negra" de sites impedidos de distribuição de conteúdo dentro da Rússia. Horas depois, a proibição foi suspensa.

O fundador da empresa, Pavel Durov, entrou em conflito com autoridades russas no passado por proporcionar um fórum de debate a ativistas da oposição, para organizarem protestos contra o presidente russo, Vladimir Putin.

"Isso aconteceu por engano", disse o porta-voz do órgão regulador das comunicações da Rússia, Roskomnadzor, Vladimir Pikov. "Nesse caso, alguém acionou uma configuração contra o endereço da rede social. O site foi retirado da lista e as restrições de acesso a ele foram suspensas."

Durov, 28 anos, fundou o VKontakte em sua cidade natal, São Petersburgo, em 2006, e seu sucesso na construção da rede - que atrai 47 milhões de usuários por dia, que se conectam para compartilhar notícias, opiniões e fotos - tem atraído comparações ao Facebook, de Mark Zuckerberg.

Durov se recusou a cumprir uma ordem do Serviço Federal de Segurança, sucessor da KGB da era soviética, para fechar páginas usadas ​​por ativistas para organizar protestos contra a eleição parlamentar de dezembro 2011, que deu a vitória ao partido governista Rússia Unida, de Putin.

"É um esforço meticuloso e metódico para trazer a rede sob o controle do Kremlin", argumentou o escritor de ficção científica e blogueiro Dmitry Glukhovsky, criador do videogame Metro 2033, à Reuters, nesta semana, sobre a pressão sobre o VK.

"É um recurso muito importante para permanecer independente dos 'siloviki'", acrescentou Glukhovsky, referindo-se aos aliados de Putin, que compartilham do passado no serviço de segurança do líder russo, e agora estão em ascensão política.

Fonte: "G1 - Principal rede social russa é proibida 'por engano' pelas autoridades - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/principal-rede-social-russa-e-proibida-por-engano-por-autoridades.html?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).

G1: Hackers apoiados pelo Irã atacam sites de energia dos EUA



Hackers apoiados pelo Irã 'intensificaram sua campanha de ataques' contra empresas dos Estados Unidos se infiltrando nos sistemas de companhias de energia, informou nesta sexta-feira (24) o jornal "The Wall Street Journal".

"Em suas ações mais recentes, os invasores iranianos tiveram acesso a programas de controle de sistemas que lhes permitiram manipular oleodutos ou gasodutos", acrescentou o veículo, que atribuiu o vazamento a funcionários do governo dos EUA, que não foram identificados no texto.

"Essas atividades mostram que, apesar das invasões chinesas gerarem preocupação pelo roubo de propriedade intelectual e pela espionagem, os assaltos iranianos passaram a ser mais preocupantes", porque sua intenção aparente é hostil e pela possibilidade de danos e sabotagens', continuou o artigo.

Os funcionários do governo dos EUA consideram que essa série de infiltrações cibernéticas iranianas pode ser mais alarmante que outra campanha permanente, "que também se acredita ser apoiada por Teerã", a qual interfere com portais de bancos mediante ataques que impedem o uso de seus serviços, segundo o 'Wall Street Journal'.

Ao contrário dessas invasões cibernéticas "as campanhas mais recentes penetraram em sistemas de computadores para obter informação sobre os controles de operação das companhias e adquiriram os meios para danificá-las ou destruí-las no futuro".

"Em resposta", acrescentou o diário, "os funcionários americanos advertiram que o Irã está caminhando para provocar uma represália por parte dos Estados Unidos".

Fonte: "G1 - Hackers apoiados pelo Irã atacam sites de energia dos EUA - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/hackers-apoiados-pelo-ira-atacam-sites-de-energia-dos-eua.html?utm_source=feedly (accessed May 27, 2013).